O aluno (parte 2)

Um conto erótico de Fugiivo
Categoria: Gay
Contém 2340 palavras
Data: 21/06/2024 21:13:09

N semana seguinte, após a entrada do novo aluno na minha turma, voltei para as aulas semanais, procurando não ficar focado no ocorrido no vestiário com o Renato. E nem poderia ser diferente disto, pois minha função na escola era de ensinar e ministrar boas aulas, para todos os alunos!

chovia forte neste dia e alguns dos alunos não compareceram, ficando somente eu, Renato e Paulo para a aula.

Renato chegou ao recinto totalmente molhado, devido a chuva forte. O aconselhei a trocar de roupa para não correr o risco de ficar resfriado.

- se você quiser, Renato, tenho um quimono reserva que sempre deixo na escola, ja pensando em eventuais necessidade. Acredito que vai ficar um pouco curto, por vc ser um pouco mais alto do que eu, mas apertado não ficaram, pois sou mais encorpado do que vc!

- acho que vou aceitar, pois ate a minha cueca esta toda molhada.

- isto mesmo, remova tudo o que esteja molhado, coloque somente o quimono e venha para a aula, pois já estamos no horário.

Renato voltou para a pratica do dia, vestindo meu quimono, que percebo estar um pouco largo, principalmente, na cintura o que o fazia ficar levantado a todo momento a calca do uniforme. Esta dinâmica de tentar reposicionar as calcas onde elas deveriam ficar fazia que em determinados momento deixava o seu pau ficava evidente e em outros momentos adentrava entre as bandas da bunda, deixando uma visão bastante sensual de seu corpo.

Neste dia, eu tinha quer praticar com os dois alunos algumas técnicas de defesa pessoal. Uma destas técnicas consistia em segurar o aluno pelas costas e ele deveria tentar se desvencilhar. Paulo, por ser um aluno mais graduado, não houve necessidade de esmiuçar a técnica, passo a passo, pois ele tinha conhecimento o suficiente, para o desvencilhamento.

Me aproximei de Renato e escuto dele a seguinte declaração: - nossa, mestre que cheiro bom que o senhor tem! Quando fui colocar o teu quimono, fui obrigado a cheirar suas roupas, e algo aconteceu!

- mesmo? e o que ocorreu, Renato?

- meu pau começou a ficar duro dentro da calca do quimono!

Dei um leve sorriso amarelo e voltamos a pratica que precisava ser desenvolvida.

Me posicionei por trás do meu novo aluno, fiz uma torção no seu braço direito levando-o para as costas. Este procedimento, fez com que institivamente o aluno, jogasse seu quadril para trás fazendo com que sua bunda encostasse no meu pau. Foi como ter levado um choque e a adrenalina correu feito louca por todo o meu corpo. Sinto um toque sutil da mão de meu aluno sobre meu pau, como que a procurar a melhor posição para segurar delicadamente o que ele desejava. Busco o outro aluno com os olhos para ver se ele esta percebendo alguma coisa. Mas para minha tranquilidade, Paulo estava entretido com o uso de outras coisas no tatame e nem estava se preocupando com o que eu estava ensinado para o Renato! Me aproximo mais do meu aluno e colo meu caralho, duro na sua bundinha e o pego firmemente para que ele tenha reais dificuldade de sair e provocar com isto um contato mais duradouro do meu pau com sua bundinha.

Renato, buscando encontrar uma saída da técnica, esfrega sua bunda contra minha pika dura e aos poucos vai alojando meu caralho, bem no meio de sua bunda. Meu tesão vai a mil e percebo meu aluno, dar pequenos gemidos disfarçados como se fosse se forcando a sair de minha chave que o mantem grudado ao meu corpo.

- nossa, mestre acho que não vou conseguir sair desta técnica. O senhor esta segurando muito firme! Me desculpe se estou me esfregando muito no seu corpo, mas esta e a única forma que encontro de tentar firmar meu corpo e conseguir me desvencilhar do senhor!

- sem problema, Renato, o importante e tentar sair desta situação!

- na real, não sei se tenho condições para isto e, também, não tenho certeza se quero sair daqui! Posso me machucar e prefiro não arriscar!

Um sorriso maroto de canto de boca, foi o suficiente para perceber que na verdade este não era o real motivo. Ter aquele garoto encostado na minha pika, sentindo ele cada vez mais forcando sua bunda contra o meu cacete, estava me deixando com muito tesão. Toda a situação, todo o envolvimento de aluno e mestre foi me fazendo perceber que minha pika estava entrando em modo "atividade".

