PERDIDA.
Um Conto de Daméhr.
Sou Ana Letícia, tenho 27 anos, estou estudando Biologia. Para evitar qualquer constrangimento, mudei o nome dos personagens desse relato.
Quando era mais nova meus pais quase se divorciaram. Minha mãe descobriu que meu pai estava pulando cerca. Foi um período difícil, principalmente pra mim que precisava de um lar estável. Fato é que depois de muitas brigas, eles voltaram às boas; mas depois disso ficaram uns “chatos de galocha”.
Mãe ia missa todos os domingos, freqüentava um grupo na igreja, ou seja uns malas sem alças.
Bruno e Vitória são meus melhores amigos. Praticamente crescemos juntos, moramos no mesmo bairro, estudamos na mesma classe. Nossos pais sempre foram amigos.
Meu pai sempre foi um homem bonito, chamava atenção onde estivesse, tudo quanto é mulher dava mole pra ele. Depois que mãe descobriu a traição dele, ficou ciumenta e paranóica. Mãe tinha medo que eu me perdesse na vida. Sabe aquele coisa de gente antiga, do século passado. Insistia que a mulher tem saber se comportar na sociedade.
Tempo passou e me transformei mulher bonita, com 1.75 de altura, coxas grossas, seios médios empinados e uma bunda gostosa. Sempre fui agitada, cheia de vida, com os hormônios à flor da pele. Sempre fui fissurada no Bruno. Me masturbava pensando nele.
Volta e meia, mãe voltava com aquela mesma ladainha sobre comportamento. Conversa que eu sabia de cor e salteado. Depois da pulada de cerca do meu pai, minha mãe se transformou em outra mulher. Passou freqüentar academia, se cuidar, vestir bem.
Ela e meu pai, viviam se pegando igual dois adolescentes.
Depois que eu dormia, eles transavam igual dois animais. Pensavam que eu não percebia o que acontecia há minha volta. Eu sacava tudo e achava normal.
Afinal eles eram casados e mesmo que não fossem; era melhor fazerem sexo, do que ficarem brigando feito cão e gato.
Teve um dia que mãe estava perturbando tanto minha cabeça com aquele assunto chato, que resolvi dar um basta.
- Mãe, qual o seu problema. Chega eu já sei, já me falou isso mais de mil vezes.
- Ana, o que você quer dizer com isso?
- Quero dizer que santo recomendado não chega no céu.
- Ana Letícia! Explica essa história direito?
- Mãe, não tem nada para explicar. Por que essa preocupação comigo?
- Sou sua mãe, me preocupo com você.
- Mãe, sou uma mulher tenho 21 anos, já passou do tempo de ter um homem. Me fala uma coisa, quando teve sua primeira transa?
- Ana, não vou falar disso com você. Não é da sua conta.
- Mãe, você acha que sou burra. Que não sei que você e meu pai fazem?
- Onde você quer chegar, Ana? Não estou entendendo?
- Vocês dois transam igual animais, e gostam. É perfeitamente normal e saudável. Só não entendo sua preocupação comigo.
- Não quero você seja uma perdida igual algumas por aí.
- Acontece que quero ser uma perdida. Entendeu. Vou transar quando achar que devo transar. Não aguento mais esse assunto. Deixa de ser indiscreta e para de fuçar nas minhas coisas.
Depois que revelei o segredo deles. Mãe parou de perturbar minha cabeça.
Tempo passou. Eu Bruno e Vitória continuamos estudar inglês e fazer cursinho para entrar na faculdade. Eu ainda era virgem com 21 anos, continuava cheia de tesão no Bruno.
No intervalo do curso, estava de papo furado com Vitória.
- Ai amiga, eu acho que o Bruno é gay.
- O quêêê? Vitória teve um acesso de risos.
- Ana, você é cega ou é burra. Bruno adora uma buceta.
- Pois pra mim parece que ele não gosta.
- Então pergunta pra Laura. Você confunde as coisas.
Demos um tempo e fomos conversar com a Laura.
