Olá, faz muito tempo que não escrevo contos, então espero que gostem.
Antes de começar a leitura, queria pedir um favor, eu estou publicando novamente contos eróticos em áudio com música original.
Por favor, ajude a divulgar o trabalho e procure por Castelo do sexo no Spotify, ou outro app de música ou se não achar, visite:
https://distrokid.com/hyperfollow/castelodosexo/ella-encontro-no-banheiro-com-o-amigo-do-meu-marido
Meu marido sempre foi muito esquentado. Há alguns dias, ele bateu na traseira de um carro em um dos bairros mais perigosos da cidade onde moramos.
Ele disse que estava com a razão, mas o cara não aceitou; depois disso, nossa
vida virou um pesadelo, ele começou a nos ameaçar, disse que queria o dinheiro
e que iria acabar com a nossa família se não arrumássemos o carro dele.
Meu marido pediu que ele levasse o carro na oficina e que iria pagar o
conserto, mas o banco recusou a solicitação de empréstimo. Desesperada, disse
que iria pedir emprestado para o meu pai, mas sabia que ele não tinha o
dinheiro, por isso, decidi que iria tentar negociar diretamente com o mecânico.
Eu sabia que iria pagar caro pelo conserto, mas afinal, meu marido foi o que
arrumou confusão com gente que ele não conhecia, o dono do carro disse na minha
frente que se ele não tivesse sido tão estúpido, não teria que pagar o conserto
do carro.
Eu sabia que o mecânico sempre ficava até mais tarde, arrumando as coisas e
terminando alguns serviços, por isso me preparei bem para o trabalho.
Tenho 1 e 75, sou uma mulher bem alta, magra, mas com pernas muito bonitas. Vesti uma calcinha fio dental branca,
uma blusinha sem sutiã e meu short vermelho que deixa minhas nádegas um pouco salientes.
Meu marido estava vendo futebol no bar, então tinha pelo menos duas horas para
agir sem que ele soubesse de nada. Peguei nosso carro e fui para a oficina
falar com o mecânico.
Estacionei o carro no pátio da oficina e deixei os faróis acesos que as luzes do carro me
iluminassem, pois sabia que ele iria ver como eu estava vestida de forma provocante.
Ele já me conhecia, pois meu marido sempre trazia o carro para
consertar no mesmo local,. Eu sabia também que ele era muito mulherengo, mas
embora sempre me olhasse, nunca tinha dito nada,talvez para não perder o
cliente.
Nos cumprimentamos e ele logo perguntou se eu estava trazendo o dinheiro, pois
o carro já estava parado há alguns dias e o dono estava começando a reclamar
com ele, mas não podia liberar o veículo antes que recebesse o dinheiro.
Quando expliquei que meu marido não tinha o dinheiro, a expressão dele mudou na
hora, ficou sério e me falou sem rodeios:
- Seu marido tem até segunda pra trazer meu dinheiro, ou vai arrumar mais uma
confusão, o cara vai querer o carro e eu não vou ficar no prejuízo.
- Pelo amor de deus me ajuda, eu vou tentar conseguir o dinheiro, mas preciso
de mais tempo, o cara está ameaçando toda a nossa família,
eu não posso pagar pelo erro do meu marido. Posso fazer qualquer coisa, talvez
vocês estejam precisando de alguém para limpar, cozinhar, ou para a parte
administrativa, daí vai descontando o dinheiro.
Ele riu na minha cara, se aproximou de mim em poucos passos e me pegou pelo
braço, me empurrando na direção do carro.
- Vai cozinhar pro seu marido, você não tem vergonha de vir aqui com essa
vestida que nem uma puta pra tentar salvar a pele do seu macho preguissoso?
Ele me empurrou contra a lateral do carro e se inclinou para abrir a porta do
motorista, mas eu não iria me render facilmente. Sentindo que o corpo dele
estava colado no meu, joguei a bunda para trás e senti o volume na bermuda dele
aumentar imediatamente.
A respiração dele mudou na hora, ele não me soltou, mas deixou de tentar abrir
a porta. Meu coração estava batendo forte, sabia que estava em uma situação de
perigo e urgência.
Qualquer pessoa que passasse pela rua poderia nos ver, mas eu tinha muito pouco
tempo para convencê-lo de que eu estava disposta a tudo para conseguir o que
precisava.
Ele empurrou o corpo dele para a frente e encaixou o pau bem no meio da minha
bunda, pressionando forte em uma pergunta silenciosa.
Eu encostei a cabeça no carro e fiz dois movimentos rápidos para trás, sem
dizer uma única palavra.
Senti que ele se afastava de mim e imediatamente me assustei, tudo estava
perdido, ele havia recusado meu convite e naqueles segundos, meu coração quase
parou.
