Quando o jantar terminou, minhas irmãs me liberaram de ajuda-las a limpar tudo por ter ajudado a fazer o jantar e aproveitei para ir para meu quarto descansar e me refazer, pois tinha certeza que teria momentos intensos com Livia.
Deitado na cama, via algo no celular e foi só nesse momento que me dei conta que descumpri minha promessa a Livia dela ser a primeira em tudo o que fizéssemos de novo. Ela teria ficado chateada? Só descobriria depois de umas duas horas quando ela viesse.
Após uma hora bateram na porta e imaginei que fosse Ema ou mamãe e quando abriu era Livia só de calcinha branca simples de lycra com uma macha úmida gigantesca entre as pernas e um camisetinha canelada amarela. Tão simples e tão maravilhosamente linda e gostosa.
Livia fechou a porta e sem falar nada se encostou de costas na parede ao lado e de frente para mim me olhando estranho. Esperei que dissesse algo que não fosse sobre o que faríamos logo a seguir porque ainda era cedo, mas sua imagem sexy encostada seminua na parede olhando travada para mim me fez levantar indo até ela.
– O que foi amor?
Livia pegou minha mão, levou até seu ventre e puxando o elástico da calcinha a empurrou para baixo a fazendo espalmar sua buceta quente como fogo. E com sua mão sobre a minha empurrou dois dedos meus dentro se sua fenda que nunca senti mais melada e quente.
– Sinta como fiquei vendo você e a mamãe. Nem me limpei para você ver como me deixou e saber porque vim antes. Não consigo esperar mais uma hora. Na verdade, não consigo esperar mais nenhum um minuto.
Em desespero, empurrou minha cueca até as coxas liberando meu pau que tinha ficado duro na hora quando senti sua umidade e percebi sua excitação. Tirando minha mão, abriu as pernas, dobrou levemente os joelhos, e puxou com força o elástico da calcinha para o lado abrindo caminho. Pegou meu pau o puxou em sua direção.
– Por favor meu amor, me faça gozar como você fez a mamãe. Quero gozar tão forte quanto ela.
É claro que a atenderia, mas tinha um preocupação.
– Então me deixe ir buscar o lubrificante.
– Você não vai sair daqui e não precisa. Nunca estive tão melada em minha vida e com a mamãe você não usou.
– Porque ela já estava treinando a não precisar mais.
– Então meu treinamento começa agora. Não me faça implorar mais, por favor.
Não iria deixar minha irmãzinha amada ter que implorar. Dobrando bem meu joelhos para que meu pau viesse de baixo em uma penetração mais confortável para ela, o melequei bem correndo para cima e para baixo em sua fenda alagada e o encaixei já forçando.
– Mmmmhhh. Só de me tocar já me sinto bem. Ele é minha vida.
Colocando pressão meu pau foi surpreendentemente escorregando para dentro daquele poço de seus fluidos escorregadios e escaldantes.
– Hammm. Não falei que estava melada.
– Sim, mas continua apertada como sempre.
– É para continuar a ter sempre essa sensação de estar perdendo a virgindade todas as vezes. Annnnhhh. Logo vou gozar, falou enfiando as unhas em meus ombros.
Meu pau não tinha entrado ainda nem um terço do que entraria, mas seu corpo já estava todo tremulo e quando consegui enfiar mais uns 4 centímetros Livia explodiu.
– Estou gozando amor. Estou gozando. Seu pau é tão bommm. Uhhnnnn.
Seus gritos foram tão altos que toda a casa escutou. Pobre Ema ouvindo sua irmã gozar e se ainda não tivesse perdido o controle e se masturbado, estaria subindo pelas paredes.
Todas as vezes que Livia tinha tido orgasmos múltiplos foram um após o outro começando quando o anterior tinha terminado. Eram mais orgasmos em sequência enquanto mamãe gozava uma única vez com a duração do que seriam vários. Pouco antes, ela tinha pedido para a fazer gozar como nossa mãe tinha gozado, mas não tinha ideia se era possível. A única esperança seria a provocar verbalmente antes que seu orgasmo começasse a ceder para ver se conseguiria o prolongar.
– Você viu como a mamãe foi toda putinha lá na cozinha?
Só de falar isso seus gemidos ficaram mais fortes.
– Hammm, hammm, respondeu como conseguiu.
– Ninguém jamais iria pensar isso dela, não é?
