Vizinha depravada

Um conto erótico de Turin Tur
Categoria: Grupal
Contém 2993 palavras
Data: 02/06/2024 07:40:21
Assuntos: Grupal, Vizinha

Não importa o quão sério é o seu relacionamento ou quão comprometido é o seu marido. Tudo pode mudar quando aparece uma mulher se metendo. Não sei muito bem, mas acho que nossas vidas mudaram de ponta cabeça naquele dia em que comentei com meu marido sobre o que tinha visto na madrugada anterior.

— Vi uma coisa estranha. O casal daqui debaixo chegou no meio da madrugada. Tinha uma mulher junto deles e foi muito estranho.

— Estranho como, amor?

Odeio quando ele não entende as coisas e me faz dar mais detalhes do que gostaria.

— Estranho! Estavam rindo, não sei do que. Entraram correndo em casa, assim, rindo.

Arnaldo continuava ali, jogado no sofá. Não tirava os olhos da televisão e nem parecia estar conversando comigo.

— Deve ser uma puta!

— Puta?

— É! Uma puta. Aquele cara do trabalho, o Jorge, disse que o primo dele contratou uma puta para sair com ele e a esposa. Diz que é para “apimentar a relação”. Você acredita? As pessoas não querem mais sustentar uma relação séria. O mundo está acabando…

O Arnaldo tem esse jeitão meio devagar, mas é uma pessoa muito sensata. Quando vi aqueles três eu senti algo estranho, mas só as palavras dele tudo ficou claro. Isso explicava o que ouvi mais cedo, quando ele ainda estava dormindo. Tive dúvidas na hora, mas depois dessa conversa tive certeza de ter ouvido uma mulher gemer. Foram poucos segundos, mas foi intenso…

Enfim, quando Carlos e Mônica se mudaram para a casa de baixo, pareciam um casal normal. Jovens, bonitos, discretos. Nunca reparei nada de estranho neles até aquele dia. Depois, pareciam colocar as garras de fora. Sobretudo aquela mulher.

A Mônica é uma loira bonitona. Parecia uma vizinha gentil, pensava até que me tornaria amiga dela. Tinha um sorriso encantador e uma voz suave que nunca se alterava. O problema dela era justamente esse: ser encantadora demais.

De início eu não percebia, mas eu sempre a via chegar em casa sem o marido por perto. Me deixava levar pelo sorriso cativante e não percebia os sinais na minha cara. Como naquele dia em que ela chegou com aquele monte de sacolas de compras e pediu ajuda ao Arnaldo para carregá-la. Ele, educado que era, ajudou-a carregando a maioria. O marido? Nem sei onde estava. Só sei que ela usou a desculpa de estar voltando da academia para se aproximar do meu marido com aquelas roupas. Nem calça legging ela usava, só vestia um shortinho curto e um top. O short repuxava para cima de tão grossas que eram as coxas e a bunda dela, que já era grande, ficava enorme.

Arnaldo, por vezes, contava as histórias do primo do Jorge levando a esposa nessas casas de swing. Inventaram um tal de relacionamento não monogâmico. Não consigo entender como um casal assume um relacionamento para dividirem a vida para depois se comportarem como solteiros. Ele sempre me contava essas histórias indignado, não aceitando nenhuma dessas novidades desses “casais modernos”. Não respondia muito, e cada vez mais tinha medo dele passar a gostar dessas ideias.

Meus receios pioraram. Como moramos na casa acima da deles, nossa varanda dos fundos tem vista para a área descoberta da casa debaixo, onde fica o varal. Certa vez estava lavando roupas ali e olhei por acaso lá embaixo. A Mônica estava lá, pendurando roupas. Quando notei que ela estava só de blusinha e calcinha, não acreditei. Vi isso acontecer algumas vezes, até que um dia ela me notou, olhou feio para mim e saiu correndo. A vaca estava esperando desfilar para o meu marido e se deu mal. Achei que a indecência iria acabar, mas ela piorou. Dias depois ela voltou lá, quase pelada, pendurando calcinha. O marido dela, que eu até esquecera que ela tinha um, a agarrou ali. Abraçando-a por trás, ele a apalpou de tudo quanto era jeito. Estava sem camisa, talvez só de cueca, com aquele corpo envolvendo ela. Mônica rebolava se esfregando no corpo dele e o safado não abaixou a calcinha dela e logo os dois saíram correndo dali. Pelo menos eram minimamente discretos.

