GABRIEL, O GAROTO MAIS LINDO DO MUNDO #2

Um conto erótico de Bruno Bianco
Categoria: Gay
Contém 1533 palavras
Data: 19/06/2024 14:08:40

A semana todo eu tinha aquela foto do volume do Gabriel, me tirando do sério, até eu começar a tentar bater uma punheta. Só precisava eu pensar naquele pacote que meu pênis já ficava duro. Sentia o cheiro. Gozei umas duas vezes, sendo a primeira vez que tinha feito.

Durante a semana, Gabriel foi se resolver com os pais, mas soube que a mãe dele não iria voltar para o pai, que continuaria preso, por sinal. Insisti para que minha mãe desse total apoio a ele. “Você amadureceu muito, Bruno”, disse minha mãe, orgulhosa. Na verdade, além disso, eu estava realmente preocupado em não o deixar cair nas garras de qualquer garota da escola.

As semifinais do campeonato estavam pra começar. Como sempre fiquei no banco do time, resolvi pedir dispensa ao treinador, apenas para assistir. Gabriel sempre parecia se esforçar mais que os outros, pois sempre saia suado, gritando com todo mundo quando as coisas davam errado, e cada vez mais gostoso, com aquele jeito másculo e durão dele durante os jogos. No vestiário, onde eu quase não entrava por vergonha, acabei entrando com ele. Ele, o Pedro, Danilo e Fabiano tiraram toda a roupa. Tentei ficar normal, mas era impossível não me forçar a olhar aqueles corpos. Deles, o Danilo era tão gostoso quanto o Gabriel, mas o Gabriel tinha aquela bunda grande e aquelas coxas de macho, maiores, levemente com pelos, aquelas curvas perfeitas e, notoriamente, um pênis maior que todos. Foi a primeira vez que realmente vi o pau dele. Ainda estava mole, mas era tão grosso e levemente mais cumprido que os dos demais. Fiquei imaginando muitas vezes como seria correr até eles e ficar em baixo de todos, enquanto eles gozavam na minha boca. Enquanto a água escorria em seus corpos, eles esfregavam o pau com força, fazendo-os balançar, enquanto aqueles sacos cheios de porra se espremiam entre suas pernas. Gabriel sentou-se para passar creme em seu corpo, na minha frente, abriu as pernas, e deixou todo aquele dote à mostra, enquanto meus olhos não desgrudavam nenhum segundo. Ele notou que eu olhava, mas não disse nada. Sabe aquela reação inevitável? Curiosidade e admiração? Era eu. Quando vestiu sua cueca quase branca, seu volume tomou forma naquele corpo perfeito. Foi ainda mais gostoso, mais tesão, mais tudo vê-lo vestido com aquela cueca marcada.

Infelizmente o time do Gabriel não venceu, mas nós jogamos a final. Um dos nossos jogadores fora expulso e isso prejudicou o time. Tenho que reconhecer que o outro time era muito bom. Ficar em segundo lugar não tirou nossa viagem de final de ano para a praia. Lá, no outro time, também tinha um garoto muito gostoso e bonito, o Lívio. Olhei bastante para ele nesse dia da final, tanto que ele começou a me encarar também. Ele era meio como um príncipe, com aqueles cabelos lisos estilo undecut; diferente do Gabriel que era meio degradê, quase surfista. Mas ele tinha algo completamente diferente. Descobri quando conversei com ele antes de subirmos no ônibus para viajar para a praia.

— Como é ganhar o primeiro lugar? — Perguntei.

— A melhor coisa do mundo.

— Ei, pare de ser esnobe — disse Gabriel.

— Vocês se conhecem? — Perguntei.

— Ele mora perto da minha casa — Lívio falou, sorrindo capciosamente.

— Legal — falei, olhando estranho, desconfiado. Parecia que estava rolando alguma coisa às escondidas sobre mim e eu não tinha pego no ar.

— Gabriel é muito conhecido lá pelo futebol que joga, Bruno.

— Sabe meu nome?

— Mas é claro, o Gabriel sempre falava de você.

Olhei para o Gabriel envergonhado.

— Estou falando sério.

— Vão se fuder — Gabriel disse e saiu.

— Caralho! — Falei.

— Relaxa, Bruno, eu não quero o Gabriel pra mim não — disse Lívio, me fazendo quase engasgar.

— Ham? — Perguntei quase querendo correr dali.

— Eu sei que você gosta dele.

— Tá maluco?

— Relaxa, eu sou bissexual. Também já gostei dele.

Aquilo foi um tanto libertador, mas desconcertante para mim. Era como se alguém tivesse revelado um segredo, algo muito oculto para o mundo todo ouvir.

— Sério, Bruno, relaxa.

— É...

Fiquei sem palavras, lembro-me bem desse dia. Mas na mesma hora eu senti que deveria desabafar.

— É, eu gosto mesmo dele — puxei ele pela blusa para um lugar mais reservado. — Posso confiar em você? — Olhei bem nos olhos dele. — Caramba, você também é muito bonito.

— Eu? — Lívio deu risada.

— Sim! Mas, sobre o Gabriel, eu o vi pelado, só de cueca lá em casa, e foi o suficiente para me apaixonar. E outro dia o vi tomando banho com os garotos, completamente pelado. Acho que realmente gosto de garotos.

— Você não sabia se gostava? — Lívio perguntou curioso.

— Não — falei.