– Nnaaannhhh.
Não parava de empurrar e agora já tinha metade do que caberia dentro dela enquanto seu orgasmo a tomava.
– É como você. Ninguém imagina que tão meiga, você adora ser minha putinha, não é?
Senti suas pernas perdendo forças e soltando rápido de suas ancas, as levei por baixo de seus braços travando minhas mãos na parede, fazendo que Livia se apoiasse como se estivesse pendurada em um cabide e por ter os braços fortes não era difícil segurar seu corpo leve.
– Humm, hummm, confirmou de novo.
Seu orgasmo já estava sendo mais longo que todos anteriores, mas ainda estava longe dos longos orgasmos de mamãe.
– Você é muito parecida com a mamãe e se ela pode gozar daquele jeito você também pode. Só tem que ser tão putinha como nossa mãe foi naquela hora. Você é?
Desta vez Livia só balançou a cabeça confirmando.
– Se você é tão putinha quanto mamãe, vai querer que eu não pare e continue lambendo seu cuzinho quando fizer isso pela primeira vez mais tarde quando você estiver de quatro para mim? Com a mamãe foi a primeira vez e ela não quis que eu parasse como uma perfeita putinha.
Meus deus, de onde eu tirava essa conversa. Sem me dar conta toda aquela pornografia que assisti em meus momentos de masturbação quando ainda me aliviava sozinho, tinham penetrado em meu cérebro muito mais do que me dava conta. E desde que fosse somente para fazer minha mulheres terem mais prazer, não me importava.
Seu corpo começou a tremer mais, senti mais seu peso em meus braços mostrando estar em êxtase e suas unhas arranhavam minha pele dolorosamente sem ela se dar conta. Estava conseguindo dar um orgasmo continuo como os que mamãe tinha a Livia, talvez não fosse tão longe, mas poderia chegar perto. Para isso, precisava continuar a estimulando.
Aproveitando sua languidez corporal, fui enterrando até que cheguei ao fundo no tempo mais curto de todas as nossas vezes. Gozando com nunca antes, Livia não conseguia se expressar, mas tinha que a fazer responder.
– Estou esperando sua resposta.
– Aaaahnnn. Eu....que....ro.
– O que você quer? Preciso saber.
– Que....você....lam...ba.....meu cu....zinho. Ohhnnnn.
– Por que?
– Por...que sou uma boa pu....ti....nha. Sua pu....tinha.
– Talvez, depois de lamber seu cuzinho, quando estiver comendo sua bucetinha, vou enfiar um dedo.
– Oh....meus.....deus. Acho que vou des....maiar.
Tinha gozado muito naquele dia, e o ultimo com mamãe há pouco tempo então tinha como me segurar até Livia precisar terminar. Comecei a estocar mais lentamente para a manter naquele orgasmo.
– Você vai querer meu dedo em seu cuzinho?
– Querooooo.
– E os tapas no bumbum como a mamãe gostou?
Livia estava tendo um orgasmo avassalador e em alguns momentos seus olhos ficavam totalmente brancos girando em seu globo ocular. Sem responder, insisti.
– Vai querer apanhar no bumbum ou não?
– V....o....u.
– Você é uma ótima putinha. Minha putinha de treinamento. Vou treinar antes com você tudo o que vou fazer com elas como por exemplo ter meu pau na buceta, meu dedo no cuzinho e levando tapas ao mesmo tempo. A Ema me pediu para colocar o dedo no cuzinho quando a chupava e a mamãe quis os tapas enquanto comia sua bucetinha, mas será você quem terá tudo ao mesmo tempo logo mais.
De repente Livia parou de tremer e seus olhos se fecharam. Seu corpo pareceu ainda mais pesado. Ela parecia ter desmaiado em meio a seu gozo sem fim e poderoso, me assustando.
– Livia. Livia. Livia.
A chamava e ela não reagia. Com dificuldade puxei meu pau para fora e fazendo um malabarismo consegui a pegar no colo e a levei para a cama a deitando.
– Livia. Livia.
Ela ainda não respondia. Fui ao banheiro, umedeci uma toalha e voltei a passando gentilmente por seu rosto. Fiz isso por uns 3 minutos e nada mudava me levando quase ao desespero ao ponto de pensar chamar mamãe. Foi então que seu olhos se abriram mostrando que estava bem, mas se fecharam novamente.
