Depoimentos - Ele (02)

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Gay
Contém 3044 palavras
Data: 16/06/2024 20:12:39

Cheguei em Porto Novo, capital da República do Benin, na tarde de uma quinta-feira e fui recepcionado por um negro sorridente de nome Zaki que falava um inglês péssimo e um portunhol sofrível, mas, mesmo assim, conseguimos nos entender; Zaki tinha uma boa conversa e um sorriso muito amigável o que tornou nosso relacionamento muito mais acessível. “O senhor prefere rapazes ou moças?”, perguntou ele já dentro do carro em direção ao hotel onde eu ficaria hospedado. A pergunta me pareceu capciosa e me fez desconfiar que meu histórico sexual bem como minhas preferências haviam sido violadas se tornando algo de domínio público; depois de pensar um pouco respondi que não tinha uma preferência específica insinuando minha bissexualidade.

-Ah! Isso é bom, né! - emendou ele em um comentário sem maldade, mas com alguma intenção oculta que prosseguiu - perguntei isso ao senhor porque os hotéis aqui tem um serviço de quarto muito especial! Basta o senhor pedir que eles arrumam de tudo ..., moças, rapazes, gays, travestis ..., enfim tudo que o cliente quiser ...

-Hummm, entendi …., e se eu quisesse algo fora do hotel …., você tem meios de me ajudar? - perguntei já aflorando a minha liberdade de pensar e agir.

-Claro que sim, patrão! É só me dizer o que quer ..., ou melhor, deixe eu adivinhar—respondeu Zaki com um tom maroto enquanto me olhava pelo retrovisor - Já sei! O amigo quer brincar, não é? Diversão sem compromisso! Então ..., acertei?

Eu sorri e acenei com a cabeça percebendo que Zaki compreendera o que eu procurava; ele me acompanhou até a recepção do hotel cuidando de minha reserva e estadia e antes de se despedir estendeu sua mão. “Patrão fica tranquilo ..., meu primo Sekani virá te ver ainda hoje ..., pode confiar, primo é sujeito legal!”, avisou ele com tom discreto enquanto apertávamos as mãos. Subi para o quarto e me despi ávido por uma ducha refrescante e bem demorada; pouco depois me sentei na poltrona situada na pequena saleta do quarto, abri meu notebook conferindo as mensagens; me servi de um café expresso na cafeteira pousada sobre o apoio lateral sob o espelho e cheguei a pensar em sair para conhecer a cidade, porém desisti da ideia, pois o entardecer já anunciava a aproximação do manto da noite.

Eu estava cochilando ainda pelado na poltrona quando a campainha soou; procurei algo para vestir, mas logo desisti supondo que poderia ser o tal Sekani; abri a porta e dei com um rapaz de pele negra reluzente, um sorriso largo e um olhar vibrante; com o mesmo portunhol sofrível de seu primo ele se apresentou e eu o convidei para entrar; Sekani entrou e sem cerimônia começou a se despir até se pôr nu diante de mim; o rapazote era um pouco gordinho, com peitos proeminentes, pele glabra, ventre depilado e um pinguelo mediano de bom calibre; ficamos nos entreolhando por algum tempo até que ele se aproximou de mim ficando de joelhos e tomando minha pistola em sua mão aplicando uma punheta que logo culminou em uma mamada.

Sekani conhecia bem do riscado alternando mamada com lambidas; dono de uma boquinha quente e esperta ele me levou a beira da loucura tal era sua habilidade oral somada com a manual ora apertando minhas bolas, ora apertando minhas nádegas e explorando o rego. Algum tempo depois ele se levantou sugerindo que fossemos para a cama, convite aceito por mim sem hesitações; com ele de quatro sobre a cama me posicionei por trás observando aquela bunda negra linda e suculenta aproveitando a situação para dar umas palmadas sonoras; separei as nádegas e comecei a linguar o rego cutucando o selo simulando uma penetração.

Com o cuzinho de Sekani bem azeitado parti para o ataque conduzindo minha piroca na direção do orifício golpeando sem perda de tempo; era minha primeira penetração com alguém do mesmo sexo e fiquei exultante quando senti a glande arregaçar o orifício iniciando a invasão; fui metendo o bruto aos poucos desfrutando das inexplicáveis sensações de prazer que faziam meu corpo vibrar e quando finalizei o empalamento do meu parceiro, aproveitei para permanecer inerte por algum tempo usufruindo da deliciosa sensação das minhas bolas roçando o rego de Sekani que não parava de soltar gemidinhos suspirados sem dizer uma palavra sequer. Ansioso por prosseguir dei início a uma sequência de estocadas vigorosas projetando minha pélvis para frente e para trás em um movimento harmonioso, cadenciado e profundo ouvindo meu parceiro gemer de tesão.

