Não basta ser pai 25

Um conto erótico de Xandão Sá
Categoria: Homossexual
Contém 9212 palavras
Data: 21/07/2024 16:23:56

Segurei a mão de Guga e sussurrei: "Vamos dormir, maninho." Silenciosamente, envolvi o corpo do meu irmão em meus braços, mesmo sendo um pouco mais baixo que ele e o abracei. Com alguns pequenos movimentos fomos nos encaixando até que nosso dormir de conchinha ficou confortável e gostoso pra nós dois. O sono chegou leve e suave, o ar-condicionado geladinho, o edredom macio e cheiroso, nossos corpos relaxados e encaixados nos levou a dormir profundamente.

Se passaram algumas horas, não sei quantas, até que estar na mesma posição por muito tempo causou dormência em meu braço e me fez despertar. Guga dormia a sono solto. Me soltei do abraço com cuidado para não acordá-lo mas mesmo assim ele se mexeu e inclinou mais o corpo pro lado, ficando quase de bruços. Com isso, seu corpo tomou uma posição tão entregue que atiçou meu desejo. Deslizei a mão por suas costas até chegar em sua bunda. Percorri com delicadeza o caminho do seu rego até encontrar seu cuzinho que, para minha surpresa, ainda estava meladinho. Passei o dedo e senti o cheiro, uma mistura de esperma com lubrificante. Que puto delicioso, levou uma gozada no rabo há tantas horas e não despejou o leite fora, deixou ali pra ficar com o cu lubrificado, pronta para a próxima enrabada, que ia ser agora.

O fluxo de pensamentos cheios de putaria deixou meu pau pulsando de tão duro. Alinhei a cabeça da pica na direção da olhota do cu de Guga e encostei, pele com pele, rola e rabo, prontos para se fundirem. Atochei a pica bem devagar e afundei no rabo de meu irmão. Lentamente. Suavemente. Com firmeza. Sem nenhuma espécie de dúvida ou incerteza. Aquele rabo precisava do meu pau. Meu pau precisava daquele cu. E assim, determinado como poucas vezes fui com uma convicção tão forte, entrei no rabo dele até o talo. Quando meus pentelhos aparados encostaram nas bordas inchadas e meladas do cuzinho de Guga, ele soltou um gemido profundo, um misto de alívio e prazer. O puto estava acordado, querendo o que eu tava lhe dando: pau no cu, bem socado, até o talo!

"Você... pode me acordar... assim... sempre que quiser... viu,... maninho?!!" falou Guga com a voz entrecortada de tesão por estar sendo arregaçado pelo meu cacete grosso. É, definitivamente, meu irmão amava ser fodido por mim, seu corpo, sua voz, sua atitude, sua respiração diziam isso, do tanto que ele se entregava e adorava cada centímetro do meu pau enfiado no seu cu faminto. Isso me dava um tesão dobrado, saber que meu irmão mais velho era fissurado no tesão que eu podia proporcionar a ele, que o simples toque do meu pau era suficiente pra lhe deixar rendido.

Rolei Guga de costas e me mantive deitado em cima dele, aproveitando a sensação de seu corpo másculo e rijo debaixo do meu. Montado em meu irmão, soquei meu pau por alguns minutos com estocadas lentas e fortes, cravando a pica o mais fundo que conseguia dentro do seu rabo. Abracei seu corpão, colado em cima dele e fui a cata de sua pica que estava dura e babando de tesão. A sensação de sua carne rija e melada em meus dedos, aumentou ainda mais meu desejo. Alternei beijos e mordiscadas na nuca de Guga, falando obscenidades deliciosas (meu putinho, maninho do cu guloso, você é meu viadinho, toda vez que eu mandar vc vai deitar pra levar pica do caçula...) enquanto voltava a meter meu e socava uma bronha gostosa naquela pica, quase tão grande quanto a minha.

Guga sinalizou que queria mudar de posição e segui seus movimentos, com ele se posicionando de quatro, enquanto eu mantinha minha rola enfiada nele. Assim que ficamos na posição, peguei a cadelinha do meu irmão pelo quadril e comecei a estocar com força, ao que ele respondia com gemidos profundos, pouco importando se os meninos no quarto ao lado podiam ouvir e acordar. Guga implorava: “Mete, Duda, lasca meu rabo, enche meu cu de rola, maninho, sou teu puto, me fode, vai, me fode.” E eu fodi, com todo o meu tesão e todo meu amor por meu irmão. Seguimos nesse ritmo crescente sem nos preocupar com mais nada. A gente queria se fundir num corpo só. Guga estendeu a mão e segurou meu saco, acariciando meus ovos. Ele tava pedindo meu leite e eu tava pronto pra dar. Só tive tempo de anunciar: “vou te inseminar, Guguinha, toma meu leite, toma, seu puto”. Enquanto gozava e golpeava o cu faminto de Guga, senti que seu pau, que eu punhetava, ficar ainda mais duro e esporrar em meus dedos. Assim ficamos, fazendo uma lambança da porra literalmente, até que desabamos no colchão.

Longos minutos se passaram e percebi que havia cochilado em cima de meu irmão. Acordei com o leve ressonar da respiração dele dormindo. Deslizei pro lado mas mantive meu corpo colado no dele. Puxei as cobertas e caímos no somo.

Algum tempo depois, acordei com Guga se mexendo embaixo de mim, desgrudei das costas dele, me aconchegando ao seu lado, enquanto com a voz sonolenta meu irmão se declarava: "te amo, Dudinha, você é o melhor irmão do mundo!”.

Mordisquei suavemente o lóbulo da orelha do meu irmão e respondi: "Também te amo, Guguinha."

Ele suspirou e pressionou seu corpo contra o meu, reagindo ao estimulação da minha língua em seu ouvido. Como se estivesse tentando organizar a capacidade de pensar e falar claramente, ele murmurou entre pausas: "Você... tem a Patty... e tem Danzinho... mas não me deixa tá..."

Ergui meu torso para falar com meu irmão olhando nos olhos dele, o dia claro lá fora trazia uma luminosidade suave para o quarto. Prometi: “Guga, a gente nunca vai se separar. Estamos juntos como sempre estivemos e assim a gente vai continuar. A gente é irmão. O sexo só ampliou o que sempre nos uniu. Eu sou teu. Você é meu. Como sempre foi. Vai ser assim pra sempre.” E selei minha promessa com um beijo delicado e firme. Permanecemos com os lábios colados por alguns segundos até que Guga tomou a iniciativa de levantar: “Vamos, Duda, tomar banho, fazer o café, acordar os meninos. Ainda temos um dia inteiro de feriado pela frente.”

Nos levantamos e eu fui direto para o chuveiro enquanto Guga recolhia a roupa de cama para lavar. A sorte de meu irmão é que sua máquina era do tipo lava e seca. Com tanta lambança, a coitada tava trabalhando muito esse feriadão, toda hora era pilha de lençol, colcha, edredom e toalha pra lavar. Minutos depois, ele entrou no box e passou os braços em volta da minha cintura. Então coloquei minhas mãos em suas nádegas e as separei enquanto meu dedo percorria seu rego. Seu cuzinho estava ligeiramente inchado pela foda brutal que eu dei nele a pouco mas meu irmão não se queixou de dor e meu toque foi suave.

