A protagonista é obrigada a deixar o seu lar. Que destino a aguarda?
(Essa é uma história de ficção erótica. Todos os personagens e situações dessa história são fictícios e todos personagens tem mais de dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa história.)
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Não demorou para eu me desfazer de meu carro. Eu realmente não queria vendê-lo e resisti em fazer isso por dois dias, mas acabei desistindo dele. Com a pressa em retirá-lo do meu nome, passei ele para a loja por um preço bem inferior ao de mercado.
Estou excitada o tempo inteiro, embora só possa usar a cadeira uma vez por dia. Não consigo pensar com clareza. Cada vez que penso em buscar algum tipo de ajuda com alguém a ideia se afasta logo de meus pensamentos.
Nenhuma atividade é capaz de me proporcionar alegria ou prazer. Me alimento e realizo a minha higiene pessoal de forma adequada, mas não consigo passear, assistir televisão ou me comunicar com amigos. As vezes passo horas apenas sentada e olhando o vazio como se fosse um robô inativo.
Levantei da cama com um objetivo. Quando peguei o meu celular já sabia qual número discar. A voz feminina do outro lado atendeu normalmente. Eu apenas falei:
--- Estou pronta.
Eu não sabia o que isso significava ou para onde havia ligado, apenas sentei-me no sofá e aguardei. Qualquer outra iniciativa pareceu sem sentido.
Quase duas horas depois, autorizei a subida para o apartamento do pessoal da mudança. Eu sabia que precisava deixar meu lar em breve, mas não tomei ainda nenhuma providência a esse respeito. Com curiosidade abri a porta e aguardei.
Três homens grandes entraram no apartamento conversando entre si sobre detalhes operacionais da mudança e passaram a examinar a sala. Eu sentia que devia permanecer calada e estática, sem atrapalhar o procedimento, mas lutei contra esse desejo e me aproximei de um deles falando:
--- Quem são vocês e o que querem aqui?
Eu me senti como se tivesse feito a pergunta mais absurda do universo, mas fiquei firme aguardando uma resposta. Ele nitidamente estranhou a minha pergunta e falou:
--- Seu nome é Jane, não é?
--- Sim.
A resposta pareceu tranquilizá-lo. Logo depois ele disse:
--- Fique sentada e quietinha. Em breve virão buscá-la.
O pedido do homem aumentou ainda mais o meu desejo de voltar ao sofá e aguardar, mas eu sei que algo está irregular. Me forcei a ficar esperando por uma resposta satisfatória, quando ele disse:
--- Saia da nossa frente e não atrapalhe! Isso é uma ordem!
A minha resistência desapareceu completamente. Fiquei passivamente e em silêncio assistindo a passagem de homens carregando móveis e enchendo caixas com as minhas coisas.
Grande parte do meu lar já tinha sido levado. Em determinado momento um dos homens postou-se em minha frente. Achei que ele fosse perguntar algo ou retirar o sofá, mas inesperadamente ele tocou e começou a massagear os meus seios sob a blusa.
O reflexo me mandou reagir, mas não me movi. Uma parte minha queria gritar e se afastar do homem, mas não consegui esboçar reação. Um outro homem mais ao longe gritou:
--- A chefia não gosta que mexam com as mercadorias.
--- Cuida da sua vida Vidigal! Tira a sua blusa moça.
A ordem ecoou em meus pensamentos. Quando parei para pensar novamente já tinha executado a ação e estava com meus seios expostos, apenas protegidos pelo meu soutien.
A frágil proteção pouco durou. O homem rude puxou o tecido deixando meus peitos expostos. Suas mãos quentes encostaram diretamente na minha pele. Não reagi a ação e inexplicavelmente continuei calma, como se a situação fosse completamente normal.
O homem se abaixou e seus lábios tocaram meu peito. Com agilidade ele passou a sugá-lo e a trabalhar sua língua. Sua boca ainda parecia mais quente que sua mão.
Meu corpo, já constantemente excitado, reagiu a ação. Segurei a cabeça do homem a pressionando ainda mais em meu corpo e gemi com prazer.
Perdendo interesse em meus peitos o homem desabotoou suas calças e logo depois vi o seu grande pinto. Esse o segurou seu pênis com orgulho e depois disse:
--- Chupa cadela!
Antes que eu pudesse reagir ou mesmo pensar a respeito abocanhei o órgão do homem com desejo.
O cheiro e o sabor do pinto foram os melhores que já provei na vida. Meu objetivo está totalmente voltado para proporcionar o máximo de prazer para ele.
De alguma forma eu sabia exatamente como fazer para oferecer o maior prazer possível. Nunca me considerei a melhor do sexo oral, mas eu sabia exatamente onde encostar, como fazer, quais as áreas mais sensíveis, entre tudo o mais.
O homem gemia alto quando puxaram a minha bunda um pouco para cima. A minha saia foi levantada e a minha calcinha arrancada com um pouco de violência.
Uma mão grande e quente lambuzou algo frio em minha bunda. Um dedo grosso penetrou a entrada do meu cu algumas vezes. Logo depois senti a entrada violenta de um pinto e alguém começou fortes estocadas que me machucavam.
O homem em minha frente ejaculou em minha boca e em minha face aos berros. Pouco depois senti uma grande quantidade de porra escorrendo sobre as minhas pernas e fui solta. Exausta cai sobre o sofá.
Não sei por quanto tempo fiquei numa semiconsciência e sentindo dores em minha bunda, mas assim que me senti forte sentei sobre o sofá.
Uma parte minha queria gritar e correr para fora do lugar, queria se rebelar e atacar os desconhecidos, mas apenas consegui permanecer imóvel e em silêncio. Somente consegui fazer algo quando um dos homens disse de longe:
--- Vá se limpar e troque de roupa mulher. Eles logo estarão aqui. Tem umas coisas suas que ainda não foram encaixotadas.
Como um robô segui para o meu quarto obedecer a ordem.
***
Eu já estava limpa e com novas roupas aguardando. Já fazia algum tempo que a movimentação da mudança tinha terminado. O meu sofá já tinha sido recolhido e sentei-me sobre o piso da sala.
Um dos homens da mudança se aproximou e me entregou um papel dizendo:
--- Aguarde dez minutos. Depois peça um taxi e siga para esse endereço. Uma pessoa a aguardará. Qualquer problema de qual natureza for ligue nesse celular e peça novas instruções. Seja boazinha e não faça nada fora desse objetivo. Entendeu?
--- Sim.
Ele saiu apressado e eu observei a hora em meu celular e li o papel. Apenas em dez minutos eu precisaria realizar novas ações.
Continua...