Amigo fiel
Olá pessoal, tudo bem?
Meu nome, fictício, é Betuxo as vezes utilizo também, Xerxes, e o que vou relatar aqui é uma história real que se passou a algum tempo atrás.
Sou uma pessoa madura, sessentão, 1,75m, 90 k bem distribuído, branco, grisalho, saudável, em forma, de bem com a vida. Como costumo ler em alguns textos... sou sessentão mas aparento 40 ...kkk.
No conto anterior que publiquei aqui com o título de “Nem te conto.... passeio de bike.” Relatei um encontro que tive com um rapaz que morou temporariamente num quiosque abandonado numa praia do litoral de SP. Foi um encontro maravilhoso, leiam.
Depois desse encontro voltei mais uma vez e repetimos, fizemos muito sexo, muito mais que a primeira vez pois já nos conhecíamos, ficamos mais à vontade. Porém, ele não tem meios de contato pois era um morador de rua que estava ali temporariamente, sequer tinha celular. Como eu só desço para o litoral uma vez por mês, quando desci no mês seguinte, não o encontrei mais. Visitei o quiosque de nossos encontros e só restavam alguns utensílios que ele utilizava na época, um armarinho velho que tinha algumas garrafas pet, copos descartáveis, panos velhos, um cobertor que ele usava e o colchão velho que usamos como parte de nossa história. Mas, nesse colchão agora, estava lá um cachorro tomando lugar desse meu amigo amante. Assim que cheguei ele já veio ao meu encontro, balançando seu rabo e me cheirando, por isso não fiquei com medo. Comecei a fazer um cafuné nele e já fiz amizade. Era um cão bonito, porte médio, troncudo, parecia ser uma mistura de pastor alemão com vira lata, pêlos curtos, parecia um cão jovem mas estava meio judiado, mau cheiroso, era um cão de rua, abandonado ou perdido, sei lá. Estava com um olhar que pedia socorro e com fome. Fiquei bom tempo ali com ele. Pensei em levá-lo, eu na bike e ele me seguindo mas tive pena dele, achei melhor ir até em casa e voltar com o carro.
Foi o que fiz. Avisei minha esposa e fui buscá-lo. Torcendo que ainda estivesse lá e torcendo que não tinha dono.
Trouxe pra casa, a esposa adorou, aliás, já havíamos conversado sobre ter um cão para nossa companhia.
Dei um banho caprichado nele, alimentei e deu pra perceber que ele gostou muito pois correspondia com alegria parecia até que estava agradecendo.
Foi conosco para SP, levei no veterinário, vacinei e dei todos os cuidados necessários para sua recuperação.
Em um mês já estava mais forte, pulando, latindo e totalmente recuperado. Demos o nome de “Amigo” o qual aceitou bem. Onde eu ia, lá estava meu amigo. Estava tão meu amigo que em alguns momentos ele agarrava minhas pernas e começava a fazer movimentos de cópula. Isso ocorreu várias vezes. Fiquei curioso em saber se ele queria sexo comigo, kkk. Comecei a gostar daquilo e um dia que estava sozinho em casa, deitado no sofá, lá vem meu amigo grudar em meus braços e tentando transar com o braço. Aproveitei o momento e quis fazê-lo gozar pra ver se aliviava essa tensão dele. Busquei um pano para que se ele gozasse não sujaria o chão da sala. Quando ele agarrou meus braços, comecei fazer carinho e massagem nele, aproximei de seu pau, senti que já estava apontando aquela carne vermelha pra fora, aí que fui ver realmente que beleza de pinto ele tinha, grande e grosso. Comecei a fazer movimentos de punhetinha e ele cada vez mais rápido, até que saiu uma bola enorme em minha mão. Não resisti, nessa hora eu já estava gozando e ele começou a jorrar uma quantidade enorme de leite na minha mão e no pano. Apertava gostoso aquela bola enorme até que ele começou a diminuir o ritmo e a relaxar. Fiquei segurando com uma certa pressão seu pau com a bola até ele relaxar de vez. Se deitou, começou a lamber seu pau e minha mão. Vi que ele ficou em estado de satisfação, feliz da vida e agora, quem sabe, um pouco mais relaxado.
Ao mesmo tempo que via ele satisfeito, comecei a imaginar se eu aguentaria aquela bola toda dentro de mim.
Agachei um pouco e comecei a chupar seu pau e sua bola, ele adorava.
Passado dois dias, meu amigo de novo me copulando.
Esperei minha esposa sair, preparei um pano grande na sala e comecei a tirar a roupa. Como que ele já sabendo, ficava pulando em cima de mim pedindo para eu agachar. Agachei, fiquei de quatro e começou a lamber meu cuzinho. Genteeee, subi nas estrelas, que delícia, não tem coisa melhor, que tesão sentir aquela língua áspera me massageando. Alguém faz idéia de quanto é bom isso? Ele estava alucinado, rodava pra lá e pra cá, tentava subir, descia e lambia novamente. Subia novamente me agarrando pela cintura e me puxando com as patas, tentava me encaixar, descia, lambia, me circulava, afinal, cão é assim mesmo, procura o momento certo da cópula. Subia novamente, me puxava com mais força e já comecei a sentir seu pinto tocando em meu cuzinho e eu ficando cada vez mais ansioso. Subiu de novo e já bem mais confiante me atracou e conseguiu enfiar mais fundo seu pinto. Já percebendo que o momento estava chegando, passei um creminho apropriado. Quando subiu novamente, me agarrando pela cintura, me puxou tão forte, começou fazer movimentos tão rápidos, quase subindo em cima de mim, me deu um tranco com tanta violência e senti que o pinto entrava todinho e a violência era para empurrar a bola, quando comecei a sentir aquilo tudo entrando em mim, comecei a gemer, gritar urrar de dor, pois os vai e vem eram tão rápidos e com tanta força, quando de repente deu um solavanco, um empurrão mais violento que entrou tudo de uma só vez.....aaaaaiiiiiiiiii..... gente, como dói, mas o prazer era maior.... que delícia. Senti meu cuzinho ser arrombado por aquela bola enorme, senti me rasgando todo. Ele jorrava um monte de leite dentro de mim. Satisfeito e feliz, foi diminuindo os movimentos e eu tentando me relaxar para aliviar um pouco a dor mas ao mesmo tempo queria que ele ficasse assim bastante tempo. Foi que aconteceu. Foi se acalmando, se acomodou sobre minhas costas, foi relaxando mas a bola ficou ali dentro por um bom tempo, uns 15 minutos, vai diminuindo aos poucos. Quando saiu, escutei um barulho enorme, parecia um saca rolha....uuurrrrr doeu muito para sair também, aaaiiiiiii..... Ele se soltou e começou lamber toda porra que escorria do meu cuzinho e lambia seu pau também. Isso é normal para os cães.
Fiquei um bom tempo curtindo meu cuzinho ardendo e latejando.
Fiz uma limpeza geral. Tomei uma boa ducha, feliz da vida, sorrindo de orelha a orelha.
Quando voltei, meu amigo já estava também recuperado e já ao meu encontro com um ar de felicidade e agradecimento.....mútuo.
Esses momentos se tornaram rotina semanal. Sempre que começava tirar a roupa na sala ele já ficava ansioso e ficava pulando em mim. Aliás, quando minha esposa saía, ele já começava me circular com boas intenções...kkk
Meu amigo do quiosque foi embora mas deixou um verdadeiro amigo fiel.
Espero que tenham gostado dessa minha história.