NAMORADA DE MEU AFILHADO, PORÉM, VELHA CONHECIDA

Um conto erótico de Nassau
Categoria: Heterossexual
Contém 6429 palavras
Data: 18/06/2024 19:30:51

Era para ser uma surpresa, o que implica em dizer que eu já estava cansado de saber que, apesar dos meus pedidos, haveria uma reunião festiva em minha casa para comemorar meu aniversário de sessenta anos.

Minha amada esposa, companheira de trinta e oito anos, mãe de meus dois filhos estava se tornando, a cada ano que passava, o meu porto seguro. Ela era e é o meu tudo. Cuida de mim, nunca reclama do fato de eu, aposentado, passar a maior parte do meu tempo em casa e ter como atividade principal a ‘arte’ de ficar navegando na internet aonde divido meu tempo entre esporte e variedades científicas no Youtube e muito, e quando eu digo muito é muito mesmo, em sites de pornografia que se dividem principalmente entre contos eróticos e vídeos de pornografia.

Outra característica que me deixava ainda mais ligado à Cristina era o fato dela fazer vistas grossas às minhas escapadas. Sim, pois desde que ela passou a se desinteressar por sexo eu comecei a procurar por prazeres fora de casa e a prova de que ela sabia dessas minhas atividades extras conjugais era que, sempre que a mulher que eu saia não era uma garota de programa ela dava uma indireta deixando claro que desaprovava isso, porém, nunca falava nada quando eu recorria ao sexo pago. Era como se ela temesse que eu me apaixonasse por alguém. Mal sabia ela que isso já tinha acontecido, porém, o destino se encarregara de me manter ‘fiel’ à minha família e guardar esse segredo do meu coração até que a chama da paixão e do desejo fosse sendo enfraquecida com o passar do tempo. Já haviam se passado cinco anos desde que isso acontecera.

Então estava eu ali, ao lado da piscina da minha casa fazendo cara de surpresa a cada convidado que chegava e agradecendo aos presentes e às presenças deles. Afinal, eu tinha que fingir que fora pego de surpresa, pois só assim minha filha Amanda de 23 anos não ficaria decepcionada ou o meu filho Fausto, o mais velho com seus trinta e dois anos, ficasse tirando o sarro dela por ter feito uma surpresa ao qual o surpreendido já estava careca de saber. Não era uma cena difícil de interpretar. Sempre fui bom ator nessas horas. O outro filho Marcelo, em virtude de estar fazendo um estágio na Espanha não estava presente. Marcelo tinha vinte e nove anos o que implica em dizer que Amanda era temporã, pois se tratava de um maravilhoso descuido e nasceu seis anos depois de Marcelo. Minha esposa Cristina e eu costumamos dizer que Amanda foi um acidente, porém, a melhor coisa que aconteceu em nossa vida.

Lá estava eu a agradecer aos presentes quando ouvi atrás de mim a voz de Reinaldo, meu sobrinho, filho de minha irmã mais nova que contava na época com vinte e três anos e era muito ligado a mim, principalmente pelo fato de eu ter sido escolhido para ser o seu padrinho de batismo e essa foi uma tarefa que eu sempre cumpri à risca, procurando sempre agir como se o garoto também fosse meu filho, embora cuidasse para que essa ligação nunca ofuscasse a relação maravilhosa que ele tinha com seus pais. Reinaldo era aquele tipo de pessoa que nasceu para agradar a todo muito sem nunca parecer chato por isso. Era alguém com quem qualquer um se sentia bem ao estar ao lado dele. Sua voz, um pouco alterada, talvez por felicidade, soou às minhas costas:

– Parabéns padrinho, muitas felicidades. Saiba que minha felicidade seria completa se você vivesse sempre ao meu lado.

Até emocionado me virei para agradecer e receber o abraço que sabia que seria dado e correspondido, porém, ao levantar os braços, meu corpo ficou paralisado no meio do caminho me deixando em uma posição até mesmo ridícula e com o queixo caído. Isso sem falar nos olhos arregalados, ou seja, uma situação que me denunciava sem dar a mínima condição de disfarçar mais tarde. Qualquer um que estivesse olhando para mim naquele momento saberia que eu estava em choque. Pior que isso. Eu estava em choque e em cheque. Cheque mate.

Reinaldo tinha sua mão direita estendida para mim com um pacote embrulhado para presente em um formato que não deixava dúvidas de que era uma garrafa de uísque e, conhecendo-o como eu conhecia, não precisava nem desembrulhar para saber que era um Monkeys, um escocês de triplo malte com edições especial de 700 ml engarrafado em uma espécie de moringa feita de cerâmica, Para mim o melhor que existe.