Embora não fosse minha primeira vez, pude sentir como se fosse algo inédito permitindo que eu usufruísse de indescritível prazer tomando a posição ativa com um parceiro passivo tão repleto de tesão quanto eu; soquei muita piroca no rabo roliço de Sekani ouvindo seus gemidos roucos e suspiros arfantes desejando otimizar meu desempenho a um limite que eu sequer conhecia, chegando em momentos em que eu quase sacava minha ferramenta por completo tornando a metê-la com força e o máximo de profundidade; seguimos assim até que senti espasmos involuntários fazendo meu corpo estremecer e indicando que o clímax sobrevinha sobrepujando toda a resistência de que eu dispunha naquela situação acabando por explodir em um orgasmo abundante logo depois de uma derradeira estocada mantendo o membro enterrado no selo anal de Sekani comungando de uma mútua vibração que ampliou um pouco mais além o prazer que acabávamos de experimentar.

Quando nos desvencilhamos Sekani desabou para o lado sobre a cama revelando uma mancha esbranquiçada e espessa do sêmen expelido pelo meu parceiro numa gozada simultânea; me deitei ao lado dele e fui surpreendido quando ele se voltou para mim com seus lábios em busca dos meus; nos beijamos demoradamente comigo sentindo a mão dele passeando pelo meu peito suado. Acabamos por adormecer abraçados desfrutando de uma cumplicidade que eu jamais tivera oportunidade de comungar com alguém e isso me deixou muito feliz. Fui acordado dormindo de bruços, quando senti as mãos ávidas de Sekani acariciando minhas nádegas não tardando para seus dedos explorarem o rego entre elas sinalizando que meu parceiro tinha uma libidinosa intenção para comigo.

-Hummm, você quer fuder meu cu? – perguntei com tom rouco e provocante contendo minha excitação pelas carícias recebidas.

Sekani não respondeu preferindo vir por cima de mim já esfregando sua piroca no meu rego; ele então serpenteou pelo meu corpo até sua língua encontrar a região que ele cuidou de deixar bem lambuzada partindo para mordidas em minhas nádegas provocando uma delirante e quase histérica reação; em breve ele tornou a me cobrir já tornando a posicionar sua pistola no rego esperando por minha reação; eu abri um pouco as pernas elevando meu traseiro esperando pela penetração que aconteceu de uma forma muito prazerosa, pois meu parceiro realizava seu trabalho de me foder com muito carinho valendo-se de socadas lentas e cadenciadas que culminaram no preenchimento de meu selo sem que a dor predominasse.

Sekani permaneceu imóvel controlando o peso de seu corpo sobre o meu evitando que houvesse desconforto; no momento em que ele deu início aos movimentos pélvicos elevando e baixando seu ventre contra mim experimentei a sensação do seu membro deslizando para dentro e depois para fora de mim proporcionando um prazer que não podia ser descrito com palavras me fazendo gemer como um doido implorando para que ele não parasse de me foder daquela forma tão doce e carinhosa; Sekani exibiu uma incrível performance prolongando seu assédio sobre mim permitindo que eu pudesse desfrutar de uma experiência sensorial cuja intensidade e destreza formavam uma “tempestade sexual perfeita”; e foi ainda mais doce e intrigante quando ele soltou um gemidinho pouco antes de acelerar seus movimentos culminando em um gozo quente espesso e farto que encharcou minhas entranhas provocando como reação meu orgasmo sem que houvesse necessidade de manipulação.

Desta vez, Sekani desabou se peso sobre mim e a sensação de nossas peles suadas escorregando uma sobre a outra proporcionou um alucinante gozo superficial que me levou a um êxtase indescritível; e ainda mais vibrações sobrevieram quando ele sacou seu membro de dentro de mim fazendo o membro flácido escorrer para fora causando deliciosos arrepios e pequenos espasmos repletos de lascívia. Após tanto esforço físico acabamos derrotados pelo sono dormindo abraçados e satisfeitos. Lamentavelmente, quando o dia raiou acordei sozinho sobre a cama sem um rastro sequer da presença de Sekani na noite anterior, exceto é claro os odores e resquícios de umidades compartilhadas. Nos dias que se seguiram tive a companhia de Zaki que com uma discrição duvidosa não fez comentários ou perguntas sobre minha aventura com seu primo, muito embora seus olhares e risinhos marotos sinalizassem que ele fora informado da noite que passáramos juntos; meus estudos sobre a viabilidade do projeto contratado consumaram-se em uma obra de porte médio e coube a Gustav me informar que seria eu o responsável por sua execução.

