Um conselho aos leitores que esperam um dia contar sua história aqui. Se você não fez sexo na lua então melhor nem escrever.
Se disser que pegou sua namorada ou namorado dentro do box, dirão que você copiou, se baseou ou foi inspirado por todos os contos já publicados sobre fazer sexo no box. Se você pegou sua cunhadinha ou seu padrasto, com certeza terá copiado o conto de todos aqueles que já contaram essa versão.
Ah, e você não pode ter 2 irmãs e ter feito amor com as duas, pois vários contos já tem essa narrativa, então vocês os copiou.
Também não se atreva a escrever gramaticalmente bem pois apenas uma pessoa tem a capacidade de escrever bem o português e ela é aquela que publicou o primeiro conto bem escrito no site. Todos os outros estão copiando sua bela escrita.
Me perdoem aqueles milhares de leitores que tem lido e apreciado meu relato e pela insignificância dos demais prometo que não farei mais nem um desabafo até a parte final.
*****
Ao chegarmos em casa após as aulas, antes mesmo de almoçar Ema correu para meu quarto e pulou na cama nova feliz da vida.
– Nossa cama, nossa cama, falava para mim e mamãe que a olhavam rolar.
– Coloquei um lençol dos meus pois ainda não comprei novo. Tentem não sujar, mamãe nos olhou com malicia.
– Pode deixar mãe. Vou forrar com toalhas para evitar, mas se sujar um pouco não me importo de dormir assim, afinal será o resultado de momentos bons e não como acontecia quando eu sujava dormindo.
Ema parecia não querer levantar, mas não demoraria muito e voltaríamos a cama pois aquela tarde era sua. Por uma feliz coincidência aconteceu algo muito bom, pois Livia seria a sortuda de dormir pela primeira vez comigo naquela cama e dessa vez nem planejei para que ela fosse a primeira. Na verdade, sua grande primeira vez planejada para a estreia da cama era fazermos amor com ela de quatro, o que com certeza me levaria fazer o mesmo com mamãe na tarde seguinte e Ema na noite seguinte.
No entanto, Ema usaria antes do que ela para fazer amor o que equilibrava um pouco as coisas, mas o que Ema sentia falta mesmo era que eu gozasse dentro dela a enchendo com meu sêmen, mas seu dia chegaria e ela estaria sozinha pois estaria evitando gozar dentro de Livia e mamãe que estariam próximas do período fértil se não tomassem pílula.
Quando tive a certeza de que minha relação com minhas irmãs e mamãe continuaria acontecer, fiz uma lista mental do que já tinha feito com cada uma e o que faltava fazer para que tivesse o mesmo com cada uma delas e após fazer amor de quatro com todas, faltaria um 69 com mamãe e gozar dentro de Ema. Isso era o básico e ainda tinha aquela questão do rabinho de Ema, mas não tinha como prosperar.
Quando tirei a foto com uma latinha de refrigerante ao lado, o diâmetro de meu pau era coisa pouca coisa menor. Em vídeos até vi absurdos de algumas mulheres enfiarem uma latinha dessas no rabo, mas seus anus tinham anos de estrada e uso o que não acontecia com minhas mulheres.
Do jeito que era, Ema poderia ir colocando coisas cada vez mais grossas em seu cuzinho até me aguentar, mas qual o ganho? Ainda que eu conseguisse colocar certamente não conseguiria gozar pelo desconforto e tinha algo mais. Seu cuzinho era tão pequeno e bonitinho, que não iria querer estragar. Então seriam só meus dedos mesmo e no máximo, no máximo, três. Tendo tanto prazer com três bocas deliciosas e três bucetinhas apertadas e quentes, com certeza não me faria falta.
A vontade de gozar dentro delas sem preocupações era grande demais, porém como o médico colocou bastante medo, iriamos continuar evitando os períodos férteis até o próximo exame de contagem de espermatozoides, o que infelizmente ainda demoraria uns 6 meses, pois faria a cada um ano. E levando em conta o que ele previu, não havia muitas esperanças, pois só deveria diminuir após os 21 anos.
– Agora vamos almoçar. Você não vai demorar para a usar, falou mamãe acabando com a festa de Ema rolando na cama.
Logo após o almoço Ema já perguntou se iriamos para o quarto, mas pedi a ela um tempo para a digestão, mas minha intenção era também esperar Livia chegar e fazer companhia para que não almoçasse sozinha. Percebia que ela gostava muito daquele carinho que dava me preocupando com ela.
Desde que meu pai foi embora e nos libertamos de sua tirania, minhas irmãs já ficavam bem mais à vontade dentro de casa. Nada provocativo intencionalmente, mas confortável. Shortinhos de moletom larguinhos, calças de Yoga, camisetas acima do umbigo, camisetas gigantes como camisolas e em alguns casos esporádicos quando iam pegar algo na cozinha ou no quarto da outra, usando só calcinha e camisetas.
Depois que começamos fazer amor com o conhecimento e aceitação de todos, começou com Ema, depois Livia e até mamãe dispensarem várias vezes os shorts por cima de sua calcinhas para andar livremente pela casa. Ainda assim era só pelo conforto sem a necessidade de esconder o que já conhecia tão bem e era meu, segundo elas. Se tinham a certeza que fariam amor comigo pelo menos uma vez ao dia, qual seria a razão de me provocar?
