“Nossa que casa grande. São uns 3 andares, acho. Deve ter dinheiro quem chamou!”, pensou ao estacionar a moto em frente a casa.
Bi-bi! Bi-bi!
Segurando o capacete e pegando o pedido da bolsa percebeu que ninguém havia descido ainda. Devem ter passado um minuto, talvez dois.
Bi-bi! Bi-bi!
“Gente folgada, acha que só porque tem dinheiro podem nos fazer esperar, nós, motoqueiros.”, pensou, já irritado. “Devem achar que trabalhamos para eles”.
Passam-se dois minutos desde a ultima buzina.
Bi-bi! Bi-bi!
Na varanda do segundo andar surge, imediatamente, uma moça. Nem um pouco arrumada. Com um vestido preto e branco amassado que claramente ela acabou de o colocar. O cabelo, castanho e cumprido, estava todo desarrumado.
— Ah, entrega, né? — gritou, quase que ofegante. Como se estivesse ocupada com algo e tivesse largado rapidamente.
— Isso, senhora! — disse tentando esconder sua irritação e mantendo um tom amigável.
Quando chegou ao portão, estava claramente cansada e ofegante. Era evidente ao entregador de que os lances de escadas haviam a cansado, pois estava acima do peso. Suada. E até suando os seios, ao ponto que as marcas no vestido de seus enormes bicos, eram impossíveis de se ignorar.
“Nossa! Grandes! Bem bonitos! Até consigo ver a cor: pretos.”, pensou ao olhar enquanto ela abria o portão. Imaginou algo, mas estava ali para trabalhar. Oprimiu a ideia, antes mesmo dela amadurecer em sua mente.
— Miranda, né? — perguntou se esforçando para não olhar aos seios.
— Sim, sim! — respondeu, Miranda. Estava abanando o rosto com as mãos, pois estava com calor.
— Então, senhora, aqui...
— Senhora, não — interrompeu-o bruscamente, mas não rispidamente. —, só tenho vinte e três anos, como senhora? — e logo caiu em gargalhadas.
Miranda era evidentemente extrovertida. Não parava quieta, sempre se mexendo, mesmo diante do seu sedentarismo.
— Ah, é mais por educação, né? A gente nunca sabe quem vai nos atender. Ha! Ha! Ha! — entre as risadas aproveitou para reparar em seus seios mais uma vez.
“São tão robustos, né? Mesmo sendo gordinha, os seios seguem firmes, como falam mesmo: durinhos. Ela toda clarinha, mas com os seis pretos, o cu deve ser preto também; isso sempre me deu tesão: mulheres brancas e suas intimidades negras.”, pensou enquanto reparava nos seios, buscando ser o mais discreto possível.
As gargalhadas duraram um minuto, até que teve uma pequena ereção. Infelizmente em uma das mãos segurava o capacete e em outra, o pedido. Ficou exposto, não pôde esconder e ela percebeu.
— Mas, então, qual o seu nome? — disse, com um tom íntimo, despretensioso e de desejo. Deixando de reparar (sutilmente) no pau e passando para os olhos.
— Evandro, prazer! — disse sorrindo, de orelha a orelha, sabendo de que ela havia reparado em seu pau e gostado. — Mas, desculpa perguntar, o que estava fazendo para ter demorado tanto a descer?
— Ah, uma mulher tem necessidades, né? — ao falar, olhou para o pau dele e depois para o rosto e, piscou — E essa casa nem é minha. Estou cuidando para a minha patroa, ela volta só amanhã.
— Ah, eu entendo bem essas necessidades! — falou Evandro enquanto dessecava seus seios — Então você estava fazendo “coisas” na casa de sua patroa, né? Não tem medo? — dessa vez, não mais com vergonha, seu pau se encontrava duro novamente.
— Claro que não! Se me esquento, me esfriou em qualquer lugar. — imediatamente estendeu sua mão agarrando ao pau de Evandro.
Evandro se assustou deixando cair o capacete e o pedido. Tah! Shuh! Tah! Tah! Já sabia que com certeza iria se dar bem, só não estava esperando aquela ousadia.
— Desculpa, Miranda. — falou Evandro penoso — Se tiver estragado, eu pago outro!
— Me paga de outra forma — falou, Miranda, sorrindo enquanto mordia aos lábios e o olhava bem no fundo de seus olhos.
Miranda tinha uma mão pequena, com uma palma bem arredondada e grossa, e seus dedos, bem pequenos. Aquilo excitava Evandro. O fez esquecer de que estava na rua.
— Então você se esfria em qualquer lugar, Miranda? — falou Evandro enquanto colocava seu dedos entre as calças para abaixa-las.
— Em qualquer lugar, bebê! — disse Miranda, com uma certeza de uma pessoa que está a vagar em um deserto a dois dias e o oferecem água.
Aquilo o excitou ainda mais; o enfeitiçou. Não se importou de alguém os verem. Não se importou com a polícia. Nem mesmo com o frio. Apenas expôs o seu pau na mão de Miranda.
Miranda ficou admirada. Aquele pau exótico a admirava; sendo o foco da sua atenção, o saco. Era um saco muito longo, tanta pele, flácido, até; e com bolas que pareciam de bilhar. Ela pegava com as duas mãos aquele saco enorme; apertava; esticava; arranhava. E não conseguiu parar de olhar, não olhava para nenhuma outra direção.
— Mama! — disse Evandro com tesão, muito tesão. — Vou te esfriar aqui na rua, vagabunda! Você não tem suas necessidades? Pois bem, as sanarei eu mesmo. Anda! Agora! — e logo colocou suas mãos entre os ombros e pescoço de Miranda fazendo pressão para ela se abaixar.
Ela não falou nada, absolutamente nada! Apenas o olhou e respondeu com um olhar de respeito e obediência (tendo sido a única vez que ela deixara de olhar para o pau). Estava aflita, seus olhos estavam úmidos, quase lacrimejando de tanto tesão que sentia. Se agachou e começou. Evandro não tinha um pau grande, seu diferencial eram as bolas e o saco; seu membro era meio fino nas extremidades, mas bem grosso no meio. Miranda não era capaz de fechar a mão empunhando o pênis de Evandro de tão grosso, mas também só conseguia empunhar uma das mãos, não era longo o suficiente para as duas, mesmo sendo pequenas. Era denso. Bem denso, se via peso ao olhar de fora e ao manusear, Miranda o sentia pesar.
Laaaab! Laaaab! Laaaab!
— Vai! Vai, Miranda! Engole ele todo! — sussurrou Evandro.
Gloh! Clup! Gloh! Cloh!
— Aí, não consigo! Tô tentando desde que comecei — sussurrou Miranda, sorrindo enquanto escondia a cara entre o saco e bolas. —, muito grosso ele, não passa pela minha boquinha. — falou com uma voz abafada.
Laaaab! Laaaab! Sluuup!
“Olha só que vagabunda. Olha como brinca com as minhas bolas. Não tem nenhuma vergonha de mostrar o tesão que sente. Se todas fossem assim...” pensou Evandro com muito tesão. “Quero comer ela; Quero ver esse rabo gordo de quatro;. Quero ver esse peitão; Quero ver esse cu se é preto; tesão!”, pensava em looping enquanto ela se acabava de tanto chupar. Ela já estava toda suja de tanto que babava.
— Quero agora! — falou Evandro, perdido em seus pensamentos.
Miranda parecia entender tudo. Se levantou e lascou-lhe um beijo bem molhado. Enquanto o continuava punhetando. O apertava com força conforme o beijo ia se tornando mais intenso.
Evandro não perdeu tempo, assim que ela levantou para o beijar, agarrou os seios e passou a dedilhar a bucetinha (ou bucetaça) de Miranda. Era bem gordinha, um belo capô, bastante “carne” nas laterais, sem lábios e um clitóris bem pequeno. Conforme a intensidade do beijo, Evandro a dedilhara e apertara aos bicos com mais força. Muito úmida e super quente. “Não esfria. Que fogo, hein?”, pensou Evandro com um sorriso.
Glup! Slup! Glup! Glup! Glup! Glup! Slup! Slup! Slup!
Passou-se trinta minutos desde que Evandro buzinou a primeira vez. Miranda o pegou pelo saco – que tanto amava – e o arrastou como um cachorro. Não se deram o trabalho de pegar o capacete, comida, nem mesmo a chave da moto, o tesão de ambos foi tão grande que subiram o mais rápido possível. Sem apresentar nada, Miranda o levou para o quarto direto.
Não foi preciso falar; ou apontar. Assim que entrou no quarto, Miranda soltou o saco de seu amante; ligou a luz; tirou o vestido; o deixou olhar bem para aquelas mamas e xana; subiu na cama e se colou de quatro. Era quase como se ela tivesse lido a mente de Evandro.
“Como ela... Mas... Exatamente o que eu queria”, pensou Evandro com mais tesão do que nunca. “Olha só esse rabo. As coxas bem brancas, mas esse cuzinho bem pretinho. Tudo ao redor bem moreno de tanto que roça numa perna a outra. Toda assada essa gostosa! Quero que ela abra para eu...”
