Geórgia, sou apaixonada pelo meu marido.
Um conto de Daméhr.
Meu nome é Geórgia, tenho 33 anos, sou uma médica casada, mãe de dois filhos lindos e apaixonada pelo meu marido.
Para não causar constrangimento para minha família e meus amigos. Mudei o nome dos personagens do meu relato.
Já vi muitos filmes sobre garotas que se casaram obrigadas. Casamentos que foram arranjados por interesse econômico ou para manter o vinculo entre as famílias tradicionais.
Como era comum no século dezenove e até mesmo no primeiro vintênio do século vinte, em muitos lugares por esse mundo afora.
Comigo aconteceu algo parecido, tirando o fato que sou de uma família simples.
Fui pedida em casamento por um homem mais velho e muito rico.
Foi uma coisa inesperada que eu jamais poderia imaginar, apenas com uma diferença. Eu pude escolher entre me casar ou não, afinal estamos no século vinte um.
Tudo começou quando terminei o ensino médio. Na época eu tinha de 18 para 19 anos. Era uma garota cheia de sonhos.
Queira fazer faculdade, sair da minha pequena cidade no interior de Minas. Queria viajar, conhecer o mundo.
Minha situação era difícil, mesmo que eu conseguisse passar para uma universidade federal, meus pais não tinham condições de bancar minhas despesas.
Lá em casa nunca passamos necessidade, mas nossa renda era curta e o pouco dinheiro que sobrava era reservado para emergências.
Minha mãe era professora, e meu pai marceneiro. Minha mãe teve oportunidade de estudar pedagogia. Foi a única coisa boa que meu avô deixou para ela,
tirando isso nada de bom veio daquele velho sovina. Lá em casa tinha muitos livros, que mãe trouxe quando se casou.
Ela sempre me incentivou a ler e estudar. Do meu pai herdei o respeito pelas pessoas, pela natureza, habilidade de fazer coisas, como artesanato.
Meus pais me ensinaram ser uma pessoa livre e responsável.
Sempre tive uma personalidade forte. Teimosa, decidida e esquentada. Eu não aceitava meios termos. Desde nova eu e mãe tínhamos longas conversas, ela me educando para vida.
Lembro uma de nossas conversas quando era uma garota. Ela me ensinando tudo que uma menina precisa saber. Começou falar sobre sexo dando mil voltas no assunto.
Aquilo me deixava nervosa, pois eu tinha muitas dúvidas a respeito de sexo.
- Mãe, não me enrola. Me explica direito o que é sexo. Ela ficou boquiaberta, não esperava que eu tão nova fosse exigir uma conversa aberta sobre o assunto.
Sempre fui desse jeito, resolvida.
- Filha, a primeira coisa que você precisa saber que sexo é bom. Quero dizer muito bom. Por isso você deve tomar cuidado. Precisa estar consciente quando fazer.
Não se engane, a maioria dos homens lá fora não são como seu pai. Só querem aproveitar de você e gozar, e depois que conseguem perdem o interesse.
A maioria dos homens, não dão valor para mulher fácil.
- Mãe, me explica direito. Gozar é bom.
- Se eu te falar que é bom, estou mentindo. É gostoso demais. Mas você só vai conseguir, se o seu parceiro for legal contigo.
- Mãe, não entendi? Para de me enrolar e explica direito.
- Filha, o parceiro tem que se preocupar em dar prazer para mulher, aí os dois terão prazer juntos. Sexo é união de corpo e mente.
- Mãe, você e o pai tem prazer. Ela ficou vermelha, embaraçada com minha pergunta.
- Sim filha, com a gente é muito bom.
Minha mãe me explicou tudo, mas eu era muito curiosa. Queria saber mais.
Eu tinha uma amiga, a Lívia. Era minha melhor amiga. Fazíamos tudo juntas, éramos confidentes. A mãe da Lívia trabalhava fora, só voltava pra casa depois das 19 hs,
a casa dela ficava por nossa conta.
Eu tinha mais de 18 anos, quando Lívia me chamou para assistirmos um filme adulto. Que mostrava cenas de duas garotas fazendo sexo.
Tiramos nossas roupas. Ficamos nuas com os pés apoiados no assento do sofá. Repetimos tudo que as garotas faziam no filme.
Uma de frente para outra. Lívia era linda e muito gostosa, me deu o maior tesão ver minha amiga se tocando na minha frente.
Passamos a tarde inteira peladas. Depois disso, eu ia sempre pra casa dela.
Era libertador. Gozávamos deliciosamente naquelas tardes furtivas. Foi minha primeira experiência sexual.
No ano seguinte Lívia arranjou um namorado e nossos encontros perderam o sentido.
A natureza me privilegiou com uma mente inteligente e um corpo perfeito. Sou uma mulher bonita, com 1.70 de altura, pele clara, olhos e cabelos castanhos, seios médios e redondos, coxas não muito grossas e uma bunda de deixar os homens de queixo caído.
Eu não gostava de usar calça jeans, só usava mesmo quando não tinha jeito. Sempre fui fogosa, tinha muito calor entre as pernas e na pepeca. Só dormia pelada.
Gostava de vestidos leves e folgados para ficar arejada por baixo. Só que aqueles vestidos marcavam minha bunda e me deixava gostosa.
Os homens me secavam escandalosamente, todos eles. Alguns eram tímidos e recatados, disfarçavam. Os mais atrevidos me cantavam na maior cara de pau.
Me chamavam de cavalona gostosa e me faziam propostas indecentes. Eu não dava bola pra nenhum deles, eram grossos e mal educados.
Meu pai ficava puto da vida com todo aquele assédio. Mas o que ele podia fazer. Nada! Até os amigos dele me olhavam com desejo, me comendo com olhos.
Nessa época comecei sonhar com Samir. Um Libanês de 38 anos, alto magro, corpo sarado, lindo de morrer. Samir tinha 1.80 de altura, era moreno, cabelos castanhos e olhos verdes.
Muito educado, culto e inteligente. Falava quatro idiomas, Árabe, Inglês, Francês e Português. Era um homem fino, falava baixo, estava sempre de boa e nunca se estressava.
Samir veio para o Brasil com vinte anos de idade. Poderia ter escolhido qualquer lugar do mundo para viver, mas escolheu o Brasil, e veio morar justamente nesse fim do mundo que é minha cidade. Além dele ser um amor de pessoa, ele era rico, muito rico.
