Apostando alto: Prazer e Punição - parte 4

Um conto erótico de Rafaella Princesinha
Categoria: Grupal
Contém 1621 palavras
Data: 20/06/2024 16:10:08

Submissão e Dominação - O segundo tempo

Diego voltou a amarrar os meus pulsos, colocou a venda em meus olhos e me deitou na cama de barriga para cima, com as mãos para trás. A expectativa fez meu coração acelerar, e logo comecei a sentir várias línguas explorando cada parte do meu corpo.

Uma língua deslizou até a minha boceta, sugando e me lambendo intensamente, me arrancando gemidos. Ao mesmo tempo, outra língua explorava a minha boca e eu tentava corresponder enquanto sentia mais uma língua deslizando nos meus seios, beijando e lambendo cada um dos meus mamilos.

Nem sabia quem estava chupando meu clitóris, só sentia que estava bom demais. Meu corpo reagia involuntariamente, contorcendo-se na cama, tremendo e arqueando enquanto os espasmos tomavam conta de mim e eu gemendo cada vez mais alto, sem controle.

Aquilo era bom pra caralho e me fizeram gozar mais uma vez, me deixando completamente relaxada. A respiração ofegante foi se acalmando aos poucos, enquanto eu permanecia deitada, ainda vendada e amarrada.

Senti alguém soltando meus pulsos, me deixando apenas vendada. Logo, ouvi a voz de Diego, e ele me mandou ficar de quatro na cama.

— Agora você vai chupar todos novamente, preparada? — perguntou Diego, passando a mão suavemente pelo meu rosto.

— Sempre pronta — respondi, um pouco cansada, mas disposta a continuar até o meu limite.

Voltei a chupar cada um deles, dessa vez com os braços livres, masturbando um enquanto chupava outro. Eu ainda estava vendada, sem poder ver, apenas usando os outros sentidos, sentindo os sabores e cheiros de cada um.

Chupava as bolas, lambendo o saco e fazendo o pau inteiro entrar na minha boca, babando todo. Sentia cada veia pulsando. Alguns já começavam a liberar um pouco de líquido, que eu já ia sugando, sentindo o gosto diferente de cada um daqueles machos.

A maioria tinha um gosto meio salgado, quase um amargo, que se misturava ao cheiro de perfume, das mais diversas fragrâncias até aquele cheiro mais forte de suor. Cada vez que eu deslizava a língua ao longo dos paus, sentia essas diferenças, além da textura da pele, das veias. Era um cheiro que impregnava minhas narinas.

Eu fecho os olhos e consigo até sentir alguns desses gostos. Chega a ser inebriante. É incrível como agora até consigo sentir o gosto de sêmen na boca. E só de lembrar disso, minha boca já saliva e fico aqui molhadinha enquanto escrevo.

De repente, parei, sentindo dedos novamente no meu cu, entrando com mais lubrificante. Isso era tão gostoso e passei a rebolar, completamente excitada.

Meu primo então disse que o primeiro já podia meter ali. Mas, dessa vez, ele iria cronometrar. Seriam três minutos para cada um. Passado esse tempo, ele avisaria e quem estivesse metendo daria a vez ao próximo.

— Agora, cadela, você vai levar pica de todos no cuzinho! — avisou o Diego e eu apenas assenti, com a boceta úmida e o cuzinho já piscando, na expectativa.

Senti alguém se posicionar atrás de mim. Ele fez um pouco de força e logo o pau foi empurrado para dentro do meu cu. A penetração foi firme, mas sem muita dor, graças à preparação com o plug anal. Ele começou a meter com força, cada estocada me fazendo gemer alto.

Minhas mãos agarravam os lençóis. Estava com a bunda empinada e o rosto colado ao travesseiro, sentindo cada movimento do pau do cara dentro de mim. Eu só gritava, gritos de prazer e dor misturados. É até difícil descrever como é quando dor e prazer se misturam. É uma sensação louca, doendo um pouco e ao mesmo tempo gostoso demais.

— Tempo acabou. O próximo! — Avisou o Diego.

O segundo homem entrou em seguida, suas mãos fortes agarrando minha cintura enquanto ele começava a meter com força. Ele começou já socando mais rápido que o primeiro, me fazendo gemer e gritar ainda mais! Eu só conseguia agarrar os lençóis com mais força, tentando me segurar enquanto aquele homem me fodia como se eu fosse uma cadela.

— O próximo! — anunciou Diego, e a troca continuava.

E então veio o terceiro, depois o quarto, o quinto. Não lembro qual, mas um deles me mandou rebolar enquanto metia, e eu só obedeci, movendo meus quadris em círculos. Rebolava devagar no começo, sentindo cada centímetro do pau dele, e passei a rebolar a bunda cada vez mais rápido para que o pau dele entrasse cada vez mais fundo. O cara me xingava de puta, vadia, cadela, e aquilo me deixava ainda mais alucinada. Como eu adoro isso!

Poucos demonstravam algum tipo de carinho; eram apenas como cachorros fodendo uma única cadela. Isso só aumentava a sensação de ser completamente dominada e usada, e, de certa forma, eu sempre gostei disso, o que me dava um tesão ainda mais intenso.

