Certa vez, enquanto assistíamos televisão, minha esposa começou a me perguntar sobre alguns fetiches que eu teria. Comentei com ela, que comê-la vendada talvez fosse um deles. Ela achou engraçado e curioso e quis saber o motivo. Disse que não saberia explicar, mas talvez isso ampliasse a sua imaginação e possibilitasse que ela soltasse também um pouco de suas fantasias. Ela gargalhou e me perguntou:
- Aí você me venda, eu libero minhas fantasias e você descobre algumas coisas mundanas minhas ? Nunca.
Fiquei curioso com a situação, mas percebi que ela demonstrou interesse na brincadeira e respondi:
- Não desejo que você me faça confissões, apenas que liberte suas fantasias e se for o caso, caso fique com vergonha, apenas esboce alegria no rosto ou mesmo grite que nem uma puta.
Ela respondeu que pensaria no caso, mas não fecharia questão naquele momento, apenas não achava interessante, caso ela concordasse, de fazer isso em nossa própria casa. Perguntei o motivo e ela me respondeu:
- Não conseguiria soltar as minhas fantasias dessa forma, precisaria ser em lugar mais convidativo para o tema.
Como a conversa começou a ganhar corpo, disse que pensaria em um local legal para fazermos isso e tão logo ela estivesse disposta, era só falar comigo, ao que ela concordou, resmungando um pouco que ainda deveria pensar no assunto.
Certo dia, passando em um motel da região, de carro, ela apontou para ele e me disse que era um local legal para aquela minha aventura. Como ela tem a memória um pouco curta, lembrei de que nunca havia a levado lá e perguntei:
- Você já foi nesse motel ?- engatando a pergunta na própria fala dela.
- Sim, claro que sim meu amor, respondeu ela e me perguntando em seguida:
- Por quê ? Não se lembra ?
Eu disse que me lembrava muito bem que nunca havia lhe trazido ali. Houve um breve momento de silêncio e depois uma risada marota dela me pedindo desculpas e dizendo:
- Acho que foi com outro então. Mas você me perdoa, né ?
- Da forma que você me respondeu, não quero nem imaginar se foi antes ou depois de estarmos juntos, mas por segurança vou perdoar para encerrar o assunto por aqui.
- Fico mais feliz assim, disse ela, ainda com um sorriso leve na boca.
Passadas algumas semanas, resolvemos jantar fora e eu, imaginando que pudesse quem sabe rolar algo, escolhi um restaurante próximo da região do motel onde ela disse que já havia ido.
Chegando no restaurante, começamos a conversar e por se tratar também de um bar, notei que dois rapazes, na casa dos quarenta anos, estavam olhando para ela.
A certa altura, resolvi falar com ela sobre isso, perguntando:
- Amor, não sei se você percebeu, mas tem dois rapazes olhando para você. Por que você não resolve ir ao banheiro, que está no caminho deles, e dá uma provocada ? (adoro quando ela faz isso).
- Tudo bem - respondeu ela, mas alertando que se os caras não fossem atraentes, iria ignora-los.
Ela se levantou da mesa então e caminhou em direção ao banheiro, passando por eles. Notei que ela deu uma parada e cumprimentou os dois. Achei estranho e resolvi que iria perguntar quando ela voltasse. Quando ela retornou, questionei:
- Você cumprimentou os rapazes, já os conhecia ?
- Pior que sim - respondeu ela, dizendo que conhecia um deles.
- E seria de onde ? - perguntei.
- Ah, já faz um tempo, um deles dava bola pra mim, mas quando disse que era casada, aí ele parou.
- Entendi, parou de insistir ? E não disse mais nada ?
- Apenas que se eu mudasse de ideia, me comeria de boa. Rsrsrsrs
- Você é muito safada, mesmo hein ! Não tem vergonha nessa cara ? - respondi.
Como ela não disse nada, continuamos a jantar, até que num determinado momento, um dos rapazes se aproximou e veio se apresentar a nós. De forma educada, falou sem nome e disse que também estava com sua esposa ali e a aguardava, pois tinha ido resolver umas questões familiares. Minha esposa perguntou se ele, sua esposa e seu amigo vieram jantar juntos e ele respondeu que sim, pois depois iriam curtir a noite e caso quiséssemos nos juntar, não haveria problemas. Foi quando a sua esposa apareceu, uma loira, coroa, meia idade, gostosa pra caralho e começamos a conversar. Falei da proposta de seu marido e ela adorou. Falou rapidamente: juntem-se a nós. Foi quando, por curiosidade, perguntei:
- Mas e se vocês forem para algum lugar mais liberal, será que é conveniente para nós ?