Tinha uma fazenda de 100 hectares, criava gado de corte e era dono de um armazém geral, a maior loja da cidade.
Comprar, vender e fazer negócios era a paixão da vida dele. O que não tinha na loja ele mandava trazer de fora, nunca deixava um cliente na mão.
Resumo da ópera. Ele era o homem mais cobiçado da nossa região.
Conheço o Samir desde que me entendo por gente, meus pais sempre fizeram compras no armazém.
Lembro um dia que fui no armazém dele fazer compras. Eu já era uma mulher, mas com cara de garota inocente.
Acho que era isso que despertava tanto desejo nos homens que me conheciam.
Naquele dia o Samir pensou alto e deixou escapar seu pensamento. Ouvi ele gugunar com seus botões:
- Essa garota é uma tentação, não precisava ser tão bonita.
Depois disso passei sonhar com aquele safado. Comecei observá-lo toda vez que ia no armazém.
O safado não deixava nenhum empregado me atender. Fazia questão dele mesmo fazer pessoalmente, cheio de sorrisos.
Samir estava me azarando. Ele até tentava disfarçar, mas eu sempre pegava ele olhando minha bunda.
Sabe lá quantas punhetas aquele safado, bateu pensando em mim.
Mas tenho que ser sincera. Samir me azarava, mas era discreto e nunca faltou me com respeito. Não era grosso e mal educado como os outros que me cantavam.
Samir sempre brincava comigo dizendo: - Geórgia, um dia ainda vou me casar com você.
Para mim; era o máximo, pois toda garota gosta de ser azarada. Adorava ver aquele “babão” dar em cima de mim, uma garota de 18 anos.
Tudo quanto é mulher desejava aquele homem, inclusive euzinha. Na quietude das minhas noites sonhava com me comendo, fazendo coisas indecentes comigo.
Gozava pensando naquele homem lindo e gostoso.
Depois que terminei o ensino médio, fiquei numa encruzilhada. Sem perspectivas de continuar meus estudos.
Tempo passou e eu não sabia o que fazer da vida. Minha cidade é um ovo de codorna, tem pouco mais de 6.000 habitantes; e não tinha empregos disponíveis.
Como sempre eu ia no armazém do Samir fazer compras.
E como de costume vinha ele com aquela cara de garoto pidão, me comendo com os olhos; me cercando de cuidados igual galinha de pinto.
- Bom dia seu Samir. Entreguei a lista de compras. Pode ver isso pra mim?
- Bom dia Geórgia. É pra já, disse se desmanchando em sorrisos.
Pensei comigo mesma “eu mereço esse babão”.
Depois de alguns minutos Samir trouxe as compras. Eu paguei e ele fez meu troco. Peguei a sacola para ir embora. Quando ele chamou minha atenção, querendo esticar a conversa.
- Geórgia, o que houve contigo? Você anda sumida.
- Não houve nada. Por quê?
- Você está com pressa? Fica mais um pouco pra gente conversar.
- Sentiu minha falta é? “Babão safado”, pensei sorrindo. Eu adorava provocá-lo.
Quando ia no armazém dele, eu caprichava no visual. Usava vestidos curtos mostrando as pernas, calcinha fio dental bem enfiada na bunda. Ficava gostosa e provocante.
Era meu castigo por ele olhar tanto pra minha bunda; se bem que eu gostava.
- Geórgia, agora que terminou o ensino médio; o que você vai fazer da vida?
- Não sei, seu Samir. Eu gostaria de continuar meus estudos, mas... iiiiii “acho que falei demais” calei.
- Por que não continua? Insistiu me fitando com aqueles olhos verdes.
Eu ficava toda desconcertada com aqueles olhos em cima de mim, sempre me analisando.
- Seu Samir, é que...
- Por favor Geórgia. Não sou tão velho assim pra me dar senhoria, me chama de Samir. Insistiu ele.
- Mesmo que eu conseguisse passar para uma universidade federal, meus pais não tem como de bancar minhas despesas fora daqui.
- Você é muito nova Geórgia, tenho certeza que arranjará uma solução para isso.
- Qual? Eu não vejo nenhuma.
- Tem um jeito! Você casa comigo, e seus sonhos se tornarão realidade.
- Samir, para de tirar onda com a minha cara. Por acaso você é algum gênio, que concede desejos impossíveis.
- Garota, se você casar comigo. Poderá continuar seus estudos.
- Samir, está achando que sou lesa. Você não é homem de casar.
- Estou falando sério Geórgia. Com você eu caso.
- Qual é a sua, Samir? Acha que não sei que você pega um monte de mulher, e não casa com nenhuma delas.
- Geórgia! Só tem uma mulher que vai me levar no altar. Essa mulher é você!
- Impressionante! Cada dia que passa você fica mais safado, acha que vou cair na sua lábia.
- Geórgia, você entendeu mal. Estou falando sério, eu caso contigo.
- Cada dia que passa sua cantada fica mais sofisticada. Quantas já pegou com essa sua conversinha mole. Só eu sei de meia dúzia, que você passou na cara.
- Posso ser honesto contigo, Geórgia!
- Acho que deve, em vez de ficar tirando onda com a minha cara.
- Eu sou homem e solteiro. Sempre fui honesto em tudo que faço. Nunca prometi casamento pra nenhuma delas.
- Sério! Então qual foi a cantada que você usou para passar elas na cara?
- Escuta Geórgia. Você me conhece. Não sou homem de dar cantadas; são elas que dão em cima de mim.
- Samir, essa foi boa. Puxa vida, que cara mais desprendido é você!
- Agora é você que está gozando da minha cara. Quer saber por que nunca me casei!
- Como vou saber! Mal tenho tempo de cuidar da minha vida; mas já que tocou no assunto. Me conta?
- Nenhuma delas veio atrás de mim achando meus olhos bonitos, ou querendo saber se sou uma boa pessoa. Elas só querem um marido rico, e eu fujo de mulher interesseira. Parecem um bando de urubus. Por isso nunca me casei.
- Desculpa. Eu jamais poderia imaginar que fosse esse o motivo.