Continuei a passar a toalha em seu rosto e com a outra mão segurava em sua mão fria. Foi só depois de uns 5 minutos que ela abriu os olhos novamente e os manteve abertos, mas sem falar ainda.
– Você me assustou meu amor. Está tudo bem?
Ela balançou a cabeça confirmando.
– Então fica quietinha para se recuperar bem. Não vou sair daqui.
Fiquei lá segurando em sua mão mais alguns minutos, até que seu braço se moveu, passou atrás de meu pescoço e me puxou para próximo a seu rosto.
– Sabe porque te amo e mais do que nunca tenho a certeza que nunca vou te deixar?
Sabia que tinha que responder.
– Não sei.
– Além de você ter o poder de me fazer desmaiar por me fazer gozar tão forte e tão longo, ainda é a pessoa mais gentil e carinhosa que conheço. Mesmo sendo o irmão mais novo, você sempre se preocupou e cuidou de mim tentando amenizar o que nosso pai fazia. Sempre que precisei, você me apoiou mesmo tendo seus enormes problemas para cuidar.
– Acho que só retribui o que você sempre fez por mim também.
– Não. Você não se dá conta, mas deu mais. Sei que é impossível, mas se achasse alguém que me amasse e cuidasse de mim tanto quanto você, ele não teria o poder de me dar um decimo da satisfação sexual que você me dá, e se encontrasse alguém que pudesse fazer isso, ele jamais me amaria e cuidaria de mim como você. Você é o pacote completo, então seria uma idiota se te perdesse. Sei que nunca poderemos nos casar e tornar oficial nossa união, mas vivermos juntos como casal. E em algum momento vou querer um filho, falou me puxando rápido para o beijo temendo minha resposta.
A beijei com todo o amor que eu sentia por minha doce irmã, me sentindo privilegiado pois além de sua doçura e meiguice, era uma pessoa maravilhosa, linda e gostosa como o inferno. Já tinha tido essa conversa de filho com Ema e por sermos muito novos e termos que nos formar, coloquei a ela que primeiro terminaríamos a faculdade. Tinha também o receio de passar para um filho meu problema genético.
O problema foi que essa conversa anterior com Ema despertou em mim um desejo de ter um filho com mamãe e por ter 39 anos não poderia esperar muito. Isso se ela quisesse, agora que desfrutava dos prazeres da vida que nunca teve antes. Pensava que se foi me dado pelos céus toda aquela fertilidade, meu dever era reproduzir o máximo que pudesse e como não tinha intenção de ter relacionamento sexual com outras mulheres, me convenci que gostaria de ter filhos com minhas mulheres.
Um hora entraria nesse assunto com mamãe, mas aquele era o momento de conversar com Livia, após sua declaração comovente. Assim que terminamos o beijo dei a resposta que ela estava esperando.
– Após nosso formarmos, adoraria ter um filho com você amor.
Seu sorriso imenso foi sua resposta.
– Sim, sim. Nem eu iria querer antes de me formar. Só de saber que você também quer, já estou feliz. Acho que antes de continuar, vou ter que cochilar um pouco.
– Se você quiser podemos deixar para outra hora.
– Não mesmo. Quero ser a primeira e sabendo como a Ema é e como deverá estar excitada amanhã de amanhã quando vier se aliviar como você prometeu, ela é capaz de querer tudo.
Eu sorri de sua preocupação acreditando que Ema realmente faria aquilo.
– Nem falei para ela dessa possibilidade. Dificilmente vai pensar em fazer tudo ao mesmo tempo como eu disse.
– Ela viu tudo o que você fez com a mamãe e já pediu para você colocar o dedo lá atrás. Se ela juntar tudo na cabecinha excitada dela, vai te pedir e ser a primeira.
– Ainda assim não seria de quatro como você.
– Não sei. Melhor não arriscar e você disse que precisa treinar comigo, falou com um sorrisinho safado.
– Minha putinha de treinamento, a provoquei sorrindo.
– Sim. Gostei e me excitou muito me colocar nessa posição e o melhor é saber que sempre que possível serei a primeira.
– Falando nisso, fiquei preocupado de você ficar chateada por eu ter feito amor fora do quarto primeiro com a mamãe.
