Parte 2
Ao chegar em casa, vi a Meiry e a Sophie na sala, vendo TV. Perguntei da Laíse e elas disseram que minha esposa estava ajudando a Glenda, aprendendo depilação. Iria demorar um pouco. Vi que o Maycon acabou de tomar o banho, desocupando a casa de banho, e aproveitei para tomar o meu banho. Depois, vesti um calção e uma camiseta limpos e fui para a copa saber se precisavam de ajuda para o jantar. Na cozinha estavam o Lazuli cortando bifes para fritar e o Maycon descascando batatas. Os dois estavam apenas de cueca e camiseta.
As mulheres sempre chegavam um pouco mais tarde, já que o salão só fechava às 20h00. Vi que não era necessário fazer nada, então voltei para a sala, e fui ver um pouco do noticiário. Reparei que tanto a Meiry, quanto a Sophie, estavam com roupas mais à vontade do que nos dias anteriores. Meiry, sentada no sofá de quatro lugares, usava uma camisona de linho azul claro, solta sobre o corpo, e não sei se tinha roupa de baixo. Sutiã não tinha porque dava para notar seus seios fartos de mamilos grandes sob o tecido fino. Meiry é uma coroa de 37 anos, muito gostosa também. Ao lado dela, a Sophie também não era diferente. Ela tinha uma camisetinha branca, curtinha, estilo cropped, que deixava sua barriga de fora, e um shortinho pequeno de Lycra cor de areia. Ela tem um corpo muito bonito e pernas sedutoras. Fiquei ali na sala procurando não olhar muito para o lado delas. Logo apareceu o Shimada, seguido do Steve, os últimos a deixarem o escritório, como sempre. E pouco depois entraram a japinha Lumi, e a Gessy. Só mais meia hora depois chegaram a Glenda e a Laíse, que foram tomar banho para a gente poder jantar.
Maciel estava no quarto dele e foi chamado para se juntar aos demais na copa-cozinha, em torno da bancada comprida de doze lugares. Como o prédio era antigo, todos os cômodos do apartamento eram grandes. Só eu e o Maciel usávamos calção. Os outros estavam de cueca. Glenda chegou na copa, já de banho tomado, usava uma camiseta e só calcinha por baixo. E minutos depois chegou a Laíse. Somente ela tinha sutiã por baixo da camiseta cor de limão e um shortinho curto de pijama. Jantamos comentando coisas do cotidiano, assuntos pessoais e de trabalho, e eu constatei que a maioria das mulheres, parecia se vestir de modo mais à vontade, naquela noite.
Praticamente, nenhuma delas usava sutiã, só de blusinhas ou camisetas, e shortinho ou calcinha, o que ficava evidente com facilidade. Durante o jantar, a Meiry falou:
— Olha, tenho uma coisa a dizer aos novatos. Laíse, você deve ter reparado que, de ontem para cá, nós estamos vestidas de modo mais à vontade, não é? Pois, é assim que estamos acostumadas a ficar aqui, no cotidiano. Moramos juntos neste “apê”, e não precisamos de cerimônias. Até ontem, como vocês eram recém chegamos, mantivemos um pouco mais de formalidade, mas não precisamos mais isso. Parece que já estão totalmente enturmados.
Laíse respondeu:
— A Glenda já me explicou. Sim, não temos problemas.
Meiry disse:
— Muito bem. Você também pode ficar mais à vontade, não precisa usar sutiã, se não quiser, e vir jantar de pijama ou baby-doll, como fazemos. Vai ver que muitos dos maridos usam apenas cuecas aqui em casa. Aqui vivemos juntos e com muita intimidade e respeito. Somos todos de confiança e muito íntimos. Fiquem à vontade.
Laíse agradeceu, me deu uma olhada rápida, para ver minha reação. Eu estava tranquilo, naquele momento, e o jantar continuou. Eu me lembrava da conversa com o Maycon, na volta do trabalho, e entendi finalmente que eles queriam nos preparar para não estranharmos a intimidade deles. Mas eu era ainda meio envergonhado e travado.
Depois do jantar, eu fiz parte dos que lavaram as louças e secaram para guardar. Terminada essa tarefa, a maioria já tinha se retirado para os quartos, outros viam TV na sala, e eu estava com a Laíse na copa, tomando um café com bolo. Aproveitei e contei a ela que o Maycon havia se desculpado comigo por entrar no quarto sem bater. Depois, revelei a conversa que tivemos, ele contando que praticou sexo com a Glenda pois estavam acostumados a fazer isso dividindo quarto com o Lazuli e a Gessy.
Laíse sorriu, fez que sim, e falou:
— Hoje, a Glenda me perguntou se nós tínhamos ouvido os dois, e eu confirmei. Ela sorriu e perguntou o que nós pensamos e eu falei que achamos que agiam naturalmente. Ela perguntou se tínhamos ficado com tesão e eu confirmei. Mas nada fizemos, respeitando e sendo discretos. E depois adormecemos.
Ela fez uma pausa e como não disse nada ela falou:
— Foi bom eles serem sinceros com a gente e nós com eles. Aquela conversa da Meiry no jantar, sobre ficar mais à vontade, foi para esclarecer a todos, porque eu vi conversas da Glenda com a Gessy, e depois da Meiry com a Gessy, sobre como estavam se virando no quarto com três casais. Eles também fazem amor, no quarto com os demais presentes. Os gringos aceitaram isso numa boa.
Bem, ficou claro para nós que ali era tudo muito mais liberado, e havia muita cumplicidade. Eu não sabia se teria desprendimento para praticar sexo com a Laíse na presença de outros. A ideia era excitante, mas precisava eu perder a vergonha ou timidez.
Pouco depois, resolvemos ir para o quarto, e lá já estavam o Maycon e a Glenda. Eles haviam apagado a luz, mas deixado um pouco da cortina da janela aberta, o que projetava uma luminosidade vinda de fora dentro do quarto. Ficava escuro, mas quando a vista se acostumava, dava para ver melhor os vultos. Logo que entramos, a Glenda falou:
— Estávamos esperando vocês. Vamos dar uma pega num fino. Vão trocar de roupa e voltem.
Enquanto a Laíse puxava e ajeitava nossas camas no quarto, eu fui ao banheiro trocar o calção por um mais folgado, que uso para dormir, e coloquei uma camiseta regata. A Laíse foi logo a seguir e ao voltar, também tinha uma camiseta regata e a calcinha curta e delicada do pijama. Vi que estava sem sutiã e o tecido fino deixava os biquinhos dos peitos bem marcados. Na hora em que vi, fiquei meio enciumado e admirado dela estar se exibindo, mas em função das conversas anteriores, e por estarmos apenas nós quatro no quarto, me segurei, não ia dar uma de conservador, inseguro ou ciumento.
Pegamos nossas almofadas e encostamos na parede, nos sentando sobre a cama, ao lado do casal. Eu na ponta, a Laíse depois, a Glenda em seguida, e o Maycon na outra ponta. O Maycon acendeu um fino, e deu umas baforadas, depois passou para a Glenda, que também deu dois pegas. Em seguida, ela passou para a Laíse. Eu não esperava que minha mulher aceitasse tão fácil, mas ela me mostrou o “baseado” e perguntou:
— Ontem eu gostei. Tudo bem eu dar uma pegadinha?
Dei de ombros, e falei:
— Se você quer, tudo bem.
Eu esperava que ela mesma evitasse, mas não queria cortar sua vontade de provar. Laíse deu uma puxadinha, bem de leve, segurou a fumaça, conseguiu reter um pouco. Depois respirou e soltou. Me olhou com jeito malando e deu outra pegada, ainda mais forte. Eu olhava, sabendo que ela não sendo habituada iria ficar mais solta. No terceiro pega, eu avisei:
— Vai com calma. Você não está acostumada. Ela riu e passou o fino para o Maycon, que deu mais uns pegas, e passou para a Glenda. Quando ela deu mais dois pegas, me ofereceu o baseado, e eu agradeci. Laíse insistiu:
— Pega, amor. Só você que não? Está no fim. Vai, se solta um pouco. Você é muito travado, não bebe, não sai do controle.
Eu olhei para ela, admirado, ia questionar, mas ela insistiu:
— Só um pouquinho, dá uma pegada, entra no clima, para gente ficar na boa.
Eu deveria ter resistido, mas, na hora, embalado pelo pedido da Laíse, peguei no fino, coloquei nos lábios e puxei. Na hora, me veio a lembrança dos tempos de juventude, na praia, sem juízo e sem compromisso. Segurei a fumaça, esperei. O cheiro da erva era inesquecível. Trazia de volta, na memória, as emoções de tempos passados. Quando soltei, pelo nariz e pela boca, a Glenda, o Maycon e a Laíse bateram palmas. Maycon disse:
— Aí, campeão! Mostrou que sabe!
Dei mais uma pegada, dessa vez mais forte. A bagana já estava curtinha, quase queimando meus dedos. Eu segurei com a ponta dos dedos, olhei para eles, pareciam contentes, e eu soltei a fumaça e dei mais um tapa, antes de entregar a bagana curta ao Maycon. Ele apagou a ponta e guardou numa caixinha. Ficamos quase uns dois minutos calados, apenas curtindo o momento relax. Eu já estava sentindo um pouco os efeitos, indicando que o corpo absorvia a droga. Olhei para a Laíse e ela tinha os olhos brilhando. Me recostei nas almofadas ao lado dela. Logo percebi que o Maycon e a Glenda já estavam se beijando. Abracei a Laíse e dei um beijo nela, bem no pescoço. Ela disse:
— Ah, me arrepiou inteira.
Sorri, e ficamos ali namorando, os dois casais bem perto. Mas quando eu notei que o Maycon já tinha soltado as alcinhas da camisola da Glenda e beijava os peitos dela, chamei a Laíse e fomos nos deitar nas nossas camas mais baixas, do outro lado do quarto. De lá, deitados, abraçados, podíamos ver os vultos do casal se movimentando, trocando carícias. A Glenda abaixou a cueca do marido e retirou o pau duro dele para fora. Era mesmo um pau bem grande. Senti que a Laíse estava trêmula de excitação, e ficamos nos beijando e acariciando. Eu não estava muito à vontade para fazer nada na frente do outro casal, mas com o fumo fazendo efeito, estava difícil controlar. Vimos a Glenda chupando o pau do Maycon e logo a Laíse fez o mesmo. Abaixou meu calção e começou a lamber meu cacete. Aquilo me deixou cheio de tesão, e não controlei muito mais. Deixei minha esposa pagar um boquete, alucinada de vontade, estimulada pela Glenda que também babava na rola do marido. Eu percebi que estava para gozar e retirei o pau da boca da Laíse. Ela então se deitou de costas, retirou o shortinho, abriu as pernas, e me mostrou a xoxotinha toda melada. Laíse pediu:
— Vem, me chupa, estou muito tarada.
Nossa! Nunca pensei que ela ficasse tão solta, sabia que o fumo estava ajudando, mas eu também estava louco de tesão e mergulhei a boca na xoxota, minha esposa de pernas abertas, tarada de poder fazer aquilo na frente do outro casal. Eu chupei muito, lambendo o grelinho, enfiando a língua, e fiz minha mulher gozar duas vezes na minha boca. Eu contava que ela sossegasse e eu não tivesse que meter nela ali, mas quando vimos a Glenda montando em cima do caralho do marido, e ofegando com as cavalgadas, a Laíse pediu:
— Vem, Guto, mete na minha xoxota. Quero gozar de novo com um pau aqui dentro.
Já estava na sacanagem, então aceitei. Eu entrei entre suas coxas e dei umas pinceladas com a pica na entrada da xoxota. Laíse gemeu alto:
— Ah, mete, enfia gostoso!
Soquei a pica lentamente, enterrando com calma, e minha mulher gemendo, cruzou as pernas sobre a minha cintura e me puxava para meter fundo nela. Fiquei tentando controlar o ritmo, para não gozar logo, mas quando ouvi a Glenda gemendo alto, falando que ia gozar, que estava gozando e pedindo ao marido para gozar nela, eu perdi o controle. A sorte é que a Laíse também perdeu e começou a rebolar, tremer e gozar, enfiando as unhas nos meus ombros, exclamando:
— Ah... tesão, isso, goza gostoso comigo! Ah.... Que delícia isso!
Me acabei num orgasmo intenso e demorado, jorrando um monte de porra dentro da xoxotinha quente e apertadinha. Glenda e Maycon também gemiam deliciados, gozando intensamente. Depois, ficamos abraçados, calados, todos respirando com dificuldade, por mais de dois minutos. Em silêncio, permanecemos abraçados. Ouvimos a Glenda falar:
— Sejam bem-vindos. Sejam felizes. Adoramos vocês.
Murmuramos nossos agradecimentos. Depois de gozar eu estava novamente meio envergonhado, mas satisfeito. Havíamos superado muitas barreiras. E adormecemos logo.
No dia seguinte, a cena se repetiu como no dia anterior. A Laíse acordou e me cutucou. Vimos os dois dormindo pelados. Dessa vez a Glenda estava de barriga para cima, e dava para ver sua xoxotinha melada, e uma tatuagem de uma pimentinha na virilha, perto da boceta. Maycon também dormia com o pau à mostra. Fomos para a casa de banho sem fazer barulho, e lá voltamos a foder muito gostoso. Laíse me perguntou:
— Gostou, ontem?
— Nossa, que loucura! Nunca pensei. – Respondi.
Ela sorriu, me beijou, e disse:
— Nunca vi você tão tarado. Eu também estava. Adorei tudo.
Na mesma hora a gente já estava se agarrando, metendo, e trocando beijos intensos. Não podíamos ficar tomando tempo do banheiro, mas deu para dar uma foda muito gostosa com a Laíse, antes do banho. Depois, saímos, cedemos o banheiro para o Maycon e a Glenda, e nos vestimos. Voltamos à rotina normal de tomar café, e seguir para o trabalho. No trajeto o Maycon falou que estava muito contente da gente estar se soltando e ficando mais à vontade com eles. Confirmei e expliquei que eu não estava acostumado e me sentia ainda muito travado. Ele sorriu, deu um tapa no meu ombro, e disse:
— Relaxa, aos poucos você se acostuma. É assim mesmo.
Continua na parte 3
Conto de Leon Medrado, inspirado no relato original do Guto.
e-mail: leonmedrado@gmail.com
EXCLUSIVIDADE DA CASA DOS CONTOS ERÓTICOS. DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS. PROIBIDO COPIAR, REPRODUZIR E REPUBLICAR EM QUALQUER OUTRO SITE, PÁGINA OU BLOG.