Flagrado nu pela loirona

Um conto erótico de Flipper
Categoria: Heterossexual
Contém 1485 palavras
Data: 20/06/2024 23:45:28
Última revisão: 21/06/2024 00:46:27

Fala galera, primeiramente gostaria de dizer que este não é um conto que envolverá sexo explícito, penetração, etc. E sim uma aventura CFNM (Clothed Female Nude Male), então se não é o que está esperando, melhor ir pro próximo. Dito isso, essa foi uma experiência que fez com que eu descobrisse que gosto desse fetiche, antes mesmo de saber que ele existia.

Uma breve apresentação, sou Filipe, tenho 28 anos, corpo atlético, típico magro definido, poucos pelos espalhados pelo corpo. Não me considero um cara bonito de rosto, mas sei que sou gostoso e meu ponto forte sempre foi a rola, que desde novinho já era grande, atingindo 20 cm. Agora vamos para a experiência:

Estudei e trabalhei na mesma universidade durante uma época, e sempre antes de iniciar essa jornada árdua, fazia natação lá mesmo. O local possuía academia e uma piscina enorme e eu, por ser funcionário/aluno, não pagava nem para musculação e nem pra nadar. Como nessa época eu não estava muito disposto pra treinar, decidi que só faria natação mesmo. Comecei a ir em um horário bem cedo antes da aula, onde só tinham crianças e várias mães que as acompanhavam e ficavam assistindo do lado de fora da piscina, através do vidro. O local era coberto, uma piscina de 25 metros aquecida, muito gostosa e tranquila, pelo horário.

Sempre que terminava de nadar, ia pro vestiário tomar banho, me arrumado e já ficar ali pelo campus da universidade mesmo para trabalhar. A maioria das crianças simplesmente terminavam e iam embora com seus roupões mesmo, poucos iam pro vestiário, só um ou outro. Certo dia, estava eu lá tomando meu banho e mais umas 2 pessoas no vestiário que logo saíram. Terminei a ducha tranquilamente, peguei a toalha e fui até o banco onde me costumava me secar e apoiar as coisas. Como na maioria das vezes eu estava ali sozinho, já me sentia praticamente em casa e pouco me importava com a nudez, vez ou outra entrava um cara ou algum faxineiro, mas sou zero noia com isso, afinal meu piru mesmo mole é grandão, eu até gosto de me expor um pouco quando penso nisso, mas enfim...continuando...

Enquanto me secava estava assistindo alguns vídeos no TikTok, fui até a pia escovar os dentes peladão mesmo e quando voltei, ouço um grito de susto bem atrás de mim, olhei e vi que uma mulher tinha entrado no vestiário, mas assim que me viu pelado berrou e saiu. Pensei, deve ter errado achando que era o feminino. Ela só tinha me visto de costas, minha bunda, não entendi pra que gritar daquele jeito rsrs. Continuei tranquilão ajeitando as coisas e poucos segundos depois a mulher entra de novo no vestiário, dessa vez estava de frente e minha primeira reação foi pegar rapidamente a toalha a cobrir meu pau, então ela disse:

- “De...desculpa voltar aqui assim, é que meu filho, o Júnior, aquele loirinho sabe? Já era pra ele ter saído e eu ainda não o encontrei. Entrei aqui só pra ver se ele ainda está aqui.”

- “Não tem ninguém aqui não moça, só eu.”

- “Só você? Tem certeza?” disse ela, enquanto começava a abrir as portas dos banheiros reservados. Ela abriu toda, olhou de um lado pro outro, depois pra mim, de cima abaixo.

Falei: - “Tá vendo moça, eu falei. Não tem ninguém aqui.”

Percebi que ela fico por alguns longos segundos olhando pro meu corpo, observando a pentelhada que, por mais que eu tentasse cobrir não dava, porque tinha que tampar o pau e as bolas. Ela então pediu desculpas e saiu. Aquela situação me gerou um misto de desconforto e excitação que não soube explicar. A mulher era gata pra caralho, mais velha e meio gordinha mas tinha uma cara de vagaba dondoca, loira e estava ali, num vestiário olhando pra mim? Será que eu tenho a autoestima baixa ou ela se interessou assim por mim mesmo? Lembro que pensei...