– Nada a ver. Você fez com a mamãe porque já tinha conversado com ela a respeito e porque queria dar a chance de assistirmos e nunca fiquei tão excitada em minha vida assistindo pornografia como fiquei vendo vocês. Mil vezes mais. Além da excitação fiquei tão feliz por a ver feliz e realizada como mulher como ela merece por tudo que fez por nós nos criando amorosamente e nos protegendo de nosso pai. A amo é quero tudo de bom para ela.
– Voltando ao que falei antes, você não imaginava que ela fosse assim. Eu jamais imaginei.
– Claro que era impossível imaginar, e talvez ela não fosse mesmo assim e o que a mudou foi esse pau maravilhoso. Até acho que é isso, pois também mudei por causa desse pau. De uma hora para outra passei a querer fazer tudo com ele e com você, as vezes com a única intenção de satisfaze-lo. Acho que é o feitiço dele que enfeitiça a todas as mulheres que o veem, brincou.
– Bom, hoje já é a quarta vez que faço amor intensamente e com mulheres lindas, então vou tomar o cuidado para que nenhuma outra mulher o veja, falei sorrindo.
Livia também sorriu e me deitando a seu lado, se virou parcialmente sobre meu corpo e logo estava cochilando, mas não dormi sentindo seu corpo quente aproveitando aquela cama nova enquanto pensava em tudo que tinha acontecido em nossas vidas nos últimos 3 meses, primeiro com mamãe e no último mês também com minhas irmãs. E imaginei que se não fosse sobre sexo, poderia virar um livro.
Uns 40 minutos depois sabia que Livia estava dormindo profundamente por causa de sua respiração pesada e foi quando ela começou a ter alguns tremores e gemer como gemia quando fazia amor comigo. Às vezes ela tinha alguns espasmos dando pulinhos com seu corpo ainda parcialmente sobre o meu parecendo sonhar e a cada momento que passava parecia mais agitada e depois de uns 2 minutos já estava ficando preocupado pois tinha começado também a dar gritinhos. Poderia ser qualquer tipo de sonho, até erótico, mas poderia ser um pesadelo e então decidi acorda-la.
– Livia, Livia.
Dei alguns empurrões leves em meio a seus gemidos e como não acordou a chacoalhei mais forte, até que ela acordou assustada e olhou para mim, parecendo em desespero.
– Não. Não. Agora que eu ia gozar, você me acordou falou séria.
Não me aguentei e então ri gostoso, mas ela não me deixando sem graça.
– É sério. Estava tão perto. Agora estou super excitada.
– Desmaiou de tanto gozar e ainda sonha que vai gozar de novo. Você é uma putinha safadinha mesmo. Em que posição você estava?
Livia se levantou de meu corpo e se colocou de quatro ao meu lado me olhando com lascívia.
– Como você acha? Você fica falando e me provocando que vai me pegar de quatro que até sonhei com isso. Vem aqui e termine o que você não terminou no sonho.
Foi uma das poucas vezes que Livia agiu por conta própria sem me esperar decidir como ela gostava que eu fizesse e eu gostei, pois mais e mais ela se livrava daqueles estigmas que nosso pai colocou nela. Não perdi um segundo e quando me coloquei ajoelhado atrás dela, sua visão com aquele bumbum enluarado e redondo perfeito em harmonia total com sua cinturinha, suas ancas e suas coxas lindas levemente delineadas por músculos fizeram meu pau endurecer na hora e por sair tanto sangue rápido de meu corpo para o encher, até fiquei um pouco zonzo.
Seu rosto necessitado olhava para mim por cima de seus ombros e costas bonitas e abaixo de mim como se tivesse em uma bancada de exposição de joias, sua duas preciosidades. Seu anel muito pequeno tinha a cor de sua pele e se não fossem as ruguinhas sumiria da visão de tão fechadinho. E sua buceta fofinha com um risco bem fechado emoldurada por seus cabelinhos castanhos finos e esparsos de onde literalmente vazava seu delicioso fluido vaginal produzindo em abundancia enquanto sonhava comigo.
Até já havia pensando em pedir a ela e mamãe para se depilarem totalmente como Ema, mas aí as 3 bucetinhas ficariam quase iguais e era tão gostosa essa diversidade com Ema totalmente lisa, mamãe com uma pista de pouso acima de sua fenda e a bucetinha de Livia parecendo a de uma menina com cabelinhos ralos.
Abalado por aquela visão literalmente estonteante, não conseguia decidir para onde olhava, mas quando olhei novamente para seu rosto em suplica, sabia o que tinha que fazer e reagi.
