Perdi na sinuca e tive que mamar um marceneiro casado no bar

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 2550 palavras
Data: 19/06/2024 18:29:02
Última revisão: 21/06/2024 23:09:14

Sempre que perguntam meu tipo favorito de homem, eu dou a mesma resposta: os rústicos. Desde que me conheço por gente, sempre tive atração por machos fora do dito “padrão” masculino. Não sei se foi porque cresci convivendo com meus primos mais velhos, que são todos ogros, ou se tem mais a ver com meus fetiches sexuais. A única coisa que sei é que a maioria dos homens que eu pego é alto, bruto, mal encarado, com barriguinha de chope e manias específicas que mexem comigo.

Normalmente é a coçada no saco que o cara dá quando a cueca enrola nos pentelhos, às vezes é o porte da mala marcada na sunga, na calça ou na bermuda do filho da puta, de repente é um jeito mais ríspido que o cretino tem de falar ou um comportamento de macho tirado a putão, que rapidamente ganha minha atenção quando entro no ambiente e me deparo com um troglodita desses. Sei lá, acho que no fundo eu não espero amor e carinho de homem nenhum, só pica na boca e socada no cu, por isso me amarro em cafução raçudo e faixa preta, com pegada bruta, cara de marrento e carcaça de pitbull.

O primeiro cara que mexeu comigo nesse sentido de ser ogro foi Humberto, meu melhor amigo até hoje. A gente se conheceu quando eu tinha meus 18, 19 anos, e éramos vizinhos na comunidade da Pedreira, no Rio de Janeiro. O lazer dos moleques do morro naquela época era se juntar na LAN house pra jogar até de manhã, às vezes rolava de alguém botar vídeo pornô na intenção de fazer graça e aí acabava que geral ficava de pau duro e tinha que bater umazinha pra dar aquela aliviada manhosa que todo molecote gosta de dar.

Cheguei aos 26 anos formado em Educação Física, trabalhando como personal trainer em algumas academias da Tijuca e jogando futebol pelo clube do meu bairro, ocupação que rendeu várias putarias com outros jogadores em vestiários, sempre no sigilo. Virei um cara definido de 1,79m de altura, pele branca, loirinho, do rosto liso e pinta de galã, e Humberto também mudou: ele se transformou num ogrão de 1,81m, forte, do corpo em formato de armário, mais ou menos parrudo e peludão, típico moreno pegador, garanhão e de cavanhaque. Um dos maiores vícios do Betão é comer mulher casada e foi por causa dele que eu me aproximei de um dos caras que jogam futebol comigo.

- Tá, pera, deixa eu ver se entendi. Tu é doido pra comer essa tal de Marina, ela sabe disso, mas até agora não rolou nada entre vocês? – perguntei.

- Pois é, viado. É que o noivo dela trabalha lá na marcenaria comigo, ele é marceneiro igual a mim, tá ligado? O cara sabe que eu tô de olho na mulher dele, é foda. – Betão virou a cerveja e alisou o cavanhaque estilo putão.

- Entendi. E como ele descobriu que você quer comer a noiva dele?

- As amigas da Marina trabalham na recepção e ficam fazendo piada com ela toda vez que eu passo lá. Ela não é boba, o noivo dela também não. Ele deve ter se ligado que eu sou comedor de casada e não gosta de mim, faz cara de cu quando a Marina para pra falar comigo. – ele explicou e coçou a rola no short.

- E ela rende mesmo pra você, Betão? Tipo, tu tem certeza?

- Ô, se rende! Tô falando, cuzão, não sei como ainda não rolou essa putaria. Só de falar, eu fico como... – aí olhou pra baixo, apertou a piroca e caiu na risada. – A parada é que tem a porra do noivo dela cercando a gente o tempo todo. Esse Amado é um pé no saco, empata foda do caralho. Ele não vai com a minha cara desde que eu comecei a trabalhar lá, Luquinhas, é foda.

