O Bully roubou minha esposa (07) Final

Um conto erótico de Smoke
Categoria: Heterossexual
Contém 2574 palavras
Data: 16/06/2024 17:27:04
Última revisão: 16/06/2024 17:28:36

[Primeiro de tudo gostaria de agradecer a todo o apoio e a força que vocês me deram, obrigado de verdade galera vocês me animam muito a continuar escrevendo. E seguindo o conselho de vocês irei continuar escrevendo e me esforçar para terminar essa história. De qualquer forma o capítulo está escrito desde ontem e não foi mudado, então eu diria que não há reviravoltas e nem grandes mudanças do planejamento inicial, somente uma aceleração dos acontecimentos, no fim está bem simples. De qualquer maneira forma espero que gostem e agradeço desde já por terem lido e me dado essa força, vlw de vdd e aproveitem o conto!]

A apreensão e o nervosismo estavam bem óbvios nos nossos rostos, naquele momento, com minha esposa sentada na cama e eu, junto a meu Bully de infância, parados na frente dela, dentro do nosso quarto, todos estavam com os ânimos a flor da pele, ansiosos pelo que viria a seguir.

Sophie então abaixou lentamente seu curto vestido branco, a barra do tecido foi descendo devagar até o limite dos seios e quando o ultrapassou, seus lindos peitos saltaram em liberdade. Eles eram grandes e branquinhos como leite, além de terem dois mamilinhos rosados e arrepiados no centro. Era uma coisa linda de ver e meu pau já reagiu a essa bela visão.

Sophie corou um pouco ao se exibir para nós, mas ela manteve o olhar em Paul. Rapidamente eu me senti um pouco mal sabendo que essa era a segunda vez que ele via os seios de Sophie nus, mas meus pensamentos forma rapidamente interrompidos por Sophie.

— E então rapazes...eu já mostrei o meu, tá na hora de vocês mostrarem o de vocês — Ela falou, com a voz levemente rouca e tímida.

Eu sabia que ela falava assim sempre que estava com tesão, era uma sensação bem ruim ter Paul alí ouvindo ela falar dessa forma, mas como eu estava muito animado e excitado tirei logo meu pau pra fora.

Eu então abaixei a calça, revelando meu pênis ereto, com um tamanho que eu diria médio, por volta dos 14 cm. Sophie olhou animada para o meu pau, mas quando ela virou o rosto na direção de Paul tomou um susto.

— Minha nossa! — Ela berrou, com a boca aberta e os olhos arregalados.

Eu me virei e com isso tive uma visão assustadora. Paul estava lá com um pênis ereto gigante. Era grosso que nem uma lata de refrigerante, cheio de veias e pulsando bastante, mas o impressionante era seu tamanho. Parecia ter uns 20 cm ou mais, era realmente grande e explicava o porquê dele ser tão popular com as garotas na escola.

Eu me senti um pouco intimidado por ele, mas respirei fundo e tentei pensar positivo e aproveitar a noite de hoje, afinal eu seria o grande foco, ou pelo menos foi o que pensei.

De qualquer forma me virei na direção de Sophie, mas ela ainda estava na mesma posição, parecia estar hipnotizada pelo pau de Paul.

— É...amor?...Amooor!— Eu a chamei, finalmente fazendo ela virar o rosto para mim e sair de seu transe.

— Oh, oi amor. Desculpe, eu me desconcentrei por um momento, mas venham cá os dois, me deixem aliviar esses paus.

Ao ouvir isso eu fiquei logo animado, mas Paul se adiantou e foi na minha frente, se movendo pela minha direita até chegar em Sophie. Ela encarou o pau dele por alguns segundos e o segurou lentamente, logo depois fazendo a mesma coisa com o meu.

— Muito bem, vamos começar! — Ela falou animada e começou a esfregar para cima e para baixo nossos paus, nós masturbando.

Não pude deixar de notar que a punheta de Paul parecia bem melhor que a minha. Sophie era destra então não era surpresa que com a mão direita que estava no pau de Paul ela estava esfregando com movimentos rápidos e firmes, já com a esquerda que estava no meu pau ela estava bem mais devagar e meio desordenada. Acho que deveria ter pensado nisso quando ele passou por mim e chegou antes nela, mas agora era meio tarde para trocar de volta.

Paul gemia de prazer enquanto acariciava os cabelos negros de Sophie. Ela estava olhando para o pau dele e depois para o rosto dele, sem virar o rosto pra mim.

— Tá sentindo que vai gozar? — Ela perguntou manhosa pra ele.

Paul apenas segurou o rostinho dela suavemente.

— Ah, minha linda, não tô nem perto ainda. Que tal você ir mais rápido aí.

Ouvindo o comando de Paul, Sophie acelerou a punheta no pau enorme dele, dando movimentos mais vigorosos pra cima e pra baixo. Infelizmente todo esse esforço parece ter tirado a atenção dela do meu pau, já que ela havia parado de me masturbar e estava só com a mão parada nele.

— É...amor...— Eu falei timidamente, tentando chamar a atenção dela, mas Paul me interrompeu.

— Isso, vai desse jeito, tá muito gostoso! — Ele falou, gemendo vigorosamente enquanto minha esposa punhetava ele.

Sophie continuou, com Paul tendo uma punheta incrível enquanto eu sentia meu pau começar a amolecer na mão de Sophie. Eu ficaria muito envergonhado se isso acontecesse então rapidamente fiz algo.

— AMOR! — Eu berrei, finalmente fazendo-a se virar na minha direção e lembrar de mim

— Oh amor, desculpa, eu me distrai com o Paul. — Ela falou, voltando a punhetar o meu pau, mas ainda bem mais devagar e com golpes piores do que os dele.

Sophie então voltou a encarar o pau de Paul, ela não tirava os olhos dele e algumas vezes até lambia os lábios. Paul, percebendo isso deu um sorriso e aproximou o pau dela.

— Sabe Sophie, se você der uma cuspida por funcionar melhor.

Sophie sorriu e obedeceu, cuspindo no pau dele e dando punhetas mais vigorosas.

Ela novamente parou de me punhetar, distraída novamente e dessa vez estava totalmente concentrada no pau dele.

— Isso, tá muito bom, eu tô quase gozando! — Paul berrou e o pau dele começou a pulsar. Quando ouvi isso pensei que seria uma coisa boa, afinal com Paul gozando eu finalmente teria toda a atenção de Sophie, mas quando ela o ouviu isso,Sophie fez algo que eu considerei inacreditável.

Sophie soltou meu pau e moveu o rosto rapidamente na direção de Paul, abocanhando o pau enorme de dele, envolvendo a tora com seus lábios macios e o enchendo de baba. Paul vendo isso segurou a boca de Sophie contra seu pau e urrou se prazer, jorrando todo seu gozo na boca dela.

Sophie tossiu um pouco, mas não tirou a boca do pau dele, engolindo com dificuldade todo o esperar que corria por sua garganta.

Finalmente, depois de gozar vigorosamente e de ter seu pau limpo e lambido pela língua suave de Sophie, Paul finalmente a soltou, dando um sorriso de vitória.

— Cara, a sua mulher é incrível no Boquete. Puta que pariu é a melhor que eu já tive, se você conseguir comer ela vai tirar a sorte grande. — Falou ele com um tom de escárnio na voz, claramente zombando de mim com o seu: "se você conseguir comer ela"

Sophie por outro lado sorriu e limpou a baba que escorria por seu queixo. — Aí Pê, para com isso. Eu nem te dei um boquete, só coloquei a boca no final pra você não gozar no colchão, você me disse aquele dia que só os casados podem sujar o colchão. Que bom que eu lembrei desse costume na última hora.

— Eu fiquei bem feliz que você lembrou. — Ele falou com um tom sarcástico, esfregando o pau na bochecha dela de forma brincalhona.

— Para Pê rsrsrs — Sophie respondeu, o empurrando levemente. — Agora você vai ver o que é um boquete de verdade quando eu der a melhor chupada do mundo no delicioso pau do meu marido. — Ela falou animada e se virou para mim, mas ao ver o meu rosto sua expressão de felicidade se desfez em um segundo.

Meus olhos estavam frio e negros em sua direção. Meu rosto parecia apático e naquele momento não havia raiva nem tristeza em meu coração, apenas uma profunda dor e tristeza e mais que tudo... decepção.

— A...amor, tá..tudo bem? — Ela me perguntou, mas eu não respondi. Apenas permaneci em silêncio, a encarando. — É a sua vez amor. Eu acelerei a parte do Paul pra ter todo o tempo pra você. Vem, eu vou te dar o melhor boquete agora, você esperou muito por isso e eu também. — Ela continuou, claramente nervosa pela minha falta de reação, mas tentando se forçar a colocar um sorriso no rosto.

Mas eu não disse nada. Apenas me virei, caminhei até minhas calças e as vesti, dando as costas para os dois e saindo do quarto.

Sophie se levantou desajeitada da cama e saiu correndo em minha direção, tropeçando um pouco na porta do quarto até me alcançar na sala.

— Amor, fala comigo. O que aconteceu? Era...era a sua vez agora! — Ela falou com uma voz trêmula. Mas eu nem a olhei no rosto, apenas peguei minha carteira e minhas chaves.

— Amor, fala comigo por favor. Grant! — Ela berrou nervosa, agora com os olhos marejados.

Eu ergui meu olhar para ela e encarei seus olhos azuis, estes que antes eu achava tão lindos, mas agora só pareciam refletir a tristeza que eu estava sentindo. Eu então abri lentamente a boca para falar apenas uma palavra: — Acabou.

Me virei e abria porta do apartamento, dando as costas para ela e indo embora. Afinal não havia mais o que fazer, se ela queria tanto assim ficar com o novo amante por que eu continuaria alí? Não poderia controlar a vontade dela, mas poderia controlar a minha.

Desde que conheci Sophie me apaixonei por ela, bem antes dela ficar bonita, por que vi que ela era alguém gentil e especial e acima de tudo por que eu queria dividir minha vida com alguém assim. Mas no momento em que ela chupou o pau do meu maior inimigo, uma pessoa que me fez tão mal e ela recompensou com algo que era prometido a mim, eu vi que ela não era nem de longe a pessoa que eu achava, então eu não fique triste nem relutei em sair, afinal não havia nada mais alí dentro para mim.

Sophie no entanto ficou em choque. Ela não sabia o que pensar, o homem que ela mais amou e que sempre fez tudo por ela foi simplesmente frio, como se estivesse falando com uma estranha, e acabou de dar as costas pra ela indo embora.

Sem forças a mulher cai de joelhos, com lágrimas nos olhos. Sophie chorou em prantos no chão da sala até que Paul apareceu de dentro do quarto. Ele foi até ela ainda nu e acariciou seu ombro.

— Oh amor, não chora. — Ele falou pra ela, acariciando seus ombros.

— Paul, eu fiz uma coisa horrível, o Grant ficou magoado, eu nunca vi ele assim, ele tá muito triste comigo. Acho que machuquei ele.

Paul apenas se sentou ao lado dela. — Querida não pensa nele, o Grant te ama ele vai voltar.

— Não... não...— Ela negou, limpando as lágrimas — Ele foi tão frio, nem falou comigo. Disse só que acabou, eu tô com muito medo. E eu não entendo, fiz o que você mandou, eu pense que isso fosse fazer bem a ele, você disse que ajudaria.

— E vai ajudar — Paul continuou, passando a mão nos cabelos dela e deslizando para seus seios nus. — Olha, que tal a gente parar de falar no Grant um pouco. Sabe eu ainda tô em abstinência sexual que tal você me dar outro alívio? — Ele falou, apontando para seu pau enorme, novamente ereto.

Sophie ficou irritada com aquilo, ela então deu um tapa na mão dele e se levantou, afastando-se dele.

— Do que você tá falando Paul? O meu marido acabou de ir embora e você quer que eu chupe seu pau?

Paul revirou os olhos e se levantou. — Ah Sophie, deixa de drama vai. Você tá querendo chupar o meu pau desde que a gente se conheceu, e mais, sem o corno otário do Grant aqui as coisas ficam bem melhor. Sabe, que tal a gente resolver o problema dessa sua bucetinha virgem aí? — Ele disse se aproximando dela.

Sophie no entanto o empurrou irritada.

— Saí de perto de mim, seu babaca! — Ela gritou — Eu tava errada, você não mudou, contínua o mesmo babaca da escola.

— O babaca que você caiu de boca no pau a uns segundos atrás né? — Ele respondeu com desdém.

— Que nojo de você, vai embora da minha casa seu imundo! — Sophie gritou.

Paul suspirou, revirando os olhos e deu as costas ora Sophie.

— Que seja. — Ele falou, indo até o quarto e vestindo suas roupas. Logo após isso ele apareceu na sala de novo e abriu a porta — Tu continua chata que nem na escola, é uma pena que não consegui comer essa bucetinha virgem, tava até pensando em tentar esse cuzinho também.

— SOME DAQUI SEU NOJENTO! — Sophie berrou, tremendo de raiva.

— Ah vai se fuder, Garibalda do caralho. — Ele falou batendo a porta e indo embora.

Sophie ficou desolada. Ela passou o resto da noite chorando desesperada sem saber o que fazer. Tentou ligar para Grant várias vezes mas ele não respondia. O terro então caiu sobre ela quando finalmente se deu conta de que havia perdido alguém que a amava tanto que era capaz de se submeter a situações tão humilhantes por causa dela.

— Grant... cadê você?...

Enquanto isso, longe do apartamento Eu havia pego o carro e dirigido sem rumo pelas ruas. Minha cabeça estava estranha, toda a vida que eu havia planejado para mim e minha esposa haviam simplesmente sumido debaixo de meus pés, eu estava sem chão, não sabia mais o que fazer.

Não querendo dirigir naquele estado parei o carro quando vi um bar meio brilhante na rua. Pensando que esse era o melhor lugar para afagar as lágrimas no momento apenas entrei, lá dentro haviam haviam algumas pessoas ouvindo música, a maioria jovens, mas eu sinceramente nem liguei, apenas caminhei até o balcão sem olhar pra ninguém e pedi uma cerveja.

Minha vida estava destroçada, tudo o que eu tinha parecia ter escorrido por meus dedos, mas nem tudo estava perdido. Como diz o ditado: "Quando Deus fecha uma porta ele abre uma janela" e para mim essa janela estava prestes a ser aberta, e tudo isso começou quando eu ouvi uma voz familiar.

— Senhor Grant, é você? — Uma voz doce e suave o chamou, tirando-me de seus pensamentos melancólicos.

Um pouco confuso eu me virei e dei de cara com uma jovem alegre e meio bobinha. Ela tinha longos cabelos loiros e olhos verdes, estava usando um vestido azul e o encarava com curiosidade. Em um segundo eu rapidamente a reconheci como Shelly, a estagiária do trabalho que estava servindo como secretária. Pra ser sincero eu realmente não queria encontrar ninguém do trabalho naquele estado mas não era bom ficar sozinho nesse momento.

— Oi Shelly. Olha, não tô muito bem no momento, mas preciso de alguém pra conversar e me distrair um pouco. Aceita tomar uma bebida comigo?

Shelly colocou a mão sobre o queixo, parecendo estar pensando, mas rapidamente deu um sorriso para ele. — É claro que sim! — Ela falou animada, se sentando do meu lado.

Nós dois então dividimos uma bebida, e mal sabia eu que minha vida estava novamente prestes a mudar, mas dessa vez seria para melhor...

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Comentários

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Muito bom! Mas ele poderia ter evitado o desconforto! ⭐⭐⭐💯

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Realmente vc me surpreendeu!!!!! Parabéns, vamos.ver no que dá. Achei um.pouco forçado o casal aceitar essa proposta insana do "pela.saci", mas vc conduz a história

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Fico feliz em saber que você gostou! A história ainda continua, tem os dois capítulos de epílogo (O primeiro já foi postado mas o segundo ainda está sendo escrito) se tiver interesse em ver como a história continua (Ou no caso como se conclui) seria ótimo ter você lendo esses também.

De qualquer forma obrigado por ler e se cuida ✌️

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Muito bom final escolheu o caminho certo, muitos iram criticar pois só gostam quando o cara é corno manso assumido por isso criticam ( autores famosos aqui) Belo final

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É.....tudo encaminhava para isso,o noivo ficou a ver navios,duvidando e com razao da noiva,pois se ela é realmente virgem,é bem safada e promete muito.Quem sabe uma boa conversa com o noivo não se resolvem né.Nao sei esta história,mas as outras tantas escritas por aqui é todas iguais.Conversa vai,conversa vem,acaba convencendo o noivo a ser corno.Veremos se esta história vai ser igual ou pode ter outro desfecho.Parabens pelo conto....bem cativante.....bem sensual nos detalhes....manda bala nos próximos...

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Amei o conto até aqui! Vamos ver o que o destino reserva para nós amigo Grant!

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Espero que este conto não termine aqui pois quero saber o que vai acontecer com Grand, ele vai volta para Sophia ou vai ficar com a estagiária?

E Sophia vai se entregar para poder reconquistar seu grande amor?

O Paul vai sair sem sofre nada? Vai sair por cima?

Tem mui te as perguntas que precisamos ser respondidas!

Contamos com você!

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Eu tô muito surpreso por tantas pessoas pedirem mais um capítulo para saber o que rolou. Por isso tô planejando fazer um capítulo epílogo pra definitivamente terminar a história.

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Huuuuuummmm o conto está muito gostoso. É claro que vai rolar uma continuação né? No aguardo

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Axel, sou fã da história “ Minha Esposa Gostosa e os Vizinhos Tarados”, estou sinceramente na torcida por mais história desse conto, capítulos que vejo muito potencial. Por sorte, comecei a ler, na época que você voltou (agora), então tenho esperança de mais capítulos kjkkkkk. Também gostei da parte (4), você é muito bom na hora de contar esses detalhes e fica na torcida por mais assim!!

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Anel, você é muito bom e gosto de acompanhar suas histórias, está de parabéns pelo seu conteúdo. Agora só vou comentar algumas questões que são do meu gosto pessoal, espero que de alguma forma, possa ajudar ou acrescentar, em continuações ou próximas histórias. Essa história está com um fim (o que entrega uma certa liberdade), agora você pode, se preferir, desenvolver uma linha alternativa aonde a escolha do protagonista seja diferente, em que algumas situações sejam diferentes. Pode colocar, por exemplo; ela ter treinado o boquete com o Bully, enquanto o protagonista estava no trabalho, na inocência de está pegando experiência na para o seu namorado, uma linha onde o namorado gozou rápido e ficou constrangido e sem cabeça para reclamar da namorada que quando viu ele já inativo, continuou o boquete no Bully ou que simplesmente não quis sair quando aconteceu o desfecho final. Acho que linhas alternativas, agora que sua história já tem o final oficial, é uma boa para examinar e testar coisas novas (se divertindo mais) sem nenhum peso, já que a história tem um final.

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Eu vou um pouco na contramão...

Estou acompanhando o conto desde o início e digo, estava adorando; apesar das situações meio forçadas, da ingenuidade quase infantil da Sophie e da passividade do Grant, estava adorando...

Só que... Acabou! Do nada, sem fechar as várias linhas narrativas abertas. Como assim?

Não vou entrar no mérito da história, isso pertence ao autor, mas da forma como foi feita, deixa muito a desejar.

Um conselho que dou como autor (quem sou eu, mas vamos lá!): Não apresse, bem mude os rumos da sua história: Ela é sua e de mais ninguém! Está chateado com comentários dos leitores? Apague. Ele insistiu? Bloqueie. Mas não mude sua história para agradar este ou aquele.

Tá cansado e quer terminar logo? Não faca isso! Dê um tempo, respire, espairecer e volte quando estiver com o gás renovado.

A estória é muito boa, mas final deixou a desejar, e MUITO!

Desculpe a sinceridade e parabéns pelo retorno.

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Confesso que cheguei a ficar com muita raiva do Grant, mas esse final fez a traira da Garibalda se ferrar gostoso. Parabéns pelo conto. E continue escrevendo sim, histórias que tem críticas tem sucesso, afinal até quem "diz que não gosta" está lendo.

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Legal vc ter continuado a postar, mas foi uma pena ter adiantado bastante os acontecimentos, mas respeito a sua decisão, gostei bastante da forma que ele se portou no final, como desprezo dele, ela finalmente enxergou que estava fazendo tudo errado, percebeu que estava sendo manipulada, a atitude dele não poderia ter sido melhor.

Vc comentou que poderia fazer um com a visão dela, seria legal, mas eu acho que poderia dar continuidade nesse, mostrando ele seguindo em frente.

Obrigado por não ter desistido

Grande abraço

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Axel por favor não acabe com a saga

Cabe mais alguns capítulos.

Não ligue para os comentários ruins

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Eu adorei, o conto é totalmente não crível e ainda assim é um puta tesão. Pessoal fica enchendo saco com cada detalhe da história, e esquece que todos os contos vão ficar idênticos se não deixarmos a imaginação rolar solta.

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Só te peço a segunda temporada amigo nota mil pela saga amei.

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Muito bom o conto, vai fazer mais capítulos?

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Meu amigo, 3 estrelas claro. Parabéns! Mais por favor... Faça a parte 2!!!

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