O limite de nudez estabelecido era esse sendo um acordo natural sem mesmo termos conversado sobre isso. Eu já as via nua demais, não que fosse ruim, mas era bom manter uma certa inocência que me excitava mais do que elas poderiam imaginar. E um dos motivos pelo qual queria as pegar e fazer amor pela casa como tinha dito a mamãe era esse.
Antes de Ema ir para meu quarto fazer amor, levei Livia ver com a cama havia ficado e bem mais contida do que Ema, se deitou totalmente a experimentando abrindo os braços e pernas em um X.
– Que delícia. Tem muito espaço. Não sei se fico feliz ou triste.
Tinha ideia do que falava, mas sabia que ela queria dizer o motivo e perguntei.
– Por que?
– Adorei dormir juntinha a você.
– Podemos usar o espaço para outras coisas e continuar a dormir bem juntos.
Livia deu um sorriso tímido apaixonante por sua meiguice. Cada uma de minhas mulheres tinha algo que se destacava e a tornava especial e nela era sua meiguice, delicadeza e voz baixa. Qualidades que a tornavam muito feminina de uma forma que eu adorava.
– Sim, podemos. Pensei que você ficasse incomodado de dormir tão agarrado.
– Você sabe que sou calorento, mas com o ar condicionado ligado não me incomoda. Pelo contrário, gosto de te esquentar já que você fica com frio.
O ar condicionado era mais uma comodidade que meu avô em sua política de zero luxo, mas muito conforto tinha nos proporcionado, mas diferente de mim, minhas três mulheres era friorentas e pouco usavam. E como tinham começado a dormir comigo e queriam pelo menos começar a noite com o corpo grudado no meu, usaríamos bastante o ar e eu teria que esquenta-las o que seria uma delícia.
– Que bom, já que pretendo dormir com pouca ou nenhuma roupa, me falou safadinha.
– Sem roupa facilita, mas com as roupas que usa para dormir, não dificulta em nada. O que for mais confortável, pois seu eu decidir não tem nada que vai me parar. Apenas sua vontade.
– Então nada vai te parar pois já te disse que minha vontade é que você tenha acesso total, irrestrito e a qualquer momento mesmo que esteja dormindo ou inconsciente após um orgasmo. Essa é minha vontade.
– E essa também é minha vontade, escutamos.
Quando olhamos, Ema estava na porta com uma carinha de excitada. Não havíamos fechado porque não era necessário.
– Palavra por palavra do que Livia falou, o mesmo vale para mim. Essa é minha vontade.
Por Ema ser tão ousada e tão rápida nos pensamentos, precisávamos nos esforçar para a acompanhar e as vezes nessa rapidez cometíamos algumas besteiras. Foi o que aconteceu naquele momento, quando querendo a constranger apenas como brincadeira, falei algo sem pensar já me arrependendo no momento seguinte.
– E se eu quisesse as duas juntas?
Um silêncio se abateu no quarto e nem uma respiração era ouvida. Livia olhava para Ema que olhava para Livia e as duas olhavam para mim. Fiquei tão chocado comigo mesmo pelo que disse, que não conseguia falar que tinha sido apenas uma provocação. Surpreendentemente foi de quem menos imaginava que pudesse responder que veio a primeira resposta.
– Se te disse que você tem acesso total, irrestrito e a qualquer momento a meu corpo, pode ser que seja em um momento que a Ema esteja junto, então eu aceitaria.
Dessa vez o olhar de espanto era entre mim e Ema, mas acreditei que Livia tinha respondido assim só para não se contrariar no que tenha dito antes tentando me agradar. Meu choque só aumentou e continuei sem conseguir falar. Ema se sentindo sob pressão pela resposta de Livia foi mais longe.
– Como seria? Você faria amor com uma e a outra só assistiria ou iria querer fazer com as duas ao mesmo tempo? Ou ainda com as duas fazendo amor entre si também?
Precisava para com aquela divagação, pois não era nada daquilo que eu queria. Em meu intimo nunca imaginei querer fazer amor com duas delas ao mesmo tempo e as ver transando para mim. Aquele poder que me deram sobre si só usaria para dar prazer a elas e não para obrigarem a fazer o que não quisessem. E essa última proposta de Ema me fez reagir.
– Nunca. Jamais iria impor a vocês isso Ema. Se vocês estão satisfeitas sexualmente, estou três vezes mais e não preciso de mais nada.
– Ufa, que alivio. Amo a Livia, acho o corpo dela lindo demais e se fosse homem seria meu tipo ideal, mas gosto de meninos. Não, gosto do meu homem. Só dele.
E se pensei que as surpresas tinham acabado, me enganei muito pois Ema continuou.
– Mesmo assim, como fui eu quem quis que fosse um harém e pertenço a ele, se você pedisse até faria para atende-lo e servi-lo. Ruim não seria por tudo que falei da Livia e por quanto a amo. Agora se o que você quis dizer com as duas juntas, for uma só assistindo sem participar enquanto a outra assiste aceitaria na boa, pois deve ser muito excitante como os sons que fazemos ou escutamos quando uma de nós está fazendo amor com você nesse quarto. Só falta mesmo a imagem, falou sorrindo.
