Olá amigos(as) da casa dos contos eróticos. Meu nome é Leandro, sou de SP capital, e o que vou contar a vocês aconteceu comigo a alguns dias.
Tudo começou no meu local de trabalho onde atuo na recepção/controle de acesso de um hospital próximo a Av. Paulista. Basicamente minha função é fiscalizar a entrada e saída de colaboradores e prestadores de serviço do hospital. Além de realizar cadastro de visitantes, receber encomendas, etc. E para isso sempre contei com ajuda de uma colega de nome Jaqueline, a quem tenho muita estima pois foi ela que me ensinou tudo que sei nessa função.
Depois de trabalharmos por mais de um ano e meio juntos, desenvolvemos uma bela relação de amizade. Então, quando eu soube que ela iria embora, não pude deixar de ficar um pouco chateado. Mas Jaqueline havia aceitado uma proposta melhor de trabalho, e se era para a felicidade dela, então eu ficava feliz também. E assim aconteceu. Jaqueline foi embora, e por algum tempo eu fiquei trabalhando sozinho. Foi inevitável não sentir falta dela a final éramos uma boa dupla. E haviam dias que a recepção ficava as moscas e o tedio era total.
Mas depois de quase um mês trabalhando sozinho, eu finalmente recebi a notícia de que teria uma nova colega de trabalho para me ajudar. E que eu teria a missão de ensinar tudo a ela.
Fiquei muito animado com essa notícia, a final, eu já estava cansado de trabalhar sozinho. Ate tentei imaginar como minha nova colega seria. Talvez novinha e bonita como a Jaqueline. Ou quem sabe um tipo mais madura com uma bela traseira. Eu particularmente sou tarado em mulher de bunda grande! Mas infelizmente minha última colega não era muito provida de bumbum, então eu tinha que me contentar com uma ou outra funcionária rabuda que passava.
Mas enfim... No dia seguinte, como de costume. Cheguei cedo no trabalho e fui me trocar. Depois, tomei um rápido café, e fui ao encontro do meu supervisor que já me aguardava. Quando o encontrei, vi que ele estava na companhia de uma mulher a quem logo fui apresentado, e seu nome era Sandra.
De aparência dona Sandra era bem comum. Cabelo preto liso, mas preso para trás. Olhos castanhos que por trás de seus óculos, transmitiam um olhar meigo mas atento, combinando com um simpático sorriso.
De corpo sua estatura era mediana (acredito que um metro e setenta) corpo tipo “cheinha” típico de uma mulher casada, e mãe. Seios fartos, acinturada, e coxas grossas. Depois eu soube que ela tinha trinta e oito anos, mas estava muito bem. Principalmente com o uniforme que ela usava. ( Uma camisa social branca, com um terninho e calça social na cor preta)
Mas com certeza seu ponto forte era sua bela e GRANDE bunda!
Sim! Minha nova colega era dona de uma bela e avantajada traseira. Seu bumbum não era algo surreal tipo modelo ou coisa assim. Mas com certeza se destacava pois era uma dessas bundas toda cheia, redonda e empinada que praticamente engolia o tecido da calça social que ela usava.
Foi eu bater o olho naquela rabão pra eu já ficar de pau duro na hora. Mas, logo tratei de respirar fundo e discretamente me recompor. Voltei minha atenção para as instruções que o supervisor nos passava e fui orientado a ensinar tudo a dona Sandra, pois ela não tinha muita experiência na área de portaria e eu devia ajuda-la no que ela precisasse. É claro que dei minha palavra que faria isso, a final eu sempre fui muito dedicado no trabalho e gostava de ajudar fosse quem fosse.
E assim aconteceu. Pedi a dona Sandra para me acompanhar e de início apresentei um pouco do hospital a ela. Refeitório, vestiário, entrada principal etc. Tudo isso claro dando uma boa, mas discreta olhada naquela raba dela. Apesar de eu ter apenas vinte e três anos, eu sempre me atraí por mulheres mais velhas. E dona Sandra com certeza fazia o meu tipo.
Depois que retornamos a recepção, eu estava pronto para ensinar toda a rotina para minha nova colega. E embora ela não tivesse experiência na função, ela logo se mostrou muito empenhada e focada em aprender tudo.
Mas como era o primeiro dia dela passei apenas o básico sobre o serviço. Expliquei a ela que embora a entrada de funcionários fosse bem tranquila na maior parte dom tempo, também haviam os horários de fluxo que eram mais movimentado. Por isso, nossos superiores nos orientavam a prestar o atendimento de pé nesses horários de movimento. Assim, agilizávamos as coisas para evitar aglomerações.