Assim que ele falou o nome Amado, minha mente automaticamente foi transportada para o vestiário do clube de futebol lá na Tijuca, onde eu jogo com os outros caras. A primeira e única pessoa que conheci com esse nome era um botafoguense gostoso do meu time de pelada, mas não imaginei que era exatamente desse mesmo cara que meu amigo Betão tava falando a respeito.

Desse dia em diante, passei a reparar no Amado que eu conhecia do futebol e foi questão de tempo até juntar as peças. A gente não tinha muito contato, mas descobri que o botafoguense era casado com uma gordinha ruiva que batia com a descrição dada pelo safado do Humberto. Ele também era marceneiro, vivia de cara fechada pra todo mundo, só que era um puto de um gostoso e não saiu mais da minha mente depois que reparei nele pela primeira vez.

- “Se esse Amado é o mesmo Amado que o Betão quer fazer de corno, então eu não sei dizer qual deles é mais gostoso. Puta merda...” – pensei comigo.

O cara é um trintão gostoso e mais alto que eu, do peitoral peludo, pele parda, forte de corpo e com barbicha no queixo. Bigode grosso, relojão de pulso, físico de marceneiro trabalhador, 32 anos, pezões 44 que estão quase sempre vestidos nos meiões do futebol, pra não falar do porte de arma que o filho da puta ostenta no calção suado, é um volume de piroca que chama muita atenção. Assim que bati os olhos nele só de cueca no vestiário e suadaço, a primeira pergunta na minha mente só podia ser essa.

- “Como eu nunca reparei nessa macho antes?! Puta que pariu! Botafoguense gostoso do caralho, só queria dar um cheirada nessa chuteira dele...” – meu cérebro me castigou.

A trilha de pentelhos sumindo dentro do short suado me deixou aguado e quase babando na frente dos outros jogadores à nossa volta. Um macho ou outro tirando a roupa, alguns sob a água gelada do chuveiro e eu ali, sentado no banco, enrolando à beça e dando manjadas sinceras no corpo do Amado. Ah, o tal do Amado...

Se Humberto realmente comeu a noiva do Amado, então meu colega de time devia estar carente por culpa do par de chifres que ganhou, ou seja, tava precisando de um carinho, de uma atenção e de tempo, coisas que eu tinha pra dar de sobra. Eu já reparava no botafoguense há semanas, comecei a olhá-lo ainda mais e busquei me aproximar de mansinho, sem deixar claras minhas intenções. Às vezes era um cumprimento no campo, uma troca de passes ao longo do futebol, uma olhada a mais no vestiário, mas sempre de maneira despretensiosa e sem forçar muito, tinha que ser bem natural.

Foi assim que peguei o marceneiro diversas vezes discutindo com alguém no celular, ele na maioria das vezes de cara bem fechada, puto por dentro e soltando vapor da cabeça, de tão bolado que ficava. Tava mais do que na cara: Amado precisava muito de um boquetão guloso. E a oportunidade perfeita surgiu numa sexta-feira à noite, depois do futebol na Tijuca, quando o restante dos caras foi do campinho pro boteco após nossa partida e eu me juntei a eles, agora cheio das más intenções de cair de boca na vara do gostoso do Amado.

- Fala aí, rapaziadinha, tô sabendo que tem um maluco enjoado na sinuca por aqui. É verdade? – cinco latões na mente e eu soltei a voz no meio da roda.

- É esse camarada aqui, ó. – um dos colegas, Gerson, levantou a mão e apontou pro Amado.

- Tu é bom de sinuca mesmo, chapa? – provoquei.

- Dizem, né? Vamo ter que tirar a prova real, já vou pegar o taco. – Amado segurou a piroca no calção do futebol e eu aguei de nervoso enquanto a galera riu.

- Bom saber. Então tu se garante pra fazer uma aposta?

- Aposto qualquer bagulho, irmão, que se foda. Aposta aí qualquer parada se tu é bom mesmo. – ele me desafiou.

- Qualquer coisa?