Meu medo era Mônica fazer algum mal ao Arnaldo, mas no fim, fez a mim. Na noite desse dia tive um sonho estranho. Não lembro mais o que era, mas acordei com uma vontade enorme de transar. O Arnaldo infelizmente tem um sono de pedra e não acordaria nem que eu montasse em cima dele. Levantei da cama e fui à cozinha beber água para ver se me distraía. Na volta, olhei na janela e vi Mônica e Carlos chegando na madrugada acompanhados daquela mesma mulher. Abrindo só um pouquinho da cortina, vi que era loira, igual à Mônica. Fiquei pensando se o Carlos só gostava de Loira e por isso só traziam mulheres parecidas com a esposa. Enquanto aqueles três entravam aos risos, ficava me perguntando: por que outra mulher se ele já era casado com uma? Como a esposa aceita uma coisa dessas?

Lembrei de Armando contando as histórias do primo do Jorge e que a esposa era bissexual. Gostava de homens e mulheres. Essa lembrança atiçou minha imaginação. Fiquei melada e precisei trocar de calcinha mais uma vez. Tirei-a ali e me senti estranha, como se eu fosse uma sem-vergonha. Pensar naquilo me deixou ainda mais úmida. O clitóris estava inchado e quando toquei nele eu quase gemi. A sensação era tão gostosa que eu não conseguia desencostar o dedo dele. Fiquei ali, esfregando o dedo imaginando Carlos e Mônica transando. De repente encaixei a terceira mulher embaixo da Mônica enquanto o marido a penetrava de quatro. Imaginava as duas se beijando e acelerava meus dedos. De repente, era eu no lugar daquela mulher e um orgasmo intenso explodiu entre minhas pernas. Tive que tampar a boca enquanto escorava o corpo na janela para não acordar os vizinhos. Fiquei ali, tremendo, horrorizada pelo que acabara de fazer.

Não dormi mais naquela noite. Em todo meu casamento com Arnaldo, nunca sequer me imaginei com outro homem, imagina com uma mulher junto. Queria nunca mais olhar para a cara daquela mulher, nem a ouvir. Estava obcecada demais por aquela maliciosa e aquilo estava contaminando a minha vida. Refletindo, entendi que eu estava deixando aquilo acontecer, então tentei relaxar e me distrair. Com bastante louça para lavar, botei uma música bem alta. Era perfeito para relaxar, até a porta bater.

Era Mônica. Inacreditável como ela se esforçava para estragar o meu dia. Abri a porta, mas nem dei oi, voltando para a cozinha e minha louça Ela, claro, me perseguiu. Com aquele shortinho apertado e a blusinha sem sutiã, devia estar querendo se exibir para o Arnaldo. Azar o dela que ele saiu cedo naquele dia. Daí precisou inventar qualquer coisa para me incomodar.

— Alessandra, pode abaixar música para eu poder estudar?

— Agora não posso mais ouvir minha música?

— Pode, mas sem ser tão alto.

Ela tinha esse jeitinho calmo de mulher sonsa que me irritava ainda mais. Eu nem olhava para ela, continuava lavando minha louça. Deixava minha raiva bem expressa na forma como eu abria e fechava a torneira.

— Minha filha, eu estou na minha casa. Ouço como eu quiser. Você não pode me dizer como devo ouvir minha música.

— Sua música está muito alta. Ela também invade o meu espaço.

Quanto mais ela falava, mais me irritava.

— Se não quer invadir o espaço dos outros, por que está invadindo meu casamento?

Ela arregalou os olhos, com cara de quem não entendeu o que falei. Para mim, parecia claro que ela não conseguia esconder suas intenções. Estava irritada a ponto de ter fechado a torneira tão forte que me custou fazer muita força para abri-la de novo.

— Mônica, eu sei que vocês gostam de safadeza. Ficam trazendo mulheres altas horas da madrugada, se oferece para o meu marido com essas roupinhas de academia, fora quando desfila de calcinha para ele te olhar da varanda. Agora mesmo está aí, quase pelada enquanto vem para minha casa esperando que ele te espie. Você não me engana, moça. Fique longe de mim e do Arnaldo.