Alinhando meu pau encostei pelo lado de fora de sua rachinha e de tão grosso tinha dificuldade até de entrar em seu lábios. Quando consegui comecei a pincelar em seu caldo abundante para lubrificar bem. Ele já tinha estado lá dentro intensamente uma hora antes e não deveria ter problemas de entrar, mas não a queria machucar e não sabia com seria a penetração naquela posição. Depois de duas pinceladas, ouvi Livia quase implorando.
– Colocaaaa.
Precisava de um pouco mais para o lubrificar inteiro e continuei.
– Colocaaaaaa.
Entendia sua necessidade, mas não queria a machucar e ainda não estava todo lubrificado e quis dar mais duas pinceladas.
– Colocaaaaaaaa agora, por favor, pediu em desespero.
A Atendi e a segurando pela anca com minha mão que não posicionava meu pau fui enfiando a cabeça bulbosa com a dificuldade de sempre devido a seus músculos potentes. Quando senti o encaixe mostrando que a glande estava toda dentro, Livia em um ato de desespero foi dando ré e o engolindo mais rápido do qualquer vez anterior sem que eu tivesse tempo de reagir.
Durante os poucos segundos que durou aquela penetração animalesca parecendo um cavalo que cobria sua égua, fui observando sem reação meu enorme pau ir sumindo dentro daquela pequena buceta toda arregaçada como nunca tinha visto antes. Era brutal para dizer o mínimo. E durante esses segundos até que minha glande tivesse tocado seu colo de útero gritamos juntos em sincronia.
– Aaaaaaaaahhhhhhhhhiiiiiiiiiiiiiiii.
– Nãoooooooooooooooooooooo faça issoooo.
Já era tarde com Livia tendo dentro de si tudo o que conseguia receber de meu pau sobrando aqueles 7 ou 8 centímetros para fora. E ao seu ai de dor veio junto outro grito.
– Estou gozaaaaaaando. Ahhhhhhhhhnnnnnnnnn.
Por aquela penetração apressada, sabia que Livia ficaria no mínimo 2 dias sem poder fazer amor com penetração o que era o fim de minhas ejaculações dentro dela por algumas semanas, pois estávamos no terceiro dia após o final de sua menstruação e continuar a inseminando com minha altíssima fertilidade seria perigoso demais.
Não era nem de perto a primeira vez de quatro que imaginei com minhas mulheres, pois não pude curtir a penetração e nem ser eu o responsável por seu orgasmo. Livia já tinha desmaiado uma vez de tanto gozar, então me senti limitado e com receio de começar a estocar ou fazer qualquer outra coisa a levando a perder os sentidos novamente.
Fiquei imóvel segurando suas ancas também imóveis enquanto outro orgasmo imenso a assolava. Como poderia dar tapas em seu bumbum ou penetrar seu cuzinho como tinha prometido se ela já gozava tão forte. Felizmente não foi um orgasmo múltiplo e longo, talvez por eu estar imóvel e calado apenas vendo seu corpo chacoalhar todo ao invés de a provocar.
Devagar foi diminuindo e quando acabou, comecei puxar meu pau para fora pois imaginei que após um orgasmo múltiplo, um desmaio e outro orgasmo forte ela estaria detonada.
– Onde você vai, perguntou com sua voz baixa e arrastada.
Deixei meu pau onde estava para responder.
– Você deve estar exausta e satisfeita. E se continuarmos vai se machucar de verdade depois da loucura que você fez.
– Estou tudo isso, mas se você não gozar, vai estragar toda a alegria que estou sentindo. Machucada já estou, mas posso aguentar e precisamos te aliviar.
– Nem tanto. Fizemos amor faz pouco tempo.
Livia conversava olhando para mim por cima dos ombros e parou de falar parecendo pensar algo e quando falou me deixou chocado.
– Por favor, meu senhor. Use sua irmãzinha como sua putinha particular e me encha com seu esperma até que eu não aguente mais.
Plafffffft. Foi um etapa muito forte e ardido e não sei de onde veio essa reação tão rápida, mas sabia o motivo de ter feito isso. Poderia ser hipócrita a chamando de putinha e de garota de programa o que na verdade é um nome bonito para prostituta, mas eu falava isso apenas como um alimentador de nosso tesão, mas me chamar de senhor daquele jeito me lembrou dos vídeos de escravidão e suas humilhações e jamais faria isso a ela.