- Qualquer coisa, Lucas, só mandar.

- Então já é. Quem perder vai dar o cu pro Gerson. – apontei pro morenão do meu lado e foi aí que geral gargalhou alto.

Éramos mais ou menos sete cabeças ao redor da mesa de sinuca, todo mundo já além do brilho da cerveja, o relógio batendo meia noite e eu dando início à tática perfeita pra mamar o marceneiro trintão. Ele levou o comentário na esportiva e bebeu mais antes de responder.

- Esse papo de dar o cu não é comigo, não, parceiro. – o safado riu.

- Beleza, pode ser só uma mamada no Gerson então. – falei.

O mais engraçado é que o cínico do Gerson achou a maior graça e se amarrou enquanto eu dava as propostas de ele ganhar um cuzinho ou um bola gato na nossa aposta. Pensei que a coisa não ia rolar, mas Amado apontou o dedo na minha cara e debochou.

- Não, Lucas, bora fazer assim. Se eu perder, te dou R$100 no PIX, já é?

- Tá. E se eu perder, te pago-

- Um boquete. – foi o filho da puta do Gerson que leu minha mente e falou alto.

Pronto, mais risadas no bar e eu fingi que me senti desafiado.

- Tu acha que eu não tenho coragem, seu vacilão?! – me fiz de irritado.

- Caô?! Então aposta aí, comédia, duvido! – o flamenguista Gerson me desafiou.

- TÁ DUVIDANDO DE MIM?!

- TÔ MESMO, CUZÃO, QUERO VER! HEHEHE!

- ENTÃO TÁ APOSTADO! Se eu perder, boto a boca na rola do Amado. Mas anota aí, eu sou tão brabo na sinuca que já vou até te passar minha chave PIX pra ganhar cenzinho, otário. Gahahah!

- Porra, bem que tô precisando de uma garganta, chefão. Agora que eu aposto mesmo, tehehehe! – Amado se empolgou, apertou minha mão e nós firmamos o pacto.

Começamos a jogar, o restante dos caras se agrupou ao redor e eles ficaram zoando e fazendo piadinhas de boquete durante a partida. Só que a gente se perdeu na sinuca e na bebida, eu e Amado passamos 2h direto jogando e enchendo a cara, acho que nós dois perdemos a intenção original da aposta e acabou que ninguém mais lembrou do boquete e dos R$100 no PIX no fim das contas. Alguns dos malucos foram embora, o bar foi esvaziando, o dono começou a fechar as portas e restamos apenas eu e o botafoguense jogando sinuca ali.

- E aí, meu pato, aprendeu a lição? – ele me gastou.

- Tá de sacanagem? Tu tomou uma coça minha, pô, ruim toda vida.

- Duvido! Se a aposta fosse de verdade, era pra tu tá caindo de boca no meu caralho uma hora dessa, isso sim. – apalpou o cacete no calção.

- Vou nem discutir contigo, na boa. Hahahaha!

Compramos três latões antes de sair do bar, eu caminhei na direção do posto de gasolina em frente ao boteco e o marceneiro me seguiu enquanto bebia mais cerveja. Plena madrugada, só havia um funcionário cochilando na cadeira, Amado avisou que precisava mijar e entrou pro banheiro do posto, me deixando pra trás. Aí eu ataquei. Segui o gostosão, parei perto dele no mictório, o puto percebeu minha presença, virou pra mim e finalmente me mostrou o que eu tanto queria ver.

- Qual foi, Luquinhas? Já pensou se a aposta tivesse valido mesmo, cuzão? – o cretino sacudiu a giromba e me deixou abalado com o movimento do cacetão moreno, pentelhudo e cabeçudo, pra lá de grosso.

- Claro que já imaginei. Seria mais ou menos assim, ó. – ajoelhei na frente dele e abri a boca só pra ver qual seria a reação do noivo.

