Um mês de término- Engenheiro da reforma

Um conto erótico de Carlinha
Categoria: Heterossexual
Contém 919 palavras
Data: 02/06/2024 14:02:43

Já havia mais ou menos um mês de término do namoro. Em uma conversa no Hall do edifício que trabalho estava com uma amiga ao celular:

Eu: ah amiga namorar é tão bom! Acordar e transar, ficar de carinho, ter com quem falar coisas específicas...

Amiga: verdade! Tô vivendo isso atualmente.

Eu: já há um mês eu não sei o que é sexo. Nem presentes ..

Amiga: gosta de presentes?

Eu: lógico! E de quem tá te fazendo gozar é perfeito.

Amiga: eu ficava sem jeito de dizer, mas eu gosto também!.

Eu: amiga, ganhar presentes do homem que você gosta além de ser bem tratada é perfeito.

Amiga: verdade! Já já você conhece alguém e por enquanto vai ganhando experiências rs.

Eu: eu quero transar! Rsrs preciso ir que tenho reunião em 1h.

Estava nesse diálogo sentada no sofá do edifício, durante a conversa não tinha ninguém. Quando levantei vi apenas o engenheiro ( identifiquei pela roupa e o capacete) da obra da faixada, em pé em um canto olhando o celular. Presumindo que eu estava falando baixo segui meu caminho.

Reunião de alinhamento de planos de saúde e fechamento de planilhas. Café, umas conversas no whatsapp... lá mesmo na empresa troco de roupa e sigo pra academia. Neste dia calça e top vermelhos, tênis branco, cabelos soltos. Malinha de ombro ( com roupas usadas e comida) e bolsa social rs. E perfumada!

Minha saga de esperar o carro de aplicativo. Vários motoristas cancelando e eu irritada. Aquele engenheiro de mais cedo passa por mim e me encara, dou de ombros e ele sorri. Retribuo o sorriso.

Mando uma mensagem no grupo de amigas pra saber se alguma passaria por lá e me deixava na academia. Uma se voluntariou e me disse que em 30 minutos chegava. Fui para o café que tinha no Hall esperar, aproveitei e pedi um expresso grande sem açúcar.

Enquanto esperava, isso eram 16h, sentia que alguém me olhava ao levantar os olhos vi que era o engenheiro. Ali já imaginei que ele tivesse ouvido minha conversa. Ah, problema dele!

Olhei em sua direção e o vi sorrindo. Atrás de mim só tinha uma parede, então era pra mim. Devolvi o sorriso e ele se aproximou. Perguntou se podia sentar e fiz sim com a cabeça.

Perguntou meu nome e se apresentou, Erick. Disse a ele que não tinha muito tempo pois esperava uma amiga. Ele sorriu e disse que tudo bem, que poderíamos continuar depois. Rs

Ele foi bem direto: " não tive como não ouvir sua conversa mais cedo".

Pensei que tinha falado baixo, acho que me empolguei e perdi o tom. Ele: te vi passar aqui ontem e te achei bonita. Agradeci e disse que só tinha visto ele hoje e sabia que deveria ser o responsável pela obra lateral. Ele disse que sim e perguntou se eu aceitaria tomar um café mais tarde após a academia. E pediu meu número.

Após o treino peguei o celular e tinha mensagens dele. Fui em casa tomar banho, vestir uma roupinhas adequada e fui até a cafeteria. Ele quis me buscar em casa, mas preferi encontra-lo no local. Fui com short rosa de alfaiataria ( aqueles arrumadinhos), que fazia conjunto com a blusa, sandália branca e bolsa branca, cabelos soltos ainda úmidos e sempre cheirosa.

Ao chegar Edson já me esperava. O local era bem intimista, luz baixa, música ambiente instrumental. Sentei a mesa e pedi um café clássico. E começamos a conversar, ele brincou: gosta de receber presentes? E quem não gosta?

Dei um sorriso falando pois é. Ele pegou uma sacola que estava ao seu lado de uma loja de chocolates. Levantou e me deu, eu o abracei agradecendo. Era uma caixa com trufas de sabores variados, tinha uma quantidade maior de amarulas. Uau!

Conversa fluindo ele me fala que é de MG e estava aqui a trabalho. Pagou-se a conta e ele se prontificou a me levar pra casa. Ainda no estacionamento da cafeteira, dentro do carro, nos beijamos. O beijo começou sutil e foi esquentando a ponto de tirar o fôlego e quase que eu mesma sentava no pau dele ali. Mas me controlei. Ficamos um bom tempo aos beijos e a não dele correu na minha cintura me causando arrepios. O bico do meu peito durinho, minha buceta encharcada.. mas não transamos naquele dia.

Ele colocou a mão por dentro da minha blusa e apertava o bico do meu peito que tava excitado. Falou em meu ouvido que adoraria chupar. Disse ele que não ali e nem naquele dia ainda rs. Ele respirou fundo e me beijou de volta.

Quando estava perto da minha casa ele colocou a mão em minhas pernas, sorri e disse que sabia onde queria chegar. Ele perguntou se podia, eu sorrindo e acenei com a cabeça que sim. Pela lateral ele colocou a mão, e sentiu minha calcinha molhada.

Ele: nossa, tá molhadinha. Que delicia. E colocou a mão por debaixo da calcinha enfiando um dedo em minha buceta. Mais uma vez falou: tá lisinha.

Apertei o dedo dele que me perguntou se eu queria mesmo ir pra casa. E disse sim, quero ir pra casa. Ele tirou o dedo da minha bucetinha e chupou. Parou na frente da minha casa me beijou eu apertei o pau dele por cima da calça. Ele tirou o pau e me mostrou como o deixei. Um pau grosso médio, ainda bem! Alisei a cabecinha e sai do carro.

Mensagem que recebi dele antes de dormir: você me deixou louco!

Continua...

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Foto de perfil genéricaCarlinha_ssabaContos: 34Seguidores: 36Seguindo: 1Mensagem Baiana, que adora viver Intensamente. Meus contos são relatos reais que aconteceram em minha vida. Apesar de gostar muito de sexo, gosto do clássico rsrs. Só me relacionando com homem e um por vez. Rsrs dúvidas e sugestões manda no e-mail: carlinha.ssa69@gmail.com

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