Entretanto, não foi o fato de ficar emocionado com o carinho dele em trazer algo que sabia ser especial para mim que me deixou fora do meu eixo, mas sim o que ele trazia a reboque com sua mão esquerda. Ao lado dele, uma bela mulher aparentando ter a mesma idade dele, com os cabelos platinados, olhos azuis e uma boca carnuda cujos lábios sensuais se destacavam mesmo estando usando um batom discreto. Fiquei torcendo para ser apenas um daqueles casos em que duas pessoas que jamais se viram serem idênticas como se fossem irmãos gêmeos, porém, a voz do Reinaldo soou novamente aos meus ouvidos para advertir ao meu cérebro que meu desejo não se realizaria:

– Padrinho. Essa é minha namorada Marcela.

Vi que a garota olhou para ele com um olhar de contestação e, pelo movimento do braço de ambos, deu para perceber que ela apertava a mão dele para lhe chamar a atenção. Eles trocaram um olhar e depois ele voltou a olhar para mim se corrigindo:

– Er... Desculpe padrinho. Ela não é minha namorada. É minha noiva.

Procurando não gaguejar, consegui falar apressadamente:

– Que maravilha Rei. Fico feliz por você ter encontrado a sua cara metade. – Depois me queixei como um parente ciumento: – Mas por que só estou sabendo disso agora? Esqueceu-se de me convidar para a festa de noivado?

Quem respondeu foi Marcela. Sua voz suave como uma leve brisa de um entardecer de verão atingiu meus tímpanos como se sinos manejados por anjos estivessem a soar à minha volta:

– Não houve nenhuma festa ‘tio’. A gente tomou uma decisão repentina.

E o Reinaldo completou:

– Sabe como é né padrinho. Ela foi chegando chegando. Primeiro minhas roupas no guarda-roupa que ficavam bem esparramadas tiveram o espaço reduzido pela metade e, antes que eu me desse conta, elas já estavam espremidas em um pedaço que não chega a quinze por cento do espaço. O resto é todo dela. Isso sem falar do trabalho que deu arrumar espaço para tantos sapatos. A Marcela adora sapatos e se ela usar um diferente a cada dia, em um mês não vai usar o mesmo par por duas vezes de tantos que possui.

Essa era uma informação que eu já sabia. Aliás, foram por causa de sapatos, esses malditos sapatos, que eu tive meu primeiro contato com Amanda.

Há cinco anos, quando minha filha Amanda, completava dezoito anos a Cristina me disse que o sonho dela era ganhar um sapato czarina. Não sei dizer se czarina é marca, modelo ou sei lá o que, mas quando fui à loja e esse calçado me foi apresentado fiquei apreensivo de minha filha não quebraria a perna caso caísse daqueles saltos. Nunca vi um salto tão grande e pior, a ponta do salto é tão afiada que se assemelha a um lápis. Bom, lápis pode ser exagero de minha parte, então vamos comparar com um pincel atômico.

Fiquei segurando um dos pés do sapato com um olhar que variava entre a admiração e o receio. Realmente era um produto de qualidade excelente e isso podia ser notado até por mim, um leigo em matéria de calçados, pois não conseguia escolher nem os meus, o que dirá fazer isso com relação a uma garota de dezoito anos. Estava tão concentrado naquela observação que não reparei que tinha alguém ao meu lado, só notando quando ouvi uma voz de cristal ao meu lado:

– Muito bom gosto. Só acho que o número deve ser maior. Esse não vai servir em você.

Olhei para o lado e me deparei com uma garota que mais parecia uma criança com seu rostinho trigueiro e infantil e, sentindo-me ofendido com a observação dela, fui áspero ao responder:

– E se eu gosto de sentir meus pés sendo apertado? O que é que você tem com isso?

O sorriso alegre desapareceu imediatamente do rosto da garota e ela ficou com o rosto vermelho. Vermelho demais para quem tivera a coragem de me provocar daquele jeito. Então sua voz, já não soando como cristais, tentou se desculpar:

– Descupemoço. Eusóquisbrincarcomosenhor. Nãoqueriaofender.

– Do que é que você está falando agora moça?

Ela respirou fundo e repetiu o que dissera antes, dessa vez com um intervalo entre as palavras. Entendi que era um pedido de desculpas e só disse que estava tudo bem, só que ela não devia ficar falando daquele jeito com pessoas que ela não conhecia.

Ela se desculpou novamente e virou as costas para mim. Naquele instante me senti mal por ter sido tão severo com ela e resolvi fazer alguma coisa para que ela entendesse isso. Então falei para ela antes que se afastasse definitivamente de mim:

– É para minha filha. Ela vai fazer aniversário nesse final de semana e quer um sapato desses.

Ela parou e, sem se voltar para mim, virando apenas o rosto, falou:

– Ela deve ser uma filha muito feliz. Ter um pai que compra sapatos como esse de presente de aniversário é uma coisa muito rara.

– Pois é. Isso é invenção de minha esposa. Eu já comprei um carro para ela, mas a mãe dela acha que deveríamos dar as chaves para ela apenas no final da festa e esse presente é para funcionar como um disfarce e assim valorizar a surpresa.

– Nossa! Que paisão! Eu queria ter um assim para mim.

A tristeza na voz daquela garota despertou ainda mais minha atenção. Tudo indicava que ela tinha carência no que diz respeito ao seu pai e depois de conhecê-la melhor fiquei sabendo que o pai dela era um dos ocupantes do voo da Air France que caiu perto da Ilha Fernando de Noronha em 31 de maio de 2009. Estávamos no ano de 2018, o que queria dizer que já completara nove anos desde que ela perdera seu pai. Naquela hora, meu instinto paternal falou mais alto e eu achei que seria melhor agir com simpatia.

Se em uma coisa que aprendi na minha longa vida é que as pessoas gostam de se mostrarem úteis, principalmente aquelas que são de boa índole. Até uso isso quando começo a me relacionar com alguém, seja profissionalmente ou na vida particular, para poder avaliar melhor esse detalhe nela e sempre dá certo. Como sempre agia sim, foi mais ou menos automático a minha fala:

– Olha garota. – Dessa vez ela se virou completamente para mim e, em um relance e num átimo de segundo, pude vislumbrar o quanto aquela garota era perfeita. Uma verdadeira menina no corpo de uma verdadeira mulher. Tive que me esforçar para desviar meus olhos de seu belo corpo e alar em tom de pedido: – Já que você demonstrou que entende de sapatos, você não quer me ajudar a escolher um?

O sorriso dela foi como se um flash de longa duração iluminasse toda a loja, ou talvez até o corredor do Shopping Center em que ela estava localizada. Ela andou até mim com um olhar sensual enquanto falava:

– Com muito prazer. Quantos anos você falou que ela vai fazer mesmo?

Expliquei que era dezoito anos e ela parece ter ficado meio que decepcionada. Para ela, dezoito anos é uma idade muito especial que, quando atingida, merece um presente especial. Então expliquei a ela que aquele presente era apenas uma ideia que minha esposa teve para disfarçar o verdadeiro presente e ela deu sua opinião:

– Ah sim! Agora entendi! Sendo assim, você pode dar a ela até mesmo um par de sandálias havaianas que o efeito vai ser maior ainda.

– Sabe que é uma boa ideia! – Falei já me dirigindo para outro setor da loja.

Na mesma hora ela segurou no meu braço impedindo que eu continuasse andando, O toque na mão dela era cálido e senti a área tocada formigar. Sua mãozinha macia parecia emitir uma irradiação que atingia todo meu ser. Enquanto isso ela falava com sua voz de fada:

– Não faça isso. Eu só estava brincando.

Olhei para ela com uma expressão de interrogação no rosto e ela explicou:

– Ei. Pare aí. Eu falei brincando. Lógico que se for um presente muito simples sua filha... Como é mesmo o nome dela?

– Amanda. – Respondi.

– Lógico que a Amanda vai ficar desconfiada se for algo muito simples. Um sapato, pelo contrário, vai fazer com que ela fique feliz e não fique esperando por mais nada. Principalmente essa marca de sapato.

Fiquei surpreso com a forma como aquela menina, pois para mim era apenas uma criança com um corpinho já formado para a idade dela. Naquela hora resolvei que, já que ela estava se prontificando a ajudar e, sendo mulher, quero dizer, sendo do sexo feminino, que se encarregasse da escolha do modelo. Ela perguntou o número e eu informei que era trinta e sete e ela falou:

– Sua filha deve ter puxado para você em altura, pois para usar esse número deve ser alta.

E era. Minha filha já ultrapassara há anos a estatura de sua mãe e estava se aproximando da minha que é um metro e oitenta centímetros e eu concordei com um movimento de cabeça. Ela então falou:

– E talvez seja linda como o pai.

E era. Amanda era uma garota morena clara que poderia tranquilamente se dedicar à carreira de modelo. O que eu achei que não se encaixava naquela história era eu ser taxado de lindo. Entretanto, deixei me levar pela vaidade e não contestei. Aí veio outra surpresa. Essa, porém, me deixou um pouco preocupado, pois virando-se para uma mulher que estava sendo atendida no mesmo balcão que eu, a cerca de três metros, a garota falou:

– Mamãe, esse senhor... Como é mesmo o nome que você me falou?

– Eu não falei. – Respondi com ironia.

Ela não se intimidou e falou

– Então fala agora. Como é o nome do senhor?

– Meu nome é Alexandre.

– Hum! Belo nome. Lembra Alexandre “o grande”. – Depois emendou com uma expressão de malícia no seu rosto infantil: – Será que é grande mesmo?

