Sempre que perguntam qual é meu tipo preferido de mulher, dou a mesma resposta: a alheia. Irmão, sem sacanagem, mulher dos outros é muito bom. Não sei o que acontece que eu fico galudão quando vejo uma casada gostosa me dando mole, e é um bagulho que nunca mudou com o tempo, desde novo sou assim. Pra mandar a real, não sou nenhum fura olho invejoso que fica manjando a mulher dos amigos, de jeito maneira. Só me envolvo com casada quando não conheço o corno e a putaria rola no sigilo, aí sim o coro come.
Posso até tentar explicar as sensações que explodem no meu corpo quando me envolvo com uma mina comprometida, mas a verdade é que só quem curte casada vai entender do que eu tô falando. Entrar numa pepeca que já tem marido é o extremo da luxúria, é a mistura de comer onde outro cara come e o tesão de ver a safada se satisfazer na minha linguiça. Já que o maridão incompetente não dá o que a esposa precisa, ela recorre ao negão aqui pra rechear a buceta de leite e eu me sinto o fodão, o último macho do mundo quando isso acontece. O fogo da traição é um prazer que vai além do corpo: parece que borbulha na mente e dá um tesão inexplicável, é tipo entorpecente.
Meu nome é Humberto, cresci na Pavuna, mais especificamente no Morro da Pedreira, e fui moleque solto, vivi largadão com os outros garotos da favela. Jogava bola, soltava pipa, curtia baile noite de sexta, tomava vodka, matava aula pra pegar as novinhas do colégio e não tinha muitas responsabilidades, só lazer. Éramos apenas eu e meu pai, ele adorava beber e contar histórias das mulheres casadas que comia nos pagodes que frequentava, então eu e meus amigos ouvíamos amarradões, nós ríamos à beça com as experiências dele.
Hoje acredito que os relatos do meu coroa já eram um forte indício desse fetiche de comer mulher casada que ronda nossa família, porque meu primo Charles e tio Délio são iguaizinhos. Eles não podem ver aliança no dedo de mulher que armam um inferno.
Detalhe curioso da minha juventude é que vira e mexe aparecia algum cara estranho procurando meu pai e querendo tirar satisfação com ele por conta desse comportamento de mexer com mulher casada. Não havia banda larga naquela época, era apenas internet discada, mas já existia uma LAN house no pé do morro e era lá que eu e os moleques nos encontrávamos nas madrugadas de sábado pra jogar Counter Strike, beber Ice, fumar um baseado e contar das minas que pegamos no baile. Foi nesses encontros que descobri a pornografia on-line, pois os pivetes batiam punheta vendo putaria na internet e assim eu acabei mergulhando de vez no fetiche de mulher casada.
Virou minha tara, um vício: eu só assistia vídeos de coroas fazendo marido de corno, era meu ponto fraco. E como sonhava em comer casada, meu escape era a pornografia. Perdi a conta de quantas vezes eu e os outros garotos fechamos a LAN house só pra gente, juntamos a rodinha e demos várias e várias gozadas assistindo pornô de rabudas que trepavam com os amantes na frente dos esposos.
O tempo passou, os anos voaram, eu cresci e me tornei um ogro de 1,81m de altura, braçudo e de cavanhaque, o corpo largo, não necessariamente sarado, mas em dia. Meu pai faleceu, a vida mudou, eu me mudei do Morro da Pedreira e fui morar no apartamento 401 de um prédio em Madureira, de onde saía todos os dias de manhã pra ir trabalhar na marcenaria e na loja de móveis em Olaria. Eu tinha 27 anos, praticava capoeira na Portela toda quinta, me amarrava em pegar as pretinhas do Baile Charme do viaduto, mas meu sonho mesmo era passar vara na Marina, uma ruiva trintona e gordinha que era a gerente da loja de móveis e da marcenaria onde eu trabalhava.
- Tá, pera aí, deixa eu ver se entendi. Tu é doido pra comer essa tal de Marina, ela já sabe disso, mas até agora não rolou nada? – meu amigo Lucas bebeu a cerva e ficou curioso com as minhas aventuras recentes.
- Pois é. O noivo dela trabalha lá na marcenaria também, ele é marceneiro igual a mim, tá ligado? O cara sabe que eu tô de olho na mulher dele.
- Entendi. E como ele descobriu que você quer comer ela?
- Olha, meu caro... As amigas da Marina trabalham na recepção e ficam fazendo piada com ela toda vez que eu passo lá. Ela não é boba, o noivo dela também não. Ele deve ter se ligado que eu sou comedor de casada e não gosta de mim, aí faz cara de cu quando a Marina para pra falar comigo.
- E ela rende mesmo pra você, Betão? Tipo, tem certeza?
- Ô, se rende! Tô te falando, cuzão, não sei como ainda não rolou essa putaria. Só de falar, eu fico como... – olhei pra baixo, segurei minha piroca prestes a mostrar serviço no calção e comecei a rir. – A parada é que tem a porra do noivo dela cercando a gente o tempo todo. Esse Amado é um pé no saco, empata foda do caralho. Ele não vai com a minha cara desde que eu comecei a trabalhar lá, é foda.
- É, tô vendo. – o cretino me manjou, viu meu estado de tesão e riu também.
Mal sabia eu que a especialidade da gerente Marina era ficar de quatro pra tomar bolada na porta da buceta. A descoberta veio numa tarde quente de quarta-feira, quando saí da marcenaria pra almoçar na rua e a ruiva do rabão inesperadamente sentou na minha mesa no restaurante.
- Só esse pratinho aí, gerente? – puxei assunto.
- Eu como pouquinho, Betão.
- Porra, quem dera. Ó a montanha que é meu prato. Tem que ter muita comida pra manter um negão do meu tamanho de pé, heheheh! – joguei no ar.
- Eu só imagino o que você deve comer. Hahaha! – ela devolveu.
Risada vai, papo vem, fui além e fiz questão de tocar no assunto.
- Vem cá, desculpa comentar. Por que teu noivo fica me olhando torto às vezes?
- O Amado?
- É. Dá a impressão que ele não gosta muito de mim, tá ligada?
- Hmmm...
Ela me olhou, limpou a boca vermelha de batom no guardanapo, engoliu a comida e falou com seriedade.
- Ah, deve ser porque ele sabe que você quer me comer. E sabe que eu adoraria ficar de quatro pra você, por isso que ele fica puto da vida. Mas não liga, não, Beto, é coisa de corno. Amado gosta.
Ela nem terminou de falar e minha piroca já tava dando seta na calça, furando o jeans e tortona no meu colo, a sorte é que eu estava sentado e com o pano da mesa sobre as pernas. Simplesmente não reagi, pois jamais imaginei ser atravessado tão diretamente por uma casada assim antes. Marina subiu a perna na minha por baixo da mesa, passou o pé na minha jeba, eu pulsei nos dedos dela e a adrenalina de estarmos em público e num lugar conhecido me deixou de caralho trincado no uniforme de marceneiro.
- Por que a gente não marca de eu te fo-
- Sexta. Amado não tá em casa na sexta, de noite. Ele joga bola na Tijuca com os amigos, eu fico solitária e cheia de tesão no grelo. – a filha da puta afastou o decote do terninho, me mostrou o bicão do peito moreno ficando duro e meu cacete melou a cueca de babão, eu entortei na cadeira.
Dois dias depois, na noite de sexta-feira, lá estava eu chegando na casa da gerente, em São Cristóvão, arrumado, cheirozão e entrando pelo corredor lateral pra não ser visto pelos vizinhos. Marina me conduziu do quintal pra dentro, eu vi as fotos do Amado na estante da sala, fiquei de pau durão e só nesse momento caiu a ficha.
- Se liga, gostosa, tem uma parada que eu não entendi. Os vizinhos conhecem seu noivo, todo mundo aqui conhece ele, não é arriscado trair dentro de casa?
- Ah, Beto, então... Sobre isso... – ela abriu a porta do quarto e foi tarde demais pra eu pensar duas vezes.
De repente o dito cujo estava entre nós. Recém chegado do futebol, tão alto quanto eu, moreno da pele parda, os antebraços grossos e peludos, relojão no pulso, cabelinho disfarçado, o peitoral chapado e cheio de pelinhos, barba somente no queixo e bigode grosso. Porte de marceneiro, 32 anos, caladão por natureza, a camisa do Botafogo jogada no ombro definido, calção suado, meiões até os joelhos e a cara sempre fechada pra todo mundo. O tal do Amado... O que me atiçou foi a marra e o jeito dele de me encarar, mesmo sabendo que eu tava prestes a carcar sua noiva ali.
- É que meu noivo voltou mais cedo do futebol, mas eu não quero desmarcar nossa foda. Tem problema se ele ficar, Beto? – Marina pediu manhosa.
- Tu tá perguntando pra mim? A casa é de vocês, pô... Mas tipo... E aí? O cara vai ser corno na nossa frente? – mandei a real, nem me importei com a presença dele ali me olhando torto e rosnando pra mim.
- A gente curte swing, já ouviu falar? Troca de casais. Amado tem essa cara assim de brabo, mas ele adora ver outro macho me montando e me devorando, né, amor? – ela alisou o rosto do noivo zangado e ele timidamente fez que sim com a cabeça, não querendo responder com a voz.
- PORRA! – minha giromba gritou antes de mim. – Então é hoje que o pau vai torar, puta que pariu!
Meu caralho chegou a curvar dentro da bermuda, eu saí de mim. Avancei na Marina que nem bicho morto de fome, porque não acreditei que pela primeira vez na vida ia comer uma noiva enquanto o macho dela assistia tudo. Por incrível que pareça, Amado não fez absolutamente nada, ele apenas ficou de pé, parado, enquanto levei a mulher dele pra mesmíssima cama onde o casal fazia filhos e também onde eles juraram fidelidade nos votos de noivado.
- SSSSS! Isso, engole meu cacete. Mostra pro teu futuro marido que tu é profissional na mamada, Marina, OOORFFF! – forcei a cabeça dela no meu caralho, a coitada engasgou, mas seguiu se esforçando pra engolir pelo menos metade da pica.
- GHMMM! – o eco das engasgadas foi delicioso de escutar, ainda mais com os olhinhos do trintão assistindo.
- Noivinho gosta de ver a boqueteira em ação, é? – foi a primeira vez na vida que eu dirigi palavra ao Amado.
Relutante em responder, ele ficou vermelho de vergonha, mas mais uma vez assentiu com a cabeça e eu confesso que derreti vendo o corno se sentir tímido na própria casa. Foi poder demais na minha mão e na minha vara.
- Tenta engolir tudo, amor, faz um esforço. – eis que o boi finalmente abriu a boca.
- Isso aí, manda tua esposa cair de boca nessa vara. FFFFF! Porra, que garganta de veludo. Não é profunda, mas é quentinha, que delícia. Mmmm! – fiquei arrepiado com a textura da língua dela engraxando meu taco, mas mais arrepiado ainda com os olhos do futuro marido focados nos meus enquanto a ruiva mamava.
- Engole, Marina, tu é melhor que isso. Engole, quero ver. – ele pôs a mão dentro do calção suado e começou a se masturbar, aí usou a outra pra empurrar a cabeça dela e botou a piranha pra me engolir.
Foi luxúria demais, especialmente com a mulher do cara enchendo a boca na cabeça do meu pau, dando a vida pra engolir minha jeba e o chifrudo me encarando, assistindo com prazer. Amado me detestava, eu sentia no olhar dele, mas ao mesmo tempo havia uma certa atração dele comigo, uma espécie de fogo que ele gostava de apreciar em mim, caso contrário jamais estaria ali vendo tudo.
- Vem cá, amor, eu te mamo também. – a ruiva puxou o botafoguense pra perto de nós, botou a piroca dele pra fora e começou a revezar entre me mamar e mamar o corninho.
Foi precisamente nesse momento que Marina chupou nós dois ao mesmo tempo, o noivo e o amante, e eu senti um arrepio criminoso na espinha quando me dei conta que a cabeça da minha pica tava esfregando contra a glande do Amado na boca dela. Foi hediondo, bagulho que nem eu e nem ele comentamos na hora, só deu mesmo pra sentir muito e pensar pouco.
- Boquinha quente, Marina! Mmmm! – ele gemeu me olhando.
- UUURSSSS! Quentona mesmo, puta merda! – eu devolvi com certa desconfiança, mas devolvi.
Deu até pra sentir as pulsadas da rola dele crescendo pra cima da minha marreta na boca da gordinha. Não vou negar: senti tanto tesão com essa aproximação inesperada que dei vários pinotes possessivos na língua da Marina, derramei muito babão. Fiquei galudo demais, até suei da boa aflição.
- Gosta de mamar piroca preta na frente do corno, safada? – prendi o cabelo dela pra trás, fiz de gancho pra aumentar a pressão e a danada engasgou várias vezes seguidas, mas não desistiu.
- Tu é um maluco safado, ein? Mmmm! – frente a frente comigo, Amado apoiou a mão no meu ombro e continuou pincelando a glande na minha.
- E tu é um corno manso do caralho. Hehehe! – apontei o dedo na cara dele e o sem vergonha concordou. – Adestrou certinho tua esposa, tá de parabéns. FFFF! Boqueteira do caralho, gosto assim. Mama, isso. SSSSS!
Um dos auges dessa noite foi quando botei a piroca na xerequinha apertada da gerente, ela gemeu meu nome e eu pude identificar os rastros da jeba do Amado ali naquela carne. A pica dele não era tão comprida, mas era grossa que nem a minha, cabeçuda também, e eu delirei com a largura macia da buceta da Marina se abrindo pra me receber, foi magia o que a gente fez.
- OOORSSS! Como é que pode essa bucetinha ser tão apertada?! Caralho, tô agasalhado, papo reto.
- Sua rola que é imensa, Betão! Pau grande da porra! AAAINSS! Tava doida pra te dar, gostoso! Bota tudo, bota. Hmmm!
- Gosta de picão?! Vou te preencher, vou te vestir na minha pica enquanto teu noivo olha, ó. – botei com força, ela se contorceu na cama do casal e a pepeca encharcou meu cacete de mel nessa hora.
Em silêncio, Amado abaixou do nosso lado, chegou o rosto perto da xoxota da noiva e começou a chupar, linguar e mamar no grelo dela enquanto nós trepávamos, sendo que o entra e sai do meu salame ficou muito, muito próximo da cara dele. A tensão sexual estalou na base da minha espinha, o arrepio subiu até à cabeça e não consegui foder sem tirar os olhos da língua do corno pertinho do meu mastro, que sensação gostosa do caralho.
- Vou devorar essa buceta, boa à beça! AAARSSS!
- OOOINSSS! Tá gostosinha? Do jeito que você gosta, negão?!
- Me amarro em xoxota quentinha, ainda mais se for de casada puta! E o touro, tá gostando de ouvir o estalo do meu saco na xota da mulher? SSSSS!
- Mete com força, Humberto, cadê disposição? – Amado me cobrou.
- Ah, tá achando pouco? Então tu que aguente, Marina, teu marido quer ver tu sofrer na minha tora! GRRRR! – segurei a trintona pela cintura, apliquei pressão, o PLOCT, PLOCT, PLOCT da meteção ganhou nossos ouvidos e aí sim o noivo jogador se satisfez com a cena.
Ele ficou tão eufórico que acompanhou nosso ritmo chupando o grelo da noiva. Eu sem querer escapei de dentro da xereca dela e bati com a pilastra na cara do Amado, que por sua vez achou graça da situação. A gente fingiu que não viu, voltei pra dentro, retornei à foda acelerada e isso tornou a acontecer mais e mais vezes, mas sempre não dando em nada.
Foi numa dessas que o botafoguense chegou perto demais, sua língua encostou no contato da buceta com meu pau e eu latejei de prazer com a intromissão do linguarudo tentando conseguir espaço pra competir com a minha vara ali dentro. Quando dei por mim, eram as papilas do Amado amaciando a cabeça do meu caralho, porque minha giromba escapou mais uma vez da pepeca apertada da Marina e foi parar no fundo da garganta do noivo dela.
- GGGHRRRR! – ele engasgou logo de primeira, não se deu por vencido e teve exatamente dez segundos pra me impressionar antes de eu me arrepender e mudar de ideia.
E foi nesses cirúrgicos dez segundos que o marceneiro engoliu minha jeba, me mamou até o talo, deu de dez a zero na esposa, estacionou as narinas no meu púbis pentelhudo, o queixo nas minhas bolas e os lábios em volta da base do meu porrete, tudo isso em cretinos dez segundos. Amado lacrimejou, mamou me olhando, minha piroca latejou na garganta do filho da puta e só então ele me deixou sair, aí pegou meu pau e levou até à buceta da mulher dele.
- AAAARFFFF, QUE DESGRAÇADO! SSSSS! PORRA, QUASE GOZEI! FFFFF! – sério, eu contorci os dedos dos pés de tanto tesão que senti.
Devia ser proibido o que a gente fez. Pior é que voltou a acontecer mais vezes enquanto eu comia Marina, toda hora meu pau insistiu em escapar da buceta dela por culpa do ritmo acelerado e sem querer foi procurar abrigo no final da goela de veludo do noivinho chifrudo. E não é que o cuzão mamava na disciplina e pagava garganta profunda com disposição?
- UUURGH! ASSIM EU VOU GOZAR, AMADO! SEU VIADO! AAARSSS!
- PARA, AMADO, PORRA! – a ruiva teve que intervir pro macho dela parar de ficar me mamando durante nossa foda.
- Foi mal, foi mal. Geheheh! Parei. – ele se divertiu com as reclamações.
Posso mandar a real? Pra mim não foi questão de ser hétero ou não, mas sim de ver um marmanjo quase casado enchendo a boca na minha pica na frente da mulher dele. E o pior é que o filho da puta engoliu mais do que a esposa, aquele sem vergonha! Pode uma coisa dessas? Aquele ali nasceu pra obedecer, seja a noiva ou o amante dela. O momento me deixou liberal, se bem posso dizer, e não reclamei quando senti a boca do Amado engolir meu saco enquanto eu esfolava a buceta da esposinha dele ao vivo.
- SSSSS! Teu noivinho chifrudo tá chupando minhas bolas, e agora?
- Deixa ele, pelo menos o safado se diverte. Só continua me fodendo, gostoso! AAAHNFFF! – Marina pediu.
- Então tá, já que é assim... – deixei a bengala escapar da xota dela de propósito, entrei no fundo da garganta do Amado e ele novamente lacrimejou ao engasgar na calabresa, foi do caralho. – UUURSSS! PORRA, AÍ SIM! CORNO MANSO É O MELHOR TIPO QUE TEM, SEM COMPARAÇÃO! FFFFF!
Trocar da buceta pra goela foi putaria de alto nível, me senti no mais puro luxo da sacanagem. Foi o macho da Marina quem...
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