Nos dias seguintes não a vi mais e só no final daquela semana fui reencontrá-la de novo. Cheguei bem cedo na piscina como de praxe, e lá estavam as crianças se preparando pra nadar na última raia do canto, enquanto eu estava na primeira raia, bem próxima do vidro onde ficavam as mães assistindo seus pupilos, e lá estava ela, a loirona invasora de vestiários. Comecei meu treino normalmente e depois fui treinar tiros de 50 metros com saltos, o que fez com que eu saísse da piscina e expusesse meu corpo ali pra aquela fila de mulheres em pé por trás do vidro. Em certo momento reparei que a loirona dondoca cochichava com uma outra mulher ao lado dela, depois olhava pra mim e voltava a cochichar, rindo. Minha mente ficou viajando sobre qual seria o assunto e enquanto eu nadava, meu pau ficou duro. Nem pude mais sair da piscina porque seria vergonha na certa. Terminei meu treino, enrolei mais um pouco até toda aquela criançada sair e quando vi que já tinham todos ido embora, fui pro vestiário. Pensei em bater uma ali mesmo mas me controlei e só tomei meu banho pra vazar logo dali. Os chuveiros daquele vestiário tinham divisórias mas não tinham portas, então quem entrasse dava de cara com todos os chuveiros ali. Eu estava tranquilão passando meu shampoo e de repente ouço a porta do vestiário, pensei que deveria ser algum aluno, professor, alguma porra de um cara entrando pra usar o vestiário normalmente mas quando tiro a espuma da cara e abro o olho, pronto, NA LATA... era a loirona de novo e mais uma vez, fui obrigado a tampar a rola mas dessa vez o auxílio apenas das mãos. Aquela doida daquela mulher estava ali me observando tomar banho, ficou durante um tempo vendo minha piroca porque eu só pude tampar depois que vi que era ela. Mas q porra!

- “O que foi dessa vez moça? Perdeu seu filho de novo?”

- “Sabe o que que é? As meninas da faxina estão limpando o banheiro feminino e eu estou super apertada pra fazer xixi, você não se importa né?”

Nisso ela já foi entrando em um dos sanitários reservados, fechou a porta e eu só ouvindo a mijada dela.

Lembro que pensei: caralho, essa coroa quer me dar. Não é possível. Consequentemente meu pau já foi dando sinal de vida e eu não sabia se continuava tampando, se terminava meu banho. Taquei o foda-se e simplesmente terminei meu banho. Ela então saiu do reservado e foi caminhando para a pia pra lavar as mãos mas com os olhos fixados em mim, no chuveiro peladão. Antes que ela pudesse dizer algo eu me antecipei:

- “Bom, eu não me importei da senhora entrar aqui pra usar o banheiro, então a senhora também não se importa de eu terminar meu banho, né?”

- “Claro que não, pode ficar a vontade”

Percebi que ela volta e meia olhava diretamente pro meu pau, o que foi fazendo com que eu ficasse pistoludo. A coroa começou a querer puxar papo comigo, perguntando se eu já nadava ali a muito tempo, se eu também usava a academia, foi uma lavada de mão demorada pra caralho, e eu sacando a intenção da safada fui ficando excitado, de meia bomba meu pau passou pro estágio ereto: 19 cm de jeba apontando pra frente, porque não fica pra cima, é muito pesada rs.

A loirona secou as mãos e ainda conversando comigo, foi caminhando até a cabine do chuveiro onde eu estava. Ela vendo que eu estava de pau duraço começou a falar:

- “Meu marido faleceu há alguns meses, tenho me dedicado as atividades físicas, a cuidar do meu filho, e você sabe, estou há muito tempo sem ver um homem assim, peladão.”

Nisso ela estava coladinha na cabine, há alguns centímetros de mim, que estava ali debaixo do chuveiro.

- “Eu amava meu falecido mas posso te falar? Ele não chegava nem perto de você no quesito pau. O seu dá o dobro do que ele tinha, coitado.”

A mulher falou isso e deu uma puta gargalhada.

Eu estava achando aquilo tudo loucura demais pra ser verdade, mas porra, estava com muito tesão. Eu tentava responder ela, dar uma risada, mas estava nervoso e com tesão ao mesmo tempo, estava com um sentimento e timidez e realização misturados dentro de mim, então nem conseguia assimilar direito tudo que ela estava falando.

Só lembro que ela finalizou dizendo “Deixa eu ir antes que alguém apareça por aqui. A gente se vê por aí.” e nisso esticou o braço, segurou no meu pau e deu duas apertadinhas, sorriu e saiu.

FILHA DA PUTAAAA...

Minha vontade era de comer ela ali mesmo.

Fui obrigado a virar de costas pra parede e bater uma, por sorte ninguém apareceu, mas também foi rápido, em dois minutos gozei igual um cavalo no azulejo todinho e pensei: será que ainda vou comer essa coroa gostosa?

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Olá sou de São Paulo e busco esposa liberada ou casal que o marido busca um amigo para sua esposa, quero ser fixo dela, terá massagem tântrica e muito prazer.

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