Dona Sandra se mostrava atenta a tudo que eu falava e logo começou com as tarefas. Mas foi aí que eu percebi que dividir um pequeno espaço com uma mulher de bunda grande seria um problema para mim.
Justamente porque o espaço apertado da recepção me forçava a ficar lado a lado com dona Sandra, quase colando meu corpo ao dela. E conforme ela se movia naquele espaço, ou apenas virava o corpo para esquerda, automaticamente a bunda dela virava na minha direção, tocando minha coxa esquerda levemente.
Tentei não me deixar levar pela tentação e fiz o possível para focar apenas no trabalho a final eu mal conhecia ela e nem sabia que tipo de pessoa ela era. Mas ainda sim foi inevitável não levar uma bundada ou outra dela.
No almoço comemos juntos, e ela me pediu ajuda com algumas dúvidas que ela tinha sobre o sistema da recepção.
Então, aproveitei a oportunidade para tentar conhecê-la melhor. Mas, talvez por ser seu primeiro dia, dona Sandra não parecia de muito papo e basicamente falamos só de trabalho.
Após o almoço, voltamos para nossa função. E durante toda a tarde aquela mulher encostou seu popô GG em mim por vezes e vezes. Foi um grande teste de resistência ter que me comportar a final eu sempre adorei uma boa encoxada e não perdia uma oportunidade de enrabar alguma safada no metro ou busão. Então estar com uma delícia daquelas relando em mim e não poder aproveitar foi uma verdadeira tortura.
Por fim o dia acabou, e quando dei por mim já era hora de ir embora.
Antes me despedir de dona Sandra passei meu contato pra ela para que ela mandasse mensagem caso precisasse. Ela me agradeceu por tudo e então cada um pegou seu rumo pra casa.
Mas imaginem a minha surpresa, quando já estava próximo do metrô, e vi do outro lado da rua mas indo para a mesma estação, minha nova colega de trabalho e sua bunda deliciosa. Fiquei curioso em ver ela indo para o metrô porque eu ainda não sabia onde ela morava. Pensei que talvez ela estava indo para a mesma região que eu.
Mas naquele momento acabei não dando atenção para aquilo e segui o meu caminho para casa.
No dia seguinte quando cheguei ao trabalho, dona Sandra já me esperava pronta para o trabalho. E me pediu para revisarmos tudo que fizemos no dia anterior.
Logo pensei comigo ( vai começar a tortura com a bunduda)
Eu disse tudo bem, vamos revisar.
E lá fomos nós mais uma vez... Dona Sandra se virava para fazer algo e a bunda dela logo encostava em mim. Outro movimenrto e mais bundadas. E com o tecido de nossas calças é muito fino, dava pra sentir facilmente como sua bunda era gostosa. Eu penso que era algo sem maldade da parte dela, a final ela estava totalmente concentrada em suas atividades. Mas isso não evitou que eu começasse a ficar muito excitado.
Foram apenas mais algumas sarradas pro meu pau começar a fazer volume na calça. De imediato eu abri os botões do terno pra disfarçar e até tentei manter certa distância...
Mas isso foi em vão já que eu tinha que ficar junto dela pra evitar que ela cometesse algum erro. Próximo do computador haviam dois telefones que logo começaram a tocar e eu disse que ela podia atender pois era nossa função também.
Foi então que ela deu um passo para o meu lado, se inclinou um pouco para a direita para atender o telefone, e foi quando sua bunda veio novamente de encontro ao meu pau. Foi uma coisa muito rápida, mas eu senti meu pau duro deslizar na nádega dela. Nesse momento eu até pedi desculpas me afastando em seguida. Ela finalizou a ligação, virou para mim rindo timidamente e disse.
- Aí desculpa, te empurrei.
Imediatamente sorri e respondi.
- Imagina, não tem problema. O espaço aqui é apertado.Ela concordou e seguiu com o trabalho.
As bundadas se repetiram por mais algumas vezes, fazendo o meu pau ficar cada vez mais duro.
Agora, um tesão sem tamanho tomava conta do meu corpo e eu já não conseguia mais me segurar.
Tinha que tirar alguma vantagem daquela situação. Então sem que ela percebesse eu tomei uma atitude. Me virei de costas por um instante, ajeitei meu pau para o meu lado esquerdo da calça, coloquei o Rádio HT na cintura também do lado esquerdo pra dar uma disfarçada. Depois me posicionei lentamente junto a ela. De início fiquei lado a lado, coxa com coxa como antes.
