Rubião, o caseiro da chácara (parte 3)

Um conto erótico de Gustavo
Categoria: Gay
Contém 1410 palavras
Data: 21/06/2024 18:39:12

Os dias vão passando e o convívio com Menininha é pacífico. Ela ainda é muito ingênua e inocente, sem entender nada da vida. O que mais me incomoda é ela olhando para os meus seios como se incrédula. Rubião, todos os dias, várias vezes por dia verifica se ela já está dando leite por causa da gravidez. Ele não está nem um pouco preocupado com a gravidez dela, apenas pelo leite que quer beber. Ele diz que é forte e saudável por causa do leite das fêmeas.

Os meses se passaram e Menininha finalmente tinha leite para Rubião, que mamava até secar...muitas vezes ela adormecia e ele continuava mamando. Ele também não dava trégua, a procurando várias vezes por dia, insaciável. Comigo, bem menos, afinal de contas, como ele sempre dizia, agora ele tinha uma buceta pra comer. Mesmo com a barriga crescida, de sete meses, Rubião a trata da mesma maneira quando ela não estava grávida, igual como fez com as suas finadas esposas. O sadismo impera em sua personalidade, mesmo sem conseguir enxergar os seus atos como anormais. Eu procuro não me meter nesses assuntos para não o contrariar e ser vítima da sua fúria. Ele tem me batido em todos esses anos e eu já me acostumei. Apanhar dele não é mais um drama para mim, pois eu sei que ele faz isso por causa da criação que teve e da vida que levou. Hoje eu posso afirmar que o amo, que estou disposta a fazer tudo o que estiver ao meu alcance para vê-lo feliz, para satisfazê-lo como homem. Mesmo durante todos esses anos, o nosso relacionamento não esfriou. Eu falo em relação ao sexo. Geralmente esfria com o tempo, mas o nosso só aumentou. Talvez por que eu sempre digo sim, sempre satisfaço as suas vontades, desejos, fetiches. Rubião é um homem em extinção, que vive como se no século XVII, rústico, rude, bruto, que um dia me viu criança e me transformou em sua mulher e que domina todos os meus desejos, pensamentos, atos. Eu também sou um ser em extinção. Ninguém suportaria viver como vivo há tantos anos com um homem assim. Ninguém permitiria ser dominado e transformado como aconteceu comigo. Todos teriam reagido, lutado...mas o destino me jogou nas mãos de um homem dominador e violento. Eu também era um homem e talvez eu nunca tivesse percebido que eu poderia um dia me transformar numa mulher, me acostumar a ser uma mulher, viver exclusivamente para um único homem, sofrer humilhações, ser um objeto sexual, alguém sem sonhos nem ambições, que divide a vida com um homem do mato, sem instruções, sem modos, sem hábitos de higiene, mas um homem que me faz ter a certeza de ser desejado, que não me deixa faltar nada, trabalhador.

Faltando poucos dias para o parto, e sem deixar pistas, Menininha desaparece. Talvez por medo de perder o bebê e das investidas de Rubião, ela fugiu. Acordamos e ela não estava na cama. Lembro de ter acordado de madrugada e ver Rubião em cima dela, mamando e a comendo de costas, já que o tamanho da barriga dela não permitia que ela a comesse de frango assado.

Sabendo do que tinha acontecido com as falecidas esposas, Menininha arquitetou tudo na surdina e fugiu sem deixar rastros. Rubião me culpou dizendo que eu a ajudei a fugir. Me deu um tapa tão forte no rosto que quebrou um dente. Pegou o cinto de couro e quando levantou a mão para me bater eu ameacei me matar. Gritei que não aguentava mais aquela vida. Eu estava em prantos, pedindo para que ele acabasse com a minha vida. Que ele já tinha estragado a minha vida, me transformado em uma mulher submissa, com o corpo deformado pelos seis gigantes, eu gritava que não queria mais viver e preferia morrer.

