Era um final de semana comum, como mais um daqueles da rotina de um casal. Estávamos em casa a sós e por isso resolvemos pensar em algo a fazer. Desde assistir um filme até ir a uma balada. Como já sou casado há muito tempo, sei que minha esposa nunca foi santa e mantemos um relacionamento, se não aberto, ao menos transparente em relação a desejos sexuais. Assim, ela não se sente envergonhada em falar sobre alguns homens, que conheça ou não, inclusive amigos seus de seu trabalho e escola que possivelmente sente tesão e treparia. Acho que seria o desejo de toda casada: poder confessar ao marido suas taras sexuais. Já somos assim há um bom tempo. Tivemos um início de relacionamento conturbado, éramos jovens e os desejos sempre estavam a flor da pele, pois eu era muito ciumento e não conseguia me controlar, pois ela era e é muito bonita, mas principalmente insinuadora e gostosíssima. A partir de um determinado tempo, percebi que ficaríamos juntos, até por opção dela mesmo, e aos poucos ela foi se abrindo e me dizendo muito de suas fantasias. Isso acabou também estimulando em mim essa curiosidade, uma vez que ela é formosamente harmoniosa, ou seja, uma mulher bonita com um corpo encaixado, onde as medidas batem exatamente de forma proporcional. Quadril maravilhoso, mais de 100 cm de rabo (prega glútea em formato de V, extremamente alta). Jovem ou madura, como é hoje, desperta desejos e se a foderem, aí a chance de apaixonarem é grande, pois eu me apaixonei. Sempre disse a ela que esse era meu maior medo, alguém comê-la e se apaixonar. De uns tempos pra cá, ela está cada vez mais independente e por isso solta umas pérolas loucas, coisas do tipo, daria para aquele sujeito fácil, fácil. Segundo ela, possui dois amigos na facu que despertam desejo nela, um mais velho e outro mais novo. O primeiro por ser mais velho e o segundo por ser mais novo (haja tara). Disse a ela então que se rolasse algo já fizesse com os dois, pois assim liquidaria a fatura mais cedo. Ela me respondeu que não, o mais novo tem que ser sozinha, pois não poderia desperdiçar nenhum momento. Como possui os contatos de todos os amigos e não olho no celular dela, enquanto estávamos conversando, ela precisou ir no banheiro, mas esqueceu o celular no sofá. Nesse momento, o telefone enviou uma mensagem e logo percebi que era o amigo mais novo, dando-lhe boa noite e perguntando como estavam as coisas. Resolvi entrar no jogo me passando por ela. Respondi que tudo bem, mas qual seria o motivo daquela chamada, no final de semana e à noite, estaria só precisando de companhia ? Ele respondeu que sim e ela poderia ser uma boa companhia.
Logo entendi que as conversas dela com esse amigo já estavam em outro nível e então disse que teria que apagar as mensagens que estava com o maridão em casa, mas daria um jeito de falar com ele mais tarde, para isso ele teria que chamar por volta das 23h30min, mas de forma que fosse a primeira chamada, para não levantar suspeita e saber se o terreno estava limpo, avisando de antemão que provavelmente estaria em um restaurante no bairro do Brooklin, avisando qual era e dizendo que ele poderia ir para lá e se se comportasse discretamente, inclusive sem citar essa conversa prévia, apenas por segurança e quem sabe até seria apresentado ao seu marido.
Ele concordou com uma carinha de capeta e logo depois apaguei as mensagens. Foi quando minha esposa voltou do banheiro e perguntou se estava tudo bem. Respondi que melhor agora, com ela ao meu lado. Convidei-a para jantar num restaurante próximo e disse que voltaríamos cedo, pois no outro dia teria que trabalhar, ou mesmo ser interrompido enquanto jantávamos. Ela concordou e disse que se isso acontecesse voltaria de aplicativo para casa. Assim, partimos para o restaurante.
Chegando lá, pedimos uma garrafa de vinho e começamos a beber. Aos poucos, ela foi se soltando e do nada disse: já pensou se aquele colega meu da facu aparece por aqui? Disse a ela: - qual o problema, chame ele e me apresente. Ela deu um ligeiro sorriso de vagabunda e disse que sim, faria isso.