Enquanto eu forçava cada vez mais a torneira da pia, joguei toda a verdade para ela. Falei tudo na cara para ela pôr o rabo entre as pernas e ir embora. Eu achava que por aquele jeitinho manso dela, eu iria assustá-la, mas me enganei. A expressão dela mudou para uma indignação, que nunca vira em seu rosto.

— Não se faça de desentendida. Não preciso te dar satisfação pelas roupas que uso e nunca disse ou fiz nada de mais para o seu marido. Quem é chegada na safadeza aqui é você, que fica espiando a gente. Você sabe que te vi me olhando da sua varanda. Fez isso várias vezes.

— Você fica andando de calcinha onde meu marido pode te ver.

— Estou dentro da minha casa, e só fiz isso algumas vezes. Nelas todas quem estava espiando era você. É sempre você que fica me olhando quando chego. Seu marido mesmo não faz isso.

— Não espio nada. Eu vigio. Faço isso porque reconheço uma safada quando vejo uma. Essa mulher que você traz de madrugada É o quê? É garota de programa?

— Ela é minha irmã, sua maluca! Quando ela vem me visitar, o ônibus chega de madrugada e nós buscamos ela. O que você tem na cabeça?

Depois dessa, fiquei sem resposta. Irmã? Não tinha mais o que dizer e fiquei em silêncio. Por outro lado, continuou.

— Você que é uma pervertida, que fica me espiando quando estou de calcinha no varal. Corre para a janela sempre que chego. Pensa que não percebi você tirando a calcinha enquanto eu, meu marido e minha irmã entramos em casa? O que você estava fazendo?

Colocada contra a parede daquela forma, eu não conseguia não olhar para ela e nem consegui responder devidamente. Estava nervosa ao perceber o quão errada eu estava e pior, o quão ruim eu estava sendo julgada. Eu gaguejava tentando pedir desculpas, mas não largava a mão da torneira, que eu apertava mais a cada movimento até ela simplesmente estourar.

A manopla da torneira ficou na minha mão enquanto a água jorrava em todas as direções. Foi um desespero. Tentei tapar o vazamento com a mão e Mônica me perguntava onde ficava o registro. Apontei na direção, mas já avisando que não funcionava. Ela correu e voltou com uma cadeira e com ela alcançou o registro para fechá-lo, sem sucesso. Me arrependi amargamente de não o ter consertado antes e meu desespero aumentou por não saber o que fazer. Mônica correu até a porta e chamou por Carlos, que subiu correndo. Ele se espantou quando nos viu e perguntou se havia outro registro, mas numa casa velha, aquele era o único. Carlos então perguntou pela caixa d’água e corri levando ele até a varanda, onde tinha uma escada. Subi e ele veio atrás de mim. Tinham dois registros ali e ele explicou que seria um para cada casa. Fechando um deles, me pediu para descer e ver se o vazamento parou. Quando fui lá, a água já não jorrava mais. Graças a Deus.

Foi um susto grande e sem o Arnaldo por perto eu estaria perdida. Eu tinha muita sorte da Mônica e o Carlos estarem ali. Estava muito envergonhada das coisas que disse e a abracei pedindo desculpas. Cheguei a chorar de tanto constrangimento por dizer aquilo tudo. O tom de voz dela voltou a ficar doce quando ela me desculpou. Senti meu abraço ser correspondido com um aperto carinhoso dela. No fim das contas, ela se mostrou um doce, me acolhendo. Era um abraço bom, com um calor gostoso. Estávamos ambas molhadas, mas não importava. Com as roupas ensopadas, parecia até que ela não estava vestida. Enquanto os seios dela eram pressionados contra os meus, podia sentir os bicos enrijecidos. Tive a impressão de sentir a coxa dela se esfregar na minha e fiz um carinho nas suas costas. Não sei quanto tempo aquele abraço carinhoso demorou, mas era tempo mais do que suficiente para Carlos já ter voltado.

— Carlos, pode vir! Fica com vergonha não.

Na hora não entendi por que ele teria vergonha, mas continuamos abraçadas quando ele entrou. Mônica ofereceu o marido para trocar a torneira e consertar o registro. Achei graça dela determinar tudo aquilo sem pedir se ele aceitaria ajudar, principalmente porque ele continuava estranhamente constrangido. Então, foi a vez dela me constranger.

