Gente, mais uma vez eu estou aqui, desfrutando da luxúria de um ‘pau desconhecido’. Não que eu seja uma promíscua qualquer, abusando do direito de trair o marido. Nos últimos dias, até que tentei ‘me ausentar’, mas fui oficializada no meu emprego, que é de colher as informações para reportagens – aquelas ‘in off’ mesmo, protegidas pelo... que eu diria... constrangimento.
Fui para a igreja em que me casei, e puxei o secretário para fora, e para o pátio profano, afim de não o chupar em lugar sagrado. E enquanto eu degustava a sua rola, perguntou: “Cristiane, como pode fazer isso, em alguém que não constitui o chefe do seu lar?” Dei uma engasgada de propósito, fingindo espanto na declaração machista. Dei aquela ‘apertada sexy’ nos grãos dele, e respondi ao solzinho daquela varanda de quermesse: “Meu marido também deve dar umas apertadinhas na secretária dele, e a chefe da minha casa está aqui, chupando o teu pau, ó vassalo dos meus peitões”.
O secretário da igreja romana gozou para a luxúria do meu degote, e também pela comoção às minhas palavras mundanas, bem como à presteza da minha língua lasciva. Eu disse para ele, que sigo os mandamentos da lascívia feminina, que é 1§: amar a luxúria mais que o próprio casamento; 2§: não rebaixar ‘a pessoa’ do cônjuge em relação ao amante, e poupá-lo dos comentários sacanas; 3§: fazer com que as farras sejam a bem da união estável; 4§: pegar o marido das amigas, somente com o intuito de ajudá-las, e não desejar tomas ‘o lugar’ das mesmas.
Tendo dito essas aparentes insanidades, o secretário paroquial passou a gostar mais de mim, e finalmente pude dizer-lhe o que eu tinha ido fazer, e pude ser, por ele perdoada, enquanto a melequinha era tratada por um pano qualquer – tecido fino de altar, me pareceu. Eu queria falar com alguém em específico, pois que se tratava do novo jogador de rugby aqui da cidade de Londrina-Pr. E é um esporte bizarro, para nós, que não estamos acostumados. Sou uma boqueteira suspeita pra falar, mas vejo nas regras, quaisquer coisas associadas à chupação de paus: 1§ só se pode atacar o jogador que tem a bola (rss), e de frente, da cintura para baixo (humm); 2§ o passe tem que ser feito para o lado, ou para trás; 3§ o chute para o gol pode ser dado a qualquer momento da partida. Vale lembrar que essa terceira regra, faz analogia com o boquete da boqueteira, que pode ser feito na primeira apresentação, mas não recomendado por ‘desperdiçar’ a chance de uma melhor posição, no caso de querer uma alguma intimidade após.
O secretário quebrou o sigilo de confissão, e fez com que eu conseguisse adentrar nos aposentos de sua Majestade Viril, o haitiano roludo, e católico roxo. Não que eu seja a mais exemplar das repórteres libidinosas, mas na coletiva ao time, não me deixaram ficar a sós com o rei em questão. Entrei para falar com ele, que me recebeu com o shortinho de jogador, e cujo pau por dentro, ficou ressabiado com o meu olhar de boqueteira – o olhar faz tabela, e age em simultâneo, aos olhos do dono, e ao cacete mesmo, numa ‘ligação direta’. O jogador haitiano fala um portunhol, pois estudou em República Dominicana na adolescência, já com o intuito em vir para a América do Sul. Nessa ocasião, em que seria chupado por uma brasileira característica, descendente dos baianos, interessou-se por mim, e dali a pouco, eu era uma repórter que sofreu a inversão de ser entrevistada, ainda mais, nos detalhes sórdidos da minha promiscuidade:
“Por que foi solo el niña que regressou a este caboclo de piele obscura?”, perguntou. Eu respondi, lançando a malícia aos seus olhos negros: “Por causa de que, daquelas assanhadas, foi somente a peituda de manga larga aqui, que voltou?”, dei a entrada da resposta, e prostrando-me perante o fato dele estar sentado, mas permanecendo com as pernas ‘em y’, uma posição sexy para ajustar o vestido de repórter safada à ocasião. Prossegui dizendo: “Foi pelos encantos de ti, meu bombón (gostosão em espanhol). E por ele, ... para conhecê-lo melhor.”, apontei para a ferramenta.