Apesar de nossas picas terem reagido aquele momento de prazer, dando uma endurecida, tanto eu quanto Guga procuramos seguir com o banho pra manter os planos de tomar café, sair pra passear, etc.

Saímos do banho, nos enxugamos, botamos roupas limpas e descemos. Ao passar pela porta do quarto dos meninos, ouvimos vozes, estavam conversando. Bati suavemente na porta e anunciei que estávamos descendo para fazer o café e emendei com uma ordem típica de pai “meninos, não demorem!”.

Na cozinha, eu e Guga rapidamente cuidamos das coisas do café. Meu irmão arrumou frutas numa pequena bandeja e começou a fazer sanduíches, enquanto eu botava água pra ferver e ligava o espremedor para fazer suco. Intuitivamente, nos dividimos nas tarefas e mesmo sem prévia combinação, 15 minutos a mesa estava arrumada com café, leite, suco, iogurte, pães, frutas, queijo, cereais. Tudo de melhor para uma saudável e reforçada primeira refeição do dia. Foi o tempo de Juan e Dan descerem de cabelos molhados e com um sorriso marotos nos lábios.

Guga percebeu a chegada e foi logo puxando papo: “dormiram bem, meninos?!”. Juan mantinha um olhar tímido enquanto Dan, mais à vontade por razões óbvias (estava em território conhecido, cercado de pessoas que amava), emendou a conversa: “dormimos super bem! Não foi Juan...?!” A provocação de meu filho deixou seu amigo encabulado. Mesmo assim, ele balbuciou um “...f..f..foi!”, enquanto Dan o abraçava e tirava sarro com nossa cara: “ouvimos uns barulhos de noite... pensamos se era algum lobo comendo outro animal, era tanto gemido...”. Foi a hora de Guga e eu ficarmos ruborizados, embora não tivesse nenhuma razão pra isso. Nós quatro tínhamos feito uma suruba antes de dormir. Todo mundo comia todo mundo ali. Mesmo assim, meu irmão fingiu seriedade e disse: “Olha lá, hein, Dan. O que se faz no chalé, fica no chalé, nada passa daquela porta!!!!”. Meu filho sorriu ainda mais solto e fez gesto de juramento com os dedos erguidos: “palavra de escoteiro, tio!”.

Nesse clima de camaradagem masculina, tomamos café e falamos dos planos para o resto o dia quando meu celular vibrou. Vi no visor que era Patty, mostrei a todos pra ninguém falar nada inconveniente e atendi a chamada. Como sempre, minha esposinha estava animada. Ela acordava com a pilha cheia de energia, contou todos os acontecimentos do dia anterior após nossa última ligação e falou que ia sair com sua irmã para almoçar no clube e depois iam ao cinema. Falei genericamente dos nossos planos para o dia, ela recomendou as coisas de sempre: “não vá beber demais, cuidado nas estradas daí da serra, fique ligado se Dan está se alimentando direito, não deixe ele ficar muito tempo no celular, bla bla bla” e se despediu mandando beijinhos para todos.

Subimos para botar roupa de sair, escovar dentes, arrumar mochila com traje de banho pois Guga sugerir um passeio no lago, etc e um tempinho depois estávamos no carro de Juan que insistiu em ir dirigindo, já que ele não bebia e desse modo liberava eu e Guga para tomar uma cervejinha se a gente tivesse vontade. Fomos primeiro a vila, onde tinha lojinhas etc. pois Juan, vacilão, esqueceu de trazer sunga. Enquanto eu e Guga circulávamos entediados, Dan ajudava Juan a escolher um modelo e pela conversa, teve uma disputa de vontade entre os dois, o que a gente só soube depois no carro: Juan queria uma sunga preta básica, larga, tipo sungão, enquanto Dan insistia numa branca, mais cavada, quase biquini, que valorizava as coxas musculosas, o rabão sarado e a rola volumosa do garoto. Mesmo envergonhado, ele cedeu a vontade do parceiro e tudo resolvido.

Passamos no mercadinho para comprar algumas coisas pra beber e comer que colocamos no cooler que Guga tinha trazido e, finalmente, pegamos a direção do lago. Estacionamos no parking da área de lazer mas meu irmão nos orientou a pegar uma trilha e ir para um local mais afastado. A praia do lago já tinha bastante gente e ia lotar, muita criança, barulho, caixinha de som, enfim, um excesso de coisas que não eram nada relaxantes e a gente queria curtir na suavidade. Caminhamos até outro local, uma prainha onde tinham poucas pessoas, uns casais, uma família com filhos adolescentes e um grupo de mulheres que olharam para a gente nos avaliando. Cumprimentamos as pessoas a medida em que passamos por elas e nos abrigamos debaixo da sombra de uma amendoeira, a poucos metros da água. Estendemos a toalha de piquenique, rolou aquele ritual de organizar as coisas, tirar a roupa, passar protetor, etc. Dan e Juan foram logo para a água pois queriam nadar até uma balsa-deck que ficava no meio da água, a uns 30 metros da prainha. Eu e Guga abrimos uma cervejinha, pegamos uns snacks e ficamos ali de bobeira vendo os meninos nadarem até chegar ao deck. Os adolescentes filhos do casal que estava perto de nós, devem ter conseguido autorização dos pais para ir até lá e se jogaram no lago. Não demorou e os 4 estavam brincando, pulando, fazendo bagunça como todo jovem gosta.

A mãe dos garotos deitou-se de bruços enquanto o marido veio em nossa direção e se apresentou, puxando papo, se sentando junto da gente. Se chamava Alberto, a esposa Ligia, os filhos Lara e Lui, gêmeos bi vitelinos, tinham casa no condomínio ao lado do de Guga. Contei que Dan era meu filho, Juan seu amigo e Guga meu irmão. Minha esposa tinha se lesionado num passeio ciclístico e não pode vir, então nosso feriadão virou um clube do Bolinha. Quando falei isso, vi os olhos de Alberto adquirirem um brilho especial que logo ele mesmo tratou de explicar: “sou filho único e meu pai, diplomata e muito severo, decidiu que a melhor formação para mim seria me mandar para um colégio interno. Na época, ele era cônsul numa embaixada do Brasil na Europa. Então, quando fiz 11 anos fui mandando para um internato na Inglaterra.” Eu e Guga trocamos uma breve olhar de cumplicidade, enquanto Alberto fazia a pausa para tomar um gole de sua garrafa d’agua. Ele prosseguiu sua narrativa: “No início, foi uma experiência bem difícil, o ambiente era rigoroso, cheio de regras, a instituição era dirigida por uma ordem religiosa e eu era um menino com saudade da mãe, vivendo entre estranhos, tendo que pensar e me comunicar em outra língua... mas não demorei a socializar e a fazer amigos, enfim, quando a gente quer, arruma um jeito de se divertir e a gente aprontava muito depois que o bedel do dormitório desligava a luz mandando a gente dormir...” E deixou a frase no ar.