Ficamos conversando muito tempo antes do ônibus chegar. E durante toda a viagem não paramos de conversar. Lívio foi muito acolhedor.

— Obrigado, cara — peguei na mão dele logo que chegamos no hotel.

— Relaxa, sempre que precisar conversar, fala comigo.

— Valeu!

E assim começou nosso passeio.

— Quem vai beber? — Perguntou Nícolas, o mais feio da escola.

— Todo mundo — Gabriel gritou.

O professor parecia nem se importar, porque sabia que era quase inevitável conter essa turma empolgada. Apenas três dos meninos levaram suas namoradas, o resto estava “para o crime”, como disseram pelo menos umas trinta vezes na viagem.

— Vamos lá no bar — Gabriel me chamou. — Ei, Danilo, vamos lá no bar — ele também chamou o Danilo, que se esbaldava em olhar umas garotas.

— Nunca bebi — falei.

— Hoje você vai dar o cu de tão bêbado — disse Danilo, um tanto fora de controle nas palavras.

— Tomara — falei baixinho, quase sussurrando.

Aquele gosto da cerveja foi terrível. Mas depois ficou perfeito. Na terceira cerveja eu já estava enxergando meio embaçado. Fomos para todos os pontos permitidos, até pararmos em uma mesa de sinuca.

— Estão aqui — disse Lívio, com uma bermuda branca com listras verticais, sem camisa, mostrando aquele peitoral cheio e gostoso.

— Chega — falei, já empolgado pela cerveja.

— É bom você tomar água também, Bruno — disse Lívio.

— Vamos pra praia — Danilo apontou do hotel.

— Vamos — falei.

Gabriel avançou rápido, deixando a sinuca ainda com as bolas.

— Vamos, Lívio — o chamei, quase seguindo o Gabriel.

— Ei, espera, vamos ali antes — disse Lívio, segurando minha mão.

— Onde?

— Deixa eles irem na frente.

Lívio me puxou pela mão, e eu o acompanhei pelos corredores do hotel. Descemos as escadas e fomos para um dos quartos de lá.

— Ei, você realmente gosta do Gabriel?

— Sim, muito — a cerveja tinha tirado minha vergonha completamente.

— Então eu preciso te ensinar umas coisas. Quer aprender?

— Sim — falei sem nenhum problema.

Lívio era um garoto muito bonito, que se denominou bissexual, sem nenhum traço gay, mas naquele momento eu percebi que ele gostava mesmo de garotos. Ele me pegou pela cintura, me empurrou na parede do quarto e começou a beijar meu pescoço.

— Ei, vai chegar gente, porra — falei assustado.

— Não vai não, eu peguei um quarto só para mim.

Passei minha mão pela cintura do Lívio, e ele era aqueles garotos brancos cheinhos, mas definidos, com aquele peitoral alto, másculo, ombros largos, como se aquele tipo de homem fosse raro. Pelo fato de ter falado que era bissexual acabei achando que era como se fosse gay, o que não atrapalhou naquele momento, porque quando ele encostou aquele corpo em mim, foi muito gostoso. Ele era pesado, mesmo estando contra a parede. Passava a língua nos meus lábios, no meu pescoço, enquanto eu tomei a liberdade de alisar a bunda grande dele. Quando fechava os olhos só me lembrava do Gabriel. Ele era tão esperto que disse: “eu sei que você está imaginando o Gabriel”. E nesse meio tempo, o pau do Lívio latejou na minha virilha. Era tão grosso e grande. Tive receio de tocar, mas ele pegou minha mão e colocou lá.

— Aperta — ele disse.

Apertei muito. Parecia um pedaço de madeira de tão duro. Ele me virou, abaixou levemente minha bermuda e começou a lamber minhas nádegas. Aquilo foi tão gostoso que comecei a esfregar meu pau. Ele ficou tentando abrir minha bunda, mas não lambeu meu cuzinho não, apenas cuspia. Levantou-se e ficou esfregando a cabeça vermelha do pau dele na porta do meu ânus. Quando me virei, percebi aquela cabeça do pau dele, aquele chapéu grande que tomava conta do corpo. Toquei pela primeira vez na vida, e parecia ter despertado em mim uma nova sensação de tesão. Abaixei para cheirar aquele pau. Ele começou a fechar os olhos e empurrar o pau na minha boca. Fui descendo pelo tronco do pau dele até o saco cheio. Passei a língua, sem saber o que fazer.

— Faz mais

Fiquei passando a língua no saco dele, enquanto ele começou a se masturbar. Segurei nas pernas dele enquanto minha língua passava pelo saco dele, por todos os lados. Ele afastou-se, mirando no meu rosto, quando um jato de esperma quase “furou” meu olho. Me levantei rápido limpando. Parecia loucura naquele momento, mas ele debruçou-se por meu corpo quando gozou, me beijando no rosto no final.

— Gozada da porra — falei, impressionado com a força do jato.

— Eu tava há uns dias sem gozar.

Ficamos olhando um para o outro estranhamente. Na verdade, eu, que fiquei um tanto desconcertado, tentando entender o que aconteceria depois.

— Você tem que aprender muita coisa ainda — disse Lívio.

CONTINUA...

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Comentários

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Porra! Queria um professor que nem esse Lívio aí hehehe

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Esse conto é um tesão, maravilhoso demais. Ansioso pra ver a sua relação com Gabriel se aprofundar cada vez mais

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