Rubião me pega pelos cabelos e diz que vai me matar, mas antes ele vai se satisfazer pela última vez comigo, e que dessa vez eu vou me arrepender de ter nascido e dito tudo aquilo para ele, que eu vou saber o que é um homem de verdade, que ele sempre me respeitou e me tratou como uma verdadeira esposa, mas que de agora em diante, se eu continuar viva, eu vou saber quem é o verdadeiro Rubião. Eu continuava aos prantos quando ele pegou uma peixeira e cortou o meu vestido de cima para baixo. A ponta da peixeira ardia na minha pele. Em seguida ele cortou as tiras da calcinha, pegou o meu pênis e ameaçou decepá-lo. Sinto a peixeira entrando na carne e sangrando. Grito pedindo para ele parar. Ajoelho e imploro para que ele não faça isso comigo, que eu farei tudo o que ele quiser dali por diante, que eu nunca mais irei desobedecê-lo, mas que ele não cortasse o meu pinto. Me puxando pelos cabelos ele ergue a minha cabeça e ordena que olhe nos seus olhos. Ele estava muito nervoso e diz que é o meu marido e que eu devo obediência a ele e que de agora em diante eu vou sentir o que é um homem de verdade. Eu não conseguia falar nada, estava tremendo de medo, a peixeira continuava entrando na minha carne, e por um instante eu pensei mesmo que ele fosse arrancar o meu pinto, que de tão pequeno estava, não tinha mais serventia. Rubião gritava dizendo que aquele pedaço de carne não me pertencia mais e que o incomodava muito e que ele não queria mais ter que ver aquilo todos os dias. Eu continuava de joelhos implorando para que ele não fizesse aquilo, ou então que me matasse de vez. Ele diz que não usará a peixeira, mas vai amarrar bem apertado até ele secar e cair naturalmente. Sinto um alívio, mas de repente ele coloca a peixeira bem perto dos meus olhos. E faiscando de ódio diz que após tantos anos juntos eu ainda não o conhecia e eu ainda não tinha aprendido a viver como a esposa que ele quer que eu seja. Disse que não me amansou como era pra ter sido, mas que tudo será novo de agora em diante. Rubião me puxou pelos cabelos até o estábulo, com os dedos abriu os meus olhos para que ficassem bem arregalados, mostrou um cavalo e me jogando no chão ordenou que eu deixasse o animal excitado, que lambesse o pau do bicho até crescer. Naquela situação, a única coisa que eu podia fazer era obedecer e assim eu o fiz. O cavalo já estava ereto quando Rubião me colocou de quatro e tentou introduzir o pau do cavalo no meu cu. Eu não aguentei e desmaiei de tanta dor. Acordei com Rubião me pedindo desculpas, dizendo que eu o tirava do sério, que ele estava descontrolado, que eu não o obedecia e insistindo que eu tinha ajudado Menininha a fugir. Com lágrimas nos olhos eu olhei pra ele e disse que o amava, que eu o pertencia e que ele podia fazer comigo o que quisesse, que ele era o meu dono e que eu não tinha ajudado ela a fugir, que ele precisava acreditar em mim. Rubião sentia prazer em me dominar, humilhar, me ver submissa em qualquer situação. Com lágrimas nos olhos eu disse que não faria aquilo com ele, de ajuda-la a fugir, já que eu sabia que ele queria muito o filho e que ele e que ela tinha o que eu nunca vou ter, uma buceta. Rubião limpou as lágrimas que caiam no meu rosto, começou a me beijar e aos poucos me colocou de frango assado e começou a me comer desesperadamente. Os movimentos eram tão velozes que por um instante eu pensei que a cama fosse quebrar....de repente ele começa a dizer que eu o tinha abandonado com o filho dele na barriga, que ele não conseguia viver sem mim, que ele queria leite.....Rubião estava alucinado achando que eu era Menininha. Ele goza dentro de mim e adormece. Sinto que o seu pau continua duro dentro de mim. Começo a mordê-lo apertando o meu cu e mesmo adormecido, escuto quando ela solta um uivo de prazer e goza novamente. Ele abre os olhos e diz que me ama e que não poderia existir outra mulher no mundo, que eu faço dele o homem mais feliz do mundo. Pede perdão por tudo que tem feito comigo e dorme novamente ,ainda dentro de mim!

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Comentários

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Conto demonstra uma relação doente, e no ponto de vista psíquico, em algum momento acontecerá algo terrível para ambos. Lamento este tipo de conto que narra a submissão de uma forma tão abjeta.

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Tá ligado que é ficção? Eu perco absolutamente o interesse quando foge do possível. Não gosto de contos com aliens nem com garotos ricos que viram escravas sexuais de homens com barba até o umbigo. Se ele ao menos fosse pra casa todo dia e voltasse na manhã seguinte faria sentido.

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