Rolou uma hesitação entre eu e Guga sobre o que falar, então, comentei de forma bem aleatória que tive esse tipo de convivência quando servi o exército. Alberto se animou e retomou a fala: “Pois é, Eduardo, a experiência do internato terminou sendo muito importante, aprendi a conviver majoritariamente com homens e isso me deu segurança pra enfrentar o mundo. Tanto que terminei escolhendo a carreira militar exatamente por isso. Hoje sou oficial da marinha e já vivi em muitos lugares, inclusive em funções diplomáticas, as relações de meu pai no Itamaraty favoreceram que eu fosse adido militar em algumas embaixadas e assim foi, até que conquistei uma posição aqui na região, onde espero ficar servindo até ir para a reserva.”

“Poxa, Alberto, que vida interessante. Você deve ter visto e vivido muita coisa.” Falou Guga com admiração mas com alguma intenção suspeita por trás dessa frase, afinal eu conheço meu irmão e ele estava detectando alguma coisa por trás do interesse do nosso mais novo amigo de praia.

“De fato, Augusto”, respondeu Alberto, emendando com sua narrativa confessional: “foram anos incríveis, conhecendo lugares diferentes e podendo experimentar coisas que normalmente a vida não entrega na porta de nossa casa. Aventura é feita de acaso e sorte, né?!”.

Guga animou-se ainda mais e deu uma cartada: “com certeza, Alberto. Duda mesmo sendo mais novo, sempre foi mais cauteloso e eu, mesmo sendo mais velho e mais cobrado por meus pais, que eram rígidos como o teu, segui meu instinto aventureiro e pude experimentar muita coisa até me casar. Agora, que me separei, voltei à luta... Nós, homens, somos muito favorecidos né?! Podemos sair, aprontar, curtir que não vai ter muita cobrança da sociedade sobre a gente. Já as mulheres... (breve pausa) Falando nisso, sua esposa fica de boa com seu espirito aventureiro?”.

Alberto deixou transparecer um breve sentimento de hesitação mas recuperou a firmeza ao voltar a falar: “bem, mulheres vivem num mundo à parte, né?! Minha mulher é tranquila desde que eu não deixe faltar nada em casa... e quando digo nada, é nada mesmo.” Falou Alberto com um sorriso que buscava cumplicidade conosco enquanto continuava: “então procuro ser bom pai, bom marido, faço tudo direitinho e ela não se incomoda com nada. E meu trabalho também ajuda, tenho que viajar, as vezes fico fora de casa por períodos longos e como nunca dei razão para que ela perdesse a confiança em mim, tá tudo certo, ela vive assim, como agora, tá ali, deitadinha, pegando sol, no mundinho feliz dela.”

“minha esposa também não me aborrece com ciúmes ou paranoias”, comentei na roda de conversa. “A única preocupação dela é que eu beba um pouco mais. E ela cisma com Guga, acha que meu irmão, por estar solteiro de novo, quer me levar pra farra, pra bebedeira, pro mau caminho...”.

Alberto olhou dentro dos meus olhos e perguntou direto e sem rodeios: “E ele leva?! Cumplicidade de irmãos é algo que nunca tive mas no internato convivi com dois irmãos que eram muito ligados um no outro...”

Guga aproveitou a deixa e deu a brecha: “Nós somos muito ligados, sobretudo quando estamos só nós dois, como agora...”, falou nisso fazendo uma carícia discreta mas bem sugestiva em minha coxa, gesto que foi acompanhado por Alberto com olhar de águia.

Alberto não deixou passar batido: “mas agora estamos nós três, desculpa se atrapalhei o momento de vocês...”

Ele acabou de falar e fez menção em levantar mas Guga foi mais rápido e segurou na sua perna, dizendo: “que é isso, Alberto, você está sendo ótima companhia. A gente gostaria de te conhecer um pouco mais. Por favor, fique!”.

Alberto abriu um sorriso safado, matou a charada e nos convidou: “que tal a gente se conhecer melhor indo dar uma volta na trilha?!”.

A cantada foi direta mas os gestos seguiam sutis e discretos. Não houve segurar no pau e mostrar, nada de putaria rasgada, apesar de estar óbvio que o cara queria fazer sexo com a gente. Então, só pude me levantar e segui-los, pois após o convite, tanto Alberto quanto Guga já foram se levantando e caminhando na direção do bosque. Ajeitei as coisas, dei uma olhada em volta, ninguém estava reparando na gente: os casais, o grupo de mulheres, a esposa de Alberto, que seguia entregue ao seu cochilo e nossos jovens que continuavam brincando na água.

Percorremos uma pequena trilha que nos levou a um lugar um pouco mais alto, mata mais fechada mas de onde se podia ver a praia e o lago por entre os arbustos. Um lugar frequentado por gente que curtia “motel verde”, pois havia umas camisinhas usadas no chão, na moita em que Alberto e Guga se enfiaram seguidos por mim.

Os dois não perderam tempo e já se atracaram num amasso para o qual fui puxado pelo braço forte de Alberto. Ele era um cara alto, branco, sotaque de sulista, cabelos castanhos claros, olhos entre o verde e o castanho, corpo forte coberto por uma penugem aloirada. Regulava em idade conosco (entre 40 e 50 anos).

Como minha prática na putaria era muito recente, eu mais observava do que agia e o que fazia era em resposta ao que me era provocado pelos parceiros. Logo estávamos os três com a sunga abaixada até o meio das coxas, as picas duras sendo punhetadas enquanto beijos vorazes eram trocados. Alberto marcou o sentido de urgência da nossa brincadeira: “A gente não tem muito tempo!”, falou isso enquanto se ajoelhava para abocanhar meu cacete e pela habilidade com que envolveu a cabeça da minha rola com sua boca sedosa, estava claro que ele já tinha mamado muita piroca na vida.

Guga veio para trás de mim e meteu a língua no meu cu. Foi foda segurar o impulso de gemer alto, recebendo boquete e cunete ao mesmo tempo, mas não havia tempo para nada muito demorado. Alberto logo levantou e deu um toque no meu ombro, indicando que eu deveria me ajoelhar e chupá-lo. Venci qualquer resquício de pudor que poderia ter e abocanhei aquele tubo rosado com uma cabeça da mesma largura do resto da rola. A cabeça era um morangão gostoso de chupar.

Guga se juntou a mim e dividimos irmanamente aquela pica e seu sacão pesado, o cara tinha uns ovos grandões. Ele segurava nossas cabeças como se tivesse receio que a gente pudesse fugir a qualquer momento. Mas Guga tinha outros planos e deu a volta, metendo a língua no rabo de Alberto como tinha acabado de fazer comigo. Senti o grandão tremer. Num gesto quase involuntário, ele abriu mais as pernas para dar acesso a linguada que meu irmão tava dando em seu cu. Ouvi ele dizer baixinho, entre dentes: “caralho, que língua é essa?!”. Foi o que bastou para Guga levantar, aprumar a rola no rabo de Alberto e, segurando ele pelo quadril, enfiar seu pau num golpe só.

Alberto não segurou o gemido que foi abafado pela própria mão que ele levou a boca. Sentindo que os solavancos da metida de Guga faziam Alberto perder o equilíbrio e quase cair, me levantei e segurei ele num abraço. Por sobre o ombro de Alberto, via meu irmão socando nele com força, enquanto o capitão de fragata gemia trincando os dentes, com o rosto enfiado no meu pescoço. Eu punhetava Alberto até que meu irmão sem nenhum anúncio, deu um golpe mais forte, colando seu púbis na bunda de Alberto. Guga estava leitando o rabo do nosso amigo, que tremia sentindo a porra quente lhe invadindo as entranhas.