- Laurinha, tem gente aqui que tá querendo saber de Bruno. Conta pra ela!
- Não tem nada pra contar. Contar o quê?
- Ana, Bruno não é seu melhor amigo?
- Esse é o problema. Ele é meu amigo demais.
- Que conversa chata essa de vocês! Laura, fala logo. Ana não sabe nada.
- Bruno foi na minha casa me dar umas aulas de física. Coloquei um shortinho curto. Dei mole, me insinuei pra ele. Aí você sabe, conversa vai, conversa vem. Ele me comeu.
- Sério Laura! Me conta, como que ele é?
- Carinhoso. Super dotado. Delicia de gostoso.
- Não acredito, Laura! Só pode tá de brincadeira comigo. Bruno, meu amigo? Com aquela cara de sonso intelectual.
- Só aparência amiga. Bruno é seu amigo, mas é um homem. Ah, ele comeu a Roberta também.
- Puta que pariu! Só eu que não sei das coisas.
- Escuta Ana. Se você quer conquistar seu amigo? Vai uma dica: Bruno fica maluco, desnorteado quando vê uma bunda gostosa.
- Laura! Por que você não ficou com ele?
- Nós ficamos algumas vezes. Bruno não namora, só quer saber de transar.
Voltamos para sala. Na saída do curso de inglês, eu e Vitória fomos na frente. Bruno ficou para trás de papo com outro colega. Nós duas rindo das conquistas do nosso amigo.
- Vitória, pra Bruno sou só uma amiga.
- Ana, aposto minha vida. Que você nunca se insinuou pra ele. Estou certa?
- Está sim. Achei que ele me notaria de qualquer jeito.
- Bruno é um homem inteligente. Um estímulo no visual ajuda bastante.
- O que vocês duas tanto cochicham. Bruno se aproximando da gente.
- Não é nada. Segredos, coisa de mulher.
Cheguei em casa e fui tomar banho. Ainda era bem cedo. Pai e mãe ainda não tinham chegado do trabalho. Fui pro meu quarto e tranquei a porta. Fiquei nua diante do espelho, comecei alisar os mamilos que logo ficaram inchados, e minha buceta molhada.
Adoro masturbar olhando no espelho com um plugue enfiado no cu. Me dá muita tesão. Deitei na cama e coloquei um travesseiro debaixo e fiquei de bruços me masturbando, imaginado o Bruno me comendo a bunda.
Depois da dicas das minhas amigas. Caprichei no visual. Vestido de tecido fino, calcinha fio dental marcando a bunda. Batom discreto, um perfume básico. Bruno percebeu.
Alguns dias depois meus pais foram visitar minha avó no interior.
Era sábado, combinei de passar o dia com Bruno. Me preparei toda, fiz depilação. Coloquei um vestido curto solto no corpo. Calcinha fio dental com transparência na frente, realçando minha bunda. Fiz um coque no cabelo deixei o pescoço à mostra, passei um perfume suave. Fiquei descalça, toda sexy preparando almoço.
Bruno chegou às 10 horas. Como sempre me beijou no rosto, deu aquele sorrisão e começou me ajudar na cozinha. Não demorou muito tempo, notei que Bruno não parava quieto. Estava visivelmente agitado. Sorri pensando, funcionou.
- O que houve Bruno? Que você não sossega?
- Você está diferente, Ana.
- Diferente como? Eu me fazendo de boba.
- Sei lá Ana, você tá diferente.
- Como? Mordendo os lábios pra ele notar.
- Ana, você tá muito bonita.
- Eu bonita? Olhando pra ele.
- Está sim, Ana! Tá muito bonita.
- Você gostou? Ele estava agitado, demorou para responder.
- Claro que gostei. Gaguejou! Ana o que você está fazendo?
- Não entendi! Eu não estou fazendo nada. Qual é Bruno, parece que nunca me viu?
- Nunca te vi tão gostosa assim.
- Ah... então você me acha gostosa?