— Amor, sabia que a vizinha aqui, me espiona pendurando roupa de calcinha na área de serviço?

O Carlos riu, mas eu me virei escondendo meu rosto no abraço com Mônica. Estava vermelha, pedindo para ela não falar nada, mas não conseguia ficar brava. Estava sentindo na pele, ainda que debochadamente, o que era ser julgada coo uma pervertida.

— Lembra quando me agarrou no varal e puxou minha calcinha? Ela estava escondida na varanda dela espionando a gente.

— Não é verdade, Mônica!

— Então, qual é a verdade?

Não lembro se alguma vez na minha vida tive que responder uma pergunta tão embaraçosa, mas aquele era o meu castigo.

— Eu achava que você se fazia para se exibir para o meu marido e só olhava porque ficava com raiva.

Eu só abaixei os olhos e nem vi a expressão do Carlos que continuava quieto.

— Agora me diz, quem está de calcinha na frente do marido da outra?

Apenas quando a mão dela explodiu na minha bunda com o tapa forte que me dei conta. Quando decidi lavar louça, deixei as cortinas fechadas e tirei o short para ficar à vontade. Estava tão compenetrada na música que me esqueci disso quando atendi Mônica e não me lembrei mais. Nem quando Carlos veio. Meu Deus, eu levei aquele homem para o telhado, subi de escada com a minha bunda na cara dele e nem me dei conta. Era o motivo dele estar tão constrangido e não ter voltado para a cozinha. Meu rosto queimava de vergonha e queria pelo menos virar para não me mostrar mais para ele, mas ela me segurava pela bunda com as duas mãos.

— Assume que você é a vizinha pervertida aqui.

— Eu não sou isso, Mônica!

Ela brincava enquanto eu tentava me desvencilhar dela. Nesse misto de luta com brincadeira, nossos corpos molhados se enroscavam mais e aquela sensação gostosa voltava.

— Assume Alessandra! Assume para ele.

Quando virei o rosto para ele, vi uma expressão diferente daquele homem. Já não parecia nada constrangido e tinha os olhos voltados para a minha bunda. Com aquela brincadeira a minha calcinha devia ter entrado bastante e realmente devia ser uma visão e tanto, ainda mais com as mãos da mulher dele a apertando. Me senti desejada por um homem estranho na frente da mulher dele. Eu não pensei no Arnaldo, no casamento nem em nada que não fosse nós três ali e fogo gostoso que brotava entre as minhas pernas. Olhei de volta para Mônica e assumi ser uma tarada beijando ela na boca.

Se me perguntasse antes, eu diria ter nojo de mulher, mas nos últimos dias aquela ideia tomava forma na minha cabeça, sem que eu a entendesse bem. Minha língua invadiu a boca de Mônica, que reagiu assustada. Ela realmente era inocente naquela brincadeira toda e ficou alguns segundos sem saber o que fazer. Logo a língua dela se esfregava na minha e as mãos dela voltaram a apertar o meu corpo. Naquele momento virei outra mulher, deslizando as mãos no short dela, lhe apalpando a bunda, como ela fazia comigo. Coloquei minha perna entre as dela e senti o grelo duro se esfregando na minha coxa. A gente gemia juntas, entre beijos e apertos.

Olhei para Carlos e o chamei. Ele estava quieto, mas parecia estar reprimindo um desejo tremendo pela forma como me abraçou por trás. As mãos chegaram apertando meus seios e me derreti toda com os beijos dele no meu pescoço. Ainda sentia aquele pau duro roçando na minha bunda. Carlos beijou Mônica na boca e depois a mim.

Tinham quatro mãos me apalpando e um volume gostoso pressionando a minha bunda. Aquilo me deixava curiosa e levei uma mão para trás e abaixei um pouco o short dele. Bastou para aquele pau duro se libertar e eu não só sentir o volume, mas também o calor. A mulher dele abaixou a minha calcinha e abriu a minha bunda, pedindo para ele meter em mim.