Imediatamente contratei Zaki como um capataz responsável pela contratação de trabalhadores, aquisição de insumos e equipamentos e comandar a obra; foi um início muito produtivo e a medida em que avançávamos eu e Zaki ficávamos mais próximos, porém sem intimidades já que ele sempre se declarou heterossexual. Todavia, tudo ficou um pouco nublado com a chegada de um tio de Zaki cujo nome era Dume, um sujeito com ar obscuro e comportamento arredio; de saída fiquei sabendo que Dume não era o pai de Sekani e que não era bem-visto pelo restante da família por conta de um passado nebuloso; argumentei com Zaki sobre essa contratação já que ele conhecia bem a má fama do parente, mas ele insistiu afirmando que o sujeito precisava de uma chance e que o próprio Zaki se responsabilizaria por ele; diante da insistência do amigo acabei cedendo.

Não demorou muito para que eu percebesse os olhares cobiçosos de Dume em mim sempre com um ar sarcástico que me preocupava, mas não me assustava; havia dias ou semanas que diante da distância entre o canteiro de obras e o hotel eu acabava permanecendo no local de trabalho e Zaki não demorou em sugerir que eu construísse um alojamento para mim permitindo um pouco mais de tranquilidade; aquiesci com sua sugestão e em pouco mais de uma semana eu tinha um alojamento confortável dotado de um merecido conforto; havia apenas uma coisa que me incomodava durante a estadia no canteiro: os olhares sempre gulosos de Dume que parecia um predador espreitando sua presa aguardando o momento para o bote.

Em uma noite muito abafada após um dia de altíssima temperatura eu me alimentei de maneira frugal, refugiando-me no alojamento onde aproveitei uma ducha revigorante indo pelado para a cama onde caí no sono quase que de imediato; no meio da madrugada fui acordado por ruídos provenientes da porta de entrada; me levantei e sem acender luzes avancei até o local onde vi a porta já aberta com um vulto avançando para o interior do alojamento; encostei no batente da porta do quarto e acendi a luz do corredor vislumbrando a imagem de Dume nu me encarando; seu porte imponente fazia jus a sua nudez um pouco assustadora. Dume era um negro musculoso de ombros largos, peitoral esculpido coberto por uma camada de pelos, ventre perfeito e uma ferramenta de dar arrepios; o sujeito tinha uma pistola de dimensões impressionantes e que já se apresentava rija e pulsante.

Eu bem que ensaiei uma resistência, mas ele avançou em minha direção me segurando pelos braços apertando com muita força; sem dizer uma palavra ele me forçou a retornar para a cama onde fui atirado de bruços como se não tivesse peso; não tardou para que sentir o peso do sujeito sobre mim que com movimentos rudes e bruscos se preparava para me empalar com sua trolha descomunal; sem qualquer preocupação com preliminares, Dume separou minhas nádegas apenas para dar umas cuspidelas já roçando a glande e cutucando com fúria até atingir seu objetivo de arregaçar meu selo irrompendo para dentro dele com uma parte de sua ferramenta; a penetração causou uma dor quase dilacerante impondo que eu esboçasse um grito que foi abafado pela enorme mão grossa do meu algoz.

Dume não poupou rudeza em sua penetração e quando a concluiu fez despontar uma sequência de movimentos pélvicos vigorosos e também impiedosos; com sua mão obstruindo minha boca, o africano socava sem parar causando uma sensação desesperadora de dor, medo e um mínimo de tesão; não fosse sua grosseria eu talvez pudesse aproveitar a trepada, mas eu também sabia que meu prazer não era uma prioridade para ele. Tudo em Dume era intenso e voraz, principalmente sua resistência física demonstrando um desempenho muito acima de qualquer homem comum, pois ele me fodeu por quase uma hora sem sinais de arrefecimento, embora de minha parte havia apenas dor e uma certa humilhação. E quando ele finalmente atingiu seu clímax tornou seus movimentos ainda mais contundentes e dolorosos enquanto despejava sua volumosa carga espermática dentro de mim.

“Amanhã, eu volto!”, grunhiu ele ainda com sua pistolona metida dentro de mim ensaiando sacá-la o que foi feito de uma só vez provocando em mim uma mescla de alívio e desconforto; Dume saiu de cima de mim e desapareceu na escuridão da madrugada, me deixando estatelado sobre a cama sofrendo com a dor do meu selo arrombado. No dia seguinte Zaki veio ao meu alojamento e não demorou para suspeitar de meu comportamento distante e defensivo; até tentou um pequeno interrogatório, mas logo percebeu que seu esforço era inútil.