Mas dessa vez com a cabeça do meu pau apontado pra coxa dela. Mal ela se moveu a diversão começou. Uma simples inclinada e a cabeça do meu pau sarrou de leve a lateral direita da bunda/coxa dela. Foi uma delícia. Eu repeti esse movimento uma medida dúzia de vezes e dona Sandra nada disse ou demonstrou perceber.
Tomei um pouco mais de coragem e enquanto instruía ela no computador, fui chegando um pouco mais pra bunda e novamente meu pau pincelou aquela bunda deliciosa. Como antes tudo normal... Infelizmente eu tinha que ser discreto e recuar sempre que alguém chegava na recepção... Mas a medida que sentia segurança de novo eu dava pequenos passo para trás e pouco a pouco fui levando meu pau para bunda dela.
Meu coração batia rápido e por algumas vezes até me distrai com as perguntas dela pois estava concentrado em toca-la de leve. Agora eu estava bem mais atrás dela mas não totalmente, porém meu pau já tocava de leve sua nádega direita. Nesse momento ela se curvou levemente para fazer anotações e então eu conseguir tocar sua nádega direita de verdade. Foi simplesmente perfeito. Durou pouco claro mas a sensação de tocar meu pau duro naquele rabão era um prazer sem igual.
Na verdade eu só precisava ficar parado porque a cada novo toque do telefone ou movimento que ela fazia, ela automaticamente jogava a bunda pra mim. Foram pelo menos dez bons minutos dessas sarradas na traseira dela e por um instante eu até pensei que ela estava percebendo e simplesmente gostando.
Eu pensei em continuar com aquilo, e quem sabe até ir mais para trás dela pra sentir sua bunda inteira. Mas tive receio de estar enganado e ela levar a mal. Aquilo me traria problemas, então decidi me controlar um pouco. Eu já tinha tirado uma boa lasquinha então respirei fundo e me afastei dela o máximo que pude.
Mesmo sendo inevitável não comer aquela raba com os olhos sempre que ela passava raspando no meu pau. Mas eu tinha que ficar na minha, a final dona Sandra se mostrava uma mulher muito discreta e reservada!
Mal sabia eu, que aquilo tudo logo mudaria, e que de discreta e reservada dona Sandra não tinha nada.
Alguns dias se passaram, e agora já estávamos na terceira semana de trabalho de dona Sandra. Ela já havia aprendido quase tudo e já estava totalmente adaptada ao ambiente de trabalho. Eu embora ainda vivesse tarado na traseira dela estava me comportando muito bem. Mas, foi então que percebi que dona Sandra andava mais distante e quieta que o normal.
Era como se algo a incomodasse e logo isso começou a me incomodar também.
Imaginei se ela estaria chateada com alguma coisa. Talvez não estivesse gostando do trabalho, ou quem sabe era algo comigo. Vai ver ela tenha percebido minhas olhadas indiscretas ou até os toques em sua bunda e não gostou.
Mas acho que ela teria dito algo na hora... Também pensei que poderia ser algo mais pessoal dela, algo na sua casa com os filhos ou marido. Seja como fosse, eu precisava saber o que ela tinha então decidi puxar assunto pra ver o que descobria...
- E ai dona Sandra, ta gostando do trabalho? Tem alguma dúvida ou coisa assim?
Ela sorriu meio desanimada e disse..
- Sim. Estou gostando de tudo, e estou aprendendo muito.
- Ah que bom, fico feliz. Eu disse.
- Mas achei a Senhora meio chateada. Desculpa se eu tô falando besteira tá?
Ela sorriu meio sem graça novamente, me olhou um pouco desconfortável e então me disse..
- Não, imagina... Eu que tô meio preocupada sabe. É umas coisas em casa.
- Fiquei muito tempo sem trabalhar, e meu marido também tá parado. As contas acumulou muito e tá bem difícil.
Agora tudo fazia sentido! pensei comigo.
Com dois filhos pequenos, contas acumuladas e o marido desempregado as coisas deviam estar muito difíceis mesmo.
Então ela continuou:
- Estou a dois dias sem água em casa porque cortaram, e acho que vou ficar assim até eu receber aqui da empresa.
Nessa hora vi uma tristeza sem fim no olhar dela. E aquilo me comoveu.
- Poxa mas que situação em. E vocês com criança pequena em casa.
- Sim, ela disse. Eu e as crianças temos tomado banho na minha irmã que mora umas ruas pra baixo da minha casa, mas complicado. Tentei arrumar o dinheiro pra pagar a conta, mas não deu e meu marido nem bico conseguiu pra fazer.
Naquele momento eu não pensei duas vezes e logo me ofereci para ajudar.