Não falei nada. Não sabia o que dizer. Só fiquei apavorado por dois motivos. O primeiro foi o fato de saber que aquilo pareceu um assédio e partia de uma menina e o segundo o fato daquela cantada causar um efeito em mim que eu não esperava. Imediatamente eu senti um frio na barriga descendo em direção ao meu pau que, indiferente ao meu apelo que aquilo era errado, começou a ter uma ereção.

Foi a própria garota que fez o meu ‘entusiasmo’ baixar, pois imediatamente virou-se para a mulher e falou:

– Então mamãe. O Alex está comprando um presente para sua filha e me pediu ajuda. Mas eu prefiro que você venha ajudar.

O simples fato dela se dirigir a mãe com o uso do pronome ‘você’ e a mim uma única vez usando o termo ‘senhor’ já me fez entender que aquela garota tinha recebido uma criação diferente, o que fez com que eu me lembrasse de que ela perdera o pai. Então não estranhei o fato dela usar meu nome abreviado.

A mulher que se apresentou dizendo se chamar Katiusha, já explicou que esse nome era em virtude de seu pai ser russo. Perguntei se era esse motivo de Marcela ter os cabelos platinados e ela explicou que era apenas uma parte disso, pois o pai dele era nascido na Islândia e veio para o Brasil a serviço onde a conheceu e se casou com ela, mesmo que para isso ter sido obrigado a abandonar o emprego que tinha e recomeçar vida no Brasil.

Com a intervenção de Kat, como ela fazia questão de ser chamada, logo concluía a compra de um par de sapatos que, mesmo sendo eu um leigo no assunto, achei que era encantador. Depois da compra, em um ato de gentileza, convidei as duas para tomarmos um refrigerante na área de alimentação do Shopping e o convite foi educadamente recusado pela mãe. Porém, foi notório que Marcela não ficou feliz com isso e sua mãe, percebendo que a filha queria muito ir, falou:

– Tudo bem filha. Só não demore muito. Vou até a joalheria e não demoro. Passo lá na Área de Alimentação quando acabar.

Dando pulinhos de alegria, Marcela enganchou seu braço ao meu e me rebocou para lá.

Aquele convite que foi mais por desencargo de consciência acabou transformando minha tarde em algo inesquecível. Não, não o melhor, apenas algo para ser lembrado para sempre, pois a garota se revelou uma excelente companhia e me diverti muito com seus comentários. Ora ela era irônica me fazendo rir de seus comentários e outras era maliciosa me deixando assustado com o desejo que ela provocava em mim.

Marcela me falou tudo sobre ela. Bom, pelo menos tudo que era possível dizer em um primeiro encontro. Ela não era tão criança como eu pensava. Tinha dezesseis anos, estava adiantada em relação aos outros adolescentes no que se refere ao estudo, pois iria concluir com quase dois anos de antecedência o ensino médio e já se dizia preparada para entrar na Faculdade de Medicina. Acabou se revelando uma pessoa completa, pois falava de qualquer assunto com desembaraço, menos sexo, pois não falamos desses assuntos nesse dia. Entretanto, ela me deixou perceber que seu relacionamento com sua mãe era bastante liberal, quase que permissivo para dizer a verdade. Isso ficou provado quando sua mãe veio busca-la e ela, na frente da mãe, pegou meu celular, pediu para que eu o desbloqueasse e depois fez questão de digitar ela mesma o seu número em meus contatos e, quando estava saindo, se inclinou para mim que permanecia sentado e tocou de leve seus lábios nos meus em um leve selinho e depois, olhando-me nos olhos, falou sem se importar que sua mãe ouvisse:

– Ligue para mim. Podemos combinar sair para nos conhecermos melhor.

Nesse momento nossos olhos se encontraram e tudo o que eu consegui enxergar nos olhos dela foi uma enormidade de promessas. Não contente, depois de se afastar alguns passos, parou, falou alguma coisa para a mãe e voltou para mim segurando o seu celular enquanto dizia:

– Não estou confiando muito que você vai me ligar.

– Ligo sim. Eu prometo. – Falei tentando ser sincero enquanto, no íntimo, pensava que jamais faria isso, pois aquela garota me parecia, com seu jeito sedutor, um pacote ambulante de problemas.

Ela, porém, não se fiou em minha promessa e insistiu:

– Então você não se importaria em me passar o seu contato. Não é mesmo?

Sem saída, informei meu número a ela que salvava em seus contatos. Em seguida, sem dizer nada, só movendo os lábios como se estivesse me beijando o rosto, virou-se e foi embora deixando um rastro de sensualidade e, porque não dizer, de tesão por onde passava.

Eu não sabia ainda, mas já estava irremediavelmente sob o controle daquela ninfetinha.