Tão logo parou de ejacular, Guga tirou pau ainda pingando porra e me bateu no braço indicando que era minha vez. Olhei para Alberto que consentiu com uma expressão de luxúria que só os putos mais safados sabem expressar. Encostei a cabeça da pica nas pregas laceadas de Alberto e afundei suavemente em seu cu. Tava super melado. A porra de meu irmão era o lubrificante perfeito pra eu socar rola no rabo daquele milico safado. Alberto falou baixinho: “que dupla de irmãos hein, dois pauzudos. Haja cu pra aguentar duas toras dessa grossura!”. A quentura da porra de Guga envolvendo meu pau e o próprio tesão daquela situação me davam a sensação de que eu não demoraria pra gozar. Alberto rebolava de leve enquanto eu tirava a rola até quase sair e enfiava de volta. Nesse meio tempo, Guga, recuperado da gozada, se abaixou e começou a mamar a rola de Alberto. Nosso trenzinho adaptado pegou ritmo, o encaixe tava perfeito e 3 minutos depois senti o corpo de Alberto se retesar e ele piscar o cu seguidamente. Tava gozando, despejando seu leite na boca de meu irmão. Foi o bastante para eu explodir em gozo e derramar meu leite no rabo do grandão. Que gozada gostosa, rápida mas cheia de tesão. Intensidade grau máximo, que foi atingido quando Guga largou a rola de Alberto, se levantou e nos puxou para um beijo triplo, dividindo a porra de Alberto. Um beijo de três machos putos safados compartilhando esperma. Que putos!!!

Nosso beijo triplo se estendeu por mais alguns segundos, enquanto nossos paus começavam a abaixar para dar condição da gente retornar a prainha. Alberto se abaixou para expelir o esperma que nós tínhamos despejado dentro dele e ficou impressionado com a quantidade, elogiando a gente mais uma vez. Foi o tempo da gente se recompor, demos um confere uns nos outros, pra não ver se não tinha nenhum vestígio dando bandeira e voltamos aos nossos lugares, conversando animadamente, como se tivéssemos ido apenas dar um mijão no mato.

A mulher de Alberto continuava dormindo. Os casais continuavam na deles e o grupo de mulheres tinha ido embora. No deck, os garotos conversavam e tudo seguia dentro da normalidade que havíamos deixado 15 minutos atrás. Isso me fez pensar sobre minha própria condição. Se meu coração e minha mente sustentassem a opção pela vida dupla, do ponto de vista prático, não seria um desafio complicado de ser levado, bastava ter cuidado e ficar ligado.

Pegamos bebidas no cooler e seguimos conversando, trocamos contatos e fizemos confidências sobre as putarias que havíamos feito em voz baixa. Alberto começou a fuder ainda no internato e assim continuou no quartel, nos navios que embarcava em serviço e por aí lá vai. Ele era uma fuck machine, literalmente. Até o sogro ele já tinha chupado. Pelo que falou, sua esposa era uma pessoa meia alheia a tudo, o que dava a ele muita liberdade pra aprontar. Na minha percepção ele era mais gay que bissexual e o casamento tinha um tanto de fachada, mas se todos estavam felizes, quem era eu pra dizer nada, até que notei sua esposa se espreguiçando e dei um toque a ele, que a chamou para nos apresentar. Ligia era uma mulher bonita, de gestos tímidos e educados. Nos cumprimentou com gentileza e pediu desculpa por Alberto, o conversador, estar lá enchendo nosso saco. Dentro de mim, rolou uma gargalhada mental pela vontade de dizer: “não se preocupe, Ligia, seu marido acabou de esvaziar nossos sacos ali na moita”.

Com os braços, ela chamou os filhos, lembrando que eles já estavam a muito tempo na água, precisavam recolocar protetor solar. Junto com os dois adolescentes, Dan e Juan voltaram pra prainha. A fome tinha batido, jovem tem fome de leão, ainda mais gastando energia como eles estavam, nadando, pulando, brincando, jogando, então, aproveitamos que os meninos voltaram pra junto da gente para comer algo. Eles estavam adorando o passeio e a companhia do casal de irmãos, foi ótimo pra eles curtirem com gente com idade e mentalidade próxima a deles. Após uma breve interação, a família foi para o canto deles e ficamos nós quatro no nosso piquenique. Dan e Juan não faziam ideia do que tinha rolado entre eu, Guga e o pai, enquanto eles estavam na água com os irmãos. Fiquei tentado a contar mas como Guga não deu nenhum sinal de que tocaria no assunto com os meninos, decidi ficar na minha também.

Permanecemos na prainha do lago por mais umas duas horas e no início da tarde decidimos ir embora. Nos despedimos da família que prometeu nos visitar no chalé qualquer dia desses e fomos para um restaurante perto da Vila que Guga já tinha combinado da gente almoçar lá. Uma boa e farta comida regional nos esperava, comemos até mais do que a gente devia, e os poucos quilômetros de volta pro chalé foram percorridos num silêncio de quem estava doido pra chegar em casa e tirar um cochilo.

Assim foi feito, chegamos em casa, os meninos subiram pro quarto deles, Guga foi pra suíte e eu decidi me jogar no sofá da sala. Deu preguiça até de subir a escada. O cochilo virou sono ferrado e me desliguei completamente por umas 2 horas. Acordei com os raios do pôr do sol atravessando a cortina da porta da varanda. Fiquei ali desfrutando da preguiça gostosa vendo a noite chegar aos poucos. Eu gostava do lusco-fusco do entardecer. Peguei o celular e tinha uma mensagem de Patty com foto dela e da irmã na plateia do cinema. Olhei a hora e vi que ainda estavam vendo o filme, depois eu ligava pra ela. Enquanto mexia no celular ouvi passos na escada e em seguida a voz de Juan. "Oi, Tio Eduardo."

Olhei para o patamar da escada e vi o garanhão latino, cujo bunda redonda e musculosa vinha fantasiando sobre quando eu ia meter rola, descer as escadas. Ele estava vestindo apenas uma cueca branca e justa. O tesão daquela imagem me fez desviar o olhar e não foi apenas por uma súbita questão de pudor. De algum modo, se formou na minha cabeça a ideia de que ele e Dan poderia estar engatando um relacionamento, eles não se desgrudaram desde ontem à noite, então, até que esse rolo entre eles estivesse mais delineado, deduzi por conta própria que era melhor lutar contra meu desejo de apreciar a visão de seu lindo corpo e tê-lo sentado em meu colo, ao invés de uma almofada, para cobrir meu pau duro como pedra.

Tentei parecer indiferente mas a visão daquele corpo atlético quase nu me tirou o fôlego. Sem disfarçar meu nervosismo, respondi: "Oi Juan, Dan continua dormindo? Conseguiu cochilar? Eu desmaiei aqui no sofá!”, enquanto me levantava para fazer um café expresso na maquininha. Como ele, eu também estava de cueca e percebi que ele acompanhou atentamente minha caminhada com um interesse super evidente...

