NÉLIA é uma diarista que no primeiro dia de serviço já me fez ficar apaixonado pelo trabalho dela...
Tenho trabalhado muito em home office, pois na empresa em que trabalho a obrigatoriedade é de aparecer duas ou três vezes por semana na sede.
Não temos empregada doméstica e a limpeza do dia a dia eu e minha esposa fazemos, o que não impede de minha esposa contratar uma diarista a cada 15 dias no máximo para uma faxina mais pesada, sempre a mesma diarista, MARLUCE, que sempre indica uma substituta quando não pode ir.
NÉLIA nunca tinha ido fazer a faxina lá em casa e minha esposa só saiu para trabalhar após passar as orientações gerais de como queria o serviço. Eu prefiro não estar em casa no dia da diarista, porém nesse dia não teve jeito e fui apresentado a NÉLIA, que me chamou a atenção pela beleza – uma morena de rosto interessante, corpo magro mas todo elegante e cabelo nos ombros. Vestia calças jeans dessas de boca “sino” e uma blusa normal.
- Amor, não esqueça de pedir o almoço de vocês na GULOSA, falou minha esposa ao sair
- GULOSA?, riu NÉLIA
- É um restaurante aqui perto que nos fornece almoço e é o apelido que a gente usa porque a dona de lá é uma gordinha que se assume gulosa
Fiquei no escritório trabalhando e em determinado momento fui dar uma mijada, tomar um café e esticar as pernas. Ao chegar na copa/cozinha eu me assustei: NÉLIA tinha trocado de roupa para trabalhar, estava com aqueles shorts de academia bem colados que vão até o joelho e uma camiseta normal que não cobria a xereca ou a bunda toda. Ela ainda estava em cima de um banco, limpando os armários de cima da cozinha, e vi que ela usava uma calcinha bem pequena, destacada no short de cor clara. Aquela magra gostosa. Eu tinha gravado NÉLIA como uma mulher simpática, inteira, de boa aparência; entrei na cozinha e vi uma gata esbelta de shortinho de ginástica e calcinha mínima. Eu não consegui evitar que ela percebesse a mudança de atitude, fiquei realmente meio perdido, parecia que tinha chegado outra pessoa ali.
Ela olhou para trás e falou:
- Assustou-se, SEU RAMON?
- SEU RAMON é danado, por favor me chame de RAMON apenas
- Tá certo, disse mostrando um sorriso lindo
- Realmente, quando lhe vi aqui pensei que uma outra pessoa tivesse entrado na casa
- Por quê?
- Você trocou de roupa, eu te vi tão rapidamente quando você chegou... deve ter sido isso
- O senhor quer que eu coloque a outra roupa?
- Não, claro que não. Essa está ótima e é melhor para trabalhar
- Ah, obrigada
Com isso, começamos a conversar, “obriguei-a” a tomar um café comigo, ainda dividimos a uma fatia de um bolo e aí eu fiquei com más intenções, até porque NÉLIA estava dando bola. Eu comecei a elogiá-la, beleza, postura e quando ela me disse que ainda malhava três vezes por semana mesmo trabalhando como diarista, eu não me contive:
- Por isso que você está essa gata
- Eu? Gata? Tô é magra, RAMON (ela já tinha deixado de usar o SEU RAMON)
- Magra? Você é a falsa magra. Você na praia deve é “fechar”
- Queria eu, disse ela rindo e se levantando para voltar a trabalhar
- Não minta. Você usa aquele fio dental e não tem quem olhe
- E já me viu na praia?
- Não, mas imagino. Seu corpo permite isso
- Você é danado mesmo... eu curto biquini pequeno. E calcinha também, completou cobrindo os rostos com as mãos, simulando vergonha
- Eu vi, falei com um tom de safadeza
- Viu e gostou?, perguntou NÉLIA no ato
- Adorei e achei lindo
- Assim eu não termino meu trabalho aqui. Sua esposa chega e eu vou dizer o quê?
- Se fizermos as coisas juntos, o trabalho anda ligeiro
- Às vezes eu penso que sou louca, não sei porque não me controlo, disse ela vindo para meu lado e me beijando
Foi um agarra pesado ali na cozinha mesmo, eu já fui botando a mão na bunda dela por dentro do short, para pegar direto até na calcinha. No resto de racionalidade que eu tinha, arrastei-a para o quarto do casal, com a cama desforrada justamente porque os lençóis iam ser trocados, e já caímos nus. NÉLIA hesitou um pouco quando eu fui chupá-la, ela estava com vergonha porque já estava suada, mas nem liguei. Caí de boca na xoxota realmente suada, o cheirinho mais forte do que eu gostaria porém deixando uma babinha muito mais deliciosa. Meti língua e vi NÉLIA se contorcer. Ela me chupou também. Apontei o cacete naquela buceta totalmente raspada (mas com tocos de pentelhos voltando a crescer) e enfiei gostoso. Dei uma bombadas e ia tirar para pegar uma camisinha (que tenho escondidas para missões extraconjugais), mas NÉLIA não deixou, me mostrou no braço que usava aquele “chip” anticoncepcional. A prudência mandaria eu colocar a camisinha mesmo assim, só que a tesão foi mais forte e só tirei o pau já meio mole, após cuspir muito leite naquela xoxota quente e cuja dona trepava gemendo alto e gozou quase que me sufocando de tanto aperto.
- Seu doido, me disse NÉLIA
- Sua gostosa, falei ainda abraçado a ela.
A gente se recompôs e voltamos a trabalhar, o que não impedia de ficarmos procurando o outro e trocando beijos, amassos e carinhos. Antes do almoço, tomamos banhos juntos e demos mais uma trepada, mais elaborada, 69, dedinho no cu dela (ela disse que não iria relaxar o suficiente naquela situação, mas que eventualmente curtia sexo anal) e trepada de quatro, ela montando em mim, enfim, várias posições. Almoçamos e NÉLIA voltou a trabalhar.
Minha esposa sempre chega por volta das 19h, então eu e NÉLIA demos mais uma rapidinha por volta das 17h, quando ela já tinha finalizado os serviços e só faltava lavar os lençóis da cama de casal. Ela foi embora e minha esposa reclamou por ela ter lavado tarde os lençóis da cama do casal, culpa que assumi alegando que estava deitado quando ela lavou todos os demais e, assim, esqueceu o nosso. Nesse dia aleguei que estava meio mole, talvez uma virose, afastando a possibilidade de minha esposa querer algo na cama senão dormir!
Eu e NÉLIA saímos algumas vezes; ela só voltou como diarista uma vez só mais (e repetimos o roteiro do primeiro dia), então mantive um relacionamento com ela por um bom tempo, mais de um ano. Ela é uma mulher agradável, no sexo nem se fala, chegamos a ir a barzinhos juntos.
Tudo acabou quando NÉLIA começou a querer mais do que sexo, querer companheirismo. Jamais ela me colocou contra a parede com a famosa “ou sua mulher ou eu”, nem nunca ameaçou ou me chantageou, apenas foi se afastando de mim, me evitando e a última vez que soube dela, por MARLUCE, a nossa diarista “titular”, foi que ela estava morando “com um homem muito bom”.
O destino: poucos meses depois de saber de que NÉLIA estava morando com alguém, meu casamento acabou e passei um bom tempo sozinho, sentindo a falta de minha ex e de NÉLIA.