CASEREANDO II

Um conto erótico de DUTRA BG
Categoria: Homossexual
Contém 1160 palavras
Data: 20/06/2024 17:07:23

No conto anterior cheguei ao ponto onde não pude segurar o tesão e, a despeito de até então, ver-me como macho que só gostava de mulher, ter sentido vontade de deixar meu primo me penetrar. Passei o dia inteiro pensando no tesão que senti quando seu pau, melado de tesão, deslizava por minhas coxas, pelo meu reguinho ficando todo lambuzado, das pinceladas no meu anelzinho. Sou fofinho então tenho uns peitinhos, e ter aquele pau esfregado neles me deixou louco.

Comemorei muito quando terminou o expediente e pude pegar o ônibus e ir para casa onde estávamos. Ônibus lotado, pela primeira vez procurei ficar na frente de um homem, eu sempre me esgueirava ou procurava ficar na frente de mulheres. Com o coletivo em movimento, e cada vez mais lotado, vi que estava atrás de mim um rapaz negro, musculoso, com um jeito de quem trabalha na construção civil. De início ele se manteve afastado, ou, apenas quando o movimento do ônibus o forçava a encostar-se nas minhas costas. Foi então que decidi recuar meu bumbum e encostá-lo contra seu pau. Comecei a fazer movimentos circulares com a bundinha e logo percebi que ele gostou pois começou a acompanhar os movimentos que eu fazia. Não demorou muito e senti o volume da sua jeba fazer pressão na minha bundinha. Disfarçadamente, botei meu braço para trás e dei com aquela coisa volumosa e dura. Quando ele sentiu minha mão em seu cacete, veio e sussurrou no meu ouvido "putinha safada". Adorei e respondi empinando minha bundinha e esfregando-a com força na sua genitália. Foi assim até que chegou no ponto que eu tinha que descer. Quando puxei o cordão para sinalizar para o motorista que queria descer, ele mais uma vez sussurrou em meu ouvido "que pena, já vai descer bonequinha". Desci do busão louco de tesão. Fazia muito calor, cheguei em casa, coloquei um short curtinho branco, peguei uma calcinha preta da dona da casa e coloquei por baixo. Uma calcinha bem comportada mas que valorizava minha bundinha. Uma hora depois chegou meu primo Carlos. Estava, parecia, um pouco envergonhado dos que havia acontecido entre a gente na noite anterior. Eu havia feito um mate, e nos sentamos na área da casa para matear e conversar. Aliás, o papo não engrenava, havia uma certa barreira que impedia da conversa fluir. Como o calor era muito, havia uma mangueira de jardim pendurada perto do tanque de lavar roupa. Resolvi tomar banho de mangueira. No que a água escorreu pelo meu corpo e encharcou o short que eu usava, este grudou em meu corpo e deixou transparente a calcinha que eu usava. De imediato percebi que meu primo notou e vi que seu olhar ficou logo maldoso. Quando ele se levantou vi o volume que se erguia embaixo do seu calção. Ele falou "acho que também vou me molhar, esse calor não dá para aguentar". Estendi-lhe a mangueira, mas antes deixei a agua escorrer lentamente sobre meu corpo. Ele começou a se molhar e se chegar perto de mim. Logo começou ora despejar a água em mim, ora nele. E assim estávamos brincando quando ele se encostou totalmente em mim e fazendo a água escorrer entre nossos corpos colados Que tesão. Eu estava de pau duro, ele também. Comecei a punhetá-lo por cima do calção, ele me beija a nuca e pegava meus peitinhos entumecidos de tesão. Ficamos assim um bom tempo, até que ele começõu a baixar meu short deixando-me apenas de calcinha. Ele delirou, começou a me bolinar por cima da calcinha, morder minhas costas, com uma mão nos meus peitinhos e a outra no meu pau, de vez em quando, apalpava minha bundinha fazendo seus dedos escorrerem desde meu escroto e percorrer meu rego. Eu já estava quase gozando, ai ele sacou o pau para fora do calção e começão a esfregar nas minhas coxas. Não resisti e ejaculei nas calcinhas. Ele então baixou minhas calcinhas e começou a esfregar aquela pica no meu rego. Eu sentia aquela mastro duro, melado e escorregando me deixando louco. Então falei com voz embargada de tesão - me come - qiero ser tua mulher - quero sentir esse pau dentro de mim.

Ele então começõu pincelar meu anelzinho, pressionar. Eu tentava abrir as nádegas com as mãos para facilitar a penetração, mas meu cu apertadinho somado ao medo e inexperiência, não permitia que ele entrasse. Foi então que ele entrou na cozinha e trouxe um pote de margarina. Lambuzou meu cuzinho introduzindo, primeiro um dedo untado com margarina e logo depois dois dedos. Eu gemia de tesão embora sentisse mais desconforto do que prazer. Me curvei me apoiando no tanque ficando quase "quatro". Começou ai meu processo de perder a virgindade do meu anelzinho. Sentir aquela cabeça na porta do cuzinho, fazendo pressão para entrar, tendo suas mãos segurando meus quadris, sentindo suas coxas de atleta encostadas nas minhas pernas, o calor do seu corpo, era loucura pura. Acho que nessa hora, mesmo que chegasse alguém em casa eu não me desgrudaria dele. Aos poucos senti que aquela cabeçona começava arregaçar meu cuzinho. Sentia dor, mas não pedia para ele parar. Mais pressão, mais dor, gemia, ele também gemia de tesão. Foi assim por alguns minutos quando senti uma estocada que fez com que eu urrasse de dor. Senti seu pau todo dentro de mim, suas bolas em minha bunda. Ele tentou fazer o movimento de entra e sai mas foi dolorido e eu não aguentei a dor. Ele então começou a fazer apenas movimentos circulares e lentamente.

Aos poucos começei a sentir prazer a comecei, também a rebolar em sua pica. Eu estava quase gozando de novo então ele vendo meu rebolado, tirou o pau e colocou novamente, doeu um pouco mas eu estava tão com tanta tesão que adorei sentir aquela dor misturada com gozo. Ele então começou a botar e tirar rapidamente, meu cu, lambuzado de margarina agora aceitava aquele entra e sai que me levava a loucura. Ele começou a bombar mais rápido e a gemer mais alto. Senti que ele estava prestes a gozar. Pedi para ele para um pouco e fiquei apenas sentindo aquela pau dentro de mim. Comecei a fazer movimentos de prende e solta com meu esfincter o que em poucos minutos fez com que ele soltasse um urro e começasse a gozar. Senti a pressão da porra sendo empurrada para dentro de mim ao mesmo tempo que saia e ia melando minhas coxas. Que delicia, não aguentei e gozei mais uma vez. Estava em fim, virado uma mulherzinha, toda melecada de esperma que saia e escorria pelas minhas coxas. Quando ele tirou o pau do meu cu, fiquei sentindo aquela ardência e a vontade de continuar sendo penetrado por um macho. Ele notou que a porra que melava seu pau estava misturada com sangue. Foi meu cabacinho que ele tirou e me fez sangrar. Tomamos banho e fomos fazer algo para comer. Mas a noite continua...

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