Minha primeira vez com uma mulher

Um conto erótico de Betinho
Categoria: Heterossexual
Contém 2335 palavras
Data: 17/06/2024 09:17:52

Olá,

Quem acompanha os meus contos aqui sabe que eu venho narrando minhas descobertas e experiências em ordem cronológica, desde o início da minha vida sexual que, até então, tinham sido só com meninos. Para quem não conhece minha história, recomendo assistir meus contos anteriores: "Tudo começou no banho", "Aventuras no sítio - A casa na árvore", "Aventuras no sítio - Aconteceu na cascatinha (parte 1)", "Aventuras no sítio - Aconteceu na cascatinha (parte 2)" e "Meu primeiro troca-troca". Neste agora eu vou contar como foi minha primeira vez com uma mulher.

Meus pais trabalhavam fora, mas minha mãe sempre achou que não precisávamos ter uma empregada em casa todo dia, exceção que ela abriu do final da gravidez até os meus 14 anos, quando passamos a ter uma diarista para fazer a faxina na casa uma vez por semana. Dona Joana. Ela ia sempre às quintas feiras. Chegava cedo, pouco antes da minha mãe sair para o trabalho, e ficava até acabar o serviço, normalmente por volta das seis horas da tarde. Meus pais chegavam do trabalho entre as sete e meia e oito e meia, dependendo do trânsito.

Quando ela chegava normalmente eu estava tomando meu café da manhã e logo saía para o colégio, e só voltava no final da manhã.

Certo dia, enquanto tomava meu café, ouvi dona Joana falar com minha mãe que a mãe dela estava doente, internada num hospital na cidade onde morava, no nordeste (não me lembro qual estado ela falou), e que ela iria até lá para vê-la e saber direito o que ela tinha. Que iria viajar dali a uns 10 dias e que ficaria fora por mais ou menos um mês. Mas disse a minha mãe que não a deixaria na mão com a faxina, que se ela não se importasse a filha dela faria o serviço nesse período de sua ausência, dizendo que sua filha já era crescida e trabalhadeira, e que ela se responsabilizaria por qualquer coisa que acontecesse. Minha mãe concordou e ficou combinado que na semana seguinte, antes dela viajar, viria trazendo a filha e faria o serviço com ela, para ensiná-la como fazia, do modo que minha mãe gostava. Fui para o colégio, e quando voltei dona joana estava fazendo o serviço dela como sempre.

Na semana seguinte quando chego na cozinha para tomar meu café da manhã, encontro dona Joana com sua filha - Clara, conversando com minha mãe. Fiquei paralisado ao ver a Clara: uma morena bonita, de uns 21 ou 22 anos, com um belo corpo "violão". Dei bom dia e minha mãe disse para Clara: "este é meu filho Betinho. Depois sua mãe te explica a rotina dele." Falei oi e ela me respondeu e me deu um sorriso. Tomei meu café, dei tchau e fui para o colégio. Fiquei a manhã toda com a imagem daquele sorriso da Clara na cabeça.

Terminadas as aulas, quando cheguei em casa dona Joana estava arrumando a cozinha e disse para eu tomar meu banho que ele ia por o meu almoço. No caminho para meu quarto vejo a Clara limpando a sala e enlouqueci. Ela estava com um shortinho de malha bem justo e uma camiseta, ajoelhada no chão, tirando o pó do rack da televisão e demais aparelhos eletrônicos (DVD e aparelho de som), DVDs, CDs e outras coisas. Fiquei parado olhando para ela. Quando ela percebeu a minha presença, virou-se para mim e deu um "oi", com aquele sorriso maravilhoso. Logo percebi que ela não usava sutiã por baixo da camiseta, pois seus peitos ficaram parcialmente à mostra. Retribui o "oi" também com um sorriso e fui no meu quarto largar minha mochila e pegar uma roupa para tomar banho. No chuveiro, pensando na bunda da Clara naquele shortinho apertado e nos peitinhos dela debaixo da camiseta, bati uma boa punheta.

Fui almoçar e, ao longo do dia, passei várias vezes perto da Clara, sempre inventando alguma coisa para puxar conversa com ela, só pra tentar ver se conseguia ver mais um pouco dos seus peitos entre o decote e as alças da camiseta. Sem falar em ver sua bunda bonita.

Terminando o serviço, elas tomaram banho e mudaram a roupa. Dona Joana me chamou para se despedirem e me pediu para agradecer à minha mãe e dizer que ela iria viajar no dia seguinte e que assim que pudesse mandava notícias. E, por volta das cinco e meia foram embora. Fiquei uma semana tocando punheta todo dia pensando na bunda e nos peitos da Clara.

Na quinta feira seguinte a Clara chegou para fazer o serviço. Depois que minha mãe passou as coordenadas, ela foi pro quarto de empregada para mudar a roupa. Eu acabei de tomar meu café da manhã e fui pra escola.

Quando voltei, Clara estava arrumando a sala. E, nesse dia, ela me surpreendeu ainda mais: estava com um vestidinho estampado, larguinho, de alcinha. Não era muito curto, mas também não era comprido. e logo percebi que também estava sem sutiã. Depois percebi que ela não usava nunca. Trocamos os nossos "ois" e ela sempre com seu sorriso bonito.

Depois do banho e do almoço ela foi arrumar os quartos e eu fiquei no escritório fazendo um trabalho pra escola. Nos cruzamos algumas vezes, ou ela me procurava para tirar alguma dúvida da casa, ou eu inventava uma desculpa para passar por onde ela estava e puxar um papo qualquer. Ela, sem deixar o que estava fazendo, sempre se virava pra mim, me respondia e me dava atenção, sempre com aquele sorriso. E na maioria das vezes eu via um pouco mais as suas coxas e seus peitos sob o vestido. Numa dessas vezes cheguei até a ver sua calcinha. Era preta.

E ela sacou que eu ficava olhando. E logo vi que não se importava e até gostava, e percebi depois que propositalmente se mostrava para me provocar. Nesse dia ao terminar o serviço e depois de tomar banho e mudar a roupa, veio se despedir de mim e meu deu um beijinho no rosto, um sorriso e uma piscada de olho, dizendo: "até semana que vem". Mal ela saiu fui pro banheiro e toquei uma punheta.

Meus pais chegaram na hora de sempre, minha mãe perguntou como foi o dia, se correu tudo bem, o que eu achei da Clara e fez uma rápida vistoria na casa pra ver se estava tudo limpo e arrumado.

E finalmente chegou a tão esperada "semana que vem". Ao chegar em casa do colégio lá estava a Clara arrumando a sala. Ao lhe cumprimentar ela parou o que estava fazendo, se levantou, veio até mim, disse "oi, Betinho", e me deu um beijinho. Ela usava um outro vestidinho largo, também larguinho e de alcinha, este um pouco mais curto que o outro. Como sempre, sem sutiã. Ela percebeu que eu me arrepiei quando me deu o beijo e que eu estava olhando fixo para ela, então me deu aquele sorriso maroto, piscou o olho e voltou ao serviço.

Como sempre, ao longo do dia, eu sempre arrumava uma desculpa para chegar até ela e puxar um papo qualquer, só para ficar olhando pra ela. E nesse dia, numa dessas vezes, ela estava limpando a mesa de vidro e, na posição que ela estava, seus peitinhos estavam totalmente à mostra por dentro do decote do vestido. Fiquei ali paralisado só admirando aquela imagem. Ela percebeu de imediato, deu aquele sorriso maroto, continuou como estava, olhou e disse: “conseguiu o que queria, né, seu taradinho? E aí, gostou dos meus peitinhos?”. Me pegou de surpresa, por esta eu não esperava. E, antes que eu respondesse qualquer coisa, ela se levantou, veio pra perto de mim e perguntou: “quer mais?”. E, afastando as alças, abaixou o vestido até a cintura e pediu para eu pôr minhas mãos neles pra sentir como são durinhos. Depois ela colocou suas mãos sobre as minhas, que já estavam abraçando seus peitos e começou a acariciá-los, em movimentos circulares. Senti nas palmas das minhas mãos os bicos dos peitos crescerem e endurecerem. Ela então tirou minha mão de um dos seus peitos e puxou minha cabeça, encostando minha boca no mamilo, pedindo para eu chupá-lo. É lógico que eu obedeci a tudo que ela pediu para eu fazer com o maior prazer.

Depois de um tempo, ela afastou meu rosto, levantou o vestido e disse: “gostou? Agora você já sabe como que é. Pode ir pro banheiro tocar sua punheta nesse pau duro que você está, que eu tenho que terminar o serviço. Outro dia eu te ensino mais”.

Na hora habitual ela, já de banho tomado e roupa mudada, antes de ir embora, veio no meu quarto se despedir de mim. Me deu um beijinho, aquele sorriso maroto e a piscada de olho, dizendo: “semana que vem tem mais”.

Na semana seguinte, no dia da Clara ir trabalhar lá em casa, eu não tive aulas, pois houve uma greve dos professores. E, por isto, dormi até mais tarde, sendo acordado pela Clara, que entrou no meu quarto, me acordou, me deu bom dia e pediu para eu me levantar, pois ela já tinha arrumado o quarto dos meus pais e era a hora de arrumar o meu, pra depois lavar os banheiros, que era o serviço que ela fazia na parte da manhã. Quando me levantei da cama ela riu e disse: “alguém aí está mais acordado que você”, olhando para meu pau duro debaixo da calça do pijama.