- Geórgia, não sou homem de jogar conversa fora. Eu gosto de você de verdade, sempre gostei. Não escondo isso. Te conheço há muitos anos. Conheço seus pais, vocês são pessoas de bem. Entendeu agora, por que quero me casar contigo.
- Para Samir! Arranja outra para você zoar. Você não sabe nada da minha vida.
- Eu sei tudo sobre você Geórgia. Na sua prova final, você tirou 10 em matemática,10 em Português,10 em Inglês, 8,5 em física.
Livia é sua melhor amiga. Sei até que não gosta de usar calças jeans.
- Levei a mão na boca, atônita! Não sei se porque perco meu tempo contigo.
- Vou embora, Samir! Para de gozar da minha cara.
- Estou falando sério, garota. Se você permitir, converso com seus pais sobre o casamento.
- Para de me chamar de garota. Eu sou uma mulher e tenho nome. E vai gozar da cara de outra.
- Estou falando sério, Geórgia.
- Samir, acho que você precisa de tratamento. Eu tenho 18 e você 38. Quando eu tiver 40 anos, você será um velho. Já pensou nisso?
- Escuta Geórgia. Sou um homem saudável, tenho muitos anos de vida pela frente.
- Samir, eu tenho 18 anos. Não quero saber de compromisso. Quero estudar, quero viajar, curtir a vida.
- Me dá uma chance, Geórgia. Eu sempre gostei de você, quero que realize seus sonhos.
- E desde quando você gosta de mim.
- Desde sempre. Lembra dos pirulitos de morango.
- Não estou falando disso, desde quando gosta de mim como uma mulher.
- Desde sempre. Sou apaixonado por você.
- Eu sei, você é apaixonado na minha bunda.
- Desculpa Geórgia, mas você é uma mulher muito linda, Chama atenção de todo mundo.
- Eu sei. Sou uma tentação. Não é assim que você sussurrava. Seu babão safado.
- Geórgia! Eu tenho boas intenções contigo.
- Eu sei bem, qual são suas intenções!
- Não torce minhas palavras, garota. Prometo respeitar seus desejos e te fazer feliz.
- Não sei, posso Pensar.
- Então pensa rápido, Geórgia. Meu pedido só vale até logo mais à noite.
Não dei bola pra conversa dele. Peguei as compras e fui andando pra casa. Rindo igual uma bobona.
Pensando que antes aquele safado me azarava, mas agora está dando em cima de verdade.
Cheguei em casa, coloquei as compras na mesa e fui tomar banho. Vesti um shortinho curto e uma blusinha tomara que cai.
Meu pai chegou do trabalho e fomos jantar. Ajudei mãe na cozinha, depois fui pro meu quarto ler um livro.
Às 20:30, Samir bateu na nossa porta, e deu de cara com meu pai.
- Boa noite, seu Geraldo. Posso dar uma palavrinha com senhor e com a dona Fátima.
- Claro Samir, entra por favor. Qual é o assunto?
- Estou aqui para pedir a mão da Geórgia em casamento.
- O quêêê? Meu pai engasgou, fFicou roxo começou tossir.
- Não entendi? Como que é?
- Seu Geraldo, estou pedindo Geórgia em casamento.
- Espera um pouco Samir. Não estou entendendo? Me explica isso direito, que história é essa?
- Fátima! Vai lá em cima, trás Geórgia aqui. Vamos tirar essa história a limpo.
Meu pai ficou bravo, muito bravo. Pai sabia que tudo que é homem dava em cima de mim descaradamente. Isso deixava ele puto da vida.
Minha mãe veio me chamar.
- Geórgia. O Samir está lá embaixo conversando com seu pai. Ele te pediu você em casamento.
- O quê! Samir lá embaixo! Puta que pariu! Mãe, ele é maluco. Não dei trela, pensei que era brincadeira dele.
- Veste uma roupa decente e desce pra gente conversar.
- Por acaso eu estou indecente?
- Geórgia! Troca de roupa, você está quase pelada.
Quando cheguei na sala o clima estava pesado. Meu pai estava puto. Eles foram pegos de surpresa, com o pedido dele.
- Geórgia, você sabia disso?
- Samir conversou comigo hoje cedo.
- E por que você não disse nada para nós.
- Pai! Pensei que era mais uma das brincadeiras dele. Samir sempre brincou que ia casar comigo, estou tão surpresa quanto o senhor.
- Seu Geraldo, se fosse brincadeira eu não estaria falando desse assunto na sua presença.
- Samir! Geórgia nunca namorou ninguém. Nunca falou disso aqui em casa. De onde surgiu seu desejo de casar com minha filha.
- Vou falar com senhor, do mesmo jeito que falei para Geórgia.
- Então fala homem! Se explica direito?
- Geórgia é uma garota séria, eu sempre gostei dela. É de conhecimento de todo mundo que fiquei com algumas mulheres. Nenhuma delas quis saber se sou uma boa pessoa, elas só querem um marido rico. Desculpa minha sinceridade, elas são umas biscates interesseiras. Por isso nunca me casei.
- E por que a Geórgia? Minha filha tem pouca mais de 18 anos.
- Seu Geraldo, Geórgia sempre foi pura de coração. Quando se transformou em mulher, me apaixonei por ela. Vocês são pessoas de bem, não são gananciosos, nem interesseiros. Procuro uma pessoa séria para formar família. Eu gosto dela de verdade.
Samir ajoelhou na minha frente, abriu uma caixinha de veludo branco colocando na minha solitário de ouro e diamante.
- Casa comigo Geórgia. Farei tudo pra te fazer a mulher mais feliz do mundo.
Fiquei estupefata! Levei a mão na boca. Minhas pernas tremendo, sentindo um calor absurdo embaixo. Meu pai ficou surpreso, mãe começou chorar.
- Samir! Você é maluco. Foi só o que consegui dizer naquele momento.
Meu pai levantou o Samir do chão e colocou sentado de volta no sofá.
Eu mal conseguia ficar em pé na frente dele, chorando igual uma boba; segurando aquele solitário que custou uma fortuna.
Minha mãe vendo meu descontrole, correu em meu socorro beijando meu rosto.
- Calma gente, disse meu pai. Fátima faz um café forte para nós, estou precisando.
Minha mãe correu pra fazer o café. Eu sentei ao lado do meu pai e disse pro Samir.
- Desculpa se não te levei a sério. Eu não sabia que você gostava de mim desse jeito. Me pegou de surpresa.