Miranda abre bem a bunda, fazendo um esforço pois seu braços eram curtos e seu quadril bem largo, mas vale a pena. Abre tudo, violentamente. Quer expor tudo, até mesmo sua pequena hemorroida que se encontra próxima de sua buceta, quase como uma junção de ambas.
“Como ela sabe o que quero? Foda-se como! Eu quero!”, pensou Evandro com ainda mais tesão depois que viu aquele cu peculiar.
— Vem, porra! Anda, caralho! Cai de boca nesse rabo, filho da puta! — uivava Miranda, com ainda mais tesão que Evandro.
Evandro obedeceu imediatamente. Enfiava a boca na buceta e o nariz no cu. “Esse cheiro de mulher safada. Que cheiro é esse? Meu Deus! Esse gosto de buceta sedenta por pica, como pode ser tão gostoso?” , pensava sem mais observar os próprios pensamentos.
Uuuuh! Lab! Lab! Lab! Lab! Uuuuuh!
Sugava todo plasma que aquela buceta soltava. Lambia desde a ponto do clitóris ao cu, onde sugava, sugava, sugava até inchar.
Para ele aquele cu era divino. Sabia que para muitos seria algo feio, mas essa era a magia em sua cabeça: aquela hemorroida, aqueles três pelos, aquele escuridão em meio a uma pele tão clara o deixavam fora de si.
Lab! Lab! Lab! Lab!
Havia se esquecido da buceta e só lambia o cu. Miranda parecia não se importar, estava adorando ser lambida e sugada por um mero acaso.
— Me come! Anda vagabundo! Me come! — falou Miranda com tesão, mas ofegante e cansada, louca para gozar e descansar. — Anda! Mete nesse cu! Mete esse pau gordo em mim!
Evandro não falava nada desde que chegou no quarto. Apenas obedecia. Estava hipnotizado por aquele ser humano com oitenta quilos de quatro. Com olhar de desejo nada tirava da sua cabeça de que iria arrebentar aquela vaca. Estava tão hipnotizado, mas tão, que provavelmente, se ela tivesse mudado de ideia, iria preso, porque com certeza, não pararia naquele momento.
Blup!... Blup!... Blup! Blup! Blup!
“Ah, entrou, caralho”, pensou Evandro com orgulho. Ela a havia montado naquele rabo, forçado a passagem naquela fenda incrível.
Vai! Soca, socaaaaa! — gritava Miranda, louca, delirando de prazer — Vai, Evandro, filho da puta! Você é viado? Hein? É viado? Soca, caralho! Soca nesse cu! Eu quero piroca! — gritava descontroladamente, cheia de tesão. Masturbava sua vagina com tanta força que parecia que sairia fogo, como faísca sai de rochas.
Evandro via seu pau entrando e saindo admirado. Admirava o buraco daquele mulher. O pau deslizava. Entrava e saia, e não se escutava nenhuma lamentação, nenhuma reclamação de dor. Apenas, “quero mais”, “me dá pica”. Não se escutava outra coisa. Seu pau entrava e saia cristalino. “Que cu limpo, cheiroso, bonito.”, pensava com muito fervor.
— Vou gozar! — disse Evandro com tom de êxtase. Agarrando a cintura de Miranda socou ainda mais forte, mais fundo, mas raiva e tesão.
— Goza! Goza dentro de mim! Também vou! Eu tô quase lá! – retrucou Miranda.
— Aaaaah — grunhidos evaporaram da boca de Evandro. — Tô gozando, vaca! Filha da puta! Tô quase! Aaaaah!
— Eu tô gozando! Não para! Não para, filho da puta! — exclamou Miranda revirando os olhos e fraquejando os joelhos.
A cama embaixo de Miranda parecia um rio; Rio Siofra de tanto que gozava. Vinha de tudo. Ela se entregou completamente ao prazer. Lavou a alma!
— Gozou, né? Vagabunda! — disse Evandro prestes a gozar — Aaaaah! Minha vez! Aaaaaaaah! Tô gozando....
Afundou o pau inteiro no cu de Miranda. Atolou! E se deixou desmaiar por cima da mesma.
Passa-se três minutos e ele se levanta, meio tonto, mas fica de pé. Nunca havia acontecido aquilo com ele e nem com ela. De seu arrombado buraco, sai muita porra, porra grossa e muito branca, talvez tenha saído uma quantidade suficiente para encher um copo americano. Miranda não se deu nem o trabalho de se levantar. Ficou maravilhada com o poder do próprio cu.
Evandro dedilha Miranda uma última vez, não se encontrava quente, mas ainda estava morno.
— Ainda não esfriou! Ha! Ha! Ha!