Juan sentou na poltrona ao lado do sofá e me respondeu: "A gente deitou mas eu não tenho costume de dormir depois do almoço, cochilei, acordei mas fiquei cansado de olhar pro teto do quarto sem fazer nada."

“Posso ficar aqui com o senhor?!” indagou Juan, tímido como sempre.

“Só se você me prometer de parar de me chamar de senhor! A gente deixa o tratamento mais formal para quando necessário, mas na intimidade – e olha que até sexo a gente já fez – não precisa disso”, respondi em tom de troça.

Juan ficou vermelho com a referência que fiz ao fato de já termos feito sexo no mesmo quarto, mas venceu a timidez e falou: "Então, tio Duda, não tenho certeza se devo te pedir desculpas ou dizer obrigado."

Suspeitei que sabia o que ele estava dizendo, mas precisava ter certeza: "O que você quer dizer?"

Ele olhou nervosamente para a almofada em seu colo, que segurou sobre a baita volume que fazia em sua cueca. "Bem, eu deveria te agradecer por ter sido tão legal na última noite. Quer dizer, algumas das coisas que fizemos foram bem pesadas, muito além do que jamais imaginei fazer, mas toda a conversa que tivemos antes foi uma tremenda força, me ajudou pra caramba. Eu teria surtado se não fosse pelo senhor. Eu ficava dizendo a mim mesmo: 'Bem, se ele, casado com mulher, está fazendo isso, eu também posso. Não tem nada de errado.”

Dei de ombros e disse: "Não tem mesmo e não precisa me agradecer. Fico feliz que você tenha tido em mim o exemplo que precisava para ficar de boa com o seu desejo." Eu queria dizer mais, mas não tinha ideia de que direção a conversa ia tomar.

Depois de alguns momentos, Juan acrescentou: "E, bem, eu deveria pedir desculpas. Por algumas coisas."

Eu estava olhando para minha xícara de café enquanto ele hesitava em me explicar seu motivo para pedir desculpas: "Não consigo pensar em nada pelo que você precise se desculpar."

Ele olhou para mim e franziu a testa: "Primeiro... eu... uh... caramba!" Ele mexeu em sua cadeira. "É difícil dizer isso. Mas, considerando tudo que aconteceu, acho que posso." Ele pausou por mais alguns momentos, depois disse: "Eu sempre me declarei hétero, tanto que namoro com a Giovanna, mas na verdade eu sempre fui gay." Ele respirou fundo e continuou: "Não por causa da noite passada. Bem... mais ou menos por causa da noite passada. Mas antes também. Quer dizer, eu já sabia, antes de ontem à noite, que um dia faria tudo que fiz. Era só uma questão de tempo e oportunidade... Eu poderia dizer que gosto de mulheres, essas coisas, mas o fato é que eu sempre tive muito medo de admitir isso para mim mesmo ou para qualquer outra pessoa."

Olhava para Juan e via todo o medo passando em seu olhos. Ele tinha dado um passo importante na sua história de vida e sabia que, uma vez que você se permite viver a sua verdade, é impossível voltar a mentir. Toquei seu braço de forma carinhosa, para lhe transmitir acolhimento e fato e disse: "Está tudo bem. Em nenhum momento nos sentimos enganados por você. A gente está feliz porque te oferecemos um espaço seguro para você se sentir à vontade, se permitir, se descobrir. Isso que importa."

Então, para que ele se sentisse ainda mais acolhido e encorajado, disse: "E você estava em ótimas mãos com meu filho. Conosco também. Na nossa intimidade, o prazer é um direito exercido sem limites mas também com respeito ao tempo e ao ritmo de cada um. Nunca te forçaríamos a nada!"

Os olhos de Juan se encheram d’água e ele se levantou da poltrona e me puxou para um abraço, dizendo: “obrigado, tio, obrigado. Você, o treinador Guga e Dan fizeram a minha primeira vez inesquecível”.

Ficamos abraçados por um bom tempo. Breves lágrimas de alegria escorreram suaves dos meus olhos também. Em meio a tanta culpa e pecado, o que eu estava vivendo ali com aquele garoto não tinha nada de errado. Não podia ter. Errado era o mundo que nos condenava.

Nosso abraço se estendeu tanto que foi inevitável nossos corpos responder ao contato físico e sensual. Meu pau começou a ficar duro e o de Juan também. Desfizemos delicadamente o abraço e ele olhou para minha virilha e depois de volta para sua própria virilha e em seguida para meus olhos. Ele disse: "A gente não consegue resistir ao tesão né?."

Puxei Juan pela nuca e antes de beijá-lo, disse: “Não, a gente não consegue, nem a gente quer! E desde aquele dia lá em casa, no aniversário de Dan, que eu quero você!”.

Minha confiança pegou Juan de surpresa: “Tio Duda, eu não sabia, nem de longe desconfiei. Achava que tudo isso era tão novo pra você quanto é pra mim, se eu bem entendi o que Dan me falou”.

“Sim, é mesmo, há um mês atrás se alguém falasse que eu ia gostar de chupar uma rola, ter meu pau mamado até dar leite na boca do parceiro, ou que ia gozar muito fudendo o cu de outro macho, eu diria que a pessoa estava completamente louca.” Falei pra Juan, enquanto explicava a ele: “É recente mas tenho tido a sorte de ter os melhores parceiros para me ajudar a entender que meu corpo responde ao prazer de outros homens e não só de mulheres como era a minha vida até então.”

Juan se apressou em declarar que: “eu não sinto vontade de ficar com mulheres, sempre foi uma forçação de barra. Assim que a gente voltar daqui vou procurar Gio e terminar nosso namoro. Não vou poder dizer toda a verdade mas pelo menos não vou continuar enganando a garota!”

Suspirei e dividi com ele minha angústia: “Espero que você entenda que minha situação com minha mulher é diferente. Eu gosto dela, gosto de fazer sexo com ela, temos uma intimidade de casal que me faz feliz e me dá muito prazer.” E disse mais para mim mesmo do que para Juan: “gostaria muito de ter um relacionamento aberto, às claras, com Patty, mas tenho quase certeza que ela não conseguiria lidar com isso, então decidi ser egoísta e viver uma vida dupla, cuidando ao máximo para não machucar ninguém. Vai ser difícil mas é o possível”.

“O senhor, ops, você nem precisa me dizer isso, tio. Vejo como você e tia Patrícia são ligados. E a vida é assim, né?!, um dia de cada vez...”

Falar de meu casamento e de minha situação fez meu pau baixar mas ter Juan em meus braços era um estímulo muito grande para eu ignorar e ele percebeu o poder que tinha sobre mim, dizendo: “hoje a noite é jovem...!” e dessa vez ele que me deu um beijo, colando seu corpo contra o meu.

Minutos depois estávamos pelados no sofá, num sarro delicioso, com Juan segurando meu pau como quem segura um troféu, dizendo da sua admiração pelo tamanho do meu caralho: “caramba, tio Duda, que pau é esse? Sei da zoeira que a galera diz – se Deus fez é porque cabe – mas eu só acredito que cabe porque vi ontem o sen... você metendo no treinador. E ele não tinha cara de dor, muito pelo contrário...!