– Juro pela minha vida que foi só uma provocação e nunca pensei nisso antes.
– Acredito, mas você falou e gostei da ideia, falou com uma carinha de safada.
– Eu também gostei, falou uma voz tímida vindo lá da cama.
Livia ainda estava deitada na cama, eu em pé em sua frente e Ema pouco para dentro da porta ainda aberta. Era inacreditável o que estava acontecendo. Além de meu pau as enfeitiçar, também as desvirtuava? Realisticamente sabia que nada disso que pensava era verdade, mas talvez a liberdade maior que estávamos tendo, a confiança nos irmãos e o tesão poderia ser agora revelado e até praticado sem julgamentos.
– Se for como a Ema falou só observando seria excitante e sinto por ela exatamente o que ela sente por mim. Acho ela linda e a amo, mas meninas nunca me atraíram. Agora nem meninos, só você. Poderíamos fazer uma vez para ver como é. Se não gostar paramos. O único problema é que se eu te ver com a Ema, depois vou querer porque ficarei muito excitada, falou com sua carinha tímida de safadinha.
Se estava completamente desorientado pelo que minhas irmãs disseram, consegui pensar em pelo menos algo de bom que veio daquelas revelações me lembrando da conversa com mamãe naquela manhã sobre fazer amor em outros lugares da casa. Não sabia se me sentiria confortável fazendo amor com uma com tendo outra ali do lado, mas se fosse pego desprevenido, sabia agora que não haveria nenhum problema. Consegui colocar um pouco de ordem me minhas ideias antes de ter a capacidade de dizer algo.
– No momento acho muito prematuro fazermos isso, não que um dia não possa acontecer
Vi em seus rostos uma leve decepção, me mostrando que um dia teria que realizar esses desejos seus. Continuei para ter a volta de um sorriso em seus rostos.
– Isso não quer dizer que não poderão me ver fazer amor com a outra antes disso, se tiverem sorte. Por coincidência hoje de manhã disse para a mamãe que queria poder fazer amor com vocês fora do quarto e as pegar a qualquer momento quando estivermos sozinhos ou achar que estamos sozinhos.
Ema me interrompeu empolgadíssima.
– Eu iria adorar.
Vi na feição feliz de Livia que pensava o mesmo, mas não falou.
– Nossa preocupação quando conversamos foi que se formos pegos, isso não passaria do limite do respeito. Não queremos deixar de ser uma família.
– Acho que não passa se quem assiste ficar escondido ou longe sem participar e sem falar nada, falou Livia com sua voz suave e calma.
– Se é assim, também olhar pelo vão da porta quando você estiver aqui com a outra também não passa dos limites, Ema falou sorrindo.
– Bom, pelo menos a preocupação de sermos pegos, estou vendo que não existe. Só temos que cuidar para não desvirtuar nossas relações e nossa família, então os desejos mais ousados ficam para a intimidade sem observadores, falei pensando nas brincadeiras de garota de programa com Livia e atriz pornô com Ema.
– Eu concordo. Assim podemos esperar para assistir a outra juntas no mesmo ambiente. E como você disse vai ser excitante dos dois jeitos. Assistindo ou sabendo que podemos estar sendo observadas sem ter certeza. Vou amar te ver com a Livia, mas não sei porque estou excitada de ver você com a mamãe. Ela é tão linda, Ema confessou.
– Como vejo que todas estão bem vou estar mais livre para fazer isso sem a preocupação de ser pego. E de todas poderem ter seu momento de observação, as provoquei.
Pensando de novo na conversa com mamãe pela manhã tive uma ideia que atenderia o desejos de todas elas. O de mamãe de não esperar até a tarde do dia seguinte para fazer amor comigo novamente e o de minhas irmãs de a assistir comigo.
– Vou realizar seu desejo Ema e acho que o de Livia também. Prometi para a mamãe que se tivesse uma oportunidade não a deixaria esperando para fazermos amor até amanhã à tarde. Foi daí que veio essa conversa de sermos observados. Então na hora que ela começar a fazer o jantar vou lá na cozinha e a surpreendo. Se vocês quiserem podem ficar escondidas e assistir.
Os dois pares de olhos brilharam e é claro que não precisavam responder, mas responderam ao mesmo tempo em coro.
– Eu quero.
– Só tem um problema Ema. Como a Livia vai dormir comigo, poderei aliviar o tesão dela por me assistir com a mamãe, mas o seu não.
– Não tem problema, me resolvo sozinha no quarto.
– Não, não. Se não puder satisfazer minhas mulheres, não posso ser o homem da casa. Daqui para frente, vocês só vão gozar comigo. Entendido?
As duas balançaram a cabeça concordando, mas havia um desespero em Ema.
– Não sei se vou conseguir esperar, pois depois de ver você com a mamãe só faremos amor amanhã à noite.
– Se você me atender e conseguir, amanhã de manhã quando a Livia sair de meu quero, você vem aqui que te faço gozar, mas não pode mentir.
Como era fácil deixar minhas mulheres felizes. Seu sorriso era irradiante.
