Tive que buscar minha namorada bêbada numa festa

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Me chamo André. Tenho 19 anos e sou do estilo nerd. Estou namorando Amanda. Somos amigos há anos, mas começamos a ficar há uns 4 meses e ainda não sei como isso aconteceu. Ela é linda e extrovertida, eu sou totalmente o oposto. Sempre achei ela muita areia para o meu caminhãozinho.

Na semana passada, fomos convidados para uma festa na casa de um ex colega de escola nosso, chamado Juan. Ele sempre foi da turminha dos populares, daqueles caras babacas mas que todas as meninas pagam pau. Eu não gostava de várias pessoas que estariam nessa festa e particularmente não tenho boas lembranças da época de escola. Amanda estava insistindo para irmos, mas me neguei. Eu sabia que ela queria muito ir pois seria uma oportunidade de reencontrar com uma das suas melhores amigas, Mariana. As duas viviam juntas na escola, mas Mariana acabou se mudando para outra cidade para fazer faculdade. Enfim, eu não queria ir naquela festa de jeito nenhum, então sugeri a Amanda que ela fosse sozinha. Ela perguntou se eu não ficaria chateado e eu disse que não, eu ficaria chateado se ela deixasse de se divertir por minha causa.

Na noite da festa, aproveitei que Amanda não estaria comigo e combinei com alguns amigos de passar a madrugada toda jogando online, como nos bons e velhos tempos. Já eram quase 3 horas da manhã quando ouvi meu celular tocar, número desconhecido. Achei estranho, tirei os fones de ouvido e atendi. Era a Mariana. Pela voz, ela estava um tanto quanto bêbada. Ela me disse que a Amanda também tinha exagerado na bebida perguntou se elas duas poderiam passar a noite na minha casa, pois não podiam ligar para os pais de nenhuma delas, que a bronca seria feia. Eu moro em uma edícula no fundo do quintal da minha avó e tinha uns colchões sobrando, então não seria problema. Mariana também pediu se eu podia ir buscá-las.

Fechei o jogo, me despedi dos amigos, peguei o carro da minha vó e fui até o lugar da festa. Chegando lá, as duas estavam me esperando em frente a casa, escoradas no muro. Juan estava com elas. Quando cheguei, ele me cumprimentou e soltou um "sinto muito, cara". Nunca fomos muito íntimos, mas agradeci ele por ter cuidado delas enquanto eu não chegava. As duas entraram no banco de trás e foram conversando e rindo de coisas idiotas até em casa. Elas estavam realmente muito bêbadas. Chegando em casa, pedi para elas fazerem silêncio para não acordar toda a vizinhança. Mariana foi para debaixo do chuveiro, pois estava passando mal. Quando ficamos a sós, Amanda me abraçou e ficou mais séria.

- Tudo bem, amor? Aconteceu algo? - perguntei.

- Aconteceu.

- O que? Me conta.

- Ain amor, não fica bravo comigo.

- Você está me deixando preocupado, Amanda. Fala de uma vez.

- Tinha um carinha lá na festa, amigo do Juan. Ele ficou dando em cima de mim a noite toda. Eu falei pra ele que tenho namorado, que não queria nada. Mas ele ficou insistindo. Até que uma hora ele me beijou. Me perdoa.

Aquilo me pegou de surpresa. Senti um misto de indignação e de ciúme, mas não fiquei bravo com ela.

- Tudo bem amor, não foi culpa sua.

- Eu fiquei excitada amor. Me perdoa. Eu acabei correspondendo ao beijo.

- Tá tudo bem, amor. Sério. Não foi culpa sua. Ele que não te respeitou. Canalha.

- Obrigado, você é o melhor namorado do mundo.

Dei um abraço nela e ela começou a me beijar e passar a mão pelo meu corpo. Ela disse que iria me chupar como pedido de desculpas e foi tirando minha roupa, sem se preocupar com Mariana, que poderia sair do banheiro a qualquer momento. Deixei o momento rolar. A essa altura eu já estava de pau duro por causa das carícias da minha namorada e ela caiu de boca. Ela chupava e me olhava nos olhos. Não durei muito e logo anunciei que iria gozar. Ela continuou com a boca envolvendo a cabecinha do meu pau e ficou me punhetando, até a última gota de porra. Quando terminei, ela engoliu e deu um sorriso pra mim. Empurrei ela para a cama e fui retribuir o sexo oral. Fui avançando com meu rosto em direção a sua buceta, mas ela segurou minha cabeça e disse:

- Amor, não...

Insisti.

- Amor... por favor... não...

Ignorei e comecei a chupar. Ela devia estar muito excitada, pois sua buceta estava extremamente lubrificada.

- Amor... Não... eu... depois do beijo… amor…

Continuei chupando, até senti-la estremecer. Ela soltou um gemido profundo. Ainda com minha cara entre suas pernas, ela acariciou meus cabelos e disse:

Eu te amo!

Ela virou para o lado e adormeceu. Olhei em direção ao banheiro e vi que Mariana se masturbava intensamente, ela estava nos observando. Fingi que não vi e dormi ao lado de Amanda.

Na manhã seguinte acordamos por volta das 11h. Levei cada uma pra sua casa e voltei para a minha. As duas não se lembravam de muita coisa da noite anterior. Nem da festa, nem dos acontecimentos em minha casa.

Quando a turma do jogo me perguntou o por que agitei todo mundo e depois fui embora cedo, contei sobre o ocorrido. Eles me disseram que eu devia largar minha namorada pois ela não me merece e tinha me feito de corno, mas eu realmente acho que ela não teve culpa nenhuma do fulano ter beijado ela. Confio plenamente em Amanda e acho que meus amigos são um bando de invejosos.