Me virei para tentar implorar, mas as palavras morreram na minha boca. Ele
abaixou a bermuda e tirou o pau para fora, segurando com a mão esquerda
enquanto com a outra segurava o telefone.
- De joelhos safada, se você acha que vai usar o corpo pra tentar me convencer
está enganada. Nós até podemos negociar, mas você vai fazer tudo o que eu
quiser, pelo tempo que quiser.
Se reclamar ou não aceitar, vou querer meu dinheiro de volta e ainda vou postar
o vídeo de você me chupando na net.
Eu até pensei em desistir, mas não havia mais remédio, então fechei os olhos e me ajoelhei na
frente dele.Senti que a mão dele segurava meu cabelo e pouco tempo depois ele
começou a bater com o pau na minha cara.
- Abre a boca vadia e chupa essa piroca.
Obedeci e ele enfiou o pau na minha boca, começando a me foder enquanto
continuava agarrando meu cabelo. Eu sabia que tinha que agradar ele, então
embora normalmente não chupasse meu marido, me esforcei para tentar fazer ele
gozar.
- Calma safada, tá com pressa por que? Chupa direito esse pau.
Eu podia sentir as coxas peludas dele encostando no meu rosto enquanto seu pau
quase me fazia engasgar. Era algo que nunca tinha feito antes, mas ele estava
puxando meu cabelo com muita força e estava começando a doer.
De repente, ele tirou o pau da minha boca e se afastou, respirando ofegante
enquanto apertava a cabeça do pau.
- De pé, agora quero comer essa bucetinha, deita sobre o capô do carro.
Enquanto estava com o pau dele na boca e os joelhos e cabelos doendo, só estava
pensando em agradar ele, mas quando me levantei, percebi que eu também estava
excitada, podia sentir a umidade na minha calcinha e caminhei rapidamente na
direção do carro, abri a porta do carona, peguei uma camisinha no porta-luvas e
sem olhar no rosto dele, entreguei o preservativo para ele.
Deitei sobre o capô do carro e encostei meu rosto sobre a lataria ainda quente,
enquanto esperava com trepidação que ele me fodesse.
Senti as mãos dele na minha bunda, suadas e calejadas. Ele puxou minha bermuda
junto com minha calcinha para baixo, até o meio das minhas pernas e se
posicionou na entrada da minha buceta.
Tentei mexer as pernas para tirar a bermuda, mas ele segurou meu quadril com as
duas mãos e sem mesmo me avisar, empurrou o pau com força em mim.
Mesmo que estivesse molhada, eu não estava esperando e grite, de susto,
surpresa e um pouco de dor. Continuando a me foder com força, ele tirou uma das
mãos do meu quadril e deu um tapa bem forte na minha bunda, dizendo que eu
tinha que ficar quietinha e ser uma putinha obediente.
Aos poucos, comecei a relaxar, o som dos nossos corpos era alto e se alguem
alguém passasse por ali, certamente iria nos ver e ouvir sem problemas.
Comecei a gemer baixinho, sentindo aquele pau gostoso dentro de mim, sentindo
as pernas dele contra as minhas, enquanto ele me comia de uma forma totalmente
inesperada.
A forma como ele me segurava com força e me puxava para trás, enterrando o pau
fundo dentro de mim era muito deliciosa. Aos poucos, ele começou a acelerar os
movimentos, metendo forte e dando tapas ma minha bunda, enquanto socava o pau
na minha buceta.
Percebi que ele iria gozar e mexendo um pouco o corpo, consegui enfiar uma mão
por baixo, para tocar meu clitóris, pois tinha que gozar junto, meus dedos
encontraram o local certo e comecei a me masturbar, enquanto sentia o pau dele
saindo quase todo e entrando, cada vez mais rápido.
Quando ele gozou, foi incrível, ele me empurrou para a frente com força e gemeu
alto, enquanto eu sentia o pau dele pulsando dentro de mim. Enquanto ele ainda
estava dentro, pressionei as paredes da minha buceta e erguendo a cabeça,
gozei, meus dedos expertos tocando onde eu gostava.
Ele ficou quase um minuto se recuperando e tirou o pau da minha buceta que
ainda estava inchada e dolorida.
Eu apoiei as mãos e tremendo, me ergui, não sabia se as minhas pernas me
aguentariam, então continuei encostada no carro.
Estava tentando decidir se teria forças para me abaixar e colocar a roupa, quando ele falou.
- Não vou cobrar pelo conserto do carro, mas você vai voltar aqui ainda esta
semana, quero comer seu cuzinho e você vai me obedecer, ou seu marido e todo
mundo vai descobrir a puta que você éNão se esqueça de procurar por Castelo do sexo no Spotify para ouvir contos em
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