– Se é assim vou aguentar. Nunca mentiria para meu homem, falou realmente querendo dizer aquilo.
– Você é uma coisinha excitada, não é? Vamos resolver isso agora. Livia, você nos dá licença?
Livia sabia que a noite seria sua naquela cama e não se incomodou com meu pedido, ainda mais depois do que falei em seu ouvido sem que Ema escutasse quando passou por mim e a puxei para dar beijo na bochecha.
– Hoje você vai ser a primeira a fazer amor de quatro para mim na estreia de nossa cama.
Ela se afastou e sorrindo foi para a porta e fiz uma última provocação.
– Ainda sem olhar pelo vão da porta, hem?
Com as duas sorrindo, Livia fechou a porta e Ema veio correndo me beijar só de calcinha comportada e camiseta curta. E após um longo e fogoso beijo.
– Estou vazando com essa conversa que tivemos e com o que vai acontecer, mas também estou muito feliz por ter conversado com você sobre nossos relacionamentos íntimos com a Livia junto. Não faz mais sentido ficar escondendo. Agora me faça gozar, por favor. Iria pedir para começar com um 69, mas depois dessa conversa preciso de seu pau dentro de minha bucetinha sem preliminares.
Como Ema pediu a coloquei no meio daquela cama enorme e mesmo estando realmente vazando como disse, ainda usei o lubrificante para não a machucar e de tão excitada gozou durante a lenta penetração e outra vez comigo enquanto a estocava.
Em seguida tomamos banho quando ela veio com uma conversa que me fez rir.
– Preciso gozar outra vez por prevenção já que vou ver você com a mamãe e só vou poder gozar amanhã de manhã, falou com aquela linda carinha de sapeca. Propus o 69 e ela aceitou me deixando matar a vontade daquela bucetinha em minha boca e de seu saboroso e adocicado néctar de irmã gostosa.
Após seus três orgasmos e dois meus, ficamos deitados conversando e curtindo aquela cama que era “nossa cama de casal”. Claro que ela queria saber tudo o que faria com mamãe, mas para não a deixar muito excitada a ponto de não aguentar esperar a manhã seguinte, não falei muito sobre isso sempre mudando de assunto.
Quando se foi, sem termos tomado banhos juntos, fui me lavar para que ficasse em condições para fazer todo tipo de coisa com mamãe na cozinha. Sabendo que minhas irmãs iriam assistir e que seria a primeira vez que faria amor fora do quarto, queria abusar no bom sentido de mamãe e fazer todas elas terem muito prazer. E evidentemente eu também.
Possivelmente Livia e Ema estariam juntas na saída do corredor que vem dos quartos e leva à sala a direita e a cozinha e sala de refeição a esquerda. Dessa posição ficando atrás da quina da parede, elas veriam a bancada do centro lateralmente e também lateralmente a pia de frente a bancada. Entre elas um vão onde mamãe trabalhava as vezes usando a bancada, as vezes a pia. Era uma visão lateral perfeita para ver tudo o que aconteceria.
Quando a escutei fazendo barulho na cozinha começando o preparo do jantar, peguei minha maior toalha, porque iria precisar para o que eu imaginava fazer que seria a maior sacanagem que já teria feito com uma de minhas mulheres e fui a encontrar só com a boxer com meu pau duro como pedra e metade dele aparente. Logo que virei a quina do corredor onde imaginei que Livia e Ema logo estariam a vi concentrada cortando alguns legumes. Ela vestia o mesmo vestidinho curto e de alças que colocou de manhã logo após nosso banho.
Poderia ter escolhido aquele vestido por nossa conversa de ter acesso rápido a seu corpo, mas não era incomum ela usar vestidos e certamente não imaginou que seria naquele mesmo dia que a pegaria para fazer amor em algum lugar da casa. Se bem que ela tinha sido bastante incisiva quando disse que não aguentaria esperar sem ter meu pau até a tarde seguinte. Concentrada não me viu chegar até que a chamei.
– Oi mãe o que vai sair de bom, perguntei com a toalha no ombro.
No momento que me viu, seu olhos foram diretos para baixo e nem se deu conta do que perguntei.
– Meu deus. A Ema não te aliviou, não?
Fui chegando devagar e quando estava atrás dela que virava o pescoço para me olhar, coloquei a mãos em seu ombros e a virei para mim de costas para a bancada do centro. E enquanto ia tirando a faca de sua mão e colocando em um lugar seguro, respondi o que ela me perguntou.
– Claro que me aliviou. Por causa da cama nova ela estava animada e gozou três vezes e me fez gozar duas. Fiquei muito satisfeito, mas não sei o porquê agora estou assim e não vou aguentar esperar até a Livia me aliviar mais tarde, então preciso de sua ajuda.
Mamãe parecia assustada e excitada ao mesmo tempo, mas por nossa conversa matinal tinha noção do que eu queria.
– Aqui?
– Sim. É rapidinho. Estou muito excitado. Pode ser no oral que é mais rápido, por isso trouxe a toalha. Para você se limpar.
– E suas irmãs?
– Elas estão em seu quartos fazendo as tarefas e nunca vem para a cozinha jantar antes de você chamar e dizer que está pronto. E se abrirem a porta do quarto, nós escutaremos e paramos.
