[Olá de novo meus caros leitores e leitoras. Voltei aqui por conta de uma ocasião especial. Sendo bem sincero eu não planejava continuar a história, a conclusão passada era pra ser definitiva, na verdade o meu plano inicial era trazer um capítulo especial contando a história na perspectiva da Sophie, mas como tinham muitos pedidos para uma continuação, para ver o que aconteceria com nossos personagens, eu decidi fazer ela. (Sei o que muitos de vocês podem estar pensando, "Aí, mas trazer a mesma história na visão da esposa seria chato, repetitivo e blá blá blá..." E bem, aos leitores que leram a visão da esposa traidora na minha outra história "Minha Esposa gostosa e a Peça de Teatro" sabem que esse tipo de capitulo pode ser bem interessante) De qualquer forma eu trouxe a continuação em uma forma de epílogo, que admito acabou ficando mais longo do que eu imaginei, por isso dividi em duas partes. Sendo assim, agradeço muito a todos pelo grande apoio que vocês me deram e espero que gostem. Aproveitem a leitura:)]
O dia estava fresco e ensolarado, o vento balançava meus cabelos enquanto eu dirigia para o trabalho com um sorriso no rosto, depois de muito tempo em tristeza. Hoje, duas semanas depois da noite trágica onde minha esposa me traiu com meu Bully de escola e que meu casamento acabou, eu estava indo trabalhar cedo, como sempre ia, mas agora tinha mais um bom motivo para sorrir.
Shelly, minha jovem Secretária, acabou sendo mais que uma simples empregada nesses últimos dias. Na verdade ela foi meu grande apoio nesse momento difícil e acabou se revelando como uma grande amiga, por isso hoje eu decidi finalmente dar um passo a mais em nossa relação e chama-la pra sair. Eu sei, duas semanas conversando e nada de chamar ela pra sair pode ser uma coisa estranha, mas eu ainda estava afetado pelo meu término com Sophie, sendo sincero ainda estou, mas eu decidi fazer esse esforço, afinal não dava pra viver sempre no passado. O problema é que o passado pode não concordar com esse pensamento.
Quando cheguei no estacionamento deixei meu carro em minha vaga habitual e caminhei em direção a porta, porém, quando eu estava entrando senti uma mão tocar suavemente em meu ombro, junto com uma voz fraca e melancólica.
— Grant...— A voz falou atrás de mim. Eu senti um arrepio na espinha ao ouvi-la. É claro que eu sabia quem era, convivi com ela por anos na minha vida então não havia como não reconhecer.
Eu me virei e vi o rosto dela, tão belo e arredondando como sempre, com seus longos cabelos negros e olhos azuis que sempre me despertaram tanta paixão e amor, mas agora só desprezo e dor. Era Sophie, me encarando com os olhos marejados.
Ela estava usando um vestido cinza justo, eu adorava aquele vestido nela por que mesmo sem ter decote e sendo longo ainda era muito sensual pois contornava o corpo dela, ressaltando suas velas curvas. Imaginei que ela usou aquilo para me influenciar, mas não seria assim tão fácil.
Quando a vi me afastei um pouco para trás, ela percebeu e decidiu não se aproximar, não queria forçar nada nem me deixar desconfortável.
— Grant, amor você..— Ela falou, mas eu interrompi.
— O que você quer, Sophie? — Disse com um tom frio na voz — Por que você veio até o meu trabalho?
Ela fez uma feição triste e cabisbaixa no rosto, mas se forçou a me olhar nos olhos.
— Eu vim por que o proprietário do apartamento disse que você cancelou o contrato de aluguel com ele.
— Você esperava que eu continuasse morando lá ou pagando pra você morar lá depois de tudo que aconteceu? — Questionei irritado.
— Amor por favor, vamos conversar direito, deixa eu te explicar. — Ela insistiu, com a voz chorosa e lágrimas nos olhos mas eu fui firme.
— Não quero mais nada com você Sophie, tudo que você tinha pra me falar já foi dito com as suas ações, você me traiu! — Vociferei e quando ela limpou as lágrimas e ia tentar falar algo uma voz surgiu atrás de nós dois.
