Baseado em fatos reais (6.1)

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 2621 palavras
Data: 21/07/2024 18:56:28

Eu sempre fui uma mulher recatada cujo único desfrute sexual se dava a noite com meu marido que me satisfazia na medida do possível já que jamais se mostrara um homem preocupado em oferecer à sua fêmea todo o prazer que ela merecia, algo que me frustrava impondo que eu me resignasse diante da ideia de que aquele era o verdadeiro normal, posto que nunca experimentara uma aventura extraconjugal que me permitisse conhecer algo além do meu restrito horizonte; mesmo quando minhas amigas comentavam orgulhosas de suas puladas de cerca eu me limitava a sorrir e fingir que aceitava aquele comportamento, embora não fosse capaz de compreendê-lo; infelizmente com o passar do tempo a maldita rotina mitigou o interesse de meu marido por mim enquanto meu fogo ardia mais que nunca.

Tentei compreender a situação dele como provedor da família, envolvido com as atribulações de seu trabalho, a pressão competitiva e todos os aspectos que o tornaram distante de mim na cama e indiferente fora dela, porém isso não resolvia o meu problema que se somava a ideia que tinha de mim mesmo como uma mulher sem atrativos incapaz de despertar o interesse de homens provocando como resultado além da frustração o início de um processo depressivo diante do qual me vi obrigada a um enfrentamento com muito esforço e pouco sucesso; nessa época Tom, meu filho costumava trazer seus amigos para casa como uma forma de criar um ambiente descontraído que me concedesse alguma alegria, gesto que causava um enorme regozijo em mim diante de um filho tão atencioso.

Então havia dias em que a casa ficava tomada por Tom e seu bando aos quais eu tinha enorme prazer em recepcionar com cerveja e petiscos variados recebendo a ajuda de Rey, um dos melhores e mais antigos amigos de meu filho que insistia em vir para a cozinha sempre gentil e voluntarioso; Rey era um desses rapazes tão atraentes que era impossível não prestar atenção em sua presença com seu porte atlético de ombros largos, peito esculpido, coxas e braços musculosos, rosto másculo dotado de um sorriso inquietante e um olhar alarmante sempre bem-disposto com seu jeito afável. A mim bastava vê-lo por perto para me sentir valorizada como mulher afastando a baixa estima e algumas vezes tendo que esconder uma excitação que chegava a umedecer minha calcinha.

Eu quase podia jurar que em certos momentos Rey me olhava de uma maneira diferente e indecifrável, mas pensei que fosse apenas coisa de uma mulher carente, embora uma certa tarde em que estávamos na cozinha ele veio me ajudar ao alcançar uma bandeja na parte de cima do armário e seu braço roçou meu ombro desnudo provocando uma sensação eletrizante que de imediato endureceu meus mamilos e fez minha xoxota choramingar; foi algo tão intenso que me vi obrigada a afastá-lo de mim com um gesto gentil fazendo Rey pedir desculpas pelo acontecido; respondi que estava tudo bem e continuamos nossos afazeres.

Alguns dias depois eu cheguei da rua louca por um banho e subi para o quarto, já tirando a roupa e me atirando debaixo do chuveiro para uma ducha reconfortante sentindo a água escorrer pelo meu corpo enquanto pensava em Rey e como seria bom se ele estivesse ali comigo! Me sequei e fiquei pelada indo para a cama onde comecei a pensar em Rey sentindo meus mamilos intumescerem e minha xoxota ficar quente e úmida o que me fez instintivamente levar a mão até ela começando uma esfregação alucinada que me deixou louca de tesão; de esfregação parti logo para dedar a danadinha ao mesmo tempo em que beliscava meus mamilos ampliando o leque louco de sensações delirantes que me levaram ao primeiro orgasmos que foi seguido por outros mais abundantes e eloquentes. Gozei litros passando dos gemidos para os gritos histéricos e ensandecidos me contorcendo sobre a cama ansiando por um macho me fodendo com toda a sua energia aniquilando meu desejo e saciando minha vontade de tomar leite de macho na buceta e também na boca!

