Apostando alto: Prazer e Punição - parte 1

Um conto erótico de Rafaella Princesinha
Categoria: Grupal
Contém 1145 palavras
Data: 20/06/2024 16:01:47

Oiiiii! Sou Rafaella, 23 anos, 1,79m, 58kg, loira, de cabelos lisos e compridos, olhos castanhos, seios médios redondos e firmes, quadril 90cm.

Escrevo um blog com relatos reais sobre meus relacionamentos e aventuras sexuais.

A história que vou contar é a mais recente e aconteceu este mês, logo após o Dia dos Namorados.

Minha relação com meu primo Diego é intensa e provocante, carregada de uma química irresistível.

Apesar de não sermos namorados, nós temos uma relação muito louca de Dominação e submissão.

Segunda-feira, 03 de junho de 2024

Ontem foi dia de clássico no Maracanã: Flamengo x Vasco. Meu primo Diego, sempre tão competitivo, não perdeu a chance de propor uma aposta. A última vez que apostamos, o jogo terminou 0 x 0. O time do Diego andava meio irregular, enquanto o Vasco estava em crise, mas com técnico novo. Acabei aceitando a aposta.

E qual era a aposta, você me pergunta? Se o Vasco vencesse, Diego me daria um dia de princesa no Dia dos Namorados. Sim, exatamente isso! Com direito a jantar em um restaurante chique, presente caro e ele me mimando o dia todo.

E em caso de derrota? Se o Vasco perdesse, o dia seria como o Diego quisesse. Sim, euzinha me submetendo a tudo, sem restrições. Apostei alto, eu sei!

O jogo começou bem para mim. Vasco fez 1 x 0 logo aos 9 minutos e eu gritei "gol" com toda a minha energia. E olha que nem sou vascaína, é apenas a alegria de poder vencer a aposta e ver o time do Diego tomar...

É, mas a alegria durou menos de 20 minutos. Logo, o time dele empatou e virou. A cada gol, o Diego gritava mais alto, e me olhava com aquele olhar provocador que só ele tem. O jogo terminou 6 a 1.— Agora você tá fodida — ele disse no final do jogo.

Sexta-feira, 14 de junho deh

Combinamos de nos encontrar no Pátio Petrópolis Shopping.

Ele estava com um presente. Na verdade, eram dois embrulhos. Quando abri o primeiro, dei uma gargalhada. Era uma camisa do Flamengo. Ao abrir o segundo, veio o choque – era uma coleira de couro rosa. Ele disse que pensou em comprar uma preta, mas viu essa rosa e achou que eu ia curtir mais. Não era a primeira vez que ele me dava uma coleira, já tinha outras.

— Vai ao banheiro e já coloca a coleira e a camisa — ele falou, com tom autoritário.

— Tá de zoa, né? — Eu ri, ainda sem acreditar naquilo, mas lá fui eu.

No banheiro, tirei minha blusa dentro da cabine, estava sem sutiã. A blusa que eu usava não era de tecido tão fino, mas quando vesti a camisa do time do Diego e me olhei no espelho, vi os biquinhos dos meus seios marcando o tecido.

Fiquei ali, me observando no espelho, lembrando que ainda tinha o segundo presente. Peguei a coleira e a coloquei ao redor do pescoço. "Só faltava essa", pensei, envergonhada ao imaginar ter que sair do banheiro assim.

Respirei fundo e abri a porta. Diego gargalhou alto, assim que me viu, chamando a atenção de todos ao redor. A humilhação de vestir a camisa do time dele já era demais! E agora, eu tinha que desfilar pelo shopping assim.

Diego se aproximou e me puxou para um beijo. Depois, segurou a coleira, enquanto me encarava.— Sorte a sua que não tem nada escrito. Pensei em mandar escrever "PUTINHA" na coleira — disse ele, logo em seguida.

Revirei os olhos e dei uma risada, só de imaginar aquilo.