Sentir o calor do corpo que emanava do meu aluno, sentir sua bundinha rocando contra o meu pau, foi criando um clima (perigoso, pois vamos perdendo a noção do perigo) de cumplicidade entre nos dois, que só (penso eu) tínhamos motivação para dar vazão a todos as sensações que estávamos sentindo, naquele momento.

Forcei o braço de Renato um pouco mais e isto fez com que ele jogasse seu tronco para frente e empurrasse a bundinha pra trás, forcando mais sua bunda em direção ao meu caralho, agora totalmente duro e entregue aos desejos de possuir aquele menino, de sentir a rola deslizar para dentro daquele corpo fazendo com que meu carinho lhe fosse dado, juntamente com minha porra. Renato inicia um suave movimento de lateralidade com sua bunda o que faz ela ficar sendo esfregada, propositalmente, em toda a extensão do meu pau, me provocando as mais deliciosas sensações!

- para com isto, menino, se não vou gozar e vai aparecer uma marca enorme na altura da minha pika.

- está gostando mestre, de sentir minha bundinha se esfregando neste teu caralho grande, tal?

Aquela frase dita por meu aluno, me fez voltar a realidade e o juízo retomar seu lugar e me focar novamente na aula que deveria prosseguir, considerando que não estávamos somente eu e ele, dentro do tatame. Me afastei, soltando braço de Renato e dei prosseguimento a aula.

A chuva não estava dando trégua, aquela noite. Chovia relativamente forte e ventava bastante, o que me fez optar em ir de carro, no dia. Encerrada a aula, fomos os três para o vestiário, nos trocarmos para voltarmos para nossas casas. Paulo, rapidamente mudou de roupa e se despediu dizendo que seu pai já estava vindo busca-lo. O clima, quando nos vimos sozinhos, foi aos poucos ganhando cada vez mais fortes sensações e nossas vontades foram expostas novamente.

- mestre, foi impressão minha ou o senhor estava de pau duro e bem encostado na minha bunda, durante a aula?

- cara, me desculpe, mas não tive como evitar de ficar excitado por vc, quando sentir esta tua bunda quentinha e bem torneada se esfregando contra meu pau. Minha vontade, naquele momento, foi de baixar tua calca meter pika no teu cuzinho, ali mesmo!

- o senhor falando desta forma, acho que vou pedir para aprender mais técnicas que me possibilite de ficar bem grudado ao teu caralho grande, quente e gostoso! Eu, também, estava curtindo nossa encoxada, sentir o cacete duro, fazendo pressão na minha bunda, foi me dando muito prazer e calor, minha vontade era de ficar esfregando minha bundinha sobre o teu caralho, te provocando ate, vc pedir para eu te dar o meu cuzinho. Pena que estávamos em aula e eu sei que ali, seria impossível!

- verdade, Renato. Mas, eu também gostei muito de poder ficar passando meu caralho duro na tua bundinha. Adorei sentir quando a pika se encaixando no meio do teu reguinho. Foi uma sensação muito prazerosa.

Saímos do vestiário e nos dirigimos a saída da escola. Continuava chovendo muito e forte. Não pensei duas vezes e ofereci uma carona ao meu novo aluno, pois sabia que ele morava, relativamente longe da escola e como estava a pé, tomaria um banho considerável! O convite foi aceito, de imediato. Entramos no carro e toquei em direção onde o aluno morava. Fui seguindo as indicações dele para facilitar a viagem.

- aqui, nesta parque vejo, as vezes, quando estou voltando para casa, muito carros saindo com os vidros todos embaçados. Acho que a noite vira motel a céu aberto!

- isto e um convite para conhecer o parque a noite, Renato?

- se o mestre quiser conhecer, eu topo! Não tenha nada pra fazer em casa de importante, por agora. e confesso, que passar mais um pouco de tempo contigo, seria bem legal

Renato, não perdeu tempo e antes mesmo de entrar no parque, senti a mão dele sobre sobre meu pau, por cima do moletom, que eu estava usando (como sempre, sem cueca). O toque quente de sua mão, foi o bastante para sentir o pau querendo ganhar vida e espaço dentro do meu moletom. Pequenas caricias, sobre a cabeça da pika, movimento de vai e vem sobre o corpo do caralho, foi fazendo com que a jeba fosse ficando totalmente marcada ereta.

- cara, que delicia de pegada no meu pau, vc esta dando. Vou parar aqui e quero ver o que vc sabe fazer com esta pau duro do seu mestre!