Por fim me acabei de tal maneira que fiquei suada e ofegante tomada por uma exaustão indescritível que me fez capitular caindo num sono profundo. Repentinamente senti mãos fortes e quentes percorrendo meu corpo apertando minhas tetas, beliscando meus mamilos e descendo ao longo da barriga até atingir o baixo-ventre penetrando a parte interna de minhas coxas até encontrar a bucetinha que foi invadida por dedos vorazes que começaram socadas vigorosas que não precisaram de muito esforço para me fazer ver estrelas mais uma vez …, e quando abri os olhos lá estava ele: Rey pelado sentado na beirada da cama ao meu lado divertindo-se em me fazer gozar apenas com sua mão.

Minha primeira reação foi rechaçar aquele assédio, pois, afinal ele era amigo de meu filho e eu tinha idade para ser sua mãe, todavia não tinha forças para fazê-lo já que me encontrava dominada não apenas pela hábil manipulação como também por aquele olhar cheio de gulosa voracidade que me causava uma deliciosa sensação de ser desejada por um homem mais jovem e muito viril; balbuciei algumas palavras de reprovação, mas fui calada pelos dedos úmidos de Rey passeando por meus lábios em uma inquietante provocação a qual não fui capaz de resistir tomando-os em minha boca e chupando avidamente; e logo seus dedos deram lugar a sua boca em beijos lascivos que quase me tiravam o folego.

Rey usou suas mãos para explorar com toques firmes e quentes provocando uma vibração que me tirava do eixo desejando que partíssemos logo para algo mais profano que foi se consumando com lentidão; ele me fez recostar sobre os travesseiros enquanto abria gentilmente minhas pernas acariciando minha xoxota ardente sem tirar os olhos de minhas expressões faciais que pareciam excitá-lo ainda mais; não contive um gritinho abafado no momento em que ele mergulhou seu rosto entre as minhas pernas usando sua língua para prosseguir na exploração da minha xerequinha com longas lambidas que iam e voltavam detendo-se no meu clítoris inchadinho que era ora espremido, ora aprisionado entre seus lábios simulando mordidinhas que resultavam em frenéticas gozadas aniquilando qualquer resquício de resistência que eu ainda pudesse ter.

Um bom tempo depois de Rey se apetecer de minha bucetinha ele se pôs em pé ao lado da cama pedindo que eu ficasse de joelhos diante dele; assim que obedeci ele se aproximou ostentando aquela piroca de dimensões alarmantes que fizeram meus olhos faiscarem tal era a magnitude e rigidez daquele belíssimo membro que pulsava diante de meu rosto com a chapeleta larga pedindo para ser abocanhada e saboreada como merecia; cingi o bruto pela base mal conseguindo fechar a mão ao seu redor enquanto esfregava minha língua sobre a glande chegando a espremê-la ouvindo os grunhidos de Rey que acariciava meus cabelos como forma de incentivar que eu prosseguisse estando no caminho certo.

Mesmo com todo o meu esforço não fui capaz de tomar aquela trolha por inteiro em minha boca, mas ainda assim me esmerei em conceder a Rey uma mamada que valesse a pena assim como valia para mim já que meu marido jamais gostara de praticar sexo oral afirmando que era algo nojento; com parte pistolona de Rey em minha boca ousei discordar da opinião de meu marido desfrutando da deliciosa experiência em plena retribuição ao macho que há pouco havia me feito gozar como ansiava e merecia; pensei que permaneceríamos nessas preliminares, porém Rey tinha algo mais em mente quando gentilmente dispensou o que estávamos a fazer me ajudando a retornar para a cama.

Usando seus joelhos e com a mesma gentileza ele separou minhas pernas e encostou a pistolona na minha portinha dando pequenos cutucões que provocavam em mim uma sucessão de retesamentos e relaxamentos musculares involuntários ao mesmo tempo em que Rey tomava meus peitos sem suas mãos fortes lambendo e sugando os mamilos com desmedida eloquência sem perder o ritmo das cutucadas que logo resultaram em uma voraz penetração estufando minha piriquita.

