Vagabunda? Ele tava me tratando muito bem no começo e agora eu era vagabunda? Se bem que eu não me importava de um ou dois xingamentos, ser chamada assim até que deu uma incrementada no meu tesão o problema era…
- Eu tô ocupadinha aqui, o senhor poderia ser paciente e aguardar sua vez?
- Ocupada? Não é pra isso que serve esse outro buraco aqui?
Nem fudendo, eu não acredito que esse maldito ia fazer isso, eu nunca tinha levado nos dois ao mesmo tempo e minha primeira vez ia ser logo com um pai e filho? Olhei pra cara do garoto e ele não tava nem ai, só queria sentir minha buceta mais e mais empurrando os quadris querendo que eu continuasse a rebolar, bem que dizem que quando veem uma buceta homem só pensa com a cabeça de baixo.
- Olha, assim, eu não sei se é uma boa ideia…
Ele não respondia, estava me ignorando completamente, dava pra ver e sentir aquela pica envolta em látex se aproximando do meu cu, deslizando e relando na entrada, meu coração disparava, um frio correu pela minha espinha enquanto eu imaginava o que seria de mim, passei de gostosa dominante pra vagabunda desesperada em poucos segundos.
Ele nem ao menos cuspiu, filho da puta, encaixou a cabeça no aro do meu cu e passou a empurrar, eu não podia dizer não, era meu cliente, minha buceta estava cheia e mal tinha espaço para a outra pica entrar, minha cabeça nem tinha processado que meu primeiro DP ia ser aqui, por dinheiro e promovendo um incesto de certa forma, a única coisa que minha cabeça processava era a sensação daquela massa pesada forçando para dentro do meu cu, eu sentia o volume da pica do Felipe ainda dentro da minha buceta roubando o espaço que normalmente ficaria para o meu rabo, mesmo assim ele forçou, senti a cabeça envolta em látex empurrar e muito lentamente abrir meu anus, a pica do pai forçava contra o volume do filho e parecia amassar a carne entre minha buceta e meu cu fazendo meu corpo se forçar a aguentar aquilo, sem lubrificação senti o atrito daquela pica deslizando no anel da minha bunda e pude sentir plenamente a grossura e extensão, a cabeça no meu cu ia abrindo espaço enquanto deslizava contra o volume do pau do filho, eu cerrava meus dentes tentando aguentar aquela sensação de ser alargada, partida por dentro, como se estivessem esticando algo que não era pra ser esticado, como se minhas pregas estivessem estourando, eu tinha que manter minha cara de menina linda para o Felipe mas era impossível, sentindo dois volumes dentro de mim eu tenho certeza que fiz a maior cara de puta existente, revirei os olhos enquanto abria minha boca sentindo duas toras atoladas nos meus buracos, era diferente de dar o cu, era diferente de dar a buceta, ser duplamente penetrada era algo totalmente novo, uma sensação que eu não imaginava, antes de perceber o pai tinha atolado a até o último centímetro de pica dentro de mim, eu sentia a cabeça tocando as partes profundas do meu cu, eu ofegava enquanto sentia ser penetrada.
- Ai… A sua pica…
Qualquer movimento dos meus quadris fazia parecer que eu morreria, ou sentia a pica remexer na minha buceta agora extremamente apertada ou fazia o anel do meu cu doer cada vez mais, eu tinha que relaxar ao extremo ou talvez não sei o que aconteceria se meu cu tentasse fechar nessa situação.