Depois de uma semana sem ter nenhuma notícia de Marcela eu já via aquele episódio como algo sem nenhuma consequência para a minha vida. Apenas um momento em que recebi a atenção de uma linda garota e me senti atraído por ela. Era como se eu tivesse encontrado alguém em uma sala de bate papo e, depois de uma conversa com muito tesão, o contato se desfizesse e nunca mais a gente tenha se encontrado. Na verdade, eu nem me lembrava mais dela e olhei para o celular com incredulidade quando a tela do mesmo se acendeu durante uma reunião. Como eu tinha colocado no modo ‘mudo’, o aparelho sequer vibrou. Apenas a tela se acendeu e no visor a imagem padrão de quando não se grava a imagem do contato, um número e o nome “Marcela".

Eu não podia atender, pois a reunião era importante. Houve ainda três outras tentativas até que eu, sem ter outra saída, desliguei o aparelho, o que me trouxe algumas consequências. Uma delas o fato de minha esposa ter ligado e, ao receber a mensagem “fora de área ou desligado”, já começou a ter ideias de que estava sendo traída. Era o começo da queda na frequência de nossas transas e eu tive dificuldades em explicar que o motivo do meu telefone estar desligado não era por estar com outra mulher. Como eu não tinha nenhuma culpa do cartório foi fácil mostrar para ela as ligações insistentes de Marcela para justificar o fato de ter desligado o aparelho. Só que, eu tive que inventar uma Marcela e usei a secretária de um amigo como sendo a pessoa que me ligara e que, se fizera isso, foi a pedido de seu chefe.

A desculpa colou, só não resolveu o outro problema que surgiu. Ainda naquela noite, depois que Cristina já estava dormindo, recebi uma mensagem no Whatszapp e quando abri a mensagem vi que era de Marcela que, em um tom de lamento, reclamava por eu não querer mais falar com ela. Levantei da cama, fui para a área da piscina e fiz a ligação para ela que atendeu demonstrando uma felicidade que me surpreendeu:

– Oi Alex. Que bom que você ligou. Você me deixou arrasada hoje, viu!

– Desculpe, eu estava em uma reunião e não pude atender. E, além disso, fiquei surpreso porque você não me ligou mais.

– Não foi por falta de vontade. Mas eu tinha prometido à minha mãe que não ligaria. Só que eu não resisti e a vontade de ouvir sua voz falou mais alto.

– Era só por isso? Só para ouvir minha voz?

– Bom, para um começo já serve. Mas eu concordo com você. Só ouvir sua voz é pouco.

Fiquei pasmo. Aquela garota não estava entendendo que a minha pergunta foi em tom de crítica. Eu estava pretendendo mostrar a ela que não tinha sentido ela me ligar durante uma reunião importante só para ouvir a minha voz. Entretanto, ela reagiu como se com isso eu estivesse dizendo que só nos falarmos era pouco e que eu queria mais. Pior ainda é que o tom de voz dela se modificou como se o simples fato de eu ter dado a entender que queria algo com ela já a deixasse excitada.

Enquanto eu pensava nisso, ela já se colocava como a diretora daquela conversa e falou:

– Olha Alex. Se a qualquer momento você quiser a minha companhia, é só me chamar. Estarei sempre disponível para você.

– Disponível como?

Mal acabei de pronunciar essa pergunta e já me arrependi. Já era tarde demais para corrigir, pois ela disparou do outro lado da ligação:

– De todas as formas que você desejar, querido. De todos os jeitos.

– ...

Para não gaguejar, preferi ficar quieto. Marcela se aproveitou disso e falou com voz divertida:

– Então é isso meu querido. Vou desligar porque sei que nessa hora você pode ter problemas com essa ligação. Só peço que não se esqueça de que estou aqui. Me ligue. Melhor ainda, me chame quando estiver querendo me ver.

“Puta que pariu” – Pensei: –“Como é que uma pirralha dessas pode tirar um homem da minha idade do sério”.

Desliguei o aparelho prometendo a mim mesmo que jamais faria aquela ligação, ciente que estava de que, ao fazê-la, estaria condenado à danação eterna.

Marcela me ligou duas vezes ainda. Conversamos em duas delas, a primeira e a terceira, pois na segunda eu estava em meio a uma palestra com meus subordinados sobre uma nova diretriz para a execução das tarefas ao cargo do setor do qual sou diretor, porém, fui educado o suficiente para explicar isso a ela que pareceu entender e desligou sem reclamar. Só que não é isso o importante. O importante mesmo é o que ela me disse ao se despedir em sua última ligação:

– Estou ficando cansada de se ligar. É muito pouco e eu fico querendo mais do que só falar com você, Quando é que você vai tirar um tempinho para mim e me convidar para sair?

Pensei em responder a ela que não tinha sentido um homem da minha idade convidar uma garota de dezesseis anos para sair, porém, a única coisa que me ocorreu no momento foi prometer que qualquer dia eu faria isso.