Sem que ela pudesse argumentar novamente tomei a decisão por ela, mas sem forçar demais para que pudesse desistir se não quisesse. Coloquei as mãos em seu ombro e forcei para baixo para que fosse se abaixando em minha frente.
Em seus olhos incredulidade e uma luxuria transbordante sem resistir até que se ajoelhou em minha frente com a cara a um palmo de meu pau gigantesco, metade escondido e metade exposto. Sabendo o que tinha que fazer, puxou rápido minha cueca até meus joelhos e não mais e se justificou.
– Se escutarmos um barulho é fácil puxar para cima.
Ficou estática pensando em algo até que sorriu.
– Se bem que não vai adiantar muito pois metade ficará para fora, mas também, quem não o viu desse jeito?
– Eu coloco a toalha na frente para ninguém ver. Agora chupe seu homem e o faça gozar em sua boca.
Pelo modo que falei, além de luxuria agora seus olhos pareciam felizes por me atender. Mamãe pegou meu pau com as duas mãos e fazendo bastante força o puxou para baixo deixando na direção de sua boca. Antes de começar olhou para meus olhos e depois para meu pau.
– Não acredito que vou chupar o pau enorme de meu filho em minha cozinha com minhas filhas em casa, mas o quero tanto que é impossível resistir, falou levando a língua em minha glande.
– Ohhh mamãe. Pegue a toalha pois vou gozar muito rápido
– Huimmm. Hummmaamm, saboreou já com minha glande toda em sua boca.
Mamãe ainda era a melhor no boquete mesmo sem ter feito muitos em meu pai. Ela conseguia colocar um pouco mais e tinha uma técnica mais aprimorada de rodar a língua em minha glande com a boca cheia.
– Não será um tragédia se alguém ver, pois você não é a mãe chupando o pau de seu filho com a chance de suas filhas verem. Você é uma de minhas três mulheres me atendendo sexualmente como as outras duas também fazem e não há porque se preocupar.
Peguei em sua nunca com os dedos entre seus cabelos e a puxei gentilmente para trás até que meu pau saiu de sua boca.
– Você entendeu? Concorda com o que falei?
– Sim. Você tem razão.
Empurrei sua nunca a fazendo engolir o que conseguia sem a forçar.
– Agora me faça gozar até que encha seu estomago com meu sêmen e o que não for possível, deixe cair na toalha.
Eu ainda tinha um pouco de constrangimento de usar palavras mais chulas como porra com mamãe. Ela parecia realmente ter sido enfeitiçada pois seu único objetivo era me fazer gozar fazendo seu melhor e mais guloso boquete. Não passou de 2 minutos e avisei que ia gozar e se esforçando conseguiu receber em sua boca e engolir os dois primeiros jatos sempre os mais volumosos até que precisou se afastar mantendo o alinhamento com o jato seguinte ainda espirrando dentro de sua boca, que aberta deixava escorrer para a toalha.
Quando percebeu que o volume de cada jato estava bem menor, voltou a me chupar engolindo mais um pouco. Em minha mente calculava que em todos os boquetes que recebia dela e de minhas irmãs, elas conseguiam engolir no máximo, no máximo um terço de todo o volume do liquido seminal que eu produzia.
Diferente das vezes anteriores, mamãe estava apressada e limpou seu rosto e meu pau e enquanto fazia isso, percebi pelo canto dos olhos que minhas irmãs nos observavam e estavam agitadas, mas sem barulho. Talvez estivessem se masturbando mesmo sabendo que não era para gozarem.
Assim que deixou tudo limpo, ajudei mamãe a se levantar e assim que ficou em pé em minha frente quis continuar a preparação do jantar.
– Pronto, parece que ele está mais calmo. Agora me deixe preparar o jantar.
Mamãe não poderia alegar que estava a atrasando pois fui muito rápido e desde que cheguei tinha passado de 5 a 7 minutos.
Sem responder a virei de frente para a bancada.
– Apoie as mão na bancada mãe.
– O que você vai fazer?
– Apoie as mãos na bancada que te falo.
Ela me atendeu.
– Agora se incline e abra as pernas.
– É loucura. Suas irmãs vão perceber que o jantar está atrasado e vão vir perguntar o motivo.
– Não passou nem 10 minutos ainda e elas são minha mulheres como você é, não minhas irmãs. E quanto mais tempo perdermos, mais riscos corremos.
Mamãe entendeu meu recado e se inclinou apoiando o peito na bancada com sua bunda levantada. Peguei a barra de seu vestido e o levantei devagar curtindo a desnudar até que sua fenda apareceu toda melada ao invés de uma calcinha. Continuei levantando revelando aquela maravilha de bunda redonda perfeita a provocando.
– Sua safadinha. Só porque conversamos de facilitar o acesso hoje cedo, você não colocou calcinha, falei dando um tapa muito de levinho em sua polpa.
– Ahhhnnn. Te juro que não foi isso. Desde que começamos a fazer amor, não me sinto mais na obrigação de colocar calcinha pois me sinto mais confortável e se você olhar por baixo do vestido não vai ver nada que já não viu.
– Hummmm. Está bem, acredito em você.