- Eu gosto de você Geórgia, gosto muito.
- Samir, estou lisonjeada com seu pedido. Qualquer mulher ficaria.
- Aceita meu pedido garota. Meu sentimento por você é sincero. Quero sua felicidade antes de tudo.
- Samir, eu vou conversar com pai e mãe. Volta amanhã de noite e dou minha resposta.
Papai olhou para mim, já tentando adivinhar o que ia na minha cabeça.
Há muito tempo eu sonhava com Samir. Então fiquei caída de amor por aquele homem lindo.
Jamais poderia imaginar que ele fosse me pedir em casamento. No meu coração, já tinha aceitado o pedido dele.
Minha mãe trouxe uma bandeja com café. Serviu primeiro o Samir e depois eu e pai. Alguns minutos depois, Samir se despediu deles e foi embora.
Quando ele saiu meu pai começou fazer um interrogatório com mil perguntas.
- Geórgia, me conta essa história direito. Tem alguma que você está escondendo de nós?
- O quê, por exemplo! Não estou escondendo nada. Onde o senhor quer chegar?
- Geórgia, não dá uma de boba pra cima de mim. O Samir fez alguma coisa que você não quer me contar.
- Não acredito que estou ouvindo isso.
- Está ouvindo sim, Geórgia! Agora responde: O Samir deu em cima de você, foi desrespeitoso?
- Não pai, ele não foi. O senhor conhece o Samir, ele explicou tudo pro senhor.
- Geórgia, essa história está mal contada.
- Pai, eu já dei motivo pra você desconfiar de mim?
- Geórgia você só tem 18 anos, Samir tem 38. Você nunca namorou. Não sabe nada da vida.
Esse pedido de casamento. Esse anel que custou uma fortuna. Isso não está me cheirando bem. Papai deixou claro que era contra.
- Fátima conversa com sua filha, vê se consegue colocar juízo na cabeça dela.
- Por acaso o senhor está dizendo que não tenho juízo?
Para evitar bate-boca, mãe me puxou pela mão e fomos conversar no meu quarto.
- Filha, agora você pode se abrir comigo. Desde quando Samir gosta de você.
- Eu não sei, como vou saber. Samir me paquera desde que virei uma mulher.
- Eu te conheço Geórgia! Você não está me contando tudo. Pra mim você pode falar, ele te cantou?
- Não mãe! Eu juro que não! Samir só me paquera e olha pra mim.
- Olha como? Fala Geórgia! Desembucha.
- Normal, como todo homem olha para uma mulher; “Só não disse que ele olhava pra minha bunda”.
- Filha, você gosta dele?
- Gosto sim mãe. Samir é culto e educado e me trata com respeito. Ele é um amor de pessoa. Que mais posso querer de um homem.
- Geórgia, essa coisa dele ser culto e educado; é o que menos importa. Perguntei se você gosta dele para casar.
- Mãe, eu gosto dele.
- Filha, você tem certeza? Tem que ser honesta com ele. Acha correto alimentar a esperança dele.
- Eu gosto dele mãe. Samir disse que posso continuar estudando, a senhora sabe da minha vida.
- Geórgia, minha filha. Pensa direito, casamento é coisa séria. Pode dar certo e pode dar errado.
- Mãe, a senhora me conhece. Eu não corri atrás do Samir. Não sou interesseira. Nunca dei motivos para ninguém pensar isso de mim.
Quem sabe essa não é a oportunidade pra mudar minha vida.
- Geórgia, se aceitar sabe que haverá falatório. Esse povo daqui adora uma fofoca.
- Só posso fazer uma coisa em relação a isso! Ignorar completamente.
- Geórgia! Te conheço mais do que pensa! Você já aceitou o pedido dele, não é?
- Sim mãe. Eu sonho com esse homem há muito tempo. Sabe aquela fantasia de adolescente.
Sonhar com um cara mais velho, bonito educado. E Samir é um amor de pessoa, é isso que me encanta nele.
- Mas filha, você nunca me disse isso.
- Mãe, seja sincera comigo. Você falava tudo pra minha vó?
- Não. Claro que não, mas era outro tempo. Hoje temos liberdade pra conversar sobre tudo.
Tirei a roupa para dormir. Coloquei o solitário no dedo pensando mil coisas na cabeça. Deu meia noite, e eu não conseguia dormir.
Pensando, fantasiando com ele me beijando na boca, nos seios, tentando imaginar como seria ele como homem. Será que era carinhoso ou era um bruto.
Fiquei excitada, molhada. Imaginando ele me lamber, me chupar. Gozei pensando nele. Era mais de 2 da manhã quando peguei no sono.
Acordei às 7:30 rindo igual uma boba, me sentindo toda bonita. Guardei o anel na caixinha pensando; que homem hoje em dia dá um anel desses para uma garota.
Arrumei meu quarto e fui cuidar da vida. Passei o dia inteiro ansiosa pensando no meu futuro marido.
Samir veio às 20 hs. Corri no portão para recebê-lo.
- Boa noite Samir, entra.
- Boa noite Geórgia, antes de entrar na sua casa. Gostaria de saber sua resposta?
Estendi a mão mostrando o solitário. Samir beijou minha mão, foi um beijo cheio de amor. Emocionada o abracei chorando igual criança. Ele enxugou minhas lagrimas com um lenço perfumado.
- Não chora minha garota.
- Não sou garota, sou uma mulher. Choramingando e ele enxugando meu rosto.
- Geórgia! Não te prometo o céu nem as estrelas, mas farei tudo para te fazer feliz. Agora para de chorar e vamos conversar com seus pais.
Quando entramos, pai e mãe estavam esperando na sala. Sentamos na frente deles.
- Boa noite, seu Geraldo. Estou feliz que Geórgia aceitou meu pedido. Peço permissão para frequentar sua casa, enquanto aguardamos o casamento.
Não quero expor sua garota a falatórios. Quero que Geórgia vá trabalhar comigo no armazém, será uma forma da gente se conhecer melhor.
- Eu acho justo Samir, será melhor assim.
Meu pai foi contra, não ficou satisfeito; mas foi minha decisão. Mesmo contrariado ficou emocionado, e mãe começou chorar, eu também.
Samir me passou o lenço novamente. Para interromper a choradeira, pai chamou para tomarmos um café.