Quase gritei quando ele entrou. Estava tão duro, pulsante. Carlos me segurava firme pela cintura e batia com o quadril na minha bunda. Seu pau entrava e saia da boceta forte, rápido, gostoso. Eu apoiava na pia, fazendo força para resistir àquela foda violenta. Entre mim e a pia estava Mônica, me beijando. Quando Carlos diminuiu o ritmo, peguei uma mão dela e levei à minha boceta e comecei a tocá-la também. Ele, me comendo um ritmo mais lento, me abraçou por trás, segurando meu seio e o da esposa. Ele me fodia com um rebolado gostoso que me fazia sentir o pau dele indo e voltando todo. Isso e os dedos de Mônica no meu clitóris estava me enlouquecendo. Também esfregava o grelo dela e os três gemíamos juntos.

Sento tocada e comida, fui a primeira a gozar. Recebia os carinhos de Carlos nas minhas costas e os beijos de Mônica enquanto tremia. Logo Carlos voltou a me comer mais forte. Percebi-o grunhir enquanto sentia o pau dele sair de mim e a porra quente cair na minha bunda. Foi diferente, mas adorei saber que tinha gostado tanto assim do meu corpo. Com Mônica dei mais um beijão em sua boca e acelerei os dedos nela, até tampar a boca para abafar o grito do próprio orgasmo.

Demorou para entender, mas eu era a vizinha depravada e agora sou a namoradinha do casal da casa de baixo. E o Arnaldo? Bom, agora faço comentários novos toda vez que ele fala do primo do Jorge. As reações dele tem me surpreendido positivamente.

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Foto de perfil genéricaTurin TurambarContos: 290Seguidores: 280Seguindo: 109Mensagem Olá, meu nome é Turin Tur, muito prazer. Por aqui eu canalizo as ideias loucas da minha cabeça em contos sensuais. Além destas ideias loucas, as histórias de aqui escrevo são carregadas de minhas próprias fantasias, de histórias de vi ou ouvi falar e podem ser das suas fantasias também. Te convido a ler meus contos, votar e comentar neles. Se quiser ver uma fantasia sua virar um conto, também pode me procurar. contosobscenos@gmail.com linktr.ee/contosobscenos

Comentários

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Acertou Turin! Que história excelente. Adorei.

Começa com a Alessandra desconfiada das intenções de uma vizinha suspostamente libidinosa, como também exibicionista demais e acaba que a própria incomodada com o comportamento do casal vizinho estava transbordando de luxúria, mesmo não admitindo, por isso toda essa implicância, por ter esse sentimento e fantasias sensuais que não conseguia sequer racionalizar ou aceitar.

Parabéns pelo excelente argumento e esse desenvolvimento do conto tão surpreendente.

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Turin, que delícia de conto! Muito bom mesmo, bem escrito, bem urdido, bem estruturado, que nos vai levando pelas descobertas da esposa até terminar numa sugestão de que logo logo o Arnaldo vai entrar para o clube. Adorei. Faz falta contos como esse, curtos, perfeitos, completos, que nos levam ao clímax do prazer apenas lendo. Sem milhões de pertes intermináveis. Todas as estrelas.

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Leon, que hora seu comentário por aqui.

Muito obrigado!

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Falo sério. Na minha opinião, é o melhor conto que eu li nos últimos meses. Aborda o assunto pelo lado inverso, muito criativo, o moralismo sendo traído pela fantasia e pela excitação, e por fim um ménage inesperado que transforma tudo. A revelação dela estar só de calcinha aparece apenas no final. Surpreendente. Maravilhoso. Um primor.

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Obrigado mais uma vez. Escrevi este para um edital, no qual o texto não foi aceito. Eu sempre escrevo séries porque gosto de explorar mais as personagens, mas quando sou provocado a escrever uma história só eu tento caprichar na "forma" e tentar criar algumas surpresas.

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Mais uma traidora sem caráter o qual baixo uma pessoa pode chegar tomara que seu marido descubra e te largue traidores nunca merecem se dar bem traição nunca e uma opção

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Pobre R@faela, atormentada sempre pelo trauma da traição, revoltada com o mundo onde a grande maioria é infiel, e ela sonha com um mundo de fidelidade, onde só existam os certinhos. Sua dor é tão forte que transcende o simples rebelar-se com a traição, ela chega a desejar o mal para a esposa, torcendo para o marido acabar com a relação. Eu torço para o marido se tornar cúmplice da esposa e aprender a participar. Receio que será sempre essa pessoa amargurada. Uma pena.

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