“Juan, na moral, dá pra você chamar meu irmão só de Guga ou de tio Guga, pelo menos, porque ficar chamando ele de treinador é foda, né?!. A não ser que seu fetiche seja dar pra treinador no vestiário do colégio”, disse rindo e provocando Juan, que pegou a deixa e assumiu sua fantasia: “Só Deus sabe o quanto eu sonhava em dar pro profes... Guga no Colégio, mas ele nunca deu intimidade pra gente. Fazia questão de colocar até uma certa distância com os alunos. As meninas, então, ficavam loucas da buceta de vontade de dar pra ele.”

“Então chupa minha rola que você já falou demais”, falei zoando com Juan que não vacilou em abocanhar meu cacete.

Ele compensava a pouca prática com o entusiasmo de iniciante. Bastou eu orientar sobre ter cuidado em não bater os dentes e sugerir manobras e movimentos com a língua e os lábios que Juan pegou o jeito e me fez viajar de tesão com sua boca macia e gulosa. O garoto tinha a vocação, intuitivamente foi além dos breves toques que eu dei e começou a explorar minha rola como um ícone de prazer. Lambia, dava beijinhos, chupava meu saco com delicadeza, ousava passar a língua embaixo, até perto do meu cu, voltava guloso pra engolir a caceta inteira.

Observei a expressão em seu rosto enquanto ele trabalhava para me dar prazer. Ele estava concentrado, lábios franzidos, respiração funda. O moço estava realmente gostando de chupar meu pau grosso. Ele olhou para mim e viu que eu o estava observando. Interrompeu o boquete e me disse: "Eu não posso acreditar em como você é de boa sobre isso, Tio Duda. Ontem, você me chupou junto com o prof...Guga e eu quase piro com as maravilhas que vocês me fizeram mas o que queria era fazer o que estou fazendo agora, Dan chupou seu pau ontem à noite com tanto tesão que eu também precisava fazer isso. Chupei ele e tio Guga, mas faltava a sua rola", disse isso abocanhando meu pau. Chupou, se lambuzou, engoliu, voltou pra cabeça, lambeu, fez e aconteceu. De repente, olhou para meu pau em suas mãos e disse: "Eu não pude acreditar quando vi essa coisa sumindo na bunda do professor ontem à noite." Ele olhou para meu rosto e acrescentou: "Aposto que ele gostou."

Dei de ombros: "Sim, ele gostou e eu também gostei. A gente gosta muito do prazer que a gente sente e dá pro outro."

Juan sorriu, ainda acariciando meu pau e acariciando minhas bolas: "Você acha que esse feriado vai fazer isso de novo? Você sabe, foder ele, Dan, eu...?"

Sorri de volta para ele e balancei a cabeça: "Pode apostar que sim."

Seu sorriso ficou maior. Ele então se inclinou e deu uma lambida na cabeça da minha rola. Então, segurou meu pau e olhou para ele por alguns momentos, depois envolveu os lábios em volta da cabeça e rolou a língua na ponta. Sem avisar, engoliu todo. Coloquei minha mão em sua cabeça e disse: "Calma, garoto. Não se machuque."

Ele puxou meu pau da boca e limpou os lábios. Segurando meu pau, ele disse: "Ontem, o tre... o Guga me deu algumas dicas sobre como engolir tudo sem engasgar, mas acho que preciso praticar mais."

Eu gentilmente pressionei sua boca no meu pau enquanto dizia: "então continue praticando."

Juan voltou a chupar meu pau. Sua boca era tão boa no meu pau que eu senti o gozo se aproximando. Eu poderia ter me permitido jorrar porra em sua boca, alimentando-o com meu leite farto que ele parecia tão a fim de ganhar, mas algo no fundo da minha mente me disse para adiar um pouco mais. Então, decidi conversar um pouco para esquecer de gozar. "Você está fazendo um ótimo trabalho. Tem certeza de que nunca chupou um pau antes?"

Ele soltou meu pau e começou a lamber meu saco, "Nunca. Ontem à noite foi a primeira vez."

Suspirei: "Meu irmão te ensinou bem então." Calei por um momento porque gostei da sensação de sua língua brincando com minhas bolas, então retomei a conversa: "O que mais meu irmão te ensinou?"

Ele parou de lamber minhas bolas e olhou nos meus olhos. Ele parecia estar tentado a me dizer alguma coisa mas tinha dúvida, então esperei pacientemente. Então ele falou: "Foi meu outro professor que me deu a aula mais foda da noite... Dan me ensinou a comer e a dar. Tive muito medo, mas ele fez tão gostoso e eu gozei tanto comendo ele, que na hora de dar eu estava relaxado e com tesão pra deixar rolar. Foi incrível. A sensação do cuzinho de Dan envolvendo minha pica foi tão incrível quando a rola dele dura, pulsando e leitando meu rabo.”

Eu balancei a cabeça: "Eu sei como você se sente. É estranho no começo mas à medida em que você começa a fazer, é delicioso."

Ele me deu um daqueles olhares questionadores. Então me perguntou: "Você já deu?"

Eu balancei a cabeça e sorri. "Sim, eu já. Algumas vezes. Poucas. Como você sabe, comecei tem pouco tempo..."

Ele sorriu de volta para mim: "Então sabe todos os jeitos possíveis de ter e dar prazer entre dois homens."

Meu coração estava acelerado de excitação. Tive que me concentrar para dizer o que eu tava a fim de fazer com ele: "Bem, você me fez se sentir bem chupando meu pau. Talvez eu possa retribuir o favor comendo sua bunda."

Seus olhos se arregalaram e ele disse: "Sério!? Você acha que estou preparado para encarar essa pirocona, Tio Duda? Não sei se consigo... mas quero tentar"

Antes, fiz a pergunta que rondava minha cabeça desde o início da nossa conversa: “Juan, percebi que as coisas entre você e Dan estão caminhando na direção de uma intimidade muito forte. Vocês estão envolvidos a que ponto? A última coisa quero é trair a confiança do meu filho, ficando com o namoradinho dele.”

Juan ficou tímido mas respondeu daquele jeito safadinho que ele tinha: “tio, acho que as coisas entre eu e Dan deram match mas ainda é cedo pra falar em namoro. Hoje, conversamos sobre isso. Ele deixou claro que está aberto ao que rolar mas acha melhor que no começo as coisas entre nós sejam abertas. Acho que Dan pensa que, por eu estar começando agora, preciso explorar mais tudo que o sexo pode oferecer... e pela loucura que foi ontem nós 4 na mesma cama, com ele do meu lado, vou me sentir mais seguro de curtir e conhecer essas muitas coisas que ele diz que fuder com outros caras pode dar de prazer pra gente.”

“Você quer que eu vá chamá-lo pra se juntar a gente?” indaguei.

“Não! Quero um momento só entre a gente.” Ele estava visivelmente tremendo de excitação: "Como você me quer?"

Eu disse: “Levante. se vire e fique de 4”.

Ele fez isso rapidamente, quase perdendo o equilíbrio com a rapidez que teve para ficar na posição que mandei.

Lá estava ele, o jovem musculoso com a pele lisa e morena, parado na minha frente com seu traseiro perfeito a centímetros do meu rosto. Eu não poderia acreditar que estava prestes a colocar minha língua dentro daquela bunda gloriosa. Queria fazer isso desde que o conheci no aniversário de Dan e agora estava sendo oferecida para mim.