Mãe caprichou na mesa. Serviu bolo de fubá, queijo minas, pão de queijo. Conversamos mais de hora combinando como faríamos dali em diante.
Samir se despediu deles e fomos namorar no jardim.
- Samir, vou ser honesta contigo. Estou começando viver, e você já viveu experiências que ainda não tive.
- O que está te preocupando, Geórgia?
- Estou feliz de aceitar seu pedido, mas não vou mudar quem eu sou.
- Sempre sonhei casar contigo, Geórgia. Não quero que mude em nada. Quero que seja livre para viver sua vida como quiser.
- Samir, quando nos casarmos estarei entregando a você os melhores anos da minha vida; então a hora de esclarecer as coisas entre nós é agora.
- Vamos sim minha querida. Vamos conversar e esclarecer tudo.
- Samir, casamento é uma responsabilidade muito grande. Eu quero estudar, viajar, curtir a vida. Não quero ficar presa a um casamento que vai me fazer sofrer, e também não quero que você sofra.
- Meu medo é com o passar do tempo eu mude e não possa satisfazer seus anseios, e você sabe que as pessoas mudam.
- Geórgia, não sobrecarregue sua cabeça com problemas que não existem. Se tem uma coisa que aprendi, é viver no presente. Vamos aproveitar e curtir a vida juntos. Só te peço uma coisa: Seremos honestos, nada de segredos entre nós.
- Samir, eu sou uma pessoa simples. Não quero que as pessoas fiquem falando que estou dando golpe do baú em você. Quero conversar sobre isso.
- Eu sabia que você ia tocar nesse assunto, mas não é necessário falar sobre isso.
- Preciso sim Samir, todo mundo vai falar que estou casando com você por causa do seu dinheiro.
- Eu não ligo para comentários, não estou preocupado com isso; então qual é o problema.
- Você não precisava ter comprado anel de ouro e diamante. Deve ter custado uma fortuna?
- Geórgia, se você não gostou desse; posso trocar por um mais bonito?
- Qual é Samir, vai fazer chantagem comigo! Quanto custou esse anel?
- Escuta querida. Não importa quanto custou. Foi meu presente de noivado, não vou te falar o valor. Mas não fica desfilando com esse anel por aí, para não despertar a cobiça nas pessoas. Agora vamos falar de outras coisas, esse assunto já está resolvido.
- Está resolvido pra você, para mim não!
- Geórgia, quando nos casarmos você será minha herdeira com todos os direitos. Tudo que é meu será seu. Não se preocupa com dinheiro. Não vamos mais falar disso.
- Está bem, mas eu tenho outra pergunta; você vai querer filhos?
- Quero, mas será no seu tempo. Relaxa Geórgia! Ter filhos ou não, será uma decisão só sua.
Nós estávamos conversando quando meu pai acendeu a luz da varanda, avisando que já era hora de entrar. Samir levantou para ir embora, mas eu disse:
- Senta nesse banco e me espera. Já estou de volta.
- Por favor, Geórgia. Não briga com eles.
- Samir, é bom você ir me conhecendo. Eu detesto palhaçada comigo.
Entrei em casa, pai e mãe estavam sentados na sala cochichando igual duas fofoqueiras.
- Qual o problema de vocês. Disse irritada soltando os cachorros em cima deles.
- Geórgia, está na hora de entrar e fala baixo.
- O que vocês pensam que estão fazendo?
- Fala baixo Geórgia, vai me fazer passar vergonha. Disse mãe.
- É vocês que estão me envergonhando. Não sou criança pra ficar tomando conta. Por que não vão cochichar na cama que é lugar quente. Boa noite.
Pai e mãe foram saindo de fininho, e eu furiosa atrás eles. Sai batendo a porta, apagando a luz da varanda e voltando para o jardim.
- Samir, eles estão com ciúmes de você.
- É compreensivo, você nunca namorou ninguém. É a princesinha deles.
- Essa foi boa! Princesinha eu! Fala a verdade, Samir. O que eu sou pra você?
- Você é a rainha do meu coração.
- Você é um babão. Quando começou gostar de mim?
- Geórgia, você sempre foi uma garota bonita, e se transformou em uma mulher linda. Linda demais!
- Eu sei! E você ficava olhando pra minha bunda, não é seu safado.
- Geórgia, você era uma garota provocante; me deixava nervoso.
- Você ficava pensando em mim?
- Depois que me apaixonei por você, nunca mais tive sossego. Geórgia , eu penso em você o tempo todo.
Mudei de posição no banco. Sentei na frente dele, com as pernas cruzadas na posição de lótus.
- Samir, quero te contar uma coisa. Quando descobri que você me azarava. Comecei pensar em você como homem.
Eu me vestia para te provocar, era meu castigo por você olhar minha bunda.
- Tem pena de mim Geórgia, você continua me castigando sentada desse jeito.
- Tenho não, Samir. Você gosta da minha bunda? Perguntei balançando a saia pra baixo e pra cima, ventilando as pernas mostrando minha calcinha.
- Por favor, Geórgia. Não faz isso comigo.
- O que foi que eu fiz? Me fala uma coisa, seu safado. Quantas punhetas bateu pensando na minha bunda. Levantei a saia, ventilando as pernas.
- Porra Geórgia! Para de provocar, isso não se faz.
- Responde minha pergunta?
- Foram muitas. Não parava de pensar em você.
- Sabe Samir! Agora que você é meu namorado, podemos brincar um com outro. Fazer aquelas coisas que todos namorados fazem, mas você só vai me comer depois do casamento.
- Geórgia, você é sempre direta assim.
- Direta e objetiva. Vou direto ao ponto, não gosto de enrolação, nem meias palavras.
- Minha garota já transou alguma vez?
- Por que, Samir? Isso é importante pra você?
- Claro que não, Geórgia. Apesar de ser 20 anos mais velho que você, sou homem de cabeça aberta.
- Só pra você saber, ainda sou virgem, mas gozo pensando em você. Fazendo beicinho de garota malvada, balançando a saia.
Samir estava de pau duro, visivelmente descontrolado.
- O quêêê! Desculpa Geórgia, mas tenho que acordar cedo amanhã. Me deu um beijo de boa noite e foi embora apressado, mais rápido do que o vento.