— Grant, a gente vai se atrasar, você não vem? — A voz, jovem e alegre, era de Shelly me chamando para o trabalho.
— Já tô Indo, Shelly. Pode ir na frente. — Eu falei, deixando-a ir e me virando de novo na direção de Sophie, ainda com desprezo no olhar. — Vou mandar alguém pegar as minhas coisas hoje a tarde, deixe tudo que é meu arrumado em uma caixa, não quero dar a você o constrangimento de ver alguém tento que sair catando minhas coisas da casa. — Falei e dei as costas, deixando Sophie lá, sozinha na frente do prédio, apenas com seus pensamentos e lamentações.
Sophie caiu em prantos alí, ela começou a chorar descontroladamente. Após algum tempo ela tentou se recompor e pegou um Uber para casa, mas ao chegar no apartamento suas lágrimas novamente caíram de seus olhos enquanto ela entrava na nossa antiga casa, que em breve não seria mais de nenhum de nós dois.
Porém, o que ela não sabia era que enquanto entrava no apartamento Paul estava saindo e acabou vendo Sophie e seu estado. Seus olhos brilharam com uma ideia, mas ele estava ocupado no momento então só iria fazer algo quando voltasse.
Enquanto isso eu passei um dia horrível no trabalho. A felicidade que eu cheguei foi totalmente dissipada pela presença de Sophie, eu não estava conseguindo me concentrar em nada e estava com uma dor de cabeça horrível. Até me esqueci da conversa que iria ter com Shelly, mas mesmo se tivesse me lembrado naquele momento eu não estava no clima para romance.
Parecendo ter notado o meu estado, Shelly entrou em meu escritório, fechando a porta atrás de sine sentando-se no sofá, me chamando para sentar com ela e conversar.
Eu me levantei, suspirando e sentei, sentindo sua mão suave alisar minhas costas.
— O que aconteceu? — Ela perguntou, curiosa e preocupada.
— Eu encontrei...Sophie na entrada. — Respondei com um tom melancólico. — Ela queria tentar me convencer de qualquer coisa, mas eu apenas mandei ela embora daqui.
— Hum, olha Grant, sendo bem sincera eu acho que você não devia ter feito isso.
Shelly falou e eu imediatamente me virei para ela, com uma expressão incrédula no olhar. Antes que eh falasse algo ela continuou.
— Espera, deixa eu explicar. Olha você me disse que ela não fez sexo com ele, só enfiou a boca no pau dele. Eu não tô dizendo que isso não é traição ou que não foi horrível, por que foi, com toda certeza, especialmente por ter te machucado. Mas ao mesmo tempo ela pareceu arrependida e não ter entendido o que fez no momento. Seja por inocência ou falta de caráter o fato é que ela não fez isso pra te humilhar ou Machucar. Olha, vocês estiveram juntos por vários anos, esse tipo de amor não morre assim do nada. Se você quiser realmente deixar isso pra trás vai ter que ter uma conversa fraca com ela, e decidir se vocês tem alguma mínima chance de continuar ou...se você pode estar aberto a...novos amores.
Quando ela falou isso eu imediatamente encarei seus belos olhos verdes. Eles estava me olhando fixamente, no fundo dos meus olhos e depois olhou para minha boca.
— Shelly...eu... — Eu tentei falar, mas uma batida na porta nos interrompeu. Era um empregado querendo falar comigo sobre um cliente.
Shelly se levantou e abriu a porta para ele, indo embora. Eu senti um aperto no peito no momento, mas antes de realmente ter algo com Shelly eu iria seguir seu conselho. Decidi então que eu mesmo iria pegar as minhas coisas no apartamento mais tarde. Dessa forma eu iria ter uma conversa franca com Sophie e finalmente por um ponto final nisso tudo. O amor que eu tinha por ela ainda existia, mas eu precisava entender o que havia acontecido para saber como agir. Ainda não podia dizer se existia alguma chance de voltar com ela ou não, mas nessa conversa eu descobriria.