Mamãe naquela posição era o paraíso na terra com o vestido levantado e aquela bunda maravilhosa arrebitada, sua bucetinha lisa escorrendo e seu anelzinho enrugado delicado. Só tinha visto Livia naquela posição no box e mamãe era tão exuberante e gostosa quanto minha irmã e teria que gozar novamente, dentro dela, para satisfazer meu tesão imenso.
Ajoelhei-me atrás dela e com ambas as mãos abri sua polpas estufadas bem abertas e com elas seus lábios fechadinhos se abriram um pouco me dando a visão parcial de seu interior todo rosa e brilhante. Era apenas a segunda vez que faria oral nela, mas já era um de meus maiores prazer pela intimidade com minha mãe, o maior amor de minha vida.
Nessa posição o clitóris ficava na parte de baixo de sua fenda, então quando enfiei minha língua para fazer todo o percurso, foi nele que toquei em primeiro lugar.
– Ohhhh, meu deus filho. Estou muito excitada por você fazer isso comigo aqui na cozinha. Também vou gozar rápido.
Enquanto minha língua corria por sua fenda encharcada recolhendo aquele liquido delicioso e tocando seus pontos sensíveis, decidi que iria brincar com o rabinho de mamãe como brinquei com o de Ema e quando cheguei até ele e o contornei seu corpo tremeu ainda mais do que já tremia.
– Ahhhhuuuu. O que você está fazendo?
Não queria me afastar minha língua daquele seu furinho sensível para responder a sua pergunta, mas quis responder mesmo que não esperasse resposta.
– Você é minha mulher, não é?
E dei uma lambida rápida em seu cuzinho.
– Ahhhhhnnn. Sim.
– Então esse corpo é meu, não é, perguntei e dei outra lambida.
– Todo seu. Ohhnnn.
– Então não posso negligenciar nenhum pedacinho dele, mas se você quiser que pare, eu paro.
– Nãoooo. É que seu pai nunca fez isso.
– Não sou meu pai. Para mim o que mais importa na hora do sexo é dar o máximo de prazer a minha mulher.
– Então me faz gozar filho. Mamãe precisa demais.
Mamãe estava tão excitada que no quinto percurso de minha língua de seu clitóris a seu cuzinho, seu corpo entrou em convulsão e ela teve um orgasmo imenso tentando abafar deus gemidos com a mão na boca.
A vendo gozar com tamanha intensidade, mantive a ponta da língua ameaçando penetrar seu anel todo melado de seus fluidos e minha saliva. Suas pernas foram perdendo força e se dobrando, mas ela não caiu por estar com o tronco apoiado na bancada.
Sabendo que em meio a seu poderoso orgasmo não conseguiria me impedir por estar preocupada de minhas irmãs chegarem, me levantei, estiquei a toalha no piso, abaixei a cueca e alinhando com dificuldade meu pau o aproximei de sua fenda, o encaixei entre seus lábios escorregadios, encontrei sua abertura, empurrei com gentileza e encaixei toda a cabeça em forma de cogumelo sem nenhuma reação a não ser um longo gemido de prazer.
– Oooooohhhhhhhhhhh.
O que percebi foi que seu gozo ganhou mais energia e que poderia estar tendo outro daqueles seu longos orgasmos. Então me lembrei de minhas irmãs e virando o pescoço elas estavam lá não tão discretas sabendo que apoiada na bancada como estava mamãe não poderia vê-las.
Seus olhos estavam esbugalhados e Ema tinha a mão por dentro da calcinha e seus movimentos indicavam que se tocava, enquanto Livia só observava. Dei um sorriso para elas e voltando a mamãe tive vontade de contar que minhas irmãs observavam, mas achei que era mais excitante só ficar na imaginação de que poderiam estar nos observando. E mantinha um mínimo de respeito necessário.
Levei as mãos em sua cintura afunilada empurrando os vestido ainda mais para cima, e como ela estava quase acostumada com meu pau e a tinha usado aquela manhã, sabia que não a machucaria e fui empurrando e empurrando vendo meu monstro se afundar naquela delicada bucetinha de mamãe.
– Oh meu deus. Oh meu deus. Oh meu deus. Estou tendo outro daqueles orgasmos. Você vai me matar de tanto gozar, falou com a voz toda entrecortada, mas um pouco alto demais.
– Xiuuu mamãe, ou minhas irmãs poderão escutar.
– Mmmaammm. Nesse momento não me importo com mais nada, nem que elas vejam.
– Ahhh que mamãe safadinha, falei dando outro tapa bem de levinho em seu bumbum.
Seu corpo tremeu e mamãe gemeu ainda mais forte.
– Uuuuuhhhhhhnnn.
Tinha dado aquele tapinha sem segundas intenções, mas a vendo reagir forte pela segunda vez pensei em fazer um teste, afinal tinha visto muitos pornôs com mulheres levando tapas fortes em sua bundas. Então dei um tapa um pouco mais forte.
Plaft.
– Aaaahhhnnnnn. Mmmmmhhh. Mais forteeee.
– Sua safadinha. Se bater mais forte, minhas irmãs vão escutar, mas tenho uma ideia.
Enquanto meu pau ia afundando e já ocupava metade de profundidade de mamãe, puxei seu vestido para cima de suas polpas e por cima dele dei um tapa bem mais forte, mas evitando fazer muito barulho. Sem o contato de pele na pele o ruido foi bem abafado. Sabia que minhas irmãs estava lá, mas mamãe não e queria a manter excitada com receio de que nos vissem.
Seu gozo a dificultava falar, mas mamãe estava empolgada com aquele seu novo orgasmo múltiplo.
– Não acredito.....em duas semanas você me fez gozar......mais e mais forte do que.....todos os orgasmos somados de minha vida.
Terminando de falar, mamãe começou a se empurrar para trás contra meu movimento aumentando a velocidade da penetração que chegava quase ao fim do que poderia aguentar.
Continuei dando tapas por cima do vestido na medida certa para que ela desse uns pulinhos de prazer em cada um e não fossem muito barulhentos. Logo que cheguei ao seu colo do útero puxei quase todo para fora e a penetrei devagar até o fundo novamente. Naquela posição mesmo tendo o pau muito longo, tinha liberdade para fazer isso. E na quarta penetração sabia que logo gozaria e mamãe também, então decidi dar uma apimentada final.
– Mamãe, você não é nenhuma vagabunda, biscate ou puta. Muito pelo contrário é toda certinha e recatada, mas é a mamãe mais safada do mundo pois foi a única que fez um pau enorme, cheio de esperma mais do que qualquer outro e fica ereto fácil e rápido só para te dar prazeres infindáveis e poderosos. Ohhhhh. Você é gostosa demais.
– Você tem razão filho. Te fiz para mim e minha safadeza estava adormecida esperando você. Agora enche a buceta da mamãe com esse esperma abundante e delicioso que te dei.
Segurar em sua cintura e a estocar quase tirando tudo naquela posição já era motivo suficiente para ter um dos maiores gozos de minha vida, mas aquela conversa sabendo que minhas irmãs estavam escutando tudo levou meu gozo a outro patamar que explodiu parecendo um tsunami físico, emocional e de esperma que comecei a injetar na porta de seu útero.
– Estou gozandoooooo mamãe.
Seu orgasmo não tinha perdido intensidade durante aquela conversa rápida, mas sentindo meu esperma, ficou ainda mais intenso com seu corpo fora de controle e sem que ela conseguisse emitir sons.
Como tinha uma liberdade maior de movimentos, diferente de outros orgasmos, quando a senti cheia apenas puxei meu pau deixando só a glande encaixada e conforme ia injetando mais e mais sêmen, ele fluía pelas laterais vazando em abundancia e caindo na toalha.
Quando senti que estava bem mais fraco o empurrei de volta para seu lugar perfeito que era o interior da buceta de mamãe e lá o mantive dando os últimos jatos estufando seu ventre com o volume. Quando acabou, mamãe sentiu e finalmente aquele seu longo orgasmo, talvez o mais longo de todos começou a perder força rapidamente e novamente não caiu por estar debruçada na bancada.
Sabia que após seu prazer, agora ela devia estar preocupada em sair daquela situação por causa de minhas irmãs, então decidi a ajudar. Tirei meu pau deixando o grande volume de esperma que estava preso dentro dela escorrer caindo na toalha e quando acabou aquele fluxo intenso, me abaixei peguei aquela enorme toalha bem felpuda, me limpei a seco e a dobrei.
Puxando a cueca fui até a pia e umedeci um dos lados externos limpos e voltando atrás dela a limpei delicadamente e com cuidado a deixando bem limpinha, menos o interior onde ainda deveria haver muita porra.
Mamãe estava quieta e ainda prostrada e linda naquela posição vulnerável e tremendamente erótica, ainda mais por ter em seu rosto deitado de lado no mármore frio da bancada exibindo feições de satisfação plena. Ainda sem se mexer abaixei seu vestido cobrindo seu bumbum totalmente e dei um tapinha de leve apenas para avisar que tinha terminado, mas ela deu outro pulinho, escancarando o quanto gostava daquelas tapas, o que eu usaria em seu benefício nas próximas vezes.
– Pronto mãe. Você resolveu meu problema. E como te atrasei vou te ajudar fazer o jantar. Só vou levar essa toalha na lavanderia e lavar minhas mãos.
Antes de ir olhei no corredor e não havia mais ninguém lá. Se tivessem conseguido atender meu pedido, estariam se retorcendo de tesão precisando gozar. Livia não demoraria e estaria comigo em meu quarto, mas tinha muitas dúvidas se Ema estaria aguentando e esperaria até a manhã seguinte.
Não foi só a visão do irmão fazendo amor com a mãe, mas toda nossa conversa durante o ato as fazendo conhecer melhor a mãe cheia de necessidades que tínhamos.
Fui e voltei rápido pronto para a ajudar, mas ela estava lá ainda imóvel pendurada na bancada, o que era estranho devido sua preocupação anterior com minhas irmãs poderem nos pegar.
– Mãe, logo elas podem aparecer.
– Sei disso, mas você acabou comigo. Estou acabada, mas satisfeita como nunca, sorriu ainda deitada com a bochecha espremida.
A ajudei se levantar e a encostei de costas na bancada com o bumbum apoiado nela.