Fiquei rindo dele, um homem experiente de 38 anos, embaraçado com uma garota de 18.
Quando entrei já era meia noite. Tirei a roupa e fui dormir pensando nele. No dia seguinte, nem pai nem mãe tocaram no assunto.
Tomei café e fui no armazém levar meus documentos.
Samir me apresentou como sua nova funcionária. Me mostrou a loja por dentro e me explicou como funcionavam as coisas. Ambos estávamos radiantes tentando esconder o namoro, mas nossas caras condenavam.
Toda noite Samir ia lá em casa para namorar, cada dia que passava ficava mais apaixonada nele.
Quinze dias depois, ele me levou para conhecer sua fazenda. Depois disso, passamos ir juntos todos os sábados. Samir tinha paixão por cavalos. Ele tinha muitos na fazenda, a maioria usados para trabalhar com gado. Mas tinha quatro animais, que eram os seus xodós. Dois garanhões e duas éguas castanhas puro sangue árabe. O garanhão branco chamava Sultão, o negro Aldebaram. Dois cavalos magníficos. Samir me ensinou cavalgar, não sem antes recomendar para usar calça jeans. Não queria os empregados da fazenda, me olhando com os olhos de cobiça. Como se isso fosse possível.
O tempo passou rápido e fez três meses que estávamos namorando. Eu me produzia pra ele, queria ficar sexy e bonita. Teve uma noite que estávamos namorando no jardim e fazia muito calor. Coloquei um vestido curto solto no corpo, e uma calcinha de renda. Começamos sussurrar coisas picantes no ouvido um do outro. Eu provocando, peguei a mão dele e coloquei entre minhas coxas.
- Por favor Geórgia! Seus pais podem aparecer de repente. Não quero perder a confiança deles.
- Samir, você vai casar comigo ou com eles? Começamos beijar na boca, sentei na posição de lótus abrindo as pernas. Eu estava molhada, cheia de tesão. Afastei a calcinha pro lado e ele começou me acariciar.
- Agora você é meu homem. Me faz gozar.
- Garota, você está me deixando louco.
Agarrei no pescoço dele, beijando. Samir me enfiou o dedo me olhando nos olhos, massageando minha pepeca. Eu estava tremendo com aquele dedo grosso dentro de mim. Aflita, segurei a mão não querendo que aquele momento acabasse. Peguei a mão dele levei na boca chupando seus dedos, sentindo neles o gosto da minha buceta.
- Ah meu babão gostoso! Que delicia... faz agora, hummm... aiiiii Samir... eu vouuu... gozarrrr!
Samir estava de pau duro. Segurei aquela tora dura e quente por cima da bermuda.
- Tira que eu quero ver. Pedi cheia de tesão.
- Aqui não Geórgia, alguém pode ver.
- Só estamos nós dois, tira Samir pedi segurando no pau dele por cima do tecido. Quando abriu a bermuda, o pau pulou pra fora. Fiquei de água na boca. Além de todas as qualidades que meu namorado tinha, ele era bem dotado com uma rola de 20cm, grossa e cheio de veias, ligeiramente curvada para cima. Peguei nele, estava quente e rígido como uma rocha, pulsando na minha mão. Não resisti a tentação e comecei beijá-lo. Lambendo de cima até embaixo. Mamando devagar igual uma bezerra faminta, engolindo tudo. Samir segurava meus cabelos, arfando e gemendo. Que delicia chupar o pau do meu homem. Eu queria que ele gozasse na minha boca e ele gozou. Senti seu leite morno jorrar na minha boca. Engoli tudo, foi gostoso demais.
- Chupa minha buceta... Sussurrei no ouvido dele. Sentei colocando os pés no assento da namoradeira, abrindo minhas pernas.
- Puta que pariu, Geórgia! Você tem uma buceta linda. E caiu de boca me lambendo. Chupou em volta dos lábios até no clitóris, que estava inchado de tanta tesão. Que língua deliciosa. Samir sugou meu grelinho igual um neném novo. Eu estava alucinada, louca querendo gozar.
- Aiiiii amorrrr... não para, não para. Aiii Samir... vou gozar. Mas ele parou e ficou me olhando. Fiquei quase louca, ele me beijou na boca. O beijo dele estava com gosto de buceta, fiquei ainda com mais tesão. Coloquei a mão para continuar onde ele parou. Eu precisava gozar. Samir me segurou e disse não. Ele estava me deixando louca, mordendo meu mamilo esquerdo por cima do vestido. Empinei meu corpo sobre os pés, mostrando para ele minha necessidade urgente de gozar.
- Por favor!!! Não faz isso comigo. Não faz... Eu quero gozar. Samir me ignorou e continuou me beijar, agora mordendo meu mamilo direito, mantendo ele preso entre os dentes. Nunca senti nada igual. Queria poder gritar, explodir, tamanha era minha vontade de gozar.
Samir começou me chupar de novo. Eu estava toda molhada. Ele se lambuzou todo com mel de buceta. Me enfiou dois dedos na buceta. Entrou tudo, depois tirou os dedos e colocou na boca chupando, me olhando nos olhos. Puta que pariu, aquilo era uma loucura. Ele deve ter lido as obras do Marques de Sade, para me torturar daquele jeito. Ai me disse:
- Agora você pode gozar. E continuou me chupando, prendendo meu grelo com os dentes.
- Ai amorrrr... agora, aiiiiiiii... Puta que pariu.... eu vou goz... aiii... eu gozei. Ah meu amor... eu gozei.
Não sei quantos, mas foram vários orgasmos. Samir continuou me lambendo, sugando meu mel, me enxugando com a língua igual um gato. Fiquei toda mole, tremendo com as pernas bambas. Abraçados até nossa respiração voltar ao normal.
- Geórgia, você tem um gosto delicioso.
- Você é um safado, Samir. Quase me matou.
Nossas noites de namoro foram o prelúdio do que seria nossa vida sexual.
Seis meses depois que Samir me pediu em namoro, nós casamos no civil. Na presença dos meus pais, do encarregado da fazenda, Heitor e sua esposa Ana. Depois da cerimônia viajamos para BH, onde passamos nossa primeira noite.