A pica de Felipe que antes não dava a impressão de ser tão grossa parecia agora empurrar todas as paredes da minha buceta, a cada vez que meu quadril pulsava pelo prazer eu sentia meu buracos se tremerem num impulso de prazer inexplicável, como se se um choque fizesse meu corpo tremer, isso era ruim, quer dizer, era delicioso, mas eu não estava preparada pra isso, se eles começassem a mexer agora…
O filho foi o primeiro a se mexer, lógico que o garoto não aguentaria de tesão, eu sentia o pau dele deslizando pelo interior da minha xota e sem pensar larguei um gemido meloso, encarei aqueles olhinhos apaixonados pela minha buceta, o ar quase romântico nem deixava parecer que no meu cu o pai dele estava engatado como um cão no cio atolado até o último centímetro, ele me olhava com tamanha paixão nos olhos e eu quase sem conseguir respirar sentindo as duas picas socadas em mim, quando o pai começou a mexer meu corpo passou a não responder mais, minhas pernas começaram a mexer sozinhas, minhas mãos apertavam o peito do garoto tentando aguentar, minha vista escurecia enquanto eu sentia as picas me fodendo fora de ritmo, eu sentia que ia morrer enquanto meu corpo ia sendo tomado por um êxtase incontrolável, e isso eles tinham apenas começado a se mover eu sentia plenamente a pica do pai me fodendo, deslizando pelas pregas do meu cu.
- Caralho… Vocês vão me matar assim…
Eu falei sem pensar, eu só precisava abrir a boca e deixar sair algo, foi o suficiente para o pai se empolgar e descer um tapa na minha bunda, me fazer tremer, logo ele segurou meu cabelo e passou a socar em mim, a mudança de ritmo me fez sentir algo totalmente novo, meu corpo não estava aguentando aquilo.
- Se vocês continuarem assim eu… Ah!
- Cala a boca putinha, eu sei que você tá adorando ser fodida assim.
Eu estava mesmo, só não podia admitir, um novo tapa desceu no meu rabo e me fez enrijecer o corpo e consequentemente apertar meu cu, agora parecia que o pai estava partindo meu anel no meio, todo essa mistura de sensações, algo crescia dentro de mim fazendo minha respiração ficar mais pesada, minha cabeça rodar, senti meus quadris tremerem e eu não queria acreditar mas estava gozando levando duas picas, cerrei os dentes e fiz o máximo para me controlar e não gemer como uma puta, não conseguia evitar de revirar os olhos enquanto minha buceta pulsava mais ainda, meu cu não me obedecia e apertava a pica do pai quase a sugando para dentro do meu cu.
- Ahh… Eu... Ah... Ai! Ahhhh..
Soltei um suspiro de quase alívio enquanto meu corpo relaxava e amolecia, aos poucos a sensação deliciosa que corria da minha buceta e cu até meu corpo inteiro ia embora deixando para trás uma sensibilidade que ia aumentando, as quatro coxas batiam e rebatiam contra minha bunda e pernas e eles me fodiam cada vez com mais vontade, eu já respirava de forma intensa e meu corpo não respondia corretamente, o pai agarrava e batia na minha bunda fazendo-a arder enquanto o filho apalpava meus peitos socando com mais vigor que sua figura paterna, meus buracos ficavam mais e mais sensíveis até eu poder sentir completamente o formato, curvatura, grossura e comprimento daqueles dois dentro de mim, me esforçando ao máximo para não gritar naquelas duas picas eu já sentia minhas pregas arder, meu pé tremia, os dedos do pé contorciam involuntariamente e eu soltava gemidos espaçados aqui e ali que escapavam quando as duas picas tocavam o fundo das minhas entranhas e eu não conseguia segurar produzindo sons vergonhosos.
- Uhh uff… Ah!
Provavelmente minha expressão de cachorra fez o tesão de Felipe ir as alturas, o garoto passou a me foder, com força, com tesão, eu sentia agora o pau dele sendo atolado na minha xota sem pudor algum, se ele estava me tratando com alguma delicadeza deixou tudo para trás, ele gemia baixinho, o corpo dele estava quente, eu sabia o que estava por vir, abracei ele e encostei nossos rostos enquanto ele ofegava mas sem parar de mover o quadril para socar em mim.
- Ai… Ah… Isso Felipe, goza bem fundo, goza pra mim, aaah!!
Senti uma estocada mais profunda que permaneceu lá mesmo, a grossura da pica dele mudava denunciando o pulsar daquela tora gozando dentro de mim, ele urrava até eu o beijar de forma apaixonada abafando seus gemidos, com seus braços ao redor de mim eu sentia o garