Depoimentos - Ela (01)

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 3110 palavras
Data: 16/06/2024 20:03:00

Mais que sobreviver, vencer no mundo corporativo comandado por machos alfa é uma tarefa indômita para qualquer mulher e comigo não foi diferente; ao terminar o estágio na faculdade de engenharia ingressei em uma empresa de grande porte em seu segmento e foi aí que a batalha começou para valer; sem dever favores a ninguém eu fui aos poucos galgando posições e cargos até atingir um nível que para continuar subindo exigia que eu tivesse uma rola no meio das pernas; não me dei por vencida e lutei arduamente conseguindo romper essa barreira chegando ao círculo mais restrito de dirigentes institucionais dentro da organização. Eu me sentia feliz e poderosa achando que não havia mais limite que me impedisse de aprimorar minha carreira até o dia em que me tornaria uma CEO.

Todavia, foi nessa época que conheci o Paulão, um líder de equipe operacional que despertou em mim uma atração irresistível; confesso que sempre senti atração por homens mais velhos e experientes e também aqueles mais rudes e até mesmo um pouco grosseiros; e não era para menos porque nessa categoria de macho eu podia fazer estripulias mostrando meu poder de comando sobre eles; foi assim com o Paulão entre discussões acaloradas, ordens e contraordens que no final resultavam em sua derrota diante dos seus subordinados vendo-se obrigado a me obedecer sem rodeios; isso acabou nos aproximando e gerando uma certa atração velada. Uma tarde, no término do expediente eu estava me dirigindo ao estacionamento para embarcar no meu carro quando ele veio me interpelar com um tom agressivo e gestos ameaçadores. “Isso que dá colocarem uma vadia mal-amada pra mandar em homens bem resolvidos!”, a disse ele a certa altura com tom agressivo querendo crescer para cima de mim.

-Bom, primeiro você não sabe se sou mal-amada! – respondi com tom provocativo – depois não acredito que você seja um homem bem resolvido já que na cama você age como um jegue …, trepa, goza e ronca!

-Humpf! O que você tá dizendo, vadia? – perguntou ele com um tom ainda mais metálico – pois fique sabendo que toda a mulher com que já trepei deixei estirada na cama depois que dei a elas muitas gozadas!

-É mesmo? Pois eu pago pra ver esse desempenho! – retruquei com tom desafiador mirando o rosto crispado do Paulão – Se você for mesmo bom de cama, nunca mais vou te criticar …, agora …, se for como a maioria dos machos que conheci …, acabo com você diante de seus subordinados …, e então? Que me diz?

Paulão arregalou os olhos exibindo uma surpresa com a minha proposta, mostrando-se aturdido com a ideia proposta por uma mulher que também era sua superiora profissional. “Tudo certo, dona! Basta dizer quando e onde!”, ele finalmente respondeu após um intervalo silencioso. Imediatamente senti um calor de dentro para fora com a grutinha choramingando até umedecer minha calcinha anunciando que estávamos na situação do tudo ou nada; olhei ao redor e pensei nas consequências da minha resposta à pergunta do Paulão; afinal, estávamos nas instalações da empresa com o risco de sermos notados ou mesmo ouvidos por aproveitadores de plantão.

-Amanhã no fim do dia …, eu te espero antes da encruzilhada que dá acesso para a rodovia – respondi com um tom de voz quase sumido – Ah! E tem mais! Se eu não ficar satisfeita você paga o motel!

Mal consegui dirigir até chegar em casa tal era a tremedeira incontrolável que havia tomado conta de mim ainda sopesando as consequências do meu gesto, mas após uma siririca, um banho morno e uma cerveja para aliviar me senti mais confiante e também ansiosa por descobrir se o Paulão era mesmo um macho de respeito! Durante o dia seguinte procurei evitar encontros ocasionais com ele e mesmo no horário do almoço pedi que minha assistente trouxesse uma refeição qualquer para mim; ela exibiu uma expressão atônita com meu pedido já que eu costumava frequentar o refeitório como forma de me integrar ao chão de fábrica, mas acenou com a cabeça.

No final do expediente olhei para meu relógio de pulso tomada por uma hesitação em seguir com meu plano de encontrar o Paulão e não sei se por sorte ou azar minha calcinha empapada decidiu por mim; fui ao banheiro para retirá-la guardando em uma bolsinha impermeável que sempre trago comigo e acabei achando excitante partir para o encontro sem aquela peça íntima. No local marcado, Paulão já estava a minha espera encostado em um poste de sinalização viária; parei o carro e ele entrou me fitando com uma expressão típica do macho que pensa em se dar bem.

“Se prepara, vadia que hoje vou deixar essa xereca ardendo!”, comentou ele com tom jocoso assim que entrou no carro; eu preferi responder com gestos e não com palavras metendo a mão na braguilha de sua calça apertando e examinando o volume que parecia querer rasgá-la. “Hum, a documentação parece promissora, mas vamos ver se aguenta uma fêmea de verdade que vive no cio!”, respondi encarando a expressão de tarado estampada em seu rosto acrescida de um risinho de cafajeste safado. Rumamos para o único motel da região, que aliás não era lá grande coisa e eu pedi uma suíte simples já que a intenção não estava centrada no ambiente. Assim que entramos no quarto o sujeito veio para cima de mim querendo se impor como macho dominante; contive seu ímpeto exigindo que ele tirasse a roupa para que pudesse conferir o material.

Com gestos grosseiros Paulão ficou pelado exibindo com orgulho seu corpo sarado enquanto examinava minha reação; o sujeito tinha a pele bronzeada com um tórax definido coberto por uma fina camada de pelos, ombros largos e braços musculosos, pernas torneadas indicando a prática esportiva regular ostentando uma piroca de tamanho e calibre um pouco acima da média dotada de uma glande proporcional ao conjunto e que já se apresentava pulsando a medida em que enrijecia. Ainda vestida me aproximei dele colocando a palma da mão por baixo do instrumento sentindo seu peso e rigidez e não perdendo tempo em cingi-la para conferir as dimensões aplicando uma punheta lenta.

Em seguida empurrei-o para a cama e comecei a me despir realizando uma espécie de striptease bem provocante observando o olhar guloso do macho que acariciava sua ferramenta rija; logo me aninhei entre suas pernas e depois de segurar a pistola com uma das mãos passei a dar longas lambidas de cima a baixo retornando para espremer a glande com minha língua; fiz isso muitas vezes ouvindo Paulão gemer com um tom rouco e recuei quando ele tencionou segurar minha cabeça antecipando nossa diversão. “Preste atenção! Quem manda aqui sou eu, entendeu?”, alertei apertando suas bolas com certa força me divertindo com sua careta de desconforto enquanto acenava com a cabeça; pouco depois abocanhei o bruto em uma mamada tão voraz que fiz o macho gemer ainda mais; enquanto chupava aquele pistolão também massageava as bolas dando apertões de vez em quando para reter o ímpeto de Paulão de gozar sem aviso.

Satisfeita com a mamada, me pus de cócoras sobre o macho cuidando de manter o membro na direção da minha gruta ardente e úmida descendo lentamente sobre ele usufruindo da sensação de preencher minha xereca aos poucos; bem no final arrematei com um movimento mais contundente fazendo a piroca ir bem fundo ao som de meus gemidos excitados e também dos grunhidos do macho que já me segurava pela cintura com a intenção de conduzir nossa trepada sendo por mim impedido de concretizar sua intenção, já que eu apoiei braços e cotovelos sobre seu peito dando início a uma delirante sucessão de golpes pélvicos conduzidos pela minha cintura aplicando um doce castigo no macho que se viu impedido e esboçar reações. E não demorou muito para que eu desfrutasse de uma onda orgásmica que fazia meu corpo estremecer e também me estimulava a querer mais.

Não dei trégua para o macho que de início se mostrou bastante entusiasmado, porém a medida que meu desfrute ganhava mais vigor, Paulão dava sinais de arrefecimento que ele se esforçava em ocultar sem muito êxito, permitindo que eu intensificasse meus movimentos quicando cintura e pélvis como um bate-estacas levando o sujeito ao delírio desmedido que quase fazia com que ele capitulasse diante do meu assédio. Nos momentos em que eu desconfiava que seu clímax estava nas proximidades eu sentava sobre ele contraindo os músculos vaginas simulando uma “mordida” no membro que interrompia o fluxo e logo depois retomava a trepada repetindo o bate-estacas com mais avidez. Como eu já havia usufruído de uma enorme cota orgásmica e observando a expressão de desespero estampada no rosto de Paulão, decidi por fim ao seu suplício, não sem antes uma merecida provocação.

Sem aviso saltei de lado já me pondo de quatro sobre a cama e estapeando minhas chegando a puxar uma delas deixando minha xaninha a mostra para o olhar aturdido do macho. “Vem fuder sua cadelinha, vem meu cachorrão pirocudo!”, anunciei com um tom desafiador. Paulão que já respirava com alguma dificuldade se levantou tomando posição atrás de mim e já tratando de meter a piroca na minha bucetinha lambuzada iniciando um vai e vem pélvico cadenciado, porém com uma significativa perda de impetuosidade; ganhei mais algumas gozadas antes do sujeito urrar como um animal ferido enquanto ejaculava dentro de minha xereca esvaziando sua carga abundante e capitulando entre gemidos e grunhidos.

Deixei o sujeito se recuperar enquanto tomava uma ducha já sabedora de que não teríamos uma nova rodada de sacanagem. “Caralho! Você é mesmo uma cadela insaciável! Acabou comigo, mas gozou a rodo, não foi?”, comentou observando enquanto eu me secava já preparando as roupas para vestir. Olhei para ele com um sorrisinho maroto nos lábios e fiz um climão antes de responder ao seu questionamento.

-Foi bom sim! – respondi com tom de desdem enquanto calçava meus sapatos de grife – Teu dou uma nota sete porque não teve melhor de três para que eu pudesse te dar nota máxima! E tudo bem, viu! Não se preocupe que eu pago o motel! Levei Paulão de volta para o complexo onde trabalhávamos e nos despedimos sem muito rodeio.

-Fica sussa que não vou contar pra ninguém sobre o seu desempenho na cama – avisei eu com tom irônico enquanto ele saltava do meu carro – mas você não vai contar nada sobre nosso envolvimento porque se isso pode ser prejudicial para ambos.

-Tô de boa, vadia! Mas isso ainda não acabou! – retrucou ele com tom desafiador sem olhar para trás caminhando em direção ao seu carro.

Dias se passaram sem que eu e o Paulão nos encontrássemos e quando isso aconteceu a surpresa foi bastante desagradável; ele veio até a minha sala munido de um celular que atirou sobre a mesa observando a minha reação. “Dá uma boa olhada aí nas fotos e também no videozinho! Acho que você vai gostar muito!”, disse ele com tom descarado apontando para o aparelho. Tomei o aparelho na mão e fiquei estarrecida ao visualizar em sua tela fotos minhas, nua naquele quarto de motel, assim com também uma pequena gravação de vídeo sentada sobre o caralho de Paulão. Sem que eu soubesse como o calhorda havia feito um pequeno dossiê de nossa diversão.

-Seu puto! Que presepada é essa afinal? O que você quer com isso? – perguntei com tom de voz oscilando entre a exasperação e a fúria.

-Você vai saber …, mas pra isso precisamos fazer um acerto – respondeu ele apoiando suas mãos sobre a mesa e se inclinando sobre mim – depois do expediente te espero lá no vestiário pra gente negociar …, vem na fé que eu te espero!

Sem aguardar minha resposta, Paulão deu meia volta saindo da sala e me deixando preocupada com as consequências de tudo caso eu me recusasse a tal negociação; senti que minha carreira profissional estava na corda bamba e que todo meu esforço pessoal poderia virar poeira apenas por conta de uma foda bem-dada; datada de uma paciência que eu desconhecia possuir aguardei até o final do expediente certificando de que na minha área de trabalho não havia mais ninguém; caminhei do escritório até as escadas que davam para o setor operacional e protegida pela pouca iluminação do local avancei em direção ao vestiário; assim que entrei me deparei com uma cena insólita e pouco crível.

Para variar Paulão estava pelado acomodado em um banco de madeira ostentando uma expressão cheia de sarcasmo; assim que fechei a porta me deparei com outros três homens que também estavam pelados exibindo suas pistolas rijas; não contive experimentar uma comichão entre as pernas já sentindo a calcinha umedecer com minha xereca choramingando de tesão. “É muito simples, sua vadia! Você vira nossa cadelinha e seu segredo fica guardado para sempre!”, explicou Paulão quando pedi que ele esclarecesse aquela arapuca. Ainda examinando os três peladões pirocudos, avaliei a situação e não demorei a perceber que minha desvantagem era insuperável e ao mesmo tempo muito arriscada, exigindo uma decisão executiva. “Tudo bem! Eu aceito!”, respondi com tom enfático já tirando a roupa exibindo o material para quatro pares de olhos ávidos ansiosos por desfrutarem de minhas carnes suculentas.

Assim que fiquei de joelhos fui cercada pelos machos balançando suas pistolas bem ao alcance de meu rosto e num piscar de olhos comecei a saboreá-las uma a uma alternando-as em minha boca sedenta; eu mamava, lambia e babava sobre elas ouvindo os machos gemerem de tesão enquanto bolinavam meus mamilos com beliscões rápidos incapazes de manter reações diante de meu ataque oral; em alguns momentos eu mamava um deles e masturbava outros dois sempre alternando os felizardos; o clima estava tórrido e logo os safados me pegaram e levaram a um banco de madeira onde fiquei de barriga para cima com as pernas erguidas e abertas.

Dois deles me seguraram enquanto o terceiro tomava posição para meter sua piroca babada na minha xereca úmida e ardente penetrando com um movimento profundo e contundente impondo que eu gemesse exigindo uma piroca para mamar ao mesmo tempo em que queria outra para punhetar; a exceção de Paulão, os três outros machos alternaram suas piroconas em minha bucetinha fazendo com que ela ardesse um pouquinho, mas não o suficiente para que eu não experimentasse uma enxurrada de orgasmos sacudindo meu corpo e me fazendo gritar como cadela no cio. O suor já vertia por todos os poros de meu corpo assim como eu podia sentir os respingos de suor de meus parceiros que entoavam um rosário de grunhidos, gemidos e suspiros prolongados pelo prazer que desfrutavam. “Agora é hora de enrabar essa vadia!”, anunciou Paulão com tom eloquente. Porém, antes de entregar a eles meu selinho exigi lambidas para azeitar a região e o próprio Paulão incumbiu-se da tarefa.

Eles colocaram dois bancos ladeados um ao outro e eu me pus de quatro sobre eles balançando meu traseiro roliço, suculento e tentador; Paulão separou minhas nádegas e linguou o rego de cima a baixo com intervalos para dedar o cuzinho preparando terreno para a curra coletiva; o primeiro deles a me atacar foi o mais afoito que mal roçou a piroca na entrada do orifício metendo sem piedade impondo que eu gemesse dolorido com meu selo sendo laceado com força; para minha sorte o sujeito gozou muito rápido; segui-se o segundo que foi um pouco mais cuidadoso metendo aos poucos até enterrar a piroca bem fundo; deu algumas socadas e logo despejou sua carga dentro de mim sacando o instrumento e recuando para dar lugar ao terceiro que também veio com ânimo extremado, mas capitulou após poucas estocadas.

Chegou a vez de Paulão que sem vacilo subiu sobre os bancos obrigando que eu empinasse ainda mais meu traseiro permitindo que ele me penetrasse numa posição quase perpendicular arremetendo sua ferramenta com uma estocada tão furiosa que conseguiu varar meu buraquinho arregaçado com mais da metade de sua pirocona; ele foi implacável metendo com força até fazer sua ferramenta desaparecer dentro do meu selinho rompido iniciando uma sequência de socadas impiedosas flexionando seus joelhos em movimentos perfurantes alheio aos meus gemidos que ele imaginava serem de dor, mas mal sabia que eram na verdade de extremo prazer; sentindo aquele macho fodendo meu cu me descobri mais que uma mulher insaciável; naquele momento eu era uma puta voraz que devorava machos fazendo que eles servissem ao meu prazer enquanto imaginavam estarem em situação de vantagem dominante; o que poderia parecer uma situação vexatória para algumas mulheres, para mim era o Nirvana do prazer absoluto, inclusive usufruindo de mais de um gozo anal tão veemente que quase me fez perder os sentidos.

A bem da verdade mostrei para o Paulão que ele não era páreo para mim, já que um macho pode gozar uma vez enquanto uma fêmea pode desfrutar de quantos orgasmos quiser! Fiz o calhorda suar, senti seu corpo estremecer e regozijei quando ele finalmente se deu por vencido aprofundando sua pistola dentro do meu orifício anal urrando como um animal ferido despejando seu sêmen quente e espesso dentro de mim para logo depois bambear recuando para trás quase perdendo o equilíbrio sacando a pistola murcha e encolhida de dentro do meu selinho; ao me sentar sobre o banco olhei ao redor e vi três machos exauridos incapazes de se moverem tomados pela letargia decorrente de todo o esforço a que foram submetidos. Calmamente eu me levantei, recolhi minhas roupas e sapatos caminhando em direção da porta de saída; antes de me retirar olhei para trás e me esforcei contendo a vontade de gargalhar, até mesmo porque eles não mereciam meu escárnio, mas quem sabe meu agradecimento.

Nas semanas seguintes Paulão foi pego em uma blitz por dirigir embriagado ao mesmo tempo em que sua esposa recebia um vídeo de seu marido trepando com sua mãe o que acabou com seu casamento; ao saberem dos acontecimentos que envolveram seu amigo, os três sujeitos ficaram temerosos e logo pediram as contas evitando que pudessem receber o mesmo castigo do antigo parceiro; satisfeita com tudo que acontecera decidi pedir demissão da empresa e sair do país. Hoje sou consultora bem-sucedida de um Banco de Investimentos no Panamá, onde descobri outros sabores e distinções masculinos que trepavam comigo sem saberem que serviam apenas para meu deleite e quando a novidade se esgotava eu apenas me livrava deles procurando por outros com novas descobertas. Uma noite eu estava cavalgando um cliente investidor que ao final implorou para que nos casássemos porque ele ficara perdidamente apaixonado por mim; lamentavelmente, naquela ocasião não contive o ímpeto e gargalhei diante de seu olhar incrédulo e estupefato. Eu sou a loba que devora seus machos fazendo-os sucumbir sempre a procura de outros mais ávidos e intrépidos.

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Comentários

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Que delícia de conto!! Espetacular como sempre. Adorei

Babaca esse Paulão. Podia ter aproveitado a gostosa...

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J67
Esposa satisfeita