Eai gente, tudo bem? De tempos em tempos passo aqui para contar alguma coisa e dessa vez vim falar sobre algo que aconteceu comigo sozinha.
Pois bem, acredito que todos concordamos que transar é melhor do que se masturbar, mas... vez ou outra, algumas coisas valem a pena ser retratadas. Certo dia estava em casa, não tão de boa e com alguns afazeres pendentes quando resolvi brincar um pouco, pois já estava no limite. Meu tesão acumulado já fazia aniversário e há dias que não gozava, então já podem imaginar o estado em que me encontrava; direto estava parando com tarefas ou algo importante para ler e ver coisas que me deixavam mais atiçada ainda. O negócio tava tão feio que eu sentia cheiros, sentia toques, andava com o grelo duro e o cuzinho piscando atoa, sem contar o meu saquinho que doía pra caramba.
Então resolvi aliviar. E via de praxe; fui fazer todo aquele ritual, como quando faço para transar com alguém de verdade, mas só que apenas eu iria participar dessa vez. Me depilei, me vesti, me maquiei e me preparei até me sentir uma bonequinha de porcelana. Peguei minha companhia (um consolo de 20 cm com uns 15 cm de circunferência), coloquei aqueles vídeos de hipnose, tipo aquelas compilações que se acham nos sites por aí, preparei o local, me coloquei em posição de ‘reverse cowgirl’ e sentei com vontade naquela pica de silicone desejando que fosse de verdade.
Estava com tanto tesão, com tanta fome de rola, que eu quicava rápido e com força fazendo movimentos bruscos com as ancas; num sobe e desce veloz e intenso, parando só algumas vezes para lubrificar o consolo. Fiquei uns quarenta minutos assim, me arrombando concentrada no meu tesão, quando finalmente senti aquela sensação de gozo, porém lento e acumulando como se tivesse congestionado, meu coração acelerou, o cansaço bateu, respiração ficou ofegante, mas eu não desisti e continuei no mesmo ritmo com o grelo balançando pra cima e pra baixo, com o cuzinho esquentando e sendo destruído por aquela pica de borracha. Mantive o ritmo a ponto de minhas pernas começaram a bambear e quando senti que o gozo estava próximo eu puxei um último ar e dei uma acelerada, até que seguido de um gritinho involuntário e engasgado eu comecei a gozar bem devagar, espalhando e jogando porra conforme os movimentos de sobe e desce, os quais não consegui sustentar pois imediatamente após as primeiras ejaculadas eu desabei. Foi muito forte e sem as mãos. Já havia acontecido comigo antes, junto de outra pessoa, no caso.
E mesmo que gozar sem as mãos sozinha não tenha sido tão incrível quanto como após as bombadas de uma rola de verdade, ainda assim me deixou mole. Admito que o gozo ficou “incompleto” mesmo a sensação sendo aguda, então esperei e quando me restabeleci, deitei-me de ladinho, reintroduzi o consolo no meu bumbum e bati uma punheta até esvaziar completamente o resquício de tesão acumulado.
Foi ótimo! Sei que não parece grande coisa, mas no dia em que vocês gozarem pela
próstata saberão kkkk... Beijinhos