- Acho. Chegando por trás de mim. Levei um choque. Bruno virou meu rosto para trás, me beijou na boca. Foi o beijo mais gostoso da minha vida. Começou me beijar no pescoço. Fiquei toda arrepiada, de pernas bambas. Começou me tocar nos seios, na barriga e entre as pernas por cima do vestido. Quase desmaiei de tanta tesão. Sentindo aquela rola dura roçar minha bunda. Eu estava louca de tanto desejo.
Bruno abaixou e começou me lamber. Fiquei na ponta dos pés, com as mãos apoiadas na bancada da cozinha. Ele tirou minha calcinha, abriu minhas pernas e começou me chupar a buceta e lamber meu cuzinho, igual cachorro no cio. Depois tirou o short e seu pauzão pulou pra fora. Pegou minha mão me fez segurar nele. Foi a primeira vez que peguei um pau. Estava quente e duro pulsando na minha mão.
- Olha. Disse me virando de frente.
Fiquei embasbacada de ver como era grande. Aquela rola devia ter quase 20 cm, era grossa, lisa e cheia de veias. Peguei nele salivando, louca pra chupar. Bruno me levou pro quarto, que ele já conhecia de muito tempo. Quando éramos novos, ficávamos horas deitados naquela cama estudando.
Agora era diferente, Bruno ia me comer e eu estava louca de vontade de dar pra ele. Bruno foi lindo e carinhoso. Me deixou nua, eu tremia de tesão. Começou me beijar na boca, e em todo corpo me lambendo igual cachorrinho. Fiquei toda molhada. Quase desmaiei de tesão. Segurei a cabeça dele entre as minhas pernas.
Gozei gostoso com ele chupando minha buceta.
- É a minha primeira vez. Disse com voz entrecortada.
- Sério Ana! Você nunca transou? Bruno não disse mais nada, só me beijou.
Comecei beijá-lo no peito lambendo seus mamilos. Chupei aquela rola quente e dura. Apesar de ter 21 anos, eu nunca tinha chupado pau. Estava doida para tê-lo na boca.
Mamei saboreando cada pedaço daquela piroca gostosa.
- Ana... para que eu vou gozar. Avisou, mas continuei chupando aquela delicia.
Bruno começou tremer, me segurou pelos cabelos. Senti o jato quente na boca. Engoli sem pensar. Depois ficamos abraçados como um casal de namorados.
Bruno sorrindo e acariciando meus cabelos com a ponta dos dedos. Criando um clima de intimidade entre nós.
- Ana, nunca podia imaginar que você era tão gostosa.
- É que você nunca prestou atenção em mim.
- Quem falou isso! É que você é minha melhor amiga.
- Nada a ver. Você é meu amigo e te acho gostoso.
- Ana. Ana, você é uma mulher muito gostosa. Quero te comer.
- Então come. Faz bem gostoso. Mas tem ser devagar, é minha primeira vez.
- Não acredito que você seja virgem. Ana, você é um mulherão.
- Estava me guardando pra você. “Que mentira mais deslavada”.
Ficamos conversando. Bruno falando coisas indecentes no meu ouvido. Fiquei arrepiada com ele alisando meu corpo delicadamente. Depois foi mais ávido sugando meus mamilos igual criança com fome. Lambeu minha barriga, me chupou depois me virou de bruços lambendo meu cuzinho, e me enfiou o polegar. Nunca senti tanta tesão.
Mamei no pau dele novamente, ele me interrompeu e colocou uma camisinha.
Minha cabeça deu mil voltas. Pensando que enfim tinha chegada a hora, e no tamanho daquela pica, que era muito grande.
- Bruno, vai devagar. É minha primeira vez.
- Relaxa Ana, faremos no seu tempo disse me beijando. Alisando meu clitóris. Instintivamente abri as pernas, ele me lambeu de novo me deixando louca.
Bruno se colocou no meio delas, me enfiando o dedo. Empinei meu corpo, ai ele colocou dois dedos. Fiquei toda melada com ele esfregando a cabeça da piça na minha entrada. Se lambuzando do meu mel, aquilo estava me deixando maluca.