- Olha eu te arrumo o dinheiro.
Ela me olhou sem acreditar e logo respondeu.
- Não, imagina não precisa.
Claramente ela recusou por educação. Mas eu vi que ela queria sim, então insisti.
Me passa seu pix que eu te arrumo o dinheiro poxa. O pagamento ainda tá longe e você não pode ficar sem água ate lá né?
- Mas não vai te fazer falta? Ela perguntou.
- Não se preocupa. Não vai me fazer falta, e você pode me pagar aos poucos sem problemas.
Imediatamente ela abriu um largo sorriso pra mim, e me agradeceu milhares de vezes.
Fiz a transferência pra ela, em seguida perguntei se ela precisava de algo mais, e se tivesse algo que eu pudesse fazer que ela podia contar comigo.
Ela me disse que eu já estava salvando ela demais e que ela não ia esquecer aquele gesto. E eu finalizei dizendo que amigo é pra essas coisas.
E realmente eu fiquei feliz de ter ajudado ela, e eu ajudei de coração.
Mas foi então, que passados alguns dias, algo inusitado aconteceu.
Eu comecei a notar uma mudança curiosa em dona Sandra. Parecia que de alguma forma, minha atitude em ajuda-la fez com que ela passasse a me ver com outros olhos e relevar um lado dela que eu se quer imaginava existir.
Logo de início ela ficou mais falante e brincalhona comigo e me proibiu de chamar ela de “senhora”. Também passou a puxar assunto sempre que podia e falava bastante sobre diversos assuntos. Passou a fazer perguntas sobre a minha vida e a falar da vida dela também.
E conforme ficávamos mais amigos, ela passou até a fazer algumas “piadinhas” e muitas dela de cunho sexual.
Sim, dona Sandra agora mostrava ter um senso de humor bem “safadinha” e também começou ate a me elogiar.
Em uma dessas ocasiões ela “brincou” quando me viu chegar e disse..
- Nossa que homem cheiroso em, você tá tentando me seduzir pode falar vai
Eu fiquei sem graça, mas ri pra ela e respondi.
- Qualquer hora dessas vou tentar te seduzir mesmo
Em outra ocasião fui eu que elogiei ela dizendo que meu dia só começava quando ela chegava com sua beleza. Ela ficou toda sem jeito e ambos rimos de tudo.
Embora essa mudança dela fosse repentina eu realmente estava adorando toda aquela proximidade. Era como se ela tivesse perdido a vergonha totalmente e agora mostrava uma outra versão mais solta dela.
Mesmo nas folgas, ela me mandava mensagens, e ficávamos conversando por horas. Eu não sei se ela estava apenas sendo amigável, se estava carente, ou realmente interessada em mim. Mas eu fazia questão de retribuir todo o carinho e atenção que ela me dava igualmente, e isso nos deixava cada vez mais íntimos.
Tanto, que ela passou até mesmo a desabafar sobre o marido. Que não trabalhava, e não ajudava ela em nada. Que já tinha traído ela , e que agora eles eram dois estranhos morando juntos. Mas logo depois ela mudava de assunto, falava alguma sacanagem e dava risada.
Ela dizia que amava me deixar sem graça. Mal sabia ela que eu vivia de pau duro com tudo isso porque cada vez mais via brechas pra eu tentar me aproximar realmente dela.
Algumas vezes cheguei a me perguntar se eu realmente deveria fazer aquilo? A final ela era uma amiga do trabalho, e pior ainda era casada.
Além do que eu poderia estar enganado e apesar de toda aquela intimidade, ela me via apenas como um bom amigo sei lá.
Mas, no fim o tesão que eu sentia sempre falava mais alto. Passei noites imaginando mil putarias com ela, então eu decidi que era hora de agir!
Foi então que aconteceu a coisa mais excitante daquela semana.
Logo de manhã cedo dona Sandra me mandou mensagem avisando que teve um imprevisto e ia chegar um pouco atrasada. Eu disse que tudo bem.
Cheguei no trabalho assumi a recepção que por sinal estava bem tranquila então aproveitei para sentar um pouco e ir organizando as coisas daquele dia.
Meia hora depois Sandra enfim chegou. Colocou sua pequena bolsa sobre o balcão, me deu bom dia com um beijo no rosto como de costume e perguntou se estava tudo bem.
Eu disse que sim, e perguntei se com ela estava tudo bem também.
Logo que perguntei, dona Sandra discretamente olhou para os lados, virou a bunda pra mim e em um tom de voz mais baixo me perguntou.
- Minha bunda tá suja?
