Aquele passeio do time estava ótimo, exceto pela ressaca do dia seguinte. Com a empolgação depois daquela pegação com o Lívio, me travei na cerveja e apaguei. Perdi aquele dia. Em 1 hora eu já estava completamente bêbado.
Acordei na cama do Gabriel, de cueca, virado para a esquerda, mostrando aquela bunda enorme na cueca branca. Em baixo da cama estava dois do time em colchões, enrolados, mas de cueca. Levantei, a cabeça doendo muito e muita cede. Quando comecei a beber água, ouvi o Gabriel se mexer na cama. Me virei, e ele estava completamente enrolado, agora virado para o meu lado. Saí um pouco lentamente e fui olhar o mar. Ainda era cinco da manhã e pude ver gente na praia dançando e bebendo. Pelo cenário e o cheiro de bebida no quarto, os garotos tinham parado há menos de 1 hora. Como eu tinha me embebedado rápido, acabei dormindo o começo e o resto da noite toda. Em alguns minutos eu já estava quase bom da dor de cabeça. Uma fome bateu e eu fui tentar comer algo no hotel.
— Ei — alguém me chamou.
— Oi — olhei para um homem mais velho, que segurava um daqueles baldes de Heineken.
— Tem chance? — Perguntou. Bêbado, muito bêbado.
— Não entendi.
Antes mesmo que eu terminasse de falar, uma senhora o puxou. Hoje eu sei que o homem tinha dado em cima de mim, mas não tinha entendido naquele dia.
À tarde, quando acordei pela segunda vez, Gabriel e os meninos já tinham saído. Eu não sabia onde eles tinham ido, mas eu não estava muito animado em sair. Dei uma volta pelo hotel novamente, quando me deparei com o homem de logo cedo, agora, calado, sério, sem se quer falar comigo. Ele tinha um filho muito bonito, magrinho, com um pênis cumprido o suficiente para balançar na bermuda, pude observar de longe.
À noite, no jantar, Lívio estava se aproximando de onde eu jantava. Quase o time todo deles apareceu naquele momento.
— Tudo certo? — Lívio sentou-se do meu lado.
— Tirando a ressaca sim.
— Que bom. Tenho algo pra te falar.
— O que foi? — Perguntei um tanto apreensivo.
— Gabriel tá ficando com uma menina hoje. Ontem ele ficou com ela também.
Quando ele me falou isso eu fiquei tão pra baixo que parecia ter sido traído de um casamento de 20 anos.
— Não fica assim. Acho melhor você começar a se conformar. Ele é hétero, não gosta de homens.
— Você tem razão.
Aquelas palavras do Lívio me tomaram a noite toda. Gabriel não chegou cedo, e eu não quis sair mais. Fiquei pensando que nunca o beijaria ou faria algo parecido com o que tinha feito com o Lívio. Mas me lembrei das vezes em que ele me defendia, me abraçava nas brincadeiras, de como ficava à vontade comigo etc. Será mesmo que ele não poderia sentir algo por mim além de amizade? Era o que eu me perguntava o tempo todo.
No dia seguinte eu soube que o Gabriel tinha ido com essa garota para o hotel dela, e ficaria por lá uns dois dias. Eu tinha ficado no quarto do Danilo e ele, mas nem o Danilo estava por lá. No mesmo dia, no jantar novamente, Lívio apareceu.
— Sozinho de novo? — Parecia preocupado.
— Sim.
— Vai dormir no meu quarto hoje — falou, sorrindo.
— Não brinca.
— Sério, só assim a gente se diverte. — Ele parecia tão certo de que eu estava nessa onda dele de diversão que até pegou minha mão e a encostou no pacote por baixo da mesa (que por sinal estava tão volumoso e macio).
— Parece tão estranho, você é como eu, apesar de ser muito lindo — falei, quase sussurrando pra ele.
— Eu? Cara, eu curto mulheres, mas também curto homens. Você é gay. Eu não sou gay.
Aquilo não parecia fazer sentido, mas do jeito que eu estava, ficar com alguém seria interessante, já que eu tinha ficado abalado com o Gabriel na curtição com uma garota estranha.