Samir escolher um hotel cinco estrelas. Encomendou a melhor recepção para nossa noite de núpcias. Jantar com frutos do mar, vinhos espumantes e sobremesas finas. Cama cheia de pétalas de rosas. Tomamos banho de jacuzzi, vestimos robes de seda, jantamos à luz de velas e depois fizemos amor.
Samir me pegou no colo e me levou para cama. Quando me viu nua, ficou extasiado. Beijou cada parte do meu corpo, começando pelos pés, pernas, coxas, ventre, tudo. Deu atenção especial nos meus seios. Beijando, lambendo e chupando cada mamilo devagar. Samir não tinha pressa, me beijava na boca e depois nos mamilos.
Eu estava molhada, louca de tesão com ele me olhando nos olhos. Quase me matou de prazer.
- Aiii amor porrr favorrrr... Eu não agüento mais, me come. Pedia aflita, desorientada. Samir me ignorava.
Em um movimento brusco me virou de bruços, estapeando minha bunda. Abriu minhas pernas mordendo minha bunda, me chupando igual cachorro no cio.
- Aiii puta que pariu... você quer me matar de tesão. Samir não me ouvia, só me chupava.
- Aiii Samir, eu quero você dentro de mim. Me come seu safado, me come.
Ele me virou de frente, me lambeu novamente. Se colocou no meio das minhas pernas me abrindo.
- Que buceta linda você tem Geórgia, esfregando a cabeça do pau na minha entrada. Fiquei louca. Eu queria dar pra ele. Samir foi colocando devagar, senti minha vagina abrindo, recebendo aquela piroca dura e gostosa. Ah que insana Loucura. Queria ser fodida, comida. Meti as unhas arranhando ele nas costas; querendo ele todo dentro de mim. Segurei ele na bunda, puxando com força. Entrou tudo.
- Aiiii amor! Come minha buceta. Aiii Samir, me fode. Quero gozar na sua piroca.
Samir começou empurrar lentamente. Eu estava fora de mim, vendo pelo espelho aquele macho me possuir. Vendo aquela rola grossa entrar e sair da minha buceta. Agora ele socava com força e eu gritava completamente descontrolada.
- Vaiiii Samir, vai agora. Mete tudo seu safado, come essa buceta. Aiiiiii amor eu vou... eu... vouuuuu, mete. Seu filho da puta... come essa buceta, come. Aiii eu vou gozzz... aiii amor... eu gozeiii, eu gozei amor.
Caimos abraçados, respiração ofegante. Fomos relaxar na jacuzi, degustando um espumante delicioso. Sai da jacuzi me enxugando. Samir parecia hipnotizado, saiu de pau duro me abraçando por trás. Abriu minha bunda e colocou a cabeça do pau no meu cuzinho, me deixando louca.
Segurou meus cabeços beijando meu pescoço, puxando meus mamilos com a ponta dos dedos. Minhas pernas tremiam. Fiquei excitada. Virou meu rosto para trás me beijando na boca, acariciando meu clitóris. Nem chegamos na cama, ele me colocou de bruços nos braços do sofá. Deu um monte de tapas na minha bunda.
Plaft... Plaft... Plaft... cada tapa me deixava mais excitada. Me chupou e lambeu meu cuzinho, me deixando totalmente desorientada.
- Aiiiii Samir... come meu cuzinho, eu quero essa piroca.
- Amor, não pode ser hoje... disse sussurrando no ouvido.
- Porque não, perguntei com a voz embargada cheia de tesão.
Samir ignorou, me segurou meus cabelos. Plaft... Plaft... Plaft... de novo, e me fodeu por trás. Fodeu com força, me estocando igual um animal. Nós gozamos feito loucos. Foi gostoso demais. Fomos pra cama ofegantes, com corpos quentes e corações acelerados. Caímos na cama e adormecemos exaustos de tanto foder.
No dia seguinte pegamos o vôo para Porto Seguro e de lá fomos para Caraíva. Um lugar lindo de tirar o fôlego. Ficamos dez dias naquele paraíso. Andando descalços na areia fina, tomando banho de mar, comendo frutos do mar, degustando espumantes deliciosos e trepando igual dois animais.
Nunca vou esquecer nossa lua de mel, foi um passeio maravilhoso.
Quando voltamos Samir me deu Sultão de presente de casamento. O garanhão Árabe branco, lindo e majestoso.
Nossa rotina na cidade era normal. Samir cuidava do armazém e da fazenda. Eu tirei o restante do ano para curtir meu marido. No final de semana íamos para fazenda. Lá tem um recanto no alto da montanha, com uma pequena queda d’água e um poço de águas cristalinas. Um lugar bonito escondido no meio da mata. Eu e Samir sempre cavalgávamos pra lá, para nadar pelados e fazer amor. Samir construiu uma pequena cabana naquele lugar, era o nosso refúgio de amor.
Samir me tratava como uma rainha, fazia o possível e o impossível para me agradar. Nosso casamento foi motivo de muita falação na cidade. Foi o assunto do momento, mas o povo nunca falava perto de nós.
Exceto por uma vez, quando entrei numa butique pra comprar roupas. Eu já estava saindo quando ouvi a dona da loja fazer um comentário maldoso, com uma das atendentes.
- Essa aí deu sorte! Conseguiu fisgar um peixe grande.
Voltei e chamei ela pelo nome completo. Fiz de propósito só para fazer raiva nela, pois a Cléo como gostava de ser chamada tinha horror do nome de batismo.
- Cleonice, uma palavra por gentileza.
- Cléo, por favor.
- Escuta uma coisa, Cleonice! Se eu ouvir mais uma piadinha sem graça sobre eu e meu marido. Eu furo seus olhos com faca cega. Você não passa de uma vadia, de uma biscate interesseira. Acha que não sei que tentou dar o golpe nele. E se esse vestido tiver algum defeito, volto pra pegar meu dinheiro, sua piranha.
Fiz a Cléo passar a maior vergonha na frente das empregadas e de alguns clientes. Sabe como é lugar pequeno, o povo adora fofoca. Aquele bochicho deu o que falar, e espalhou pela cidade mais rápido que rastilho de pólvora. Antes mesmo de chegar em casa, Samir já sabia da notícia.
- Geórgia, meu amor. Soube que você destratou a Cléo.
- Samir, o nome daquela piranha é Cleonice. E se ela ousar fazer outra piadinha sem graça de novo, vou dar uma surra naquela piranha.
