Senzala XX
Amanhece na fazenda e os dois irmãos descabaçados vão tomar café na copa. Seu Joaquim já está se alimentando e levanta os olhos para acenar que podem se sentar. Os dois se sentam um pouco de lado e seu Joaquim fala: deram muito o cu ontem? Estão bem alargados?
O Dinho olha com discrição e medo e apenas acena a cabeça positivamente, ao que seu Joaquim diz: Bom. Hoje vão andar pela fazenda e vou mandar os escravos adolescentes levarem vocês para a cachoeira. Nisso eles falam ao mesmo tempo: prefiro ficar na casa grande. Seu Joaquim olha para os dois e fala: Vão pra cachoeira com os escravos, que vão comer muito o cu de vocês para estarem bem alargados para a foda da noite.
Por que isso tio? Joaquim: vocês comeram o cu do Armandinho na marra e estouraram o cu dele que precisou até levar ponto. Meu cumpadre José passou a maior vergonha no hospital levando o filho estuprado para ser suturado. Voces acharam que iria ficar sem retorno um ato desses?
Eu estava servindo e não falei nada apenas pensei: Betão está fora dessa e vai ficar livre pra mim.
Dito e feito, cheguei no terreiro e Betão me falou que seu Joaquim tinha dito que ele, o Alfredo e os outros procriadores iriam poder ficar com suas mulheres hoje e deu um sorriso para mim. Entendi o seu sorriso e disse: eu também estou livre pra dormir com você hoje. Betão abre um sorriso e diz: vou poder te comer como sempre quis então. Ao que eu respondi: sem dúvida.
É noite e eu tomo meu banho e vou para o nosso quarto. Betão não está então arrumo as coisas e fico esperando ele só com a ceroula. Meu pau já está duro só de pensar na foda que vamos dar. Ele chega. Está também de banho tomado e colocou agua de cheiro no corpo. Meu Deus, que maravilha.
Aquele negro, forte, parrudo com uma benga linda grande grossa no meio das pernas, ao entrar no quarto fechou a porta e já tirou a tanga. Veio se aproximando e fiquei tenso, pois imaginei ele enfiando tudo aquilo dentro de mim de uma vez, mas fiquei surpreso, pois ele me pegou e tirou minha bermuda e começou a me abraçar, me beijar e eu fui ficando entregue, todo mole em seus braços. Acariciou meu rosto e me beijo na boca. Seus lábios grossos engoliram os meus e sua língua invadiu a minha boca, serpenteava dentro da minha boca me tirando o fôlego. Colocou-me sentado em seu colo e sua pistola já estava em riste mostrando sua imponência e vigor.
Não me contive e comecei a beijar seu rosto, e fui descendo para o peito, umbigo e cheguei em seu mastro e engoli o que conseguia. Ele me virou e abriu minhas nádegas e começou a fazer um cunete que me levou ao paraíso. Quase gozei. Saiu do meu cu e olho nos meus olhos e perguntou como você quer? Simplesmente olhei para ele e disse: faça como quiser. Sou todo seu.
Ele pegou um naco de gordura e passou no meu cu e na pistola dele. Deitou-se ao meu lado e me abraçou em conchinha, dirigiu a cabeça do pau para o meu cuzinho que estava piscando pedindo sua trola, que começou a forçar a entrada e a alargar meu cuzinho que foi se abrindo para entra a anaconda que foi sumindo dentro de mim.
Sim, estava doendo, me alargando, mas que delicia de me sentir nos braços do homem que eu amava e que me mordiscava o pescoço, me dava beijinhos nas costas, enquanto afundava o pau todo no meu cu. Eu mordia os dentes, agarrava o lençol, sai lágrimas dos meus olhos, mas nem pensar em pedir para parar. Sentia-me todo entregue e aconchegado em seus braços e de repente as bolas de seu saco bateram na minha bunda.
Estava consumado. A anaconda tinha entrado inteirinha em mim. Ele se vira comigo ficando em baixo dele, continua em suas carícias e vai iniciando o vai e vem. Meu cu está sendo esfolado, começa a ficar ardido e para aguentar eu começo a rebolar e melhora um pouco, mas ele está muito afim de me comer e vai acelerando, acelerando mas para quando pensei que ia gozar.
Quero olhar para traz, mas ele começa a me colocar na posição de frango assado e, mesmo eu sabendo que entra até o talo, não me oponho e ele foi colocando o resto da anaconda que estava ainda fora de meu cu. Eu suspirava e grunhia e ele foi descendo e me beijou na boca e colocou até o talo. Berrei dentro de sua boca e ele falou: desculpe, mas eu queria ser o primeiro também a entrar todinho dentro de você.
Robertinho, ele me falou: aceita o Betão como seu marido? Não tinha o que dizer, era tudo o que eu queria, e apenas o abracei e tentei levar meu cu mais ainda em sua bengala mostrando todo meu aceite. Ele me beijou com carinho, voltou no vai e vem e me encheu com seu leite grosso, abundante selando o nosso casamento.
Ele foi tirando devagar de dentro de mim e percebi que havia gozado sem nem mesmo ter colocado um dedo no meu pau. Que felicidade. Que emoção boa.