Como trabalho com consultoria, meu trabalho muitas vezes foge da rotina habitual e em alguns momentos sou chamado para trabalhar a qualquer hora. O cenário ideal para uma esposa vagabunda seria esse: o seu colega aparecer do nada e o meu telefone tocar.
Quando o horário das 23h30min se aproximou, o sinal dela de whatsapp tocou. Ela, discretamente, olhou a mensagem e respondeu. Perguntei se estava tudo bem e ela disse que sim, que era apenas uma amiga.
Passados uns 15 min, ela me cutucou dizendo que a pessoa que acabara de entrar no restaurante parecia ser seu amigo da facu. Respondi a ela, - ué, tudo bem ! Quer cumprimentá-lo ? Ela disse que sim e se poderia chamá-lo até a mesma para me apresentar. Disse que tudo bem, não haveria problemas.
Logo então ela acenou para ele, que correspondeu rapidamente indo em sua direção. Chegando à mesa, nos apresentou e perguntou a ele se estava só. Ele respondeu que sim. De forma gentil então ela o convidou para sentar junto conosco, se não haveria problemas para ele ou para mim. Eu disse que não, ao que ele respondeu também da mesma forma.
Ficamos sentados à mesa após a solicitação dos pratos e enquanto o aguardávamos, ficamos conversando. No meio do jantar, meu telefone tocou. Era um cliente que solicitava urgência em um atendimento que deveria ser prestado à distância, mas exigiria um pouco de concentração. Quando disse que teríamos que ir embora, ela ficou chateada e perguntou se não poderia continuar conversando com seu amigo enquanto eu me ausentasse, retornando posteriormente para buscá-la. Disse que tudo bem, não demoraria mais do que 2 horas e voltaria para buscá-la. Me despedi dos dois e fui logo ao coworking do nosso apê para solucionar o problema de forma tempestiva e retornar o mais rápido possível - estava começando a ficar preocupado.
Consegui finalizar o serviço antes do previsto e retornei diretamente ao restaurante para buscá-la, mas para minha surpresa, quando cheguei, os dois não estavam mais lá. Como ela também não tinha chegado em casa, resolvi chamá-la pelo Whatsapp, mas nada também de resposta. Comecei a pensar que ela pudesse ter sido sequestrada e fiquei desesperado. Passaram-se horas e quando amanheceu, ainda nada. Por volta de onze horas da manhã, já era domingo, ela chegou no nosso condomínio. Perguntei o que tinha acontecido e ela falou, você nem imagina. Ué, conte-me logo, fiquei muito preocupado. Ela disse que quando estava se despedindo de seu amigo, havia chamado um Uber para retornar, pois não queria ficar me esperando, mas o telefone descarregou e quando o Uber chegou, seu amigo achou o motorista um pouco estranho e perguntou se não seria melhor ele mesmo levá-la. Ela disse: - acho que meu marido não se importaria e concordou. No caminho para casa, disse que o telefone de seu amigo tocou e ele disse que teria que passar no apartamento dele rapidamente e se isso não seria um problema. Ela disse que não, tudo bem. E assim o fizeram. Chegando no apartamento dele, foi convidada a entrar para conhecer o apartamento e disse que não resistiu e gostaria de conhecê-lo, pois parecia se tratar de um sujeito de extremo bom gosto. Então entraram e ficaram conversando e o horário foi se passando. Quando se deu conta, já havia amanhecido e o celular estava descarregado. Foi quando disse que teria que retornar e ele gentilmente me trouxe até aqui. E foi o que aconteceu. Fiquei tranquilizado, disse a ela, pois por um momento achei que você pudesse estar em perigo, ao que ela comentou: - que nada, estava conversando tranquilamente. Perguntei se não tinha rolado nada e ela disse: - claro que não. Só porque fiquei conversando com ele até onze horas da manhã do outro dia, você está achando que eu dei pra ele. Rsrsrsrsrsrsrs. Não duvido de você, respondi. Mas quando não está muito sóbria, conhece o velho ditado... Cu de bêbado não tem dono, gargalhou ela. Sim. É verdade. E no caso o meu, muito menos. Rsrsrsrs.