Elaine e Eliane, as gêmeas deliciosas – parte ll.

Um conto erótico de JR_MINEIRINHO
Categoria: Heterossexual
Contém 1211 palavras
Data: 19/06/2024 11:21:41

Elaine e Eliane, as gêmeas deliciosas – parte ll.

Continuando o conto anterior, também comecei um lance com Elaine, marcamos de nos encontrar durante a semana, à tarde, numa quarta feira. Ela perguntou se eu queria que a Eliane fosse também. Respondi que seria a critério dela.

Horário e locais marcados, lá fui eu encontrar com a outra gêmea gostosa. Ela estava sozinha. Vestia um short curtinho, com a popa da bunda querendo aparecer e uma blusinha que realçava os seios durinhos e pelo tecido, dava pra ver que estava sem sutiã. Ela entrou no carro já me agarrando e notei que o tesão estava à flor da pele, pois durante o beijo, ela jogava o quadril pra frente e rebolava, simulando sexo. Partimos pro motel e ainda na garagem, ela já foi enfiando a mão no meu short e colocou meu kct pra fora e caiu de boca. Ficamos um tempo e a levei pro quarto, cheio de expectativa de ver aquela delícia peladinha. Literalmente joguei ela na cama e fui por cima, beijando o pescoço e já levantando a blusinha e apareceram aqueles seios maravilhosos, médios, com o bico marrom clarinho. A barriguinha sarada, com uns pelinhos descoloridos, enfim, uma visão maravilhosa. Alternando as chupadas entre eles, com a mão fui desabotoando o short e puxando pra baixo, ansioso pra chegar na xaninha e chupar gostoso. Quando tirei o short dela, num movimento rápido ela se posicionou em cima de mim e tirou meu short junto com a cueca. Se aninhou entre minhas coxas e começou a mamar, com vontade, engolindo tudo que conseguia, deixando meu kct mais duro do que já estava. Após um tempo, se virou e começamos um 69 bem safado. A bucetinha dela era parecida com a da irmã, um pouco mais “magra”, digamos assim. Os grandes lábios eram menores que os de Eliane, mas carnudos tbm. Senti que ela já era mais “rodada”, porque quando enfiei os dedos nela, não teve tanta resistência quanto de Eliane. Comecei a mexer os dedos na xaninha e ao mesmo tempo fui tentando colocar pelo menos um no cuzinho. Ela se contorcia de tesão e levantou, apontou o kct na porta da buceta e sentou forte, enterrando o kct inteiro de uma só vez. Foi muito gostoso. Começou um movimento de cavalgada no kct, sentando com vontade, sem nem reclamar do tamanho ou grossura. Logo anunciou que estava quase gozando. Então comecei um movimento de baixo pra cima, socando forte e rápido, segurando ela pela bunda, que também é um caso á parte: redondinha, sem nenhuma celulite ou estria. Apenas perfeita. Após gozar, ela se deitou no meu peito, mas não dei trégua. Virei ela de lado, sem tirar o kct, e comecei a fuder de ladinho, socando com força. Não deu outra: gozou novamente. Me levantei, entrei entre as coxas (mais grossas que as da irmã) e comecei um papai-mamãe bem carinhoso, devagar, colocando tudo, tirando até quase sair e metendo de novo. Ela gemia gostoso, baixinho, dizendo que ia querer dar pra mim todo dia, que aceitava revezar com Eliane, caso eu quisesse. Então eu disse que queria comer as duas juntas e já perguntei se ela topava. Aceitou na hora. Ficamos metendo por um tempo até que deu o horário de buscar minha esposa no trabalho e tive que concentrar bastante pra gozar naquela buceta quente, apertada e gostosa. Coloquei ela de quatro, a visão era linda: uma bundinha gostosa, uma bucetinha rosadinha e melada aguardando o kct sumir dentro dela. Meti devagar, arrancando suspiros e gemidos. Comecei a socar mais forte, até sentir o gozo se aproximando. Quando falei que ia gozar, ela se virou rápido e abocanhou o kct, mamando todo leitinho que saiu. Tomamos uma ducha rápida e fomos embora.

No carro, ela foi acariciando o kct, perguntando um monte de coisa, tipo: se ela era mais gostosa que a irmã, se a foda tinha sido melhor que com Eliane, se eu ia continuar saindo com ela, etc. Respondi que cada uma teve seu desempenho, apesar de ter sido melhor com ela. Deixei ela no mesmo lugar que a peguei e combinamos de fazer alguma coisa na sexta, após o show.

E a sexta feira chegou!! A expectativa de reencontrar as duas era enorme. E quando cheguei, as duas vieram me cumprimentar, e Eliane perguntou baixinho se eu ia trocar ela pela irmã. Respondi de imediato: vou comer vocês duas. Pode esperar.

E ela deu um sorrisinho de canto de boca e saiu. Tudo correu normalmente até o final da festa. As duas no carro, como sempre, Elaine no banco da frente e no meio do caminho perguntei se a gente podia ir pra uma estrada deserta, que levava a alguns sítios e chácaras da região. Ambas toparam, com sorriso safado no rosto. Achei uma clareira, embaixo de uma árvore grande e parei o carro. Começou a putaria. Já tirei a roupa, fui metendo a mão por dentro da blusa das duas e tirei as blusas, deixando os seios à disposição da minha boca e mãos. Alternando entre uma e outra, pedi que tirassem as calças e ficassem peladinhas. Elas obedeceram e eu pude admirar e comparar as duas: perfeitinhas. Poucas diferenças, mas deliciosas. Passamos pro banco de trás e eu entre as duas, comecei a massagear as duas bucetinhas, com dedadas e amassos enquanto elas se revezavam no meu kct, chupando o quanto conseguia. Dava até pra distinguir quem estava chupando, embora a Elaine engolisse mais. Cheguei os bancos dianteiros pra frente e me posicionei entre as coxas de Eliane, colocando o kct na portinha da buceta. Elaine ficou bem pertinho pra conferir o kct sumir lá dentro. Soquei forte pra dentro e comecei o movimento, beijando a Elaine e acariciando os seios de Eliane. Soquei mais forte, levantando as pernas dela e senti a primeira gozada da noite. Meu kct envolvido pelo líquido quente e grosso da buceta de Eliane. Tirei o kct e Elaine falou que ia me “limpar” pra eu meter nela também. Ela chupou, deixou tudo limpinho mesmo e pediu: me fode de quatro, igual aquele dia no motel.

Me ajeitei atrás dela como deu, ela se apoiando em Eliane e com a bunda empinada pra mim com a buceta meladinha. Enfiei de uma vez, arrancando um gemido mais alto e senti a xaninha molhar mais um pouco. Com poucas estocadas ela gozou, apertando as coxas da irmã com as unhas, deixando alguns arranhões. Meti mais um pouco e avisei que ia gozar. Tirei o kct e deixei as duas terminarem o “serviço”. Dessa vez, Eliane que recebeu os jatos de porra na boquinha, engolindo tudinho e deixando a irmã com vontade de beber leitinho. Nos recompomos e fomos embora, mas com a certeza de que essa aventura do trio era apenas o início de uma temporada cheia de encontros, amassos, várias fodas, com uma ou outra e também com as duas juntas.

Transamos várias vezes, até que o proprietário da casa noturna arrendou o estabelecimento e coincidiu em uma temporada que fomos fazer showmícios na região de Nanuque e quando voltei, alguns meses depois, perdi o contato com as duas.

Mas ficou a vontade e a certeza de que quando a gente se encontrar, vai rolar novamente...

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