Caminhamos até a praça de alimentação, e eu tive a impressão de que todos me olhavam. Ou talvez fosse apenas imaginação minha. Fizemos um lanche e depois partimos para cinema. Eu sugeri "Os Observadores", um filme suspense, mas Diego preferiu "Bad Boys".

Sentamos na última fileira, e eu sabia bem o motivo. Havia muitos lugares vazios, o que nos dava um pouco de privacidade.

— Você bem que podia ter facilitado e vindo de saia — ele comentou, a voz baixa próxima ao meu ouvido.

— Você também poderia ter avisado que viríamos ao cinema — retruquei.Assim que as luzes se apagaram, Diego abriu minha calça e deslizou a mão dentro da minha calcinha. Seus dedos encontraram meu clitóris, começando a me masturbar com movimentos lentos e circulares.

Eu me contorcia na poltrona, tentando encontrar uma posição que me permitisse apreciar cada toque sem atrair atenção. Coloquei a mão na boca para abafar qualquer gemido involuntário, meus olhos fechados enquanto o prazer aumentava, fazendo o mundo ao nosso redor desaparecer.

Ele continuava me tocando e eu me agarrei aos braços da poltrona, meus dedos apertando o estofado enquanto meu corpo respondia a cada toque e movimento.

Perto de gozar, minhas pernas passaram a tremer, e eu pressionava minha mão contra a boca para conter os gemidos que ameaçavam escapar. Meu corpo se contorceu na poltrona, uma onda de prazer intenso tomou conta de mim e gozei ali, os gemidos abafados pela minha própria mão, enquanto ele continuava a me tocar, prolongando ainda mais prazer.

— Agora é você — ele pediu, enquanto abria a calça.

Olhei ao redor rapidamente, só para ver se ninguém nos observava, e comecei a masturbá-lo. Lembrei das tantas vezes que fiz isso nos garotos com quem eu ficava durante a adolescência.

Passei a beijar sua boca enquanto minha mão continuava no seu pau. A sensação de nossas línguas se encontrando aumentava a excitação, e ele gemia baixo contra meus lábios. Quando ele estava quase gozando, me abaixei para receber todo o seu gozo na boca, com bastante cuidado para não desperdiçar nenhuma gota. Afinal, também não queria me sujar.

Saímos da sessão e fomos dar mais uma volta pelo shopping. É engraçado como andar de mãos dadas pode ser tão simples, mas ao mesmo tempo tão significativo. Fazia tempo que a gente não saía assim, como um casal. Achei tão fofo!

Acabei encontrando várias pessoas conhecidas, o que é muito comum quando se está no centro da cidade. Vi até uma menina da época da escola que me cumprimentou com um sorriso curioso. Com certeza ela deve ter ficado pensando se o Diego era meu marido ou namorado.

Saímos do Shopping, e ele disse que iria jogar futebol com os amigos. Senti a excitação crescer, já imaginando o que viria a seguir. Conhecia bem o lugar, com quadras de futebol society de grama sintética. O Diego joga praticamente toda semana. Assim que chegamos lá, já ansiosa, perguntei quantos caras ele chamaria para a nossa festinha pós-jogo.

— Relaxa, segura a ansiedade, depois você vai saber — ele disse, me deixando ainda mais curiosa e excitada.

Minha mente começou a viajar, imaginando 10, 12 ou até 14 caras. Só de imaginar a cena do vestiário, sendo currada por vários, minha buceta ficou literalmente encharcada.

Continua...

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Comentários

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Legal a história da priminha cadela, vamos ver o que ela vai aprontar nos próximos capítulos. Gostei das imagens geradas por IA da protagonista que o autor usou para ilustrar os contos no blog. Se me permite uma dica. Já pensou na possibilidade de fazer contos ilustrados com essa tecnologia com várias imagens em cada conto? Nos pontos chaves da história? Tem um site brasileiro já bem conhecido de hqs eróticas do cabeça de fogo, nacional que faz isso, o das sereias.

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