Logo que desliguei já estava tentando me convencer de que fazer esse convite era errado e que eu, sabendo disso, jamais me deixaria ser vencido pela tentação que me invadia em virtude do jeito sensual e das frases de duplo sentido que Marcela usava e não ligaria para ela. Eu acreditava que logo ela enjoaria daquele joguinho que não a levava a lugar nenhum e ia procurar um cara de sua idade para provocar.

Só que não. Ela foi cruel demais.

Foi sim muita crueldade dela fazer aquilo comigo. Logo que desliguei o telefone e ainda me debatia entre o meu dever moral de me afastar daquela tentação ambulante e o desejo de desfrutar daquela delicinha quando meu celular acusou o recebimento de uma mensagem.

Abri o aplicativo e era dela. Abri e havia apenas um link. Cliquei sem pensar duas vezes e fui direcionado para uma página que demorou um pouco para abrir e, quando abriu, quase que fui ao chão por causa da tremedeira que tomaram conta de minhas pernas.

A telinha do meu celular se encheu com o corpo dourado, usando apenas uma calcinha fio dental e de costas para a câmera o que destacava aquela bunda redonda e perfeita. Pela posição, dava para ver apenas um de seus seios que estavam durinhos apontando para a câmera. Apesar da perfeição daquele corpinho apetitoso e perfeito, ainda era a carinha de safada que ela fazia. Com o rosto virado para trás dando a impressão que olhava diretamente para os meus, ela tinha a expressão que era pura provocação, com seus olhos azuis meios cerrados e os cabelos totalmente platinados se destacando sobre seus ombros de pele de um dourado que só as legítimas loiras conseguem ao se exporem ao sol.

Meu pau deu um salto e já ficou a meio caminho de sua orientação total, ereção essa que se completou quando ouvi o som de outra mensagem ligando. Retornei da rede onde estava a imagem dela para a página de conversação dela no Zap e li: “Você é muito mau. Estou aqui queimando de desejos e você me fazendo promessa que nós dois sabemos que não vai cumprir. Então eu te peço, venha para mim ou responda dizendo o que eu fiz de errado para você se vingar de mim desse jeito. Olhe só o que você está perdendo”.

Antes que eu me questionasse o que ela quis dizer em sua última frase, querendo entender que ela estava se referindo ao seu lindo corpo quando veio outra mensagem. Dessa vez, não era um link dirigindo para outra rede social, mas sim uma imagem que aos poucos foi ficando nítida na tela do meu celular. Olhei aquilo sem acreditar e toquei para que a foto se abrisse por inteiro.

Uma buceta tomava toda a extensão da tela o meu celular. Não estou querendo dizer aqui que era uma xoxotinha, xotinha, xota ou buceta. Nada disso. Era uma buceta mesmo. E que buceta. Talvez a maior buceta que eu já tenha visto na internet e, com certeza, até dois dias depois, a maior que já vi pessoalmente e isso vale até os dias de hoje. Nunca em minha vida vi uma buceta tão grande como aquela.

Para mim era difícil acreditar que aquele tamanho de picanha pertencesse àquela novilha novinha. Sim, pois a buceta que aparecia na minha tela podia ser facilmente comparada à buceta de uma vaca parida.

Fiquei dois dias, como já dei a entender, lutando contra o desejo de conferir se aquela enormidade pertencia àquela garota tão pequena e jovem. Até que não mais resistindo mandei uma mensagem para ela em uma quinta-feira no período da manhã:

– Tudo bem! Você venceu. É só dizer a hora e o lugar que eu estarei lá.

A resposta foi lacônica:

– Venha me pegar aqui para um almoço. Serei sua sobremesa.

Em seguida veio a localização de onde ela estava dando a entender que seria lá que eu deveria encontra-la.

Minha secretária estranhou quando eu lhe informei que estava saindo para almoçar quando o relógio marcava onze horas. O normal era que eu saísse para almoçar sempre entre o meio dia e o meio dia e meia e aquela foi a primeira vez que eu, um cara metódico saia da minha rotina normal, Tanto é que tive que explicar para ela que estava indo até uma cidade vizinha para uma reunião com um cliente. Ela engoliu bem a história o que e deixou satisfeito, pois havia acabado de encontrar uma desculpa para sair mais cedo para o almoço e também para sumir do radar durante todo o período da tarde, pois se alguém me procurasse, minha eficaz secretária iria se auto criticar por não ter perguntando aonde eu poderia ser encontrado caso fosse necessário.