Coloquei minhas mãos em suas nádegas duras e dei-lhes um gentil aperto. Eu disse: “Sabe, Juan. Você tem uma bunda perfeita”.

Ele virou a cabeça para olhar para mim: "Dan e o treinador Guga disseram a mesma coisa. Mas, é só... é só minha bunda."

"Do jeito que sua bunda é linda e perfeita, você vai receber muita atenção dos gays."

Ele flexionou as nádegas e perguntou: "E dos homens heterossexuais?"

Eu ri, "Sim, de alguns homens heterossexuais também."

Coloquei minhas mãos em cada bochecha e empurrei meus polegares na direção do seu rego. Encontrei seu buraco instantaneamente.

Assim que meus polegares tocaram a abertura sensível, Juan engasgou e arqueou as costas.

Eu gentilmente massageei seu buraquinho e disse: "Você é muito sensível aí, não é?"

Ele assentiu e disse: "Sou sim, e está meio dolorido também."

Afastei meus polegares, preocupada em estar machucando-o e disse: “Deixe-me dar uma olhada mais de perto”.

Juan se abaixou, continuando a manter as nádegas afastadas. Então olhei bem de perto seu cuzinho. As pregas de um tom amarronzado mais escuro estavam ligeiramente dilatadas. Após lambuzar de saliva, coloquei a ponta do meu dedo indicador sobre ele e senti a suavidade das dobras da pele.

Juan engasgou mais uma vez assim que meu dedo acariciou seu cuzinho.

Perguntei: "Dor ou prazer?"

Ele pressionou sua bunda contra meu dedo, "Ambos, mas principalmente prazer."

Eu disse: “Diga-me se isso faz com que você se sinta melhor”.

Então fiz o que queria fazer há semanas. Coloquei meu rosto entre suas nádegas musculosas, estendi minha língua e saboreei seu cuzinho.

Juan gritou: "Ah caralho... porra, tio!"

Coloquei minhas mãos sobre as dele e afundei de vez meu rosto dentro de suas bochechas. Passeei minha língua em seu buraco marrom e empurrei a ponta suavemente para dentro, como se estivesse fudendo seu cu com a língua. Ele gemeu e ofegou o tempo todo enquanto cada vez mais intensamente minha língua penetrava nele. Enquanto isso, eu estava sobrecarregado de sensações, todas muito excitantes. Seu corpo musculoso e liso. Suas nádegas duras e redondas em minhas mãos. O gosto de sua pele. A textura de suas pregas enrugadas e levemente inchadas. A sensação que dava na ponta da língua ao penetrar em sua mucosa anal.

A certa altura, gemendo alto Juan me perguntou: "caralho, Tio Duda! Você realmente gosta de comer bunda, não é?"

Afastei minha cabeça de sua raba e disse: "Você não tem ideia do quanto, garoto."

Chupei o cu de Juan por mais alguns minutos até que mandei ele se levantar de novo. Deitei no sofá e orientei para ele se deitar sobre mim em sentindo contrário. Enquanto eu chupava seu cu, Juan mamava minha rola. Nos minutos seguintes, essa foi a nossa festa. De vez em quando, eu parava o que estava fazendo para apreciar a vista de suas pernas grossas e musculosas e sua bunda carnuda e apertada sobre meu rosto. De vez em quando eu esticava o pescoço para alcançar o saco de Juan, dava umas lambidas em seus bolas até que com jeito consegui puxar seu pau para trás e dei uma bela mamada nele.

Juan avisou que estava chegando no limite dele: “Para, tio, senão eu gozo!”

Larguei seu pau e ele se levantou, girando o corpo e sentando novamente só que dessa vez de frente pra mim. Sentou literalmente sobre meu pau e disse: “não sei se eu aguento mas gostaria de tentar”.

Olhei para aquele jovem lindo e gostoso e dei meu sorriso mais confiante: “Você vai pegar o lubrificante na minha mochila, vai lambuzar seu cuzinho e meu pau, vai sentar sobre ele e assim que a cabeça da minha rola encaixar no seu rabo, é com você. Vou meter em você no seu ritmo e no seu tempo. E se não der é porque ainda é hoje o dia.”

Juan levantou e se preparou de acordo com as instruções que eu lhe dei, voltou e ficou de cócoras sobre mim tal como lhe instruí, aprumou meu pau na entrada do seu rabo, encaixou bem a cabeça rombuda da minha rola em suas pregas e nessa hora seu rosto fez uma breve expressão de dor, tanto que ficou ali parado. Com muita determinação mas também com um tanto de medo e outro de ardor, Juan foi pouco a pouco se empalando no meu caralho. Dizer que seu cuzinho era apertado é pouco. Meu pau estava completamente envolvido pelas suas carnes. Era tão apertado que a pressão sobre meu pau chegava a ser dolorosa. Sugeri a ele lubrificar mais. Assim ele fez. Saiu de cima de mim, botou mais lub em meu pau e no seu rabo, sentou de novo, encaixou e foi descendo, dessa vez sem parar até que seu cuzinho agasalhava minha caceta inteira.

Puxei seu tronco para um abraço e ficamos assim, ele com minha rola toda enfiada em seu rabo enquanto eu o beijava. Nossos lábios bailaram de tesão e nos devoramos. Ao mesmo tempo, eu acariciava suas coxas e suas costas, desfrutando de cada centímetro de sua pele, aproveitando cada fibra de seus músculos. Sentindo que ele havia relaxado a ponto de estar sentindo prazer com meu pau enfiado no seu cu, coloquei minhas mãos em suas nádegas e começou a subir e descer meu quadril, fazendo movimentos compassados e suaves de metida em sua bunda. Que delícia entrar e sair daquele rabo apertado.

Na empolgação, sem pensar, eu disse: “Preciso te foder”. As palavras escaparam de minha boca antes que eu pudesse aplicar meus filtros.

Mas a resposta de Juan me aliviou de todo o medo. Ele se levantou e se colocou novamente de quatro. Cheguei por trás, encaixei a pica e enfiei todinha, sem pressa e sem hesitação. Enquanto eu lentamente explorava a bunda perfeita de Juan, o garoto começou a choramingar e a se contorcer de prazer. Senti orgulho de poder oferecer a ele um momento sexual tão intenso, simplesmente deslizando meu pau grosso para dentro e para fora de seu cuzinho recém deflorado pelo meu filho. Ele rebolava, não tentando fugir mas tentando lidar com todas as sensações prazerosas que estava sentindo.

Ele continuou a se remexer e eu me vi ficando incrivelmente excitado por aproveitar seu rabinho apertado. Me inclinei para que meu rosto ficasse próximo ao dele e disse em um rosnado baixo: "Você gosta do meu pau grande na sua bunda, né?"

Ele assentiu e disse: "Sim, senhor."

Tirei até quase sair toda a pica e empurrei de volta, dizendo: "Admita. Já faz muito tempo que você pensa em ser fodido, não é? O que aconteceu ontem à noite só realizou uma vontade antiga..."

Ele acenou com a cabeça. "Siiiiimmmmmm."

Diminui a intensidade das minhas estocadas. Encostei minha cabeça na dele e perguntei: "Com quem você fantasiou? E não diga 'Treinador' porque isso é uma resposta fácil."

