O dia seguinte pareceu um sonho realizado. Acordei com Sophie nua comigo na cama, com aquela peitos lindos esfregando os mamilinhos no meu braço e o melhor de tudo, sentindo a bucetinha raspadinha dela encostada na minha perna. Nem preciso dizer que já tava com o pau duro que nem pedra logo de manhã. Mas como ela ainda tava dormindo eu levantei da cama e fui no banheiro, dar um aliviada e tomar um banho e escovar os dentes pra ir trabalhar.
Antes de eu sair Sophie já tinha se levantado. Ela estava usando uma camiseta minha e nossa que visão perfeita.
Os seios caindo de lado da roupa, a camisa indo só até o começo da virilha, deixando um pedacinho da bucetinha de fora e isso sem falar naquele rosto angelical me encarando.
Ela então andou na minha direção e me deu um beijo delicioso. Mordendo meus lábios e massageando a minha língua com a dela. Depois de alguns minutos de beijos ela afastou o rosto do meu e disse com uma voz aveludada. — Tenha um bom dia hoje no trabalho.
Vou ser sincero, se ainda não estivesse esperando pra transar com ela.eu teria feito sexo alí mesmo. Foda-se o trabalho, mas como.tinha prometido esperar eu fui embora, com um pau duro que nem pedra nas calças de novo.
Acho que com essa introdução eu não preciso dizer que nossa relação melhorou muito desde aquele dia. Paul pareceu ter sumido nos dias que se passaram e nenhum de nós havia tocado no nome dele. Na verdade, Sophie parecia ainda mais fogosa que nunca, sempre cheia de tesão.
Mas enfim, eu fui trabalhar, normalmente no meu escritório, porém mal sabia eu que o dia de hoje iria mudar a minha vida para sempre e tudo isso iria começar com uma batida na porta no fim do meu expediente.
— Com licença. — Uma voz feminina jovem falou.
A porta então se abriu e eu dei de cara com uma jovem, com mais ou menos 19 anos, loira e de olhos verdes. Era Shelly, a estagiária que estava trabalhando como minha secretária no momento.
— Senhor Grant, tem uma mulher aqui querendo ver o senhor. — Ela falou se virando para a janela de vidro onde eu puder ver o momento em forma de mulher que era Sophie.
— Ah sim, é minha esposa. Pode mandar ela entrar. — Falei, curioso por Sophie estar alí.
— Oh, entendo. Esposa, o senhor e comprometido então...— Ela falou, olhando pra baixo e saiu, deixando minha esposa entrar.
Sophie então apareceu na minha porta, ela estava usando um vestido vermelho curto, que tinha um farto decote e que chegava apenas na metade das coxas. Essa mulher tem nhã o poder de me deixar excitado só de olhar. Ela entrou na sala, me beijou e sentou na minha mesa, cruzando aquele maravilhoso par de pernas bem perto de mim.
— Aposto que tá morrendo de curiosidade do porquê eu tô aqui. — Ela falou, com um sorriso maroto.
— Não é bem de curiosidade que eu tô morrendo agora. — Respondi, deslizando minha mão pelas coxas nuas dela.
— Aí, era exatamente assim que eu te queria. — Ela falou com uma voz aveludada. — Na verdade eu estive conversando com o Paul hoje a tarde e ele me deu uma ideia bem interessante.
Eu estava com o maior tesão até aquele momento, mas então ao ouvir o nome de Paul novamente, foi como se eu acordasse de um sonho de volta pra realidade. Imediatamente eu soltei a perna de Sophie e a encarei nos olhos.
— Espera, você conversou com Paul? Quando foi isso? — Disse levemente irritado.
— Calma amor. Foi hoje a tarde, eu tava em casa já que não ia ter aula na faculdade e o Paul bateu lá no apartamento. Eu disse que você estava chateado mas ele parecia muito arrependido pelo que aconteceu e por você ter desmaiado que eu tive que deixar ele entrar.
— Mas que droga Sophie, você não devia ter feito isso. Aconteceu alguma coisa?
Quando eu falei isso pude ver a expressão irritada no rosto da minha esposa. Ela imediatamente se levantou da minha mesa e me encarou, com as mãos na cintura e um olhar matador.
— Que pergunta é essa? É claro que não rolou nada. — Ela Vociferou irritada — Eu conversei com ele sobre você. Tava até disposta a te dar algo especial hoje a noite, mas quer saber de uma coisa? Esquece. — Ela resmungou,dando as costas para sair da sala.
Percebendo a burrada que havia feito eu rapidamente me levantei da cadeira e fui até Sophie, segurando o braço dela.
— Espera amor. — Eu falei a puxando e ficando em sua frente. — Olha, desculpa. É que tudo isso ainda tá meio recente pra mim e eu ainda tô na defensiva. Só esquece o que eu falo tá bom, eu confio em você.
Sophie, que até agora estava com uma expressão séria, seu um sorriso. Me abraçando.
— Tá tudo bem amor. O Paul me disse que você poderia reagir desse jeito. Mas olha eu tenho uma coisa pra dizer que vai te animar muito.
Fiquei um pouco incomodado por ela falar do Paul de novo, mas estava bem curioso sobre o que ela iria falar. Então nós dois nos sentamos no sofá do escritório e eu deixei que ela continuasse.
— Então amor, nesses últimos dias nós estamos bem mais próximos do que antes. E eu não consigo esconder que tô com muuuuuuito tesão acumulado. Mas eu tô vendo que você ainda com ainda mais tesão que eu. Toda hora eu te vejo com o pau duro pra cima e pea baixo, então depois que eu conversei um pouco com o Paul ele me contou sobre as necessidades dos homens e que não tem problema fazer certas coisas, que até algumas garotas na nossa época de escola já fizeram pra aliviar os namorados, então eu resolvi que vou te dar o que você tanto quer.
Ao ouvir aquilo eu senti meu coração bater mais forte que um tambor. Eu não conseguia acreditar no que ela estava falando. Era sério?
— Espera Sophie....— Eu a interrompeu. — Você quer dizer que você vai finalmente fazer sexo comigo? Que desistiu de esperar até o casamento? — Eu quase berrei animado, com um sorriso de orelha a orelha no rosto.
Sophie por outro lado conteve minhas expectativas. — Opa opa, vamos com calma. — Ela falou, levantando as mãos contra meu peito. — Não é isso não. Eu sei que você quer muito fazer sexo, mas eu não mudei de ideia sobre isso.
— Ué, então o que?
Ela então sorriu e passou a mão pelo meu peito até chegar na minha barriga.
— Bom, eu decidi que vou aliviar um pouco do tesão que você tá sentindo, com um... boquete.
A minha expressão naquele momento foi de total surpresa. Nunca que eu imaginaria que a minha esposa Sophie, uma mulher tão recatada e até levemente reprimida, cogitaria fazer algo assim. Talvez eu ainda estivesse sonhando, mas aquele momento foi o único que eu agradeci, talvez pela primeira vez na vida, por Paul ter aparecido em nossas vidas. Pena que não durou muito.
— Sophie isso é incrível! Amor, eu nem sei o que dizer. Eu adorei a ideia. — Fui então abraçar ela mas Sophie me parou.
— Espera amor, tem mais uma coisa. Na verdade uma pequena condição...
Nesse momento eu relutei um pouco, mas estava tão inebriado pela ideia de ter o pai chupado por Sophie que apenas a deixei continuar.
— Bem, o Paul me disse que você ficou muito afetado por eu ter visto o pau dele e por ele ter visto os meus peitos, então ele teve uma ideia genial pra consertar isso! — Ela falou animada, mas eu fiquei um pouco preocupado. — A ideia dele é que enquanto eu estiver fazendo um boquete em você ele vai estar lá assistindo, quase como uma punição.
— O que? — Eu berrei, esse cara tava Querendo fazer uma espécie de ménage Voyeur? Que porra mais fudida de tarado é essa? Mas Sophie continuou. — Calma amor, me deixa explicar. Você se sentiu mal por achar que ele tava me tirando de você certo? Então, isso vai te provar que eu sou só sua e na verdade vai até dar uma humilhadinha nele. Vai dizer que não se sentiria bem enquanto eu te chupo e ele fica só sentado chupando dedo?
Realmente essa era uma ideia que agradava bastante meu ego. Eu tinha sofrido tanto bullying desse cara que talvez a vontade de me vingar e o tesão acumulado acabaram nublando meus pensamentos e quando me dei por mim havia aceitado a ideia de Sophie.
— Eba! — Ela pulou animada no meu colo. — Confia em mim amor, essa vai ser uma noite incrível. Vai mudar nossas vidas!
Eu concordei animado e nós fomos pra casa, nós preparar para o jantar com Paul e para o meu tão aguardado boquete. Mal sabia eu que realmente Sophie estava certa quando disse que essa noite iria mudar nossas vidas, pena que não seria da maneira que eu esperava...
(CONTINUA)