– Aaaaaaiiii, gemeu de dor.
– De onde veio isso?
– Li e assisti algumas coisa sobre Dom e Sub, falou com a voz chorosa.
– Nunca mais repita isso, ou jamais faremos amor novamente falei muito bravo.
Livia começou a chorar, mas precisava fazer que nunca mais acontecesse.
– Com esse pau que te faço desmaiar de tanto gozar, você ainda precisa dessa fantasia de Dom e Sub?
Seu choro aumentou por estar com medo de minha reação e talvez pensando no que falei.
– Claro que não preciso. Nunca vou precisar de mais nada além de seu pau, mas o que posso fazer? Nosso pai danificou minha mente e me sinto bem e feliz te obedecendo, te servindo e sendo usada para seu prazer, falou chorando realmente sentida.
Se um choro de uma mulher já tem o poder de destruir nossas barreiras e nossas razões, aquele choro se lamentando por nosso pai ter danificado sua mente, esmagou meu coração.
– Podemos fazer tudo isso que você gosta do modo suave que estávamos fazendo, sem que seja humilhante para você. Já percebi que você sente prazer e fica feliz de ser assim comigo e não vou te proibir, mas não precisamos ir tão fundo. Vídeos de pornografia não são a vida real.
– Pensei que você se sentiria bem te chamando como chamei, pois, eu reforçaria ainda mais que quero ser sua.
– Não, eu odiei porque me dava um nó no estomago quando via vídeos com mulheres sendo escravizadas e chamando os homens de senhores de uma forma totalmente humilhante. Cada um com seu gosto, mas eu não gosto, muito menos com minha irmã. Você pode me chamar de irmão, meu amor, meu namorado, meu homem e até meu marido, acho que é o suficiente.
– É sim. Então meu amor, depois dos orgasmo que você me deu essa é sua vez de gozar. Faça isso para me deixar feliz, por favor, falou entre lágrimas e um sorriso.
Meu pau ainda estava duro sem ainda ter gozado e com aquela visão desde que Livia se penetrou daquele jeito. Comecei um vai e vem bem suave e amoroso a segurando pela cintura.
– Quero assim amoroso para aproveitar bem e vou demorar muito. Só no fim vou fazer o que prometi.
– Vou adorar e com certeza vou gozar mais uma vez com você.
– Quer que eu te fale algo que é sincero e vai te fazer se sentir submissa como você gosta e até um pouco como uma escrava sem ser humilhante?
Sus olhos ainda encharcados pelas lágrimas me olharam brilhantes.
– Quero, falou feliz.
– Você é minha Livia, para sempre. E jamais vou permitir você me abandonar. E sabe porquê?
– Me diz, falou empolgada.
– Acima de tudo porque te amo. Também porque adoro fazer amor com você, mas tem outro motivo.
– Qual?
– Por te amar e você ser tão frágil, não posso te deixar ir sabendo que outro homem poderá se aproveitar desse seu lado submisso e te fazer mal. Então vou te proteger e te manter para mim realizando seus desejos para que você não caia na garra de nenhum deles.
Toda vez que parava de falar olhava para aquele meu pau imenso entrando até o fundo da bucetinha de minha irmã e saindo quase para fora até começar a voltar para dentro bem calmamente. Era um visão incrível, mas algo me incomodava, pois tinha um leve rastro de sangue diluído em seus sucos que mostrava que tinha se machucado. Teria que gozar e a fazer gozar naquele ritmo suave, mas tinha minhas promessas que ajudariam.
– Você tinha razão. Não tem como me sentir mais sua depois do que falou e sem nenhuma humilhação. Pelo contrário, você me fez sentir grata por poder te pertencer, falou sorrindo.
– É sério. Das três você é a única que tenho que manter comigo. A não ser que você diga explicitamente que não quer mais, pois não te obrigaria a nada.
– Você não me obrigaria a ficar com você nem se tivesse a certeza que eu estaria fazendo uma imensa besteira?
– Não. Por dois motivos. Primeiro você poderia me culpar depois por ter estragado sua vida achando que ela poderia ter sido melhor e a outra é que você é maior de idade e ninguém pode te obrigar a fazer o que não quer. Nem eu.
– Eu gostaria que você me impedisse, então se lembre disso, mas não vou te deixar. Onde teria os prazeres que estou tendo essa noite? Só falta você encher sua putinha te treinamento com seu esperma, me provocou.