– Então vá descansar que faço o jantar.
– Não. Já estou me recuperando e não quero sair de perto de você agora, falou me puxando e me abraçando.
– Eu te amo mãe.
– Também te amo filho. E mesmo sendo meu filho, me sinto mais livre para falar coisas que tinha receio e vergonha de falar antes. Sei que você não me julga e só quer me fazer feliz.
– Descrição perfeita mãe e adoro quando você fala essa coisas sujas. Exatamente porque sei que você está se sentindo bem em falar comigo. Quero que você nunca mais tenha essas inibições.
– Pode deixar, quando estou gozando como você me faz gozar, minha língua parece ter vida própria e fala coisas que nunca imaginei que falaria, sorriu.
– Também acontece comigo. Como agora pouco que falei de vagabunda, puta...Não sei como saiu e depois fiquei preocupado que você tivesse entendido mal.
– Não entendi mal não e adorei que você falou que sou a mamãe mais safadinha.
– Que bom. Agora onde você estava na preparação quando te interrompi?
Começamos a preparar o jantar, mas mamãe estava curiosa.
– Por que você fez isso agora? Por termos conversado hoje de manhã nunca imaginei que você faria hoje mesmo. Não que esteja reclamando, falou sorrindo.
– Quando fui levar a Livia ver a cama, começamos a conversar e não me lembro como a conversa chegou no que eu tinha conversado com você sobre isso hoje de manhã. E bem na hora a Ema chegou e escutou, então já aproveitei para ter a mesma conversa com elas que tivemos para que saibam que agora vou fazer isso quando estivemos sozinhos. Antes de vir aqui estava excitado pensando que agora poderia fazer amor em outro lugar que não fosse no quarto e precisava me aliviar. O resto você já sabe.
– Você tem razão quando disse que elas só vem para jantar quando digo que está pronta, mas as vezes eles vem buscar algo para beber ou comer quando estão com muita fome. Foi muito arriscado.
– E também muito excitante, não foi, perguntei a provocando.
– Pelo que aconteceu comigo, se dissesse que não você saberia que estou mentindo. Foi sim, muito excitante, mas poderia ter sido mais rápido e seguro se só tivéssemos feito uma das coisas e gozado só uma vez.
– Como foi a primeira vez, não consegui me segurar. Nas próximas podemos ser mais rápidos. Isso se seu orgasmo acabar. Parece que agora é sempre longo.
– É que não sinto mais muitas dores e posso aproveitar melhor toda essa grossura e tamanho. E como descobri esses dias, também tenho orgasmos só vaginais e seu instrumento é a melhor ferramenta para que aconteçam, e aconteçam forte como estou tendo.
– Você nunca teve orgasmo só vaginal antes?
– Nunca. Talvez eu não tenha essa habilidade e só consiga agora pois seu pau faria qualquer mulher ter orgasmos vaginais, falou sorrindo.
– Não sei mãe. Só fiz amor com três mulheres e sexo com mais uma e todas gozaram parecendo ser só pela vagina na maioria das vezes.
– Provavelmente é mais do que isso. Tem a sensação de estarmos sendo preenchidas como nada antes, mas também tem a excitação do pensamento de estar aguentando seu membro descomunal e por último as conversas sobre isso dizendo como nos sentimos. Acho que um mix de tudo e não só orgasmo vaginal.
– No nosso caso tem ainda a excitação por sermos mãe e filho e irmão e irmã e nos amarmos. Com a Morgana aconteceu isso, mas acho que foi por ela se excitar também sabendo que era minha primeira vez.
– Você tem razão. Excita demais nossa relação de sangue.
Nesse momento escutamos um barulho de porta e como imaginei era a ansiosa Ema que chegou na cozinha e estava fazendo um péssimo trabalho em disfarçar sua excitação. Em seus olhos havia uma olheira profunda parecendo cansada e mamãe percebeu na hora.
– Nossa Ema. O que aconteceu? Você está parecendo cansada?
– Acordei cedo. Fui para o colégio e teve aulas pesadas. Depois estive com o Davi e agora estava estudando.
Parecia uma resposta pensada, o que provavelmente era sabendo que não conseguiria disfarçar seu tesão. E esperta tirou o foco dela.
– E você mãe? Ao contrário de mim você parece animada e cheia de energia. E o Davi, porque está te ajudando?
Muitas vezes ajudava mamãe com o jantar, principalmente quando eram apenas sanduíches que eu sabia fazer melhor, mas Ema cutucou de proposito.
Vi mamãe dando um suspiro de alivio e um sorrisinho maroto. Em sua mente, se Ema fazia aquelas perguntas era porque não tinha ouvido nada, concentrada em seu estudo, o que ela estava muito enganada.
– Estou feliz por ele estar me ajudando e fazendo companhia. Assim como você fica quando ele te faz companhia indo só vocês dois para o colégio e a Livia fica feliz quando ele a acompanha durante o almoço dela.
Mentirinhas inofensivas contadas de lado a lado, só eu sabia a verdade completa. Não demorou e Livia chegou conseguindo esconder melhor sua excitação por ter me visto com mamãe e entrou na conversa que já era sobre outro assunto.
### No próximo, "Livia, putinha de treinamento"