Quando cheguei no quarto dele, um outro amigo do Lívio também chegou. Era mais velho, mais forte, bem preconceituoso, visto suas palavras para com algumas coisas que o Lívio tinha. Veio até mim só quando o Lívio falou para me cumprimentar, e mesmo assim quase não olhou nos meus olhos. Já não gostei dele naquele momento. Mas para nossa sorte não demorou muito.
— É um otário — disse Lívio.
— Imagina se ele soubesse o que fizemos ontem — disse.
— Zombaria e se afastaria de mim.
— Se bem que ele é um tanto gostoso — falei, me referindo ao corpo grande e másculo do amigo preconceituoso.
Conversamos muito sobre muitas coisas, mas a nossa conversa principal foi sobre o Gabriel.
— Como te falei, eu não sei como deixar de gostar dele. Se você disse que gostou dele um tempo, como deixou de gostar? — Eu estava tentando entender esse lado mais sério do Lívio.
— Olha, Bruno, a coisa mas complicada nisso tudo foi deixar de gostar dele, principalmente porque ele não me via se quer como amigo. Esse jeito único dele faz a gente se apaixonar de primeira, porque ele tem essas covinhas no rosto, aquela bunda enorme etc.
Percebi o pau do Lívio ficando duro e marcado na bermuda enquanto falava.
— Ele é muito gostoso sim, mas não gosta de nós, homens.
— Você tem certeza?
— Acho que tenho.
— Não sei explicar, mas algo me diz que ele pode querer provar. — Fui direto.
— É, você pode estar certo, mas acho que pode se decepcionar e até perder a amizade.
— Acho que vou correr o risco. Se não for pra ter ele do jeito que eu quero, também não quero amizade. Evitarei sofrimento ou vou me lambuzar naquele corpo.
— Poxa, então treina um pouco no meu corpo — disse o Lívio, tirando a camisa e pegando no pacote.
— Não vou negar que você é muito bonito e perfeito, mas ainda parece estranho isso.
Livio trancou a porta, baixou a bermuda, tirou a cueca, deitou na cama e abriu as pernas, deixando o pau bem duro na ponta dos dedos.
— Nossa! — Falei, engolindo seco.
— Você precisa aprender a chupar um pau. Sua lição de hoje é me fazer gozar apenas me chupando.
Assim o fiz. Subi na cama, me encostei naquelas coxas enormes e brancas do Lívio, passei minha mão pelo tronco muito duro dele, enquanto ele olhava aquela cena incrédulo. Fechei meus olhos e imaginei o Gabriel no lugar dele, exalando aquele cheiro do pênis bem duro, escorrendo aquele tesão todo pela cabeça do pau grande. Minha língua caminhou um tempo pelo corpo do pau dele, timidamente, sem nenhuma experiência, enquanto eu ia me familiarizando em alisar o saco cheio dele. Quando tentei engolir o cabeção do pau dele me arrepiei, pois foi uma sensação tão diferente e gostosa, que não quis mais parar de mamar o cabeção dele. Minha língua passava por cima, limpando o tesão que saia do buraquinho do pau, enquanto também escorria pelas laterais da glande inchada. Comecei a sugar gostoso, lentamente, arrancando do Lívio leves gemidos baixinhos, como se não pudesse realmente gritar. Ele tremia quando tentava engolir todo, mas minha boca não conseguia abocanhar a cabeça e meus dentes arranhava levemente. Se tudo aquilo que estava fazendo fosse com o Gabriel, eu certamente não estaria tão parado, pensava isso o tempo todo. Comecei a subir e descer até onde podia no pau dele, quando levemente senti o pau ficar ainda mais rígido, enlanguescendo minha boca, preparando os jatos quentes e fortes do pau dele, que empoparam o teto da minha boca, escorrendo para a garganta e para fora da boca. Pensei em tirar a boca, mas me segurei, enquanto ele se contorcia descontroladamente com minha boca e língua dançando em cima da glande gozando, bem sensível. Ele arreganhou as pernas nessa hora e empurrou o pau para frente, me fazendo ver aquele saco enorme pendurado, e aquelas coxas enormes tremendo. Foi um tesão tão grande, mas que eu não tinha sentido completamente, pois só o fiz gozar.
CONTINUA...