Depois de uns 15 minutos, acabei cansando e me deitei de bruços. Colocaram um travesseiro debaixo do meu quadril para me posicionar melhor, e levei um tapa bem forte na bunda. Doeu bastante, senti a pele arder, o que me fez gritar muito alto!

— Aguenta, puta! — ouvi a voz do Diego ecoando pelo quarto.

O sexto homem simplesmente deitou-se sobre mim, seu peso e calor me envolvendo enquanto ele começava a meter. A nova posição parecia aumentar a intensidade das sensações, e eu sentia cada estocada ainda mais fundo. Estar de bruços, sentindo todo o peso do cara sobre mim, fazia com que cada movimento fosse mais profundo e intenso.

Ele tinha total controle sobre a intensidade de cada estocada, me deixando completamente dominada e vulnerável. Eu não tinha o que fazer além de suportar a dor, mordendo o travesseiro para abafar meus gritos.

— O próximo! — anunciou Diego

Senti o alívio de um breve momento de pausa, mas logo outro homem se posicionou e deitou-se sobre mim. Suas mãos fortes segurando minha cintura enquanto ele se movia com força, subindo e descendo, parecendo entrar todo em meu cuzinho.

— Parou! Acabou o tempo — anunciou o Diego, que imediatamente me puxou pela coleira e me mandou ficar de quatro na cama.

— Agora, quem ainda não tiver gozado, deve gozar sobre ela, em qualquer parte do corpo que quiser — ordenou Diego.

Fiquei apenas esperando, na expectativa, de sentir em que parte do meu corpo cada um daqueles machos iria gozar.

De repente, senti um pau tocando os meus lábios. Instintivamente, abri a boca e comecei a chupar. O cara segurou minha cabeça, pressionando seu pau contra a minha boca, movendo-se com força.

Enquanto isso, senti um líquido quente jorrando sobre a minha bunda e escorrendo logo em seguida.

O homem da minha frente gozou, enchendo minha boca com seu líquido quente. Engoli tudo, sentindo a satisfação de ter proporcionado prazer a algum daqueles machos. Ele se afastou, e outro imediatamente tomou seu lugar, posicionando-se à minha frente. Abri a boca novamente, pronta para mais.

Não lembro ao certo quantos gozaram assim.

Então, ouvi a voz do meu primo ao dizer que ainda não havia gozado.

Ele se aproximou, segurando firmemente a coleira e puxou minha cabeça para trás.

— Agora é minha vez de foder seu cuzinho. Você ama isso, não é mesmo, sua puta? — disse o Diego, a voz baixa, bem próxima ao meu ouvido. Ele beijava minha nuca, me deixando completamente arrepiada.

Ele me deu outro tapa na bunda, eu gritei, e depois mais outro. O som do estalo ecoava pelo quarto. Minha respiração estava pesada, meu corpo tremia!

Diego se posicionou atrás de mim, e senti a ponta de seu pau roçando meu cu. Estremeci, e ele foi entrando devagar, mas com firmeza, cada centímetro me preenchendo completamente.

— Você é minha, cadela — murmurou, sua voz carregada de desejo.

— Sim, Diego, sou sua cadela — respondi, entre gemidos.

Diego começou a meter com força, com estocadas rápidas e profundas. Eu gemia e gritava cada vez mais alto! Minhas mãos agarrando os lençóis com força.

— Você adora isso, não adora? — ele sussurrou, e senti um arrepio percorrendo minha espinha.

— Sim, eu adoro — gemi, ofegante, completamente entregue.

Com um gemido profundo, Diego gozou dentro de mim. Senti seu líquido quente me preenchendo.

Quando ele finalmente se retirou, meu corpo caiu na cama, exausto e satisfeito.

Eles me deixaram ali, ouvindo as conversas deles ao fundo até que acabei apagando. Não sei ao certo quanto tempo passou, mas acabei acordando quando meu primo deitou-se ao meu lado, me beijando suavemente.

— Estamos só nós dois agora — disse ele, e senti ternura em sua voz. Agora ele parecia calmo e relaxado, bem diferente daquele com ar de dominador.

Suas mãos acariciavam meus cabelos enquanto eu me aconchegava ao calor do seu corpo. E agora eu me sentia segura e cuidada em seus braços. Ele passou os dedos suavemente pelo meu rosto, me observando, demonstrando carinho e preocupação.

— Pegamos muito pesado com você? — perguntou ele, a voz baixa e suave.

— Não, eu gostei... foi mesmo muito bom! Só estou... cansada — respondi, ainda voltando à normalidade.

Falei que precisava apenas de um banho. Meu cu estava ardendo e mal conseguia me levantar.

Com as pernas ainda bambas, caminhei com ele até o banheiro. Ele ligou o chuveiro e a água quente começou cair. Entramos juntos, e ele gentilmente começou a lavar meu corpo, suas mãos movendo-se com cuidado e carinho. Aquela água quente era tudo o que eu precisava. Senti meu corpo relaxando aos poucos.

Enquanto ele lavava meu corpo, senti suas mãos deslizarem suavemente sobre minha pele, e logo ele começou a me beijar. Seus lábios encontraram os meus de forma suave e foram se tornando ainda mais intensos. Nossas línguas se encontrando em um ritmo lento e sensual.

— Eu te amo, Rafinha — ele sussurrou entre os beijos.

— Eu também te amo, Diego — respondi, sentindo-me completamente realizada.

Continua...

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