Bruno forçou um pouco e a cabeça entrou. Deixou parado um pouco. Eu estava louca e comecei mexer o quadril, ele me segurou pela bunda e foi entrando devagar. Senti aquela rola grossa me abrindo, alargando minha buceta, me fodendo. Eu estava tão molhada que entrou tudo. Ele estava quente latejando dentro de mim, ai ele tirou e me deixou na saudade.
Espalmou a mão no meu ventre, enfiando o polegar na minha buceta e massageando meu clitóris. Aquilo era uma tortura digna do Marquês de Sade.
Estava quase louca. Perdida. Totalmente perdida por aquele homem gostoso.
- Porra Bruno, me fode agora! Gritei... estou... qua...se Lou...ca.
Ele pincelou o pau, pra baixo e para cima na minha buceta. Estava toda molhada e entrou tudo até no talo. Tirou o pau e colocou várias vezez, devagar me deixando louca. Agora Bruno começou socar com mais força, aflita cravei as unhas na bunda dele puxando para ele entrar tudo.
- Puta que pariu! Caralho... mete, mete tudo. Me fode que vou gozar.
- Ana, você tem uma buceta deliciosa.
- Aiii... mete essa piça. Fode minha buceta, aiii... amor eu vou... aiii isso é gostoso. Aiii Bruno. Ah eu vou gozar. Aiii... Bruno, aiii euuuu... gozei.
Caimos na cama suados de tanto foder, mas ainda estava cheia de tesão.
Ficamos quietos até nossa respiração voltar ao normal.
- Outra vez. Me come outra vez, Bruno.
Bruno me colocou de bruços, me comeu por trás igual um cachorro. Me socou aquela rola gostosa. Nós gozamos de novo.
- Ana, precisamos conversar.
- Eu sei. Bruno, já passa do meio dia. Estou morta de fome. Vamos tomar um banho e acabar de fazer o almoço. Conversamos depois.
Enquanto fazíamos a comida. Bruno começou fazer perguntas. Estava indeciso sobre o que falar. Éramos amigos, mas depois que transamos não sabia o que falar.
- Ana e agora? Como ficamos?
- Não entendi Bruno? Continuamos amigos, por quê?
- Sempre imaginei que você queria me namorar.
- Eu sempre quis, Bruno! Quando era mais nova. Sou louca por você, mas pensou errado. Quero fazer faculdade, trabalhar, conseguir minha independência. Não quero depender dos meus pais para sempre.
- Ana, você tá falando sério ou...
- É sério, Bruno.
- Puxa vida, você tirou um peso da minha consciência.
- Bruno, no momento eu quero aproveitar a vida sem compromissos. Prefiro nossa amizade com privilégios. A gente fica e transa, mas só se você quiser.
- Claro que eu quero. Disse me dando um tapa na bunda.
Depois do almoço colocamos a cozinha em ordem e fomos tirar um soneca. Acordamos às 16 horas. Levantei para tomar uma ducha, Bruno ficou na cama. Quando sai do banho, ele foi pro chuveiro. Coloquei um vestidinho leve sem calcinha e fui pra cozinha fazer suco de laranjas. Bruno saiu do banho só de short, com cabelo úmido.
Estava cheia de tesão, doida pra dar meu cuzinho, sonhava com isso há muito tempo. Bruno tinha que tomar a iniciativa, e parece que ele adivinhou meu pensamento.
Chegou por trás de mim, levantou meus cabelos e começou me beijar na nuca. Coloquei as mãos para trás acariciando seu rosto. Bruno me abraçou pegando meus seios, senti sua rola dura na minha bunda, louca de tesão.
Começamos de novo ele se esfregando na minha bunda, me deixando sem chão. Tirou meu vestido me deixou totalmente nua.
- Ana você tem uma bunda deliciosa. Dá pra mim.
- Não Bruno. Eu me fazendo de difícil.