Dessa forma o dia se passou normalmente, com as horas avançando no relógio, e quando já era bem próximo do fim da tarde Sophie estava apreensiva no nosso apartamento. Ela estava sentada triste na mesa. Do lado da porta da entrada havia uma caixa de papelão com minhas coisas arrumadas. Sophie estava completamente desolada, ela olhava para uma foto antiga nossa em seu celular, enquanto esfregava seu nariz, já vermelho de tanto chorar. Até que ouviu o som da campainha.
Por um momento seu coração bateu mais forte, achando que seria eu a estar na porta, mas ela se lembrou da conversa de hoje de manhã e do quão frio eu havia sido, dizendo que mandaria outra pessoa para pegar minhas coisas. Sendo assim ela caminhou cabisbaixa para a porta a abrindo para, o que ela pensou ser um estranho amigo meu, porém ela teve uma surpresa ao ver quem estava alí.
— Vo.. você...— Ela falou, sem acreditar.
— Eae Sophie, tudo bem? — A voz desagradável que respondeu não foi a minha, mas sim a de Paul, que estava lá batendo em sua porta.
Sophie tentou fechar a porta com raiva, mas ele a segurou. Sem paciência ela abriu e decidiu confrontá-lo.
— O que você quer aqui, heim Paul? — Ela questionou, irritada.
— Calma, Sophie. — Ele respondeu, com uma voz manda e amigável. — Eu tô aqui por que te vi de manhã e você não parecia bem. Bem, vim ver como as coisas estavam.
— Como elas estão? Como você acha? — Ela respondeu com sarcasmo, mas lágrimas já estavam caindo dos seus olhos. — Meu casamento acabou e o home que eu amava me despreza e ele...ele me mandou embora da nossa casa!
Sophie entrou em prantos de novo e Paul, vendo seu estado, percebeu uma oportunidade bem melhor do que na noite de duas semanas atrás, afinal ela parecia bem mais frágil agora.
— Olha Sophie eu sei como você se sente. Na verdade eu queria me desculpar pela forma como eu tratei você naquela noite. Pra falar a verdade eu sou...sempre fui...alguém inseguro, então quando você me rejeitou eu fiquei com medo e reagi com agressividade, mas eu não quero mais agir assim.
Sophie esfregou as lágrimas do rosto e o encarou com seus olhos marejados, enquanto Paul tocava em seus ombros.
— Eu sei o quão triste você está, mas o que eu prometi quando te vi pela primeira vez aqui na porta com o Grant ainda é verdade. Vou te tratar do jeito que você merecia ser tratada, por isso deixa eu te ajudar a superar isso, garanto que vou fazer você se sentir bem, aí você vai poder ter forças e conversar melhor com o Grant.
— Oh Paul — Minha esposa avançou na direção dele, o abraçando enquanto chorava em seu peito.
Paul a envolveu em seus braços, com uma abraço carinhoso e apertado enquanto alisava seus cabelos, com um sorriso vitorioso no rosto.
— Pronto, pronto. Tá tudo bem agora. — Ele falou, fazendo um cafuné carinhoso nela enquanto a ouvia soluçar. — Deixa eu cuidar de você hoje tá bom? Aí amanhã você tenta falar com o Grant de novo, certo?
Sophie afastou o rosto e o encarou com seus tristes olhos azuis, antes de falar algo com sua voz rouca:—... tá..bom...
Longe Dali eu havia finalmente terminado meu dia de trabalho. Shelly já havia ido embora eu estava terminando de organizar alguns arquivos quando finalmente acabei. Rapidamente fui até meu carro e dirigido para casa. Confesso que a apreensão e o nervosismo haviam tomado conta de mim. Eu não sabia ao certo o que dizer nem como reagir, mas iria ver Sophie de novo e agora seria uma escolha minha. Cheguei a ter todo o tipo de pensamento enquanto dirigia no caminho para o nosso apartamento, com ela me oferecendo sua virgindade para ainda manter nosso relacionamento, e confesso que com todos esses sentimentos ruins dentro de mim eu poderia ter aceitado, só para ter algum tipo de vingança, mas rapidamente tirei isso da minha mente. Eu não era esse tipo de pessoa e Sophie também não, pelo menos foi o que eu achei.