Segui as indicações do aplicativo para chegar ao local que ela me enviou e fiquei aflito quando percebi que era uma casa localizada em um bairro classe média alta. Aquela maluca tinha pedido que eu a buscasse em sua casa, porém, logo que estacionei o carro diante do portão esse logo se abriu e ela veio saltitante em direção ao lado do carona e entrou pela porta que eu abri para ela. Mal sentou e já se inclinou para e dar um selinho e eu fiquei olhando para aquela obra de arte sentada ao eu lado. Uma blusinha de alcinha de tecido fino com os bicos dos seios marcando o tecido evidenciando que não usava sutiã. Além disso, usava um short jeans curtinho com a barra desfiada e, apesar de ser muito justa e mostrando a beleza de suas formas, a abertura das pernas eram um pouco largas o que permitia ter uma visão de sua calcinha branca de rendas.

A visão da calcinha branca não era nada comparada ao volume que ela escondia. Havia ali um volume que preencheria toda a minha mão caso eu a espalmasse e a única coisa que me ocorreu é que a foto que ela me enviara de sua buceta era real, pois eu chegara a pensar que aquela era uma imagem de alguma atriz pornô que ela pegou na internet. Não era. Naquele momento descobri que eu tinha no meu carro a maior buceta que eu já vira na minha vida e fiquei olhando para aquele volume de boca aberta até que ela, em tom brincalhão, passou a mão no meu queixo enquanto falava:

– Sem babar baby. A minha xota vai ficar aqui e não vai a lugar nenhum sem que você vá junto. Agora saia daqui antes que minha mãe chame a polícia.

Entendi o que ela estava dizendo ao olhar para a casa e ver o vulto da mãe dela na janela nos olhando com cara e poucos amigos. Como o carro estava ligado, acionei o câmbio no ‘D’ e saímos dali. Antes mesmo de chegar à esquina eu perguntei:

– Aonde você quer ir?

– Você que sabe. Por mim, qualquer lugar aonde você possa almoçar e depois degustar de sua sobremesa sem nenhuma preocupação serve.

– Degustar o que?

– A sobremesa meu querido. Não foi ela que te trouxe até aqui?

Ao dizer isso, Marcela havia puxado o short para o lado aproveitando a largura do mesmo e junto levou sua calcinha. Olhei para baixo e vi aquela xoxota enorme e tive que me controlar para não parar o carro e me atirar com a boca para degustar tudo aquilo. Com a voz estremecida pelo tesâo que eu sentia consegui falar:

– Essa aí não é uma sobremesa baby. Essa xoxota é a entrada, o antepasto, o prato quente e a sobremesas e olha que ainda sobra para o caso de ter mais alguém.

Com a voz rouca de tesão ela comentou:

– Mais alguém? Olha lá hem! Não me dê ideias.

Nossa Senhora da Aquiropita do bigode loiro. Que porra de destino é esse que me enfiou naquele jogo que, ao mesmo tempo em que assustava, se tornava delicioso apenas ao dar indícios do que prometia. Eu estava fadado a ser tragado naquele mundo de desejo e prazer.

E Marcela entregou tudo aquilo que e prometeu. Sua buceta era realmente de chamar a atenção. Entre o início dos lábios que ocultavam seu grelinho em cima até a parte que ficava logo abaixo do buraquinho perfumado dela a medida era de quase um palmo. Ou seja, para enfiar um dedo em sua buceta e tocar o seu grelinho ao mesmo tempo eu tinha que manter minha mão espalmada senão isso não seria possível. Era grande e fechadinha dando a impressão de ter um grelinho pequeno, porém, ao afastar os lábios que protegiam o seu botãozinho, descobri que botãozinho não era o termo apropriado, pois um grelo com mais que dois centímetros apareceu em um convite para ser sugado com toda a volúpia que ele merecia.

O mais interessante é que, apesar de grande, a buceta de Marcela era apertadinha e ela tinha um controle da mesma que poucas mulheres experientes tem, pois movimentava os músculos como se sua buceta fosse uma boca experiente a sugar o meu pau, o que me provocava orgasmos que até então eu julgava não ser possível obter. Natural dizer que, apesar de sua idade, Marcela não era mais virgem. Porém, como ela mesma disse, tinha perdido sua virgindade na xoxota e na boca, mas seu cuzinho ainda se mantinha intocado e era o prêmio que ela pretendia me oferecer, porém, não no primeiro dia.

A nossa primeira vez foi destinada a gozar em sua boquinha. Não importava se eu estava socando na sua enorme buceta ou se a mãozinha de me masturbava com maestria, pois ao primeiro sinal de que iria gozar ela se apressava em colocar meu pau na boca e sugava todo o leitinho que dele saia, engolia toda a minha porra e depois usava sua língua para deixar meu pau limpinho. Ficamos a tarde inteira no motel e por três vezes ela tomou o seu leitinho sem reclamar. Aliás, ela ainda reclamou por ser só três e tive que explicar a ela que eu não era mais nenhum garoto. Ela, ao ouvir minha explicação, falou sorrindo:

– É verdade. Você já não é criança. Mas não se preocupe com isso, pois você é melhor do que todos os homens que eu tive. Pode juntar todos eles que eu não terei o prazer que você me deu.