O jogador haitiano me levou para tomar as suas medidas, e a ele completamente nu, envolvi-o numa fita métrica por trás, e para homem, ele é um tipo esbelto, com seus 90 cm’s de cintura. Para o bumbum, eu não passei a fita, mas vai a descrição de que ele não deve arcar para pegar o sabonete durante o banho coletivo, e masculino do time. Ajoelhei-me perante o grandalhão, e constatei que tem 60 cm’s de coxa, com uma gostosura nada em excesso. Fui para o que mais interessa, e como após a medida, encompridou o que já era comprido, passando para os 22 centímetros; tirei uma foto, que era pra enviar às minhas amigas, sonsas e covardes do jornal, e que não vieram. – Melhor assim, que toda a exploração fica para mim, entrando mesmo, no mérito da questão.
O roludo haitiano perguntou: “Não revelará os globos?” “Não se livrará dos estorvos? Sim, sim, sim...”, fiquei repetindo enquanto fazia o strip da parte de cima, e após, balançando os peitões para a celebridade do esporte menos apreciado, e até ignorado, aqui no país. Ele sentou-se na poltrona, e eu peguei no microfone, quer dizer no pau, em que a minha mão nem deu para a circunferência completa, e a soma de espessuras dos quatro dedos, nem para um terço do comprimento. Daí, o metido pegou um controle e botou um som de reggae na caixa, além de um ‘ocrão escuro’, para curtir o que se chama ‘boquete latino’, que para ser havaiano, só faltou a saia de tirinhas na boqueteira.
Comecei a fazer, e a dar demonstrações de ‘boqueteira profunda’, aquela que desafia as dimensões da pica, querendo chegar até onde as esposas não costumam ir – aquela marca que compromete, sabe? Que se ela quis chegar até aí, com a língua roçando nos grãos, enquanto todo o corpo do pau está dentro da boca, e glande totalmente aconchegada na garganta, é porque tá doidona por recordes excitantes. O reflexo de tosse, eu consegui conter, mas com isso, lágrimas descendo, para o encanto da sua cara de paisagem. E diante da sua total falta de vergonha e pudorismo, eu precisava precaver-me, até contra mim mesma, com a foda ficando só na boca – a periquita não aguenta não! Mesmo assim, fiz a paradinha de praxe, que é para ele não se esquecer de mim, e coloquei ele para assistir o meu ‘álbum das amigas’ – umas amigas do jornal e do bairro, cadastradas nos sites de relacionamento, que mostrei para ele supor qual delas, aguentaria sorrindo na buça, o que eu aguento lacrimejando na úvula.
O esportista safado, e afrodescendente, ficou passando fotos daquelas piriguetes, com vestidos sensuais, totalmente alheio ao prosseguimento do meu boquete, executado por uma peituda, que se o vestido era sexy, estava arriado até a cintura, totalmente ofuscado pela imponência dos meus airbags. Era hora de dar um trato no seu saco depilado, e é o que foi feito, com vários chupões àquela parte onde ocorre a produção da porra, o líquido tão cobiçado. Quando voltei ao cacete, estava quase no momento, e em ponto de bala; lembrei de fazer questão de outra prática, um tanto incomum às esposas: engolir a porra. Olhei para a beleza do membro negro, e percebendo o seu pulsar, já pensei: “Essa vai direto para o meu estômago!”
Senti, e coloquei a boca no penúltimo segundo antes da gozada. Quando a cabeça alcançou a úvula, e com o tranco, o jato surgiu de repente, abundante, quente e pegajoso. Com a explosão, o líquido pareceu percorrer até o canal auditivo, e eu me senti a mais vagabunda das ordinárias promíscuas e adúlteras, tomando porra quentinha direto da fábrica, e em pronta entrega – parabéns para mim, que sabe a hora e o procedimento. Ele enfurnou as mãos sobre o rosto, e constatei que ganhei dele no ‘jogo do depravamento’.
Ainda curtindo o momento, declarou: “Donde vienes, formosa chica? És especial para bodas!” “Há, há, há!”, não aguentei. E a risada foi possível, ainda que meio engasgada com a porra: “Casamento comigo?”, fechei a cara e resumi: “Não!”.
Levantei para me ajeitar, enlacei a cintura do jogador negro de rugby, e fingi uma certa indisposição para ele não querer abusar de mim. – Lembra que eu sou uma puta fresca em matéria da periquita? Pois é! Convidei o haitiano para umas biritas na minha residência, e ele resolveu aceitar, já que ficou curioso em conhecer o meu marido – um cara que bota impedimento (na visão dele), para a minha recusa em casar com ele.