Submissão e Dominação - Sessão de spanking
O jogo começou e, enquanto assistia, fiquei de olho em um carinha do time do Diego que jogava demais. Ele era driblador, fazia pedaladas e ainda marcou dois gols. Mesmo assim, o time do Diego perdeu e eles só jogaram uma partida.
Assim que o jogo terminou, Diego me chamou. A maioria dos caras eu já conhecia, biblicamente falando, mas quem realmente prendeu minha atenção foi o Jéferson. Diego disse que ele foi uma "contratação de última hora" para completar o time. Jéferson tinha 22 anos, era preto, com cabelo curto e encaracolado, e tinha a maior cara de safado.
— Meu apê ou o seu? — perguntou o Diego, mas nem esperou minha resposta.
— No apê da puta, né. Bom que alguns aqui ainda não foram e conhecem o seu novo privê.
Eram 8 caras, incluindo o Diego. Meu primo começou a preparar os drinks com vodka enquanto eu observava o Jéferson. Ele logo se aproximou e começamos a conversar. Meu primo olhava curioso, querendo ver o que ia acontecer. Não perdi tempo e empurrei o Jéferson contra a parede, começando a beijá-lo. Se é para transar com todos eles, então já vou logo começar! Nossos beijos eram intensos e ele rapidamente começou a tirar minha camisa.
— Calma aí, Jéferson, tira o manto não — ouvi a voz do Diego, se referindo à camisa do time, que ele chama de "manto".
Virei de costas para o Jéferson, esfregando minha bunda nele. Ele ainda estava de short, mas dava para sentir como seu pau estava duro contra mim. Sentia meu corpo fervendo e a excitação tomando conta de mim.
Olhei diretamente para o Diego, que se aproximou com aquele olhar autoritário.
— Segura tua onda, piranha. Só começa quando eu mandar.
Ele pegou a corrente que estava na mochila e prendeu na coleira em meu pescoço, me puxando para perto dele. Os caras só observavam.
Droga, eu achei que teria liberdade para fazer o que eu queria. Normalmente, quando rolavam essas festas com vários caras, meu primo me deixava tomar a iniciativa. Eu prefiro começar provocando os caras, me esfregando neles e tal, beijando e sentindo a excitação de cada um.
Mas tudo bem, já entendi. Até esqueci que seria uma punição...
Diego deixou o outro amigo preparando os drinks e começou a me fazer engatinhar pela sala, me puxando pela coleira, brincando de pet play. A sensação de ser controlada assim, tão vulnerável, era intensa. Cada comando, cada puxão na coleira aumentava a minha excitação. Era humilhante, mas de um jeito que eu não conseguia resistir.
— Late para eles ouvirem, cadelinha — ele ordenou, sua voz firme.
Soltei um latido tímido, sentindo o rosto queimar de vergonha. Os caras riam, o que só piorava a situação, tornando tudo ainda mais constrangedor.
— É para latir mais alto, cadela! — Diego falou ainda mais alto, me puxando forte pela coleira. Fechei os olhos, segurando o sentimento de raiva e respirei fundo. "Tudo bem, eu consigo", pensei. Já brincamos assim outras vezes.
— Au, au — Soltei latidos mais fortes, lembrando de como a minha yorkshire late alto quando quer alguma coisa.
Em seguida, Diego me fez ficar de joelhos, puxando a coleira com força, trazendo-me mais para perto. A vergonha e a excitação se misturavam. Eu sabia que ele estava no controle e, por mais humilhante que fosse, parte de mim adorava isso.
— Fala alto quem é seu dono — ordenou ele.
— Você, Diego. Você é meu dono — respondi, aceitando a submissão e toda aquela humilhação.
— Boa menina. Agora sobe no sofá — ele disse, satisfeito.
Obedeci, subindo no sofá com o coração acelerado. Sentia os olhares de todos em mim, me analisando, me desejando. A mistura de medo e excitação tomava conta de mim. Fiquei pensando, ansiosa, no que viria a seguir.
Diego tirou minha calça e calcinha, deixando-me apenas com a camisa do time que eu evito pronunciar o nome. É tipo, aquele que não deve ser nomeado (risos).
Voltou à mochila e tirou uma venda e cordas. Submissa e totalmente entregue, juntei os pulsos e ele amarrou, me vendando em seguida. Fiquei de quatro no sofá, apoiada no braço, vulnerável e totalmente à mercê.
A sensação de estar tão exposta e sem controle aumentava ainda mais minha excitação. A privação dos sentidos, o som das risadas e conversas dos caras ao redor, tudo contribuía para tornar o momento ainda mais intenso.
Eu estava muito excitada e com medo ao mesmo tempo. Eu sei, isso é estranho, mas eu gosto disso, me excita profundamente. Nossa relação é assim, dominação e submissão. É humilhante? Sim, mas é exatamente isso que eu gosto!
— Agora a gente vai te bater e você nem vai saber quem está batendo — disse Diego, querendo me provocar.
Fiquei apavorada e já comecei a imaginar a dor, antes mesmo de tudo começar. Eu sabia que eles bateriam para valer, ao comando do Diego, que adora me fazer sentir chorar, sentir dor e me ver chegar ao limite.
E então começaram. Eu sentia os tapas, cada um mais forte que o outro, acompanhados de xingamentos. Diego incitava os caras a baterem com mais força e me xingarem mais, me chamando de puta, vadia, piranha, cadela, cachorra. A dor era intensa, ouvia e sentia cada estalo na pele.
Ainda tinha a chibata, o que era pior ainda. E, pelo padrão dos golpes, eu tinha certeza que era o Diego batendo, me atingindo forte nas coxas. Cada estalo na pele ardia intensamente, como se estivesse queimando. Eu gritava, mas o som alto da música abafava meus gritos. No meu limite, comecei a chorar de dor, soluçando entre os golpes.
Era uma mistura de dor e prazer, mas chegou um ponto em que a dor se tornou insuportável. Meu corpo tremia, e as lágrimas corriam pelo meu rosto. Imediatamente, apelei para a "safe word", a nossa palavra de segurança.
— Red, please! Red, vermelho, vermelho! — implorei, chorando, entre soluços. Meu primo mandou que todos parassem. E, imediatamente, tudo parou.
Diego puxou a coleira e ficou na minha frente, me dando um leve um tapa no rosto. Ele sabe que eu odeio tapa no rosto, mas faz justamente para me provocar.
— Tá gostando da punição, sua puta? Quer mais? — provocou, meu primo.
Diego desamarrou meus pulsos, mas apenas para tirar a camisa e voltou a amarrá-los. Agora, eu estava completamente nua. Ele foi para trás de mim. Senti os dedos dele no meu cu, me encharcando de lubrificante. Sentia entrar um, dois dedos, bem fundo, e eu gemendo, rebolando, enquanto e ele me mandava empinar mais o rabo.
Em seguida, ele começou a enfiar um plug anal. Senti a dor inicial, uma mistura de desconforto e prazer. Minha respiração ficou ainda mais rápida. Senti o plug entrando até o final, e pela dor que senti, sabia que o plug era grande, tamanho "G". E agora estava ali, cravado em mim.
Continua...
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