Estávamos há uns 15 minutos lenta e amorosamente e apesar de ir devagar, toda vez que tocava seu fundo, a segurava firme pela cintura e empurrava mais alguns milímetros só para que se sentisse totalmente preenchida. Até queria ficar mais uns 15 minutos, mas pensando no sangue que coloriu nossos fluidos de leve achei melhor terminar.
– Para o treinamento completo faltam mais duas coisa, falei levando meu dedo a meu pau para recolher seu fluido nele a cada tirada.
Comecei a lubrificar seu cuzinho, levando aquele seu liquido viscoso, sempre colocando mais pressão a cada vez que voltava com mais lubrificação. Em nada aumentei o ritmo, mas Livia já respirava mais rápido pela ansiedade e pela excitação. Em umas dessa vezes meu dedo escorregou para dentro sentindo todo o aperto daquele buraquinho, principalmente quando meu pau a enchia.
– Ahhnnnn, é tão gostoso. Não imaginei que seria tão bom. Coloca mais.
– Não sei se vai entrar. Está muito apertado.
– Para fazer o treinamento correto para usar com suas outras putinhas, você tem que enfiar tudo.
Eu ri de seu comentário sobre mamãe e Ema.
– Então você acha que a mamãe e a Ema são putinhas também? Não as chamo assim, como te prometi. Ao menos no sentido de elas serem mesmo como é o jeito que uso com você.
– Se depois do que vi a mamãe fazendo na cozinha com você, ela não for uma putinha não sei o que é. E a Ema está na cara que ela também é. Ahhhhhu, gemeu quando empurrei meu dedo até a segunda articulação.
– A Ema é minha atriz pornô.
– Ahhh. Sabia que ela ia achar algum jeito de fazer sacanagem.
– Olha quem fala. A mais putinha das três.
Livia se excitou com a provocação.
– Uuuuhhh. Assim vou gozar.
– Esse é meu objetivo, falei enfiando o resto do dedo não tendo como afundar mais naquele canal apertado.
Para poder colocar o mais fundo que pudesse meu dedo em seu cuzinho apertado, esperava meu pau sair para o enfiar e mantive essa sincronia.
– Ohhhhh. É muito bom. Não acredito que vou gozar de novo.
Dei um tapa forte completando o que tinha prometido, mas como se fosse uma punição.
– Me espere ou vou bater mais forte, falei iniciando uma sequência de tapas que deixavam seu bumbum lindo todo marcado.
– Ahhh. Impossível me sentir mais excitada. Estou sendo usada por meu irmão com um pau gigantesco em minha buceta e um dedo em meu cuzinho como treinamento para ele fazer o mesmo com minha irmã e minha mãe. Sou mesmo muito putinha. Estou gozaaaaando. Me perdoeeee.
Alternava entre suas polpas para não a machucar, mas já levantava alguns vergões avermelhados, enquanto meu dedo estocava seu cuzinho e meu pau sua bucetinha e com o que falou minha deliciosa irmã, me levou junto com ela.
– Estou gozando. Ohhhnnn.
Sem aumentar a velocidade a enchi três vez com meu esperma até vazar como ela pediu, pois tive que tirar duas vezes para escorrer o volume imenso acumulado durante todos seus orgasmos anteriores. Era excitante demais naquela posição a ver vazando minha porra como se fosse ela que tivesse produzido aquele liquido branco pegajoso.
Quando meu gozo terminou, diminuí ainda mais o ritmo até ela terminar e parei de dar tapas, mas meu dedo entrava e saia de seu buraquinho alimentando seu prazer. Percebendo que eu havia terminado e sem mais forças nos braços foi de inclinado até que deitou de bruços e a deixei ir para não a machucar mais e deitei a seu lado de costas, mas com o rosto virado para o seu que olhava para mim praticamente sem nenhuma energia para se mover.
Minha mão acariciava seu corpo até onde eu alcançava sem me mover e após uns 10 minutos ela conseguiu falar algo.
– Não vou conseguir tomar banho.
– Tudo bem. Não vai matar ficar uma noite sem tomar banho.
– Acho que nunca mais vou gozar como gozei hoje.
– Vou me empenhar para que você não tenha razão.
Ela sorriu lindinha para mim.