Fui no banheiro e depois pra cozinha tomar meu café da manhã. Tomei o café em pressa pois além de não ter que ir para escola, tinha que esperar Clara terminar de arrumar meu quarto para então mudar minha roupa.

Passado um tempo, indo para meu quarto, passo pela porta do banheiro do corredor (o outro é da suíte dos meus pais) que estava entreaberta e, pelo barulho da água, percebi que Clara estava lavando o banheiro. Não resisti à tentação de dar uma espiadela pra ver a Clara. E qual não foi a minha surpresa: Ela estava de quatro, lavando o chão do box, só de calcinha! É lógico que eu, sem fazer barulho, entrei no banheiro, e sentei no vaso sanitário para ficar olhando. Pela posição, a bunda dela estava virada pra mim e ela, de imediato, não me viu e continuou a fazer o que estava fazendo. Quando ela se levantou e se virou é que viu que eu estava lá, a esta altura, com a calça do pijama arriada, com o pau pra fora, tocando uma punheta. Ela ficou surpresa ao me ver e ficou um tempo paralisada, olhando para eu me masturbar. Acho que ela até ficou meio sem graça por eu tê-la pego só se calcinha. Disse então que como estava acostumada a estar sozinha na casa, para lavar os banheiros, tirava a roupa para não molhar.

Passado o “susto”, ela então me disse: “que piru bonitinho que você tem, Betinho, quer que eu termine o ‘serviço’?”. E pegou no meu pau sobre a minha mão e recomeçou a punheta que eu tinha interrompido, e pediu para eu fazer carinho e chupar os seus peitinhos. Quando falei que eu ia gozar, ela encostou seus peitos e me fez gozar neles. Depois ela se levantou e falou que ia se limpar e vestir a roupa para continuar o trabalho.

E na semana seguinte, chegando do colégio, como de costume, Clara já tinha arrumado os quartos, lavado os banheiros e estava arrumando a sala, desta vez já bem adiantada. Tomei meu banho, almocei fui pro meu quarto ver um pouco de televisão. Algum tempo depois Clara entrou no meu quarto. Disse que tinha adiantado todo o serviço e que, como aquele era o seu último dia de trabalho na minha casa, pois sua mãe chegaria dois dias depois e voltaria a fazer o serviço, e que ela tinha gostado muito de mim, que nós poderíamos ter uma despedida “gloriosa”. Disse que percebeu que eu nunca tinha ficado com uma mulher antes e que eu ficava com tesão perto de mim, e que ela estava sem namorado, e como era fogosa, por isso ficava me provocando pra ver até onde isso ia chegar. Que, da mesma forma que ela sabia que com as suas provocações eu ficava com tesão e depois tocava punheta, ela também ficava e depois também se masturbava, normalmente no banho, depois que acabava o serviço.

Ela então tirou o vestido e a calcinha, deitou na minha cama e disse: “tira sua roupa e deita aqui do meu lado”.

Acho que nem esperei ela acabar a frase para já estar nu, deitado ao seu lado. Ela então, calmamente, foi me acariciando, escorrendo suas mãos suavemente no meu corpo, começando no meu rosto e, entre beijos, foi descendo até chegar no meu pau. Mas não tocou punheta, apenas acariciou e depois, descendo o corpo, começou a chupar. Mas logo parou, e, mudando de posição, segurou minha cabeça e foi descendo com ela, passando minha boca pelos seus peitos, onde demorou um pouco em cada um, para que eu os chupasse, e depois até sua buceta, pedindo que eu a lambesse. Não demorou para ela ficar toda molhada.

Ela então afastou minha cabeça e me puxou para deitar por cima dela. Assim que meu pau encostou na sua buceta fui enfiando devagarzinho e, depois de todo lá dentro, comecei o movimento de vai-e-vem, no início devagar e fui aumentando aos poucos. Gemíamos os dois. Gozei pouco depois. Ao tirar meu pau, fiquei deitado ao seu lado e, enquanto eu fazia carinho nos seus peitos, ela ficou se masturbando até gozar.

Depois de um tempo ela se levantou, me puxou pela mão e me levou até o banheiro de serviço, onde tomamos um banho juntos. E ela mudou a roupa, se despediu com o beijinho, a piscada de olho e seu sorriso maroto e foi embora. Para sempre.

Na semana seguinte dona Joana voltou e nunca mais eu vi a Clara.

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