Preenchida pelo macho com tanta eloquência não contive um gritinho alucinado ao experimentar um orgasmo tão veemente que me fez estremecer; mirando meu rosto lascivo, Rey deu início a uma sucessão de movimentos cadenciados e profundos ainda mantendo meus peitos em suas mãos dando leves apertões entre sugadas e lambidas; a medida em que nossa foda evoluía eu não parava de usufruir de orgasmos que se sucediam em ondas irrefreáveis sacudindo meu corpo em uma espécie de delirante e tormentoso frenesi que chegava a turvar meus sentidos como se apenas o prazer tivesse algum significado naquele momento idílico.

Nossa trepada seguia um curso alucinante com o suor prorrompendo por todos os poros de nossas peles, nossas respirações tornando-se arfantes e nossos corpos atingindo um limite desconhecido que não demorou em resultar em uma contundente vibração mútua que desaguou no orgasmo do macho irrigando minha gruta provocando um derradeiro gozo tão enérgico que me fez soltar um grito engasgado levando Rey a sufocá-lo com sua boca colada à minha em um luxurioso e profundo beijo de língua. Vencido pelo próprio desempenho Rey desabou sobre mim e eu o abracei apertando seu corpo contra o meu sentindo seu coração bater acelerado bem próximo do meu; esforçando-se em recuperar o controle de seus músculos, Rey recuou sacando seu membro de dentro de mim pondo-se de joelhos sobre a cama.

Nos entreolhamos por um instante e ele tornou a se inclinar sobre mim fitando meu rosto e sorrindo carinhosamente; levei minha mão ao seu rosto com uma doce carícia desejando dizer o quanto aquela foda fora tão exuberante para mim, permitindo que eu me sentisse fêmea novamente, porém nada foi dito, pois palavras naquele momento eram absolutamente dispensáveis e desnecessárias; Rey se levantou e calmamente se vestiu ensaiando retirar-se do quarto não sem antes aproximar seu rosto do meu acariciando meus cabelos. “Mulher maravilhosa!”, sussurrou ele em meu ouvido causando novos arrepios que me levaram a abraçá-lo com os lábios entreabertos implorando por um último beijo que me foi docemente concedido.

Rey foi embora deixando para trás uma mulher exausta, plena e satisfeita. Na semana seguinte Tom e seus amigos se prepararam para o início do ano letivo na faculdade enquanto Tom se alistava nas Forças Armadas vindo se despedir de todos não poupando um forte abraço para mim tornando a dizer em meu ouvido que eu era uma mulher maravilhosa; em pouco tempo me vi sozinha em casa compartilhando um relacionamento cada vez mais frio e distante. Nessa época incentivada pelas amigas decidi ingressar em uma academia para praticar musculação e boxe tailandês atividades que não apenas reacenderam meu tônus muscular como também elevaram meu ânimo para seguir com a vida.

Com o passar do tempo percebi uma mudança corporal com curvas mais proeminentes e uma musculatura definida enfatizando meus quadris e também minha bunda, chamando a atenção dos machos de plantão que pareciam me comer com os olhos, muito embora a maioria deles não me interessasse alguns por serem muito jovens e outros por serem casados; me aproximei de Valentina outra assídua frequentadora da academia estreitando uma amizade que permitia intensa troca de intimidades pessoais. Ela era uma pessoal adorável e cativante ao mesmo tempo dona de um corpo fantástico impossível de não ser cobiçado tanto por homens como por mulheres com suas curvas sinuosas, peitos esteticamente modelados, bunda roliça e empinada encimados por um rosto expressivo e as vezes intrigante.

Como conversávamos sobre tudo, acabei contando a ela minha experiência insólita com o amigo de meu filho e de minha insatisfação atual com os rumos que meu casamento estava tomando e Valentina se mostrou amável e compreensiva, embora eu percebesse algo mais em seus olhares para mim como se sentisse excitação todas vez que estávamos juntas.