- Meu amor. Se você ligar para tudo que esse povo fala, vai acabar brigando com todo mundo.
- Não vou Samir. Só vou brigar com as vadias interesseiras. Escuta uma coisa seu babão safado, você é meu! Ouviu, só meu!
- Calma amor, não se estressa por pouca coisa.
- Escuta Samir, você não tem que ficar defendendo aquela piranha.
Depois daquilo as pessoas deram um tempo no falatório.
Teve um sábado de manhã que fomos pra fazenda. Samir e Heitor foram resolver algumas pendências e fui ajudar Ana na cozinha. Depois do almoço tiramos uma soneca e de tarde fomos cavalgar pela trilha da montanha.
Eu estava excitada doida de vontade de dar meu cu pra ele. Samir já vinha me preparando pra isso. Toda vez que transávamos ele enfiava um plugue no meu cuzinho, aquilo me deixava desorientada.
Era uma tarde quente. Demos banho nos cavalos e depois fomos nadar na cachoeira. Depois do banho relaxar no chalé. Samir abriu um espumante. Eu doida de vontade de dar, ele começou me beijar na boca. Chupava meus mamilos e minha buceta e me virou de bruços. Eu estava toda molhada. Começou lamber meu cuzinho.
Eu estava desorientada, louca de tesão com ele me lambendo, e me enfiando o plugue ao mesmo tempo. Me colocou de lado na cama abrindo minha perna me expondo, e me comeu de lado. Gozei gostoso.
Samir tirou da buceta e ficou pincelando a cabeça do pau no meu cuzinho, que estava piscando de vontade de tomar rola. Eu estava louca de tesão. Ele forçou um pouco e a cabeça entrou igual ao plugue. Mas era diferente, mais grosso e quente. Ele entrou mais um pouco e ficou parado para eu me acostumar com tamanho da sua rola. Senti meu cu abrindo e ardendo com aquela pica grossa. Samir me beijava no pescoço, lambia minhas costas comendo meu cuzinho. Ai ele entrou mais um pouco. Falando como meu cuzinho era delicioso e apertado.
- Ai amor, tá doendo faz devagar.
- Você não queria me dar seu cuzinho.
- Eu quero amor... mas tá doendo.
- Relaxa meu amor, já foi quase tudo. Aí ele me enrabou, enfiou tudo e ficou parado.
- Aiiii meu cu... Puta que pariu tá doendo muito. Tira Samir, tira seu safado. Tira.
- Fica quieta Geórgia, e relaxa. Daqui a pouca não dói mais.
Sentia meu cu arder acomodando aquela rola grossa. Eu tomando no cu, sendo enrabada. Samir falando que eu era quentinha, deliciosa e apertada. Enquanto massageava na minha buceta molhada enfiando o dedo nela, tirou da buceta e enfiou os dedos na minha boca. Que delicia, agora estava relaxada com os carinhos dele.
Parou de doer. Era uma sensação gostosa de dor e prazer ao mesmo tempo.
- Ai amor. Me come devagar. Você promete?
Samir tirou tudo de dentro, me deixando cheia de saudade. Continuou me beijando, me lambendo e me chupando. Eu tava molhada.
- Aiii amor eu vou... aiii seu babão safado chupa essa buceta. Ah safado, chupa gostoso, chupa. Aiii... amor gozei. Eu gozei amor.
Samir me abraçou carinhosamente e fomos tomar outro banho de cachoeira. Eu estava sentindo falta daquela rola grossa no cuzinho. Estremecia desejando ser fodida e tomar no cu novamente.
- Ai amor, vamos lá pra dentro.
- Geórgia depois. A água está gostosa.
-Ai amor... vamos agora. Depois a gente volta pra água.
Sai da água e deixei ele no poço. Me enxuguei de costas pra ele, mostrando minha bunda. Entrei no chalé coloquei o plugue e deitei na cama de bruços esperando por ele. Puta que pariu, nunca desejei tanto aquela rola.
Alguns minutos depois ele veio, começou beijar meus pés. Me beijou toda. Me lambeu. Me chupou. Eu estava molhada, com uma vontade louca de dar o cuzinho. Samir tirou o plugue e começou lamber meu cuzinho. Puta que pariu, aquilo tava me deixando louca. Desorientada.
Samir ofereceu o pau para eu chupar. Ah... como gosto de mamar naquela rola gostosa, igual uma cabritinha querendo leite. Ai ele me colocou de lado novamente, me chupou na buceta e lambeu meu cuzinho.
Eu estava sem chão. Louca. Desorientada de tanta tesão, querendo tomar piroca.
Samir esfregou a cabeça do pau na buceta, se lambuzando no meu mel, e colocou a cabeça no cuzinho. Eu estava muito excitada, mexi a bunda e ele entrou tudo de uma vez. Senti o cu abrir, agasalhando aquela rola quente e grossa.
- Ah que delicia de cu apertadinho.
- Ai amor. Me come cuzinho seu safado. Você sempre quis minha bunda. Agora goza nela. Come meu cu.
Samir começou entrar e sair devagar. Outras com força me deixando enlouquecida.
- Ai amor. Não faz isso, você vai me matar de tesão.
- Ah Geórgia, que delicia seu cu apertadinho.
- Você é um safado. Vai Samir, mete. Eu que gozar com sua rola no cu. Aiiii amor... soca, mete tudo. Fode a sua puta. Fode gostoso.
Samir intensificou as estocadas, me comendo engatado igual um cachorro fode uma cadela.
- Aiiiii amooor, vai... Samir vai... aiiii puta que pariu... delicia sua rola... aiii amor... euuuu gozei, gozeiiiii.
No domingo à tarde nós voltamos pra casa. De noite ele comeu meu cuzinho novamente.
Gozei muito, adoro da meu cu pra ele. Adoro de paixão.
No ano seguinte comecei fazer medicina. Eu me formei com 26 anos, comecei fazer residência e trabalhar. Tempo passou e já fazem 15 anos que estamos juntos. Temos dois filhos lindos e somos felizes.
Quando temos tempo estamos sempre viajando, conhecendo esse nosso Brasil que é maravilhoso. Já viajamos algumas vezes para o exterior.
O que mais posso dizer, sou uma mulher feliz e realizada.
Apaixonada pelo meu marido lindo e gostoso.
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