Sem se intimidar, ele olhou pros lados, viu que estávamos a sós, chegou a cintura pra perto do meu rosto e nem fingiu que tava brincando, o sacana falou sério mesmo. Amado botou a calabresa peluda no meu lábio, eu usei a mão pra começar a mamar e não teve adrenalina certa pra me impedir de fazer o que eu tanto quis fazer nas últimas semanas.

- Eu sabia que tu tava a fim. Sssss! Chupa, puto, tô ligado que tu gosta. Fffff!

A pica molenga rapidamente se armou na minha boca, o paladar salgado do suor dominou minhas papilas, o cheiro do púbis pentelhudo nutriu meu nariz e foi simplesmente suculento demais pagar boquete pro macho trintão no banheiro do posto de gasolina.

- Mmmm! Tô precisando mesmo de uma boquinha, Lucas, como tu adivinhou? Aaarssss!

- Digamos que eu sei ler um macho necessitado. – lambi as bolotas peludas, chupei cada um dos bagos imensos e a giromba não parou de engrossar violenta.

Animado, ele segurou minha cabeça com a mão, deu com o martelo na minha língua e sentiu muito orgulho de me botar pra mamar na maior clandestinidade.

- Ooorffff! Isso, mama gostosinho. Me deixa à vontade, guloso. Boca quente. Hmmm!

Subi as mãos, alcancei os mamilos dele e belisquei os dois durante as engasgadas pressurizadas que apliquei no taco. Ele ficou na pontinha dos pés quando sentiu minha garganta, eu olhei pra baixo e me deleitei com a visão dos pezões contorcendo os dedos e também com as veias em alto relevo no clímax do sexo oral.

- CARALHO, QUE DELÍCIA! UUURFFF! – o macho chegou a ficar arrepiado quando engoli o mastro por inteiro.

Meus lábios encostaram no talo da verdura, as panturrilhas cabeludas do Amado se contraíram nesse instante, o torneado delas me seduziu e foi aí que eu senti as latejadas e os inchaços dos mais de 18cm de jeba cabeçuda cutucando minha glote.

- FFFFF! Porra, que boca é essa!? Aveludada demais, tomar no cu! – ele me elogiou e o brilho dourado da aliança chamou minha atenção.

- Tô mamando melhor que sua noiva, seu puto?

- Ó as confiança, Lucas, deixa de sacanagem. Cala boca e mama, para de enrolar. – virou a lata de cerveja enquanto eu mamava, a visão de suas axilas peludas me deu combustível e eu viajei na textura grosseira do couro da caceta.

- GGHMMM! – engasguei de fome, os pinotes dele me fizeram lacrimejar de nervoso e eu juro que poderia morrer feliz ali, fiquei totalmente entregue ao meu colega de futebol.

O trintão revirou os olhos e encarou o teto do banheiro do posto várias vezes no meio da putaria. O gosto salgado do babão cresceu na boca e, quanto mais mamei Amado, mais meu cuzinho piscou de vontade de receber as cabeçadas dele dentro. Se mamar aquela marreta já era bom, imagina socar ela no rabo? O álcool me deixou guloso demais.

- Caralho, Luquinhas, papo reto que tu vai tirar meu leite só na mamada? Porra, tu é bezerro mesmo, ein? OOORSSS! Bem que tu falou que era bom de sinuca, tá engolindo meu taco todo.

- O taco e as bolas. Vai leitar na minha boca, gostoso?

- Tu não tem nojo de porra, não? Minha mulher odeia que goze na cara.

- Eu não sou sua mulher, sou pior. Hahahaha! Engulo sua gala, macho. A menos que tu queira jogar leite no meu cuzinho, aí já é outra história.

Foi eu falar e o poste dele fez um estrondo na minha faringe, eu quase engasguei e comecei a tossir...

Leitura completa no meu Privacy. x/twitter @andmarvin_

No conto completo, Gerson flagra a putaria no banheiro e quer um pouquinho de cu.

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Comentários

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Sempre que falam 'ogro' e rústico eu sei que é bem macho mesmo na foto.

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