Certo dia fui para a academia no meio da tarde e não pela manhã como era meu costume e notei que a frequência naquele período era diminuta permitindo que eu pudesse aproveitar mais dos aparelhos disponíveis abusando um pouco a mais do esforço físico que me fez suar além da conta; ao final decidi que tomaria banho em casa mesmo com a pele lambuzada pelo suor abrindo mão de usar os chuveiros coletivos; mas foi nesse instante que Valentina apareceu com um cumprimento esfuziante mostrando-se surpresa e alegre por me encontrar, insistindo que eu tomasse uma ducha ali mesmo para que depois pudéssemos sair para lanchar e por conta disso acabei concordando com a ideia.

Tirei minhas roupas empapadas de suor e fui para a área dos chuveiros coletivos e comecei a me banhar desfrutando dos jatos fortes e mornos escorrendo pelo meu corpo, quando senti outro corpo se colando ao meu enquanto mãos macias e abusadas apertavam minhas mamas com um voz quente e suave me chamando de “gostosa”, seguida por beijos em meu pescoço e chupões nos lóbulos das orelhas resultando imediatamente em um intumescimento dos mamilos e piscadelas chorosas em minha vulva elevando meu estado de excitação descontrolada.

Quando finalmente consegui me virar encontrei o rosto de Valentina ostentando uma expressão lasciva com um sorriso maroto; não ofereci resistência quando ela colou seus lábios nos meus empurrando sua língua para dentro da minha boca encerrando um beijo luxurioso que pôs por terra o pífio ensaio de recato que jazia dentro de mim fazendo com que me entregasse ao domínio daquela fêmea e seu desejo insolente; Valentina então me empurrou contra a parede de azulejos ainda me aprisionando com seus beijos ao turno de conduzir sua mão entre minhas pernas até encontrar minha piriquita ensopada de tesão; a destreza dela em manipular meu sexo foi tão alarmante que o gozo eclodiu com tal veemência que quase me fez ver estrelas.

Em retribuição levei minha mão trêmula até a vagina de Valentina ensaiando um dedilhado desajeitado que de início a fez rir gostosamente, mas que com o passar do tempo foi substituído por gemidos insanos permitindo que eu sentisse seu gozo fluindo entre meus dedos. Eu estava tão arrebatada pela situação que demorei a perceber que não estávamos mais sozinhas quando uma outra mulher veio se juntar a nós disputando meu corpo com Valentina; minha visão turva impedia que eu reconhecesse a tal mulher, mas pude perceber que se tratava de uma personal frequentadora da academia e muito amiga de Valentina. Submetida aos arroubos de das fêmeas insaciáveis me vi usada e abusada com direito ao meu quinhão de prazer com orgasmos se sucedendo fazendo meu corpo estremecer e minhas pernas bambearem involuntariamente.

E tudo ficou mais intenso quando a tal personal se agachou metendo seu rosto entre as minhas pernas linguando minha xereca elevando a experiência sensorial para um nível que eu jamais poderia imaginar que existisse; em pouco tempo ela e Valentina se alternavam em me saborear alheias à tremedeira claudicante que quase me punha fora de combate num vacilo deliciosamente impiedoso; e ambas pareciam insaciáveis e insistentes alternando linguadas em minha buceta com dedos vasculhando meu brioco que piscava em pleno delírio. Incapaz de atinar com a situação logo me vi de joelhos alternando linguadas enfáticas nas bucetas quentes e oferecidas de minhas parceiras proporcionando a elas um pagamento na mesma moeda.

E quando tudo chegou ao fim elas simplesmente foram embora me deixando para trás agachada e encostada na parede dos chuveiros, murmurando gemidos tentando em vão retomar o controle de meu corpo com a mente ainda sob o efeito do desmedido prazer que elas haviam me proporcionado de um modo indecifrável e indescritível; mais tarde voltando para casa eu me vi desfrutando a liberdade do meu corpo e de minha alma deixando de lado qualquer receio ou arrependimento, fosse com o que acontecera com Rey, fosse minha inconsequente aventura com Valentina e a personal em um ambiente público naquela tarde maravilhosa.

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