Eu estava sentado e ver aquela raba enorme na altura do meu rosto foi quase inacreditável. Olhei bem para aquela traseira e quase sem nem conseguir raciocinar eu respondi.
- O que? Sua bunda?
- Sim! Ela disse. Não tá suja tá?
- Não que eu esteja vendo eu respondi. Você sentou em algum lugar sujo?
- Aí não. Você não sabe o que aconteceu. Um cara veio esfregando o pau na minha bunda o trajeto todo no metrô!
Na hora eu fiquei sem reação.
Eu ainda olhava pra bunda dela que por sinal ela discretamente passava a mão como se estivesse limpando.
- Como assim? Eu perguntei curioso.
- É sério. O cara veio esfregando o pau duro na minha bunda.
- Eu atrasei porque deu problema na Van que leva meus filhos aí tive que deixar eles na minha irmã sabe.
- Depois fui pro ônibus um trânsito do caramba. Cheguei no metrô linha vermelha já tava impossível né. Assim que eu consegui entrar e o metrô saiu, eu senti uma coisa dura encostando na minha bunda. Tava um cara atrás de mim mas pensei “foi sem querer né” metro lotado. Mas que nada. Não deu dois segundo ele encostou de novo e aí foi esfre o negócio dele na minha bunda.
- E você? Eu perguntei enquanto imaginava em êxtase àquela cena
- Ah eu fiquei na minha. Daí teve uma hora que entrou um tanto mais de gente. Só senti quando o negócio foi pro meio da minha bunda.
Sandra me narrava aquilo tudo da forma mais natural possível.
Eu por outro lado estava sem reação, com meu pau quase explodindo de tão duro, ouvindo cada palavra e imaginando a sorte que o tal sujeito teve de enrabar aquela delícia de bunda dela.
E ela continuou..
- O cara veio colado na minha bunda a viagem toda tinha hora que ele empurrava tanto o negócio em mim que eu tinha que fazer força na barra pra não ir pra frente. Difícil viu.
- Mas você não falou nada? Eu perguntei.
- Ai Lê, se eu fosse falar alguma coisa toda vez que isso acontece... Não adianta. E tem uns homem que não pode ver bunda.
Aquelas palavras me deixaram nas nuvens. Era como se o universo estivesse me confirmando que aquela safada seria minha. E com certeza eu iria aproveitar.
Então logo ri para ela e respondi
- Mas também você com essa bundona né fica difícil o cara se controlar.
Ela riu também, e em seguida disse.
- Ah eu não tenho culpa eu nem faço nada.
Depois continuou...
- Quando eu trabalhava de telemarketing então? Era pior. Pegava metro lá na Sé todo dia era um diferente.
Teve uma vez que foi um senhorzinho Meu ele tinha idade pra ser meu pai. Aí naquela muvuca pra entrar só senti o negócio duro na minha bunda (nessa hora ela riu) e ele nem disfarçou. Foi colado em mim de um jeito que eu senti ele todo dentro da minha bunda. Aí quando eu desci em Itaquera vi que tava suja minha bunda.
Por isso perguntei pra você se tava suja porque esse de hoje também veio com negócio enfiado em mim.
Nessa hora meu pau já pulsava, babava e latejava sem parar. Eu olhava pra ela e só conseguia me imaginar no lugar daquele moleque sortudo, com meu pau até o talo na bunda da dona Sandra.
Por fim eu virei pra ela ainda em tom de brincadeira e disse;
- Eu não tenho essa sorte viu. Preciso pegar metrô com você também.
Ela riu sem graça, deu um tapinha de leve no meu ombro e falou
- Besta. Até você quer se aproveitar de mim Lê? Homem é tudo safado mesmo né.
Nós rimos juntos e então os telefones começaram a tocar e demos início aos trabalhos.
No resto do dia seguimos nossa rotina normalmente. Mas em meio às piadinhas e que trocávamos eu repeti mais duas ou três vezes.
- Vou pro metrô com você dona Sandra
Ela apenas dava risada e falava
- Você se comporta em Lê.
Enfim o dia acabou. Fui para o vestiário, mas não me troquei apenas guardei o terno e a gravata. Peguei minha mochila e quando sai na portaria dona Sandra me esperava do lado de fora.
- Tava te esperando. Vamo embora?
E assim seguimos juntos para o metrô...
Enfim galera. O texto já ficou longo então vou continuar numa segunda parte. Espero que tenham gostado até aqui. Ha eu tenho foto da dona Sandra.(mas apenas de costa por motivo óbvios)
Para contato ou combinar uma sacanagem
Email: leandro.garcia033@outlook.com