- Só um pouquinho, Ana. Você vai gostar.
- Para Bruno. Seu pau é grande. Não cabe dentro de mim vai doer. Toda essa conversa rolou com ele me alisando de tudo quanto foi jeito, me deixou molhada.
- Ana, sou doido pra comer seu cuzinho. Prometo ser carinhoso.
- Não, Bruno. Você não gosta de buceta?
- Ana, você tem um cuzinho lindo. Rosadinho e delicioso.
- Para Bruno, está parecendo um cachorro no cio. Não sabia que você gostava de cu.
- Eu adoro um cuzinho. Dá pra mim, Ana.
- Para; você está me deixando doida.
Bruno me sentou colocou meus pés apoiados na bancada. Fiquei aberta ele me chupou a buceta. Gozei de novo. Desci da bancada com as pernas bambas.
- Vai Ana, me dá o cuzinho. Sussurrou ele de novo no meu ouvido, esfregando o pau na minha bunda enquanto massageava meu clitóris. Bruno me levou para o quarto, segurando meus mamilos. Fomos andando pela casa com pau dele encaixado no meu cuzinho. Aquilo tirou minha razão.
Quando chegamos no quarto, Bruno deitou de barriga pra cima e me sentou em cima dele me beijando na boca. Encaixou a cabeça do pau na minha entrada. Fui descendo devagar, entrou tudo. Depois que estava dentro, ele começou alisar minha bunda me enfiando dedão no cu. Contraí a bunda e o pau dele entrou ainda mais.
- Me dá seu cuzinho. Sussurrou no meu ouvido.
- Ai meu amor eu quero, mas tenho medo de doer.
- Ana, só dói um pouco no inicio, mas depois você vai gostar.
- Você é mentiroso Bruno, eu sei que dói muito.
- Só dói um pouquinho. Prometo ser carinhoso comigo, falando com dedão enfiado no meu cuzinho.
Bruno me colocou de lado na cama, deitou de conchinha. Abriu um pouco minhas pernas, me acariciando enfiando o dedo enquanto me beijava. Depois de um tempo mudou de posição e enfiou dois dedos. Contrai a bunda apertando os dedos dele. Que delicia aquele dedo.
- Ana, você tem que relaxar. Disse mexendo os dedos. Aquilo me deixou alucinada. Bruno me beijava com os dedos atolados no meu cuzinho. Eu estava perdida. Ele sentou na cama, empinou minha bunda e colocou três dedos me preparando. Comecei mexer e morder os dedos dele, cheia de tesão.
Ai Ana, você tem um cuzinho lindo.
Ai Bruno, come meu cu. Pedi toda chorosa querendo rola. Chupei o pau dele com gosto, deixei ele todo melado. Ele me deitou de lado novamente, segurou minha perna para facilitar a penetração. A cabeça entrou com dificuldade. Ficou parado alguns segundos para eu me acostumar com seu tamanho, começou entrar devagar. Senti o cu arder, uma coisa era enfiar um plugue, mas ele tinha uma pica enorme. Bruno foi entrando devagar, com muita dificuldade. Rompendo minhas pregas.
- Aiii Bruno para, para. Tira que tá doendo. Ele não tirou. Abaixou minha perna me pedindo para relaxar. Pensei “como podia caber tudo aquilo em mim”. Estava ardendo, com cuzinho pegando fogo. Depois de um tempo ele enfiou mais um pouco.
Pensei “você não queria dar o cu pra ele, agora agüenta sua vadia. Toma no cu e agüenta sem chorar.
- Aiii meu cu Bruno! Tira, tira, tá doendo muito.
- Fica quieta, Ana. Só dói um pouquinho, disse enfiando mais um pouco.
- Ai meu cu! Tira Bruno, tira seu cachorro. Isso dói muito, você tá me rebentando.
- Ana, se você ficar quieta e relaxar vai parar de doer. Já coloquei quase tudo.
- Repete comigo: Bruno come meu cuzinho gostoso, come. Aí ele atolou tudo.
- Aiii meu cu amor. Puta que pariu, Bruno. Tá doendo muito.
- Fica quieta, Ana. Relaxa disse acariciando meu clitóris. Tirou o dedo todo melado da minha buceta e colocou na minha boca. Senti meu gosto ácido e salgadinho. Fiquei excitada.
- Relaxa, Ana. Isso meu amor, Relaxa. Seu cuzinho é apertadinho, uma delicia. Nunca comi um cuzinho tão gostoso, disse sussurrando.
- Ai amor... faz devagar. Meu cu tá doendo muito.
- Fala comigo Ana. Fala que gosta do tomar no cuzinho.
Bruno socou tudo no meu rabo.
- Ai amor, eu gosto de tomar no cu, mas tá doendo muito.
Senti meu cu apertado, recebendo aquela rola grossa. De repente Bruno tirou. Senti um alivio momentâneo, e ao mesmo tempo falta daquela pica gostosa me alargando.
Começamos fazer um 69 gostoso, ele lambendo meu cuzinho com aquela língua quente. Me deixando louca, tirando minha razão. Estava perdida.
Agora eu não sentia mais dor. Só desejo de dar o cuzinho. Bruno me colocou de bruços em cima do travesseiro, me lambuzou de gel e socou me abrindo de novo. Comendo meu cu, sem reservas. Socou tudo, entrando e tirando devagar.
- Ai amor... meu cu. Faz devagar. Soca essa rola no meu rabo. Goza no cuzinho da sua puta. Goza cachorro safado.
- Fala isso de novo, Ana. Fala.
- Ai amor, come minha bunda. Como é gostoso tomar rola grossa no cu. Quero gozar na sua piroca. Bruno começou devagar e foi aumentando o ritmo.
- Ai amor, me fode. Come meu cu, safado. Goza. Aiiii amor goza no meu cuzinho, goza. Aiii amor, eu quero piroca no cu. Eu quero, goza no meu cuzinho amor. Goza.
- Ana, seu cu é uma delicia. Quente, apertadinho e Bruno gozou.
Senti o jato quente me inundar por dentro, me deixando louca de tesão com aquele macho gostoso comendo meu cuzinho.
- Aiiiii Bruno! Aiii amor... eu aiii aiii... eu gozei. Gozei amor.
Fiquei parada ofegante, plena de satisfação de ter dado pro meu amor.
Levantei com o sêmen escorrendo pelas pernas, corri pro banheiro tomar um ducha. Bruno foi super carinhoso comigo, um amor. Quando sai do banho começamos conversar.
- Ana, meu amor, tenho que ir embora.
- Fica comigo Bruno, meus pais só chegam na segunda de tarde.
- Ana, você gostou? Quer que eu fique até amanhã?
- Quero. Quero que você fica comigo e me come até amanhã.
Na segunda de tarde meu pai foi trabalhar e mãe veio conversar comigo.
- Ana, como foi seu fim de semana?
- Foi ótimo. Chamei Bruno para ficar comigo.
- O quê? Vocês ficaram sozinhos aqui em casa.
- Ficamos, qual o problema.
- Nenhum, mas se você não queria ficar sozinha. Porquê não foi com a gente.
- Porquê eu queria ficar sozinha com Bruno.
- Ana, me explica essa história direito?
- Mãe, o que você quer saber? Se eu transei com ele. Sim, nós transamos. Isso responde a sua pergunta.
- Filha, vocês se protegeram? Bruno foi legal contigo. Me conta.
- Pra quê tanta pergunta? Tudo que você precisa saber é que transamos o fim de semana todo, e Gostei muito.
- Ana, vocês estão namorando?
- Não. Eu e Bruno somos só amigos.
- Filha, você acha correto ter relações com ele sem namorar.
- Acho sim, e você está fazendo perguntas demais.
Muito a contragosto, mãe parou o interrogatório, e foi cuidar da vida dela.
E eu estou ansiosa, esperando chegar o fim de semana para transar com Bruno de novo.