– Espero que você consiga. Ainda bem que você falou para a Ema vir amanhã de manhã. Acho que não vou estar em condições de te ajudar. Vou pedir para ela vir antes após acordar nessa cama gostosa com você.
– Se ela souber o que eu treinei vai querer amanhã cedo mesmo, falei a provocando.
Outro sorriso lindo iluminando seu rosto.
– Provavelmente. Hahah. Agora ela pode, pois, fiz um esforço enorme para te treinar.
– Fez mesmo. Vi sangue.
– Deve ser só uma fissura, mas é melhor evitar usa-la uns 2 dias.
– Você foi muito doidinha se enfiando daquele jeito.
– Eu precisava muito depois daquele sonho que você interrompeu, mas acho que passei do limite. Ao menos você também pode me pegar na cozinha ou na sala a qualquer hora, pois também não preciso mais de lubrificante. Achei que jamais iria deixar de sentir dores fortes.
– Você usou a técnica que aprendeu e desde o início sentiu bem menos dores do que a Ema. Ela foi a quem mais sofreu.
– Ela é mais apertada do que eu, perguntou mostrando preocupação.
– Não sinto nenhuma diferença, mas como a mamãe disse, com a grossura de meu pau qualquer buceta vai ser apertada, falei sorrindo.
– Com certeza. E eu o amo, mais ainda depois de hoje. Vamos dormir? Estou tão cansada.
– Vou te cobrir e apagar a luz e ficar com você até que durma. Aí vou tomar um banho, pois preciso me refrescar ou não vou dormir.
– Eu te amo por você estar sempre me fazendo companhia quando nem precisa. Como nos almoços. Pode ligar o ar condicionado, mas vai ter que me esquentar durante a noite.
– Amo fazer companhia e conversar com você.
Levantei da cama, a cobri e apaguei as luzes voltando a me deitar a abraçando e não demorou nem 2 minutos e Livia já dormia exausta. Tomei meu banho e voltei me deitando abraçado a ela, mas antes liguei o ar condicionado.
Quando acordei na manhã seguinte, Livia não estava na cama, mas logo a escutei no banho e gostei que tivesse tomado banho lá e não em seu quarto. Fui atrás dela entrando no banheiro e podia ver seu corpo através do vidro molhado e de qualquer forma que o visse, era perfeito.
– Bom dia, falei a fazendo me perceber ali.
Um grande sorriso se abriu em seu rosto.
– Que bom que você acordou há tempo para me fazer companhia.
Entrei no box e decidi terminar de lavar o que faltava de seu corpo.
– Você gosta de minha companhia e eu gosto de te fazer companhia. É perfeito. Passa a esponja que vou terminar.
– Perfeito mesmo. Como podemos ter nos dado sempre bem como irmãos e agora ainda mais como casal.
Sorri para ela.
– Gostei do casal. Quando eu era menor era um pirralho, mas como a irmã mais velha você cuidava de mim e as brigas eram mais com a Ema. E quando meu problema começou vocês ficaram com dó de mim e evitaram a todo custo me contrariar.
– Foi fácil não te contrariar. Você sempre foi bonzinho. Precisamos terminar rápido para que eu vá chamar a Ema. Se ela atendeu seu pedido de não gozar, deve estar arrancando os cabelos, falou sorrindo.
– Coitada. Você tem razão. Vamos lá.
Quando nos enxugamos e entes de sair, Livia veio até mim ainda nua e me deu um beijo de arrepiar.
– Muito obrigado pela noite de ontem. Acho que não exista uma mulher no mundo hoje que esteja mais satisfeita do que eu.
– E obrigado você me deixar feliz por te fazer tão feliz, sorri.
– Sempre que quiser me fazer feliz assim, estou à disposição em qualquer lugar da casa, falou safadinha. Nos vemos no café.
Entendi seu comentário, pois agora sem a preocupação de ter que lubrificar e por estar quase acostumada, ela queria ser surpreendida como mamãe foi na cozinha e com certeza ela seria, até para dar uma chance as outras de nos ver.
Daquela ideia inicial de não fazer diferença entre elas que partisse de mim, faltava fazer de quatro com Ema e gozar dentro dela, mas queria fazer os dois quando estivesse em segurança próxima da menstruação o que seria após poucos dias. E com mamãe faltava um 69 e com ela de quatro. Bom, depois do treino com Livia, também teria que fazer o mesmo com elas.
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No próximo "Mamãe se assume putinha como as filhas"