- Minha esposa, resmungou e disse: - qual o problema, amor ?, ao que a loira respondeu: - você acha que consigo dar conta de dois, quanto mais de três ?
Sem pensar muito, fechamos a conta e fomos direto para o motel, sabendo que minha esposa seria comida, mas eu também comeria alguém. Pensei: putaria das boas, mas é a primeira vez que minha esposa será protagonista, comentei com ela no carro, pedindo que não gemesse muito. Ela gargalhou e disse:
- Dou pra vocês há mais de vinte anos, hoje a preferência será dos meus amigos, kkkkkk.
- Tudo bem - respondi, naquele momento já tinha escolhido o motel e estava com a venda que queria incluir no fetiche.
Disse a ela, que gostaria que ela ficasse vendada enquanto fosse enrabada e comida, ao que ela concordou. Ela me pediu também para eu não perguntar qual dos dois amigos era o que queria lhe comer, mas como ela já dito que eram dois amigos, perguntei:
- Vocês disse que era um deles que queria te comer, mas você conhece os dois ?
Ela gargalhou e respondeu: - claro que conheço os dois e ambos queriam me foder, - mas imaginei que pudesse ficar com ciúmes e aí fui mais comedida, dizendo que conhecia só um. kkkkkk
- Você é muito putona - respondi, enquanto ela passou a sorrir de forma mais tranquila, afirmando que aceitaria ser vendada, pois seria a primeira vez que daria para três e não saberia a ordem e como os três davam pra dar, não se importaria em ver quem estava comendo. Tudo pelo prazer.
Ao chegarmos no motel, em dois carros, logo pedimos um quarto amplo para que pudéssemos ficar mais acomodados e tranquilos. Resolvemos que as coisas deveriam fluir naturalmente e que sem uma forçada de barra, todos se divertiriam.
Minha esposa disse que iria tomar banho para dar uma relaxada. Neste momento, um de seus amigos perguntou a ela se poderiam tomar banho juntos, e ela concordou. Não tinha mais jeito. A putaria começaria a partir daquele momento, pois na banheira, a loira cavala já estava preparando seu banho. Eram três homens e duas mulheres. Precisava escolher e optei por ficar na banheira com a loira, que foi acompanhada pelo outro amigo de minha esposa. A foda já começou ali mesmo, todos pelados e com um tesão à flor da pele. Enquanto isso, minha esposa tomava banho e era ensaboada pelo seu outro amigo que resolvera lhe dar um trato por completo.
Como estava entretido com a loira que estava comendo, tive que esquecer minha esposa por um período, até que o outro cara que estava comigo fodendo a loira disse que também precisava tomar banho. Logo entendi que minha esposa ia foder novamente, mas pelo menos eu ficava tranquilo com a loiraço, podendo enrabá-la tranquilamente. De verdade, a essa altura, só de comer a loira, já não me preocupava mais com o que estava acontecendo no chuveiro.
Depois de um tempo, resolvemos sair da banheira e irmos até a cama, mas ela estava ocupada. Catei no flagra minha esposa de quatro dando o rabo enquanto chupava a pica do outro. Resolvi me fingir de morto para ver até onde ia a putaria. Não demorou muito, e o rapaz que bombava no seu rabo retirou a pica e espalhou a gozada na sua bunda maravilhosa enquanto o outro retirava o cacete para gozar no seu rosto branquinho.
Foi quando tive a ideia de venda-la, o que tornaria a trepa melhor ainda. Uma vez vendada, não saberia mais quem a estava comendo e nem sentiria vergonha de saber que estava por ali, inclusive comendo-a.
Após colocar a venda, minha edposa começou a dar de forma aleatória para os três e a loira ficou tão cheia de tesão que pediu para entrar na festa. E foi isso o que aconteceu.
Depois que a foda acabou e fomos para casa, minha esposa pediu para esquecermos o que aconteceu, ao que concordei. Chegando em casa, para instigar, acabei perguntando: - você disse que é para esquecer, mas foi sincera ? E ela disse, com um leve sorriso no lábio: - claro que não. Estava apenas aguardando sua anuência para agendarmos a próxima. E eu respondi: - não tem jeito, você é uma putona mesmo, a melhor !