Após um dia de trabalho estafante decidi que o melhor a fazer era passar a noite no hotel e pedi que Zaki me levasse; no trajeto eu não disse uma palavra sequer, mas podia perceber o ar tenso e preocupado do meu amigo. “Me perdoa, patrão! Culpa é minha! Toda minha! Não devia ter trazido tio pra trabalhar …, mas, pode deixar que Zaki conserta tudo!”, disse ela a certa altura com um tom de desabafo sem esconder sua expressão envergonhada; tentei argumentar que a culpa não era dele e que encontraríamos uma solução juntos, mas Zaki se mostrava irredutível e quando chegamos ao hotel pedi a ele que não fizesse algo que pudesse se arrepender depois, e ele se limitou a um indecifrável aceno com a cabeça. No quarto pedi um jantar, tomei uma ducha e me esforcei para pegar no sono sem sucesso já que pensava no que o africano poderia fazer e também nas consequências de seus atos.

Na manhã do dia seguinte, assim que desci para o hall do hotel encontrei com Zaki já a minha espera ostentando um ar mais leve e com um sorriso amável entre os lábios. No caminho para o canteiro ele me disse que havia despedido o tio exigindo que ele partisse o mais rápido possível, porém achou melhor que eu estivesse presente. Descemos do carro e notei que alguns trabalhadores me olhavam com uma expressão de respeito e também de carinho o que achei muito estranho; Zaki me indicou um dos novos galpões construídos recentemente informando que seu tio estava lá a nossa espera; assim que entramos me deparei com uma cena insólita: Dume estava pelado com o ventre sobre uma mesa de madeira, amordaçado e com as mãos e pés amarrados cercado por alguns trabalhadores que também estavam nus. “Ele merece o que vai receber!”, disse Zaki como respondendo a uma pergunta que eu tinha a intenção de fazer; ao seu sinal os sujeitos aproximaram-se de Dume e um de cada vez empalou o tio de Zaki de uma forma tão impiedosa que mesmo a mordaça se mostrava insuficiente para abafar os urros dolorosos da vítima.

Confesso que no início tive ímpeto de pedir que eles parassem com aquilo, porém inexplicavelmente optei por permanecer em silêncio; o castigo quase ritual seguiu se curso por um bom tempo até o último algoz finalizar a curra e em seguida Zaki ordenou que ele fosse libertado; solto, Dume tentou ficar em pé, mas acabou caindo de joelhos sobre o chão de terra batida ofegando e cabisbaixo. No dialeto local Zaki deu instruções aos homens que pegaram Dume como se ele fosse um fardo e o carregaram para fora do galpão; ele foi atirado sobre a caçamba de uma caminhonete que arrancou sem demora. “Agora, Zaki se sente melhor! O senhor pode dar uma passada no seu alojamento? Alguém está a sua espera!”, anunciou Zaki com um rosto sorridente. Atendi ao seu pedido e no alojamento encontrei Sekani que estava me aguardando. Ele estava pelado sobre a cama acariciando seu membro em franco processo de enrijecimento.

Sem perda de tempo tirei minha roupa e fui até ele me deitando ao seu lado; desfrutamos de uma posição em “meia nove”, permitindo que ambos apreciássemos um sabor renovado e merecido; depois disso Sekani fez questão de se por de quatro sobre a cama balançando seu traseiro roliço para mim numa espécie de convite irrecusável. Tomei posição e com ele cuidando de manter as nádegas separadas meti minha vara em seu selo com socadas vigorosas que foram ganhando ritmo e cadência fazendo meu parceiro soltar gemidinhos suspirados ao mesmo tempo em que jogava o traseiro para trás como se quisesse me golpear ao inverso. O ataque e contra-ataque ganhou intensidade e eu não resistia a dar umas palmadas vigorosas naquele rabão suculento. E depois de tanta luxúria acabamos por experimentar um gozo mútuo e tão abundante que parecia uma libertação após meu sofrimento.

Por todo o período passado em Benin eu e Sekani nos tornamos amantes sempre sedentos um pelo outro, e isso parecia regozijar seu primo Zaki que sempre que nos via juntos abria um enorme sorriso de satisfação. Nunca mais vi Dume e quando as obras estavam próximas de seu término fui informado por Evan que deveria retornar para a sede da empresa deixando Zaki encarregado da finalização dos trabalhos. Na noite que antecedia minha partida depois de uma foda maravilhosa tomei uma atitude de rompante convidando Sekani para vir comigo para a Europa. “Sim! É isso que eu quero!”, respondi com tom enfático quando ele perguntou se era meu desejo vivermos juntos. Sekani abriu um enorme sorriso acenando com a cabeça; quando demos a notícia para Zaki ele ficou eufórico nos abraçando e desejando felicidades; partimos para a Europa onde eu e Sekani passamos a conviver como um casal e creio que ambos encontramos nossa plena realização.

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Comentários

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Que delícia. Tirando o abuso do tio safado que foi regiamente punido tudo foi maravilhoso e ainda coroado com um final feliz. Sua escrita inebria despertando a curiosidade do que vai acontecer sem falar no tesão que fica a mil. Mais uma vez obrigado.

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Muito bom, e com final feliz. Se for real, parabéns , felicidade e sucesso pra vocês.

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