Separada, mãe de três filhos, linda, gostosa, branca, me chamo Adri, sou profissional da área da saúde, conheci o Rogerio, um homem sério, cristão, respeitador e de família, começamos a nos relacionar, me acompanhava em tudo, o homem que toda mulher sonha.
Casei, meus filhos adoraram ele, homem maravilhoso, lindo, trabalhador, mas como nada é perfeito, vamos às mazelas.
Antes do casamento não tinha sexo, até entendi, cara integro, depois do casamento, era uma vez por semana e ole lá.
Passei a insistir em mais sexo na semana e ele arrumava desculpa de cansaço, estresse, e blá blá blá, tinhamos pouco contato físico, quero lembrar que ainda estavamos em "lua de mel ", aquilo me incomodava ao ponto de achar que ele tinha mulher na rua.
Conversei com amigos, eu estava muito aflita, disseram que poderia ser coisa da minha cabeça até por conta do homem que ele demonstrava ser.
Passei a mexer no celular dele, ato de desespero, futucava e percebi que ele se comunicava com um rapaz com frequência, e mulher tem sexto sentido, não cheirava bem e no supetão, sempre que dava, mexia no celular dele mesmo, principalmente na madrugada quando ele estava dormindo,.até que peguei diálogos muito comprometedores.
Chamei ele pra conversa, e perguntei o que tal fulano era dele, e ele disse apenas amigo, e eu mostrei a conversa íntima, pra mim tinha algo que não estava batendo.
E o Rogério disse que precisava confessar algo, ele gostava de se relacionar sexualmente com travestis, mas só pra sexo oral, gostava de chupar, nunca tinha sido penetrado ou penetrou algum travesti.
Eu quase caí pra trás, primeiro pq se ele gostava de travesti pq casou comigo ?
Segundo no sexo ele pedia linguada e dedadas no cu, enfim, pra mim era só um fetiche.
Terceiro, como acreditar que ele só chupava ?
As conversas tinham teor de lembranças de um determinado episódio.
Separei, pedi pra ele sair da minha casa, e fiquei muito atordoada.
Conversei com o líder da minha religião que pediu calma, e não se precipitar.
Rogério me ligou, chegamos a conversar, ele me assegurou que não tinha me traído, que não tinha saído com ninguém após o casório e tão pouco teria motivo, eu aceitei ele de volta.
Ele continuava a manter a distância sexual, não tinha pegada, socava fofo demais, não tinha enforcamento, não tentava comer meu cu, não me batia, não puxava meu cabelo, não me chupava, não me xingava, era um papai e mamãe bem basicão.
Eu não conseguia esquecer que ele gostava de chupar piroca de travesti, pelo menos foi o que ele disse, e eu decidi separar e pedir o divórcio e assim fiz.
Continuar com ele seria arrumar piru pra dois.
Quero sexo para gozar, quero ficar marcada, quero tomar no cu e ter sorriso no rosto pq transei a noite toda.
Ser gay não é feio, feio é casar e ficar chupando pau escondido.