Enfim, eu cheguei ao nosso apartamento, estacionei o carro e subi as escadas. Quando cheguei a porta lembrei daquele dia, quando nos encontramos Paul alí, realmente olhando pra trás toda essa confusão começou alí, mas eu finalmente iria resolver tudo aquilo de uma vez por todas.
Foi então que abri a porta, com a minha chave, e entrei. Ao lado da porta vi uma caixa de papelão, quando a abri percebi que eram as minhas coisas. Sophie havia organizado tudo como eu havia pedido, isso era bom, mas ela não estava alí. Caminhei até a sala e a cozinha e ela também não estava. Eu já ia gritar seu nome, a chamando, quando de repente ouvi alguns sons esquisitos vindos do quarto.
Eu caminhei até lá, sentindo a apreensão tomar conta de mim, com um suor frio escorrendo por minha testa e com meu coração batendo cada vez mais forte quando finalmente me dei conta de que os sons estranhos eram na verdade gemidos.
Eu então engoli seco e andei até a porta, colocando minha cabeça lentamente para dentro, e quase engasguei de tão chocado que fiquei com a cena deplorável que vi acontecendo alí.
Lá, bem em cima da nossa cama, o lugar mais íntimo de nossa casa, onde havíamos feitos juras e promessas de amor que só seriam cumpridas depois do casamento, estava Sophie, completamente nua, enquanto Paul a currava por trás.
A pele de Sophie estava suada, com seus seios enormes saltando vigorosamente a cada estocada. Paul a segurava pelos braços por trás, enfiando seu enorme pau na buceta dela que escorria que nem uma cachoeira naquele ponto. Sua bunda estava vermelha e cheia de marcas de tapas, e tremia sempre que a virilha de Paul baria nela a cada vez que ele enfiava o pau em sua vagina.
— Isso! Caralho, assim! — Sophie berrou, entre gemidos ofegantes. — Enfia esse pau enorme em mim.
Paul respondeu, metendo com ainda mais força enquanto os gemidos de Sophie aumentavam.
Em um momento ele puxou seus braços com mais força, enfiando ainda mais fundo e tirando um grito de prazer dela, deixando sua pele toda arrepiada. Ele segurou os dois braços dela com uma mão e com a outra segurou seus seios, apertando e puxando seus mamilos sensível.
Aquela cena era traumatizante, ver a mulher que hoje estava implorando pra mim voltar, agora gemendo como uma cadela no pau do meu pior inimigo era uma coisa horrível de se ver, mas ainda iria ficar pior.
Em um momento Paul aproximou sua boca do ouvido dela e sussurrou: — Eu tô com vontade de gozar, deixa eu gozar dentro vai.
Sophie arregalou os olhos ao ouvir aqui.
— E...espera. — ela disse, ofegante ainda tentando recuperar o fôlego e controlar o tesão imenso que estava sentindo. — A gente não tá usando camisinha e esse... lugar...isso era só para o Gran...
Antes que ela terminasse de falar Paul a puxou, colocando-a em seu colo me a segurando pelo pescoço, enquanto sua outra mão deslizava por sua barriga até chegar na virilha dela, onde ele encontrou seu clitóris e começou a alisa-lo.
Sophie, ao ter todo esse estímulo, gritou de prazer antes de morrer os lábios. Ela não estava pensando direito, só queria gozar, então no meio de todo o tesão apenas respondeu: — Tudo bem...Goza! GOZA DENTRO DE MIM!!!
Paul não precisou de mais incentivo, ele segurou forte Sophie e enfiou seu pau o mais fundo que conseguiu, com as veias deste pulsando logo antes de atirar um jato vigoroso de esperma bem em direção ao útero de Sophie.
Os dois deram um berro enorme de prazer. A cama ficou encharcada de suor e logo ambos caíram de cotas, com os efeitos do orgasmo vigoroso ainda em seus corpos, com o pau duro de Paul totalmente gosmento pelo gozo e pelos líquidos da buceta de Sophie e também seu esperma escorrendo pelos lábios da vagina dela, agora avermelhados do sexo intenso.
Eu cerrei os punhos ao ver aquela cena nojenta. Mil coisas passaram pela minha mente no momento. Gritar, fazer um escândalo, chutar a porta do quarto e xingar os dois, entrar e bater em Sophie, entrar e bater em Paul, ir até a cozinha para pegar uma faca e acabar com os dois. Mas, entre todos esses pensamentos de fúria que passaram pela minha mente eu decidi respirar fundo e apenas me virar e ir embora.
Eu havia ido até esse apartamento nessa noite apenas para ter um ponto final, uma resposta para saber se havia alguma chance desse casamento continuar. E bem, gostando ou não eu tive essa resposta, então não havia mais nada para mim fazer alí. Sophie não era mais a minha esposa, e eu nunca mais a veria na vida, ela pode.ficar com quem quiser, da minha parte não a conheço mais.
Sendo assim apenas deixei a chave do apartamento e minha aliança na mesa da sala, peguei a caixa de papelão com minhas coisas e fui embora.
Enquanto estava entrando no meu carro e dirigindo para longe do apartamento da minha ex esposa, me peguei pensando em Shelly. Ela me disse para acertar as coisas e foi isso que eu fiz, agora eu finalmente estava livre para ter uma relação com ela, e não iria esperar para amanhã. Eu então dirigi até a casa dela, me declarando e para minha sorte recebendo um sorriso cheio de alegria e um beijo apaixonado como resposta. Finalmente eu iria ser feliz de novo. Porém, as coisas não acabaram por aqui.
Paul, que estava no nosso quarto se vestindo após tomar um banho, sai correndo para a sala quando ouviu um grito de Sophie.
Ele chegou até lá e a viu sentada de camisola no chão, chorando tanto que seus olhos ficaram vermelhos e catarro começou a sair por seu nariz.
— O...o..o..Grant — Ela nem conseguia falar direito, apenas apontou com sua mão trêmula para a mesinha onde estava minha aliança e as chaves do apartamento.
Paul entendeu imediatamente que eu havia estado alí e visto os dois juntos. Um sorriso vitorioso pintou em seus lábios antes dele ir até a cozinha pegar um copo de água para Sophie se acalmar. Ela bebeu, mas suas lamentações mais profundas começaram a jorrar em suas palavras.
— Ele...ele..viu a gente. Eu não devia ter feito isso! — Ela berrou, com a voz rouca e trêmula, enquanto seus olhos marejados e inchados de tanto chorar ainda escorriam lágrimas. — O Grant nunca vai querer olhar na minha cara de novo, agora ele vai ter todo o caminho livre para ficar com aquela menina loira do trabalho dele. — Ela falou, berrando de tristeza.
Paul, que nem estava prestando atenção direito ficou imediatamente interessado ao ouvir essa última parte.
— Menina loira? — Ele repetiu, mas Sophie estava chorando demais para falar.
Ele então se ajoelhou na frente dela, a segurando pelos ombros.
— Olha Sophie, não fica assim. — Ele disse com uma voz amena e sensível, limpando as lágrimas em seu rosto. — Foi só um mal entendido, na verdade você não precisa se preocupar por que eu mesmo vou explicar tudo ao Grant amanhã bem cedo. Eu tenho certeza que ele vai entender quando eu falar que você só fez sexo comigo por que estava desolada e pensava que ele não te queria mais.
Ao ouvir isso um fio esperança brilhou nos tristes olhos azuis de Sophie. Grant então continuou, vendo mais uma oportunidade de piorar ainda mais a vida de Grant.
— Agora, pra que eu converse com ele por que você não me fala mais, por exemplo onde o Grant trabalha e também quem é essa menina loira que ele tá ficando...