Estacione em um local, mais protegido (nem precisei me esforçar muito, pois com a chuva que caia, qualquer lugar esta perfeito). Passei meu braço por trás da cabeça do meu aluno e o o puxei em minha direção. Senti meus lábios tocarem na boca carnuda do meu aluno, e nossas línguas como se dependentes uma da outra para se manter ativa, buscaram competir por espaços uma dentro da boca do outro. As sensações das línguas se unindo, o calor da boca, a aproximação dos corpos foi criando um clima de tesao, que eu jamais pensei que poderia ocorrer entre dois homens. Começo a sentir às mãos de Renato, tocando todo o meu corpo, entrando por baixo de minha blusa, alisando com carinho, meu abdômen e escorrendo em direção aos meus peitos onde com pequenos toques sobre os mamilos, foi produzindo sensações muito gotosas. Nossos beijos e nossos carinhos foram se intensificando e instintivamente, após este prazer inicial, fui liberando o caralho duro e Renato, foi se abaixando em direção a ele, com sua boca avida por colocar os meus 21 cm, dentro de sua boca, úmida, gulosa e quente.

- porra, Renato, que coisa mais deliciosa esta tua mamada.

- está gostando, ta mestre? Quer ver eu devorar todo o teu pau com minha boca, ate a cabeça da pika encostar na minha garganta? Fode bem gostoso a minha boca, ate vc não aguentar mais e deixar todo o teu leite ser depositado, sobre a minha língua, que tanto quer sentir o gosto da tua porra!

- cara, assim, eu não vou resistir por muito tempo e vou ser obrigado a fazer o que vc tanto quer. Vou te alimentar com minha porra, fazer vc saber que do saco do teu mestre pode sair o melhor leite que vc já bebeu. Vai, menino, mama o cacete de quem te quer muito. Enfia tudo nesta tua boca, quero sentir a cabeça da minha pika bater fundo nesta tua garganta onde eu vou deixar toda a minha porra quente.

- não goza já, não, mestre! Quero aproveitar muito as tuas bolas lindas, quero lamber teu saco, brincar com a língua em volta da cabeça lisinha da tua pika! quero apreciar o gosto deste teu liquido que esta inundando com este sabor delicioso a minha boca. Deixa eu meter muito a tua rola dura para dentro da minha boca. Desde o primeiro dia que te vi, na escola, eu venho sonhando com a possibilidade de poder chupar muito o teu caralho. Esta tua caceta e muito linda, deixa eu me acabar nela, mamando por muito tempo, por favor!

- o meu cacete e todo teu, pode mamar a vontade, lambe cabeça da pika, mete a ponta da tua língua dentro da abertura da cabeça do caralho. tira tudo o que vc tem direto desta pika, que agora, e tua, também!

Por um tempo indeterminado, perdi a noção se ainda chovia ou não! Se já estávamos ali por minutos ou horas. A única certeza que eu tinha e que eu não queria que aquele momento magico, tivesse fim. A sensação da boca gotosa no meu aluno, horas no meu caralho, horas me beijando com vontade, fazia com que eu simplesmente deixasse de pensar em qualquer coisa que não fosse dar o maior prazer, com carinho, com afeto para aquele menino que estava me levando ao ápice do tesao.

Infelizmetn4e, como tudo na vida, seja de bom ou ruim, tem seu inicio e fim. Renato, se aplicou com muito afinco na mamada no meu caralho e eu queria e desejava retribuir, dando todo o leito que ele tanto queria. Após muito saborear meu caralho, e intensificando as estocadas em sua boca, levando ate o mais fundo possível, senti a cabeça do cacete ganhar mais volume e os jatos de porra quente e abundantes foram inundando a boca de Renato que de forma gulosa, não perdeu sequer uma única gota do meu néctar masculino.. Gozei muito na boca linda do meu aluninho, que me presenteou engolindo toda porra que verti por ele. Levei minha mão em direção ao caralho duro e bonito do meu aluno e no intuito de retribuir de forma sincera fui tocando uma punheta para ele ate que sua porra foi toda deposita sobre a minha mão! lambi parte do leite do meu aluno, para poder sentir o gosto e dar prazer ao meu menino gostoso

Após a gozada, trocamos muito carinho, muitos e beijos e procuramos nos recuperar de toda atividade sexual, com carinhos e promessas de repetirmos muitas vezes, tudo o que tinha ocorrido. Achando que nada poderia ficar melhor, e neste momento que vem de Renato, seu ultimo pedido.

- mestre, agora, que já me deu muito do seu leite na boca, e possível que na próxima, vc me da este leite todo, dentro do meu cuzinho?

- cara, acho que vc leu os meus pensamentos. Estava mesmo pensando em falar contigo sobre isto. Semana que vem, preciso ir ate uma escola que fica em outra cidade e vou precisar dormir lá, para voltar somente no dia seguinte! Vc gostaria de ir comigo e passar um noite toda sendo meu?

- já e, mestre!

Esta luta continua!!!!!

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Comentários

Foto de perfil de Jota_

Caralho! Que delícia. Quero ver essa noite toda só deles 😈

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