Ouvir aquilo elevou a minha alta estima ao infinito. Se eu tivesse um colapso ali e viesse a morrer, teriam que enviar uma ambulância até aquele motel para retirar meu corpo e uma carreta enorme para carregar o meu ego super inflamado por aquela ninfeta adorável.

Aquela foi apenas a primeira vez. A lógica dita que o normal seria a gente ter uma ou duas transas e, satisfeita a curiosidade dela de transar com um homem mais velho estaria realizada e ela se afastaria de mim. Não foi o que aconteceu. Minha história com Marcela durou por mais de um ano. Para seu exato, um ano, dois meses, doze dias, quatro horas e cinco minutos. Pois foi em uma tarde em que, pressionada pela mãe, ela teve que aceitar ir morar com seus avós paternos na Islândia e com isso cortou todos seus contatos comigo.

Nesse período de um ano eu fui apresentado às delícias do sexo separado de um compromisso ou mesmo de um sentimento. Marcela se entregava a mim sempre com o entusiasmo de uma primeira vez. Exemplo disso é que, já na segunda vez, fui agraciado com o seu cuzinho, esse sim pequenino, apertado, quente, macio e delicioso com ela usando a mesma tática de massagear meu pau com a buceta usando os músculos de seu cuzinho a acariciar meu pau atolado em seu rabinho enquanto gemia declarando que meu pau era uma delícia.

Entretanto, ela não dedicava nenhuma fidelidade a mim. Continuou tendo seus namoradinhos e me contava cada transa que tinha. Até mesmo o dia em que se interessou por um cara em um restaurante e atraiu o cara de tal forma que saíram dali direto para um motel ela me contou. Com o tempo, instigada por mim, Marcela aceitou a inclusão de uma terceira pessoa no nosso relacionamento. A primeira vez que isso aconteceu foi uma amiga dela e, para dizer a verdade eu fiquei mais como expectador, pois fui relegado a segundo plano enquanto aquela linda ninfeta judiava de sua amiga, tão gostosa quanto ela, fazendo com que ela gozasse várias vezes. A única recompensa que tive em ser paciente foi o prazer de quebrar as preguinhas da putinha que ela arrumou.

Quando finalmente ela aceitou a inclusão de um cara foi diferente. Consegui atrair um colega de trabalho, bem mais novo que eu e que, sendo casado, tinha muito a perder se depois saísse falando muito. Nesse dia, vi como Marcela era realmente insaciável. Ela atacou meu amigo e eu de tal forma que no final de uma noite estávamos ele e eu prostrados na cama enquanto ela tocava seu grelinho assistindo a um filme pornô na TV da suíte do motel.

Acabou e, melhor que isso, não deixou sequelas. Marcela não fez grande drama ao se despedir de mim, apenas exigindo que sua mãe permitisse uma última foda entre a gente e nesse dia ela se esbaldou e, usando toda a sua criatividade, safadeza, juventude e ímpeto de verdadeira vadia que ela tinha e me fez gozar quatro vezes. Quase cinco, pois ainda teve uma última em que ela me chupava e eu tive uns espasmos, porém, não saiu nada de porra de meu saco já esvaziado.

E agora, sem aviso prévio, sem um motivo que justificasse, ali estava aquela ninfeta, agora mais madura em seus vinte e um anos e tão linda quanto antes, apertando minha mão com força e olhando dentro do meus olhos enquanto falava em meio a um sorriso maravilhoso:

– Muito prazer “padrinho”! Tenho um pressentimento que a gente vai se dar muito bem. Vou adorar pertencer à sua família.

Não fosse o fato de ter um coração sadio, teria tido um ataque naquele exato momento.

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Comentários

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E coitado do padrinho, eu acho que ele ainda morre disso. Êeeeeta morte gostosa.

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Como diriam: "excelente dr, excelente..."

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Narrativa massa, parabéns, pelo jeito a safadinha não mudou nada, ainda foi atrás do afilhado pra chegar no padrinho, kkkkk

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Parabéns, muito bem escrito, bem detalhado, e da forma como tudo aconteceu... Uma coincidência incrível..rs ela agora ser noiva de seu afilhado. Mas a vida, é isso, temos que aproveitar o tempo que nos resta. Também sou casado, passei dos 60 também, casado a mais de 30 anos, assim como voce, e da mesma forma, o sexo em casa, cada vez mesno, e sem a empolganção dos dias iniciais. Muito bom, que conseguiu aproveitar dessa novinha. Nota 10. ksado44sp@bol.com.br

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vixxx lá vem confusão.

começou bem, excitante na medida certa

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