Ele gemeu enquanto eu lentamente bombeava meu pau para dentro e para fora de sua bunda, esperando por ele responder. Ele abriu a boca algumas vezes, mas não disse nada.

Parei de foder, pensando que era isso que o impedia de falar. Mas como ele não disse nada, o encorajei: "Você pode me dizer. Você me viu fazer sexo com meu filho e meu irmão; então você pode revelar para mim com quem você andou sonhando em comer seu rabo."

Ele suspirou profundamente e pressionou a bunda de volta no meu pau, tentando me segurar pelo rabo. Ele então disse: "Nahuel..." Falou o nome do irmão num suspiro profundo, parou por alguns momentos, então disse quase em um sussurro: "... e meu pai."

Meu pau pulsou dentro dele. Eu tinha certeza de que só não gozei dentro de sua bunda naquele momento por um acaso de sorte. A ideia dele ficando de quatro para o pai e seu irmão mais velho era intensamente excitante. Beijei levemente seu pescoço e disse: "Seu segredo está seguro comigo, amigo."

Ele choramingou e disse: "Eu... eu nunca contei a ninguém que. Eu... é... você é..."

Senti que era difícil para ele aceitar seus próprios pensamentos incestuosos, e ainda mais difícil contar a alguém sobre eles. Como se continuasse para compartilhar um segredo profundo e obscuro, sussurrei em seu ouvido: "Você acha que tem alguma chance de rolar com qualquer um deles?"

O cuzinho de Juan apertou meu pau enquanto ele balançava a cabeça: "Não! Meu pai definitivamente não. Nahuel também não. Ele tem uma noiva."

Eu ri e dei uma mordidela em sua orelha: "Eu tenho uma esposa, mas veja onde meu pau está agora..." Voltei a socar seu cuzinho lentamente novamente.

Ficamos quietos por vários momentos enquanto eu fodia sua bundinha devagar. Então ele sussurrou: "Você acha que isso poderia acontecer?"

Aumentei o ritmo das minhas estocadas e disse: "Não tenho como saber sobre seu pai, apenas a homofobia dele revela que tem alguma tensão com o assunto e, mesmo assim, pode ser muito arriscado descobrir. Mas com seu irmão? Não sei, mas Nahuel te levar para o motel com as garotas para o mesmo quarto e fodê-las na tua frente pode ter tido algum motivo oculto."

Juan concordou com minha opinião e disse: "Já pensei sobre isso, mas tenho medo de perguntar."

"Quem saber a gente possa te ajudar a descobrir. Dan pode ser muito jovem mas é muito danadinho, cheio de ideias na cabeça. Quem saber ele bola um bom esquema para fazer isso acontecer?" Disse isso, incrementando as estocadas que dava em seu rabo.

Juan choramingou e apertou seu cuzinho em volta no meu pau. Então, ele disse: "Dan é muito sortudo. Ele tem você e seu irmão."

Acelerei as estocadas e disse: "Sempre que você precisar satisfazer seus desejos por seu pai, você pode me procurar ou Guga. Dois tiozões prontos pra fuder você" Mesmo que eu não tivesse ideia de como poderia arranjar tempo para foder com Juan, eu sabia que gostaria de ser seu pai substituto sempre que aquele rapaz gostoso precisasse de um.

Ele jogou a bunda pra trás, procurando afundar seu cuzinho no meu pau e disse: "Me fode, paizão."

Eu não tinha ideia de como era o pai de Juan, mas isso não importava. A fantasia era muito real dentro da minha cabeça. Aumentei a intensidade e a profundidade das minhas estocadas, me imaginei sendo o pai do Juan e transando com o garoto pela primeira vez.

Olhei para sua bunda musculosa enquanto ela engolia meu pau grosso. Era delicioso demais ver meu cacete desaparecer dentro dele e reaparecer brilhando, o pau todo melado de lubrificante e de nossos líquidos corporais. Passei meus braços em volta de seu torso e acariciei seus peitorais sarados. Eu então abaixei minha mão em direção a sua virilha e agarrei seu pau grosso. Punhetava seu pau e brincava com um de seus mamilos enquanto eu explorava seu cuzinho. Continuei a imaginar que era o pai dele, e fui perdendo o controle, comecei a tremer enquanto fui dominado pelo prazer – tanto físico quanto mental. Minhas estocadas ficaram irregulares. Eu sabia que estava chegando perto, e mesmo com tudo que fiz durante a manhã, tinha certeza de que seria um orgasmo intenso.

Eu disse: "Você vai me fazer gozar, filho".

Ele gemeu e disse: “Leita meu cuzinho, papai”.

Empurrei meu pau mais uma vez pra dentro dele e senti o esperma começar a subir pelo meu pau. A tentação de gozar fora pra ver meu esperma banhando sua pele morena era grande mas eu sabia que pra Juan, receber uma leitada dentro vindo de um cara que gozava muito como eu, seria inesquecível, então, com o pau todo atochado no seu rabo, explodi em gozo. Ele empurrou sua bunda para trás, levando o máximo que pôde do meu pau dentro dele. O efeito não demorou, imediatamente senti seu pau retesar e jorrar porra em minha mão. Permanecemos atracados por uns bons minutos enquanto nossa respiração pouco a pouco voltava ao normal.

Ainda com o pau enfiado dentro dele, perguntei: "Você está se sentindo dolorido? Será se piorei a situação?"

Ele colocou a mão na minha bunda, me segurando firmemente no lugar. Sem liberar meu pau de seu cuzinho, ele ficou dando piscadinhas de seu rabo no meu pau: "Tá tudo bem. Não tô sentindo dor. Se rolar desconforto mais tarde, amanhã me recupero. Por enquanto deixa esse pauzão aí que tá gostoso."

Eu estava pronto para fazer o que ele pediu quando ouvimos as vozes de Guga e Dan descendo a escada. Meu filho e meu irmão olharam pra gente que olhamos de volta e ficamos os quatro parados...

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Foto de perfil de Xandão SáXandão SáContos: 31Seguidores: 128Seguindo: 64Mensagem Um cara maduro, de bem com a vida, que gosta muito de literatura erótica e já viu e viveu muita coisa para dividir com o mundo.

Comentários

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Você se supera a cada capítulo Xandão! Impossível não gozar com seus textos hehe! N demora a postar. Tava com tanta saudade que semana passada comecei a ler de novo do início rs!

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Semana que vem, mais 1 capítulo e espero seguir nesse ritmo por 10 a 12 semanas até concluir a série: até outubro Não Basta Ser Pai 38

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Xandão, meu preto, quase dois meses sem você é essa história de deleites. Por favor, demora tanto não. Conte-nos mais, por favor...

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Tive uma pauleira de trabalho. Semana que vem, capítulo novo

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Que delícia e que inveja desse garoto ou melhor de todos vocês. Adoraria passar esse feriadão com vocês. Sem estar aí já gozei várias vezes só hoje foram duas. Com o marujo no mato e agora nesse sofá. UAU. Como eu gosto desse conto.

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Como esperei por essa continuação!!!!

E agora já estou ansioso para a próxima de novo.

Que delícia dar pra você. Sortudo demais esse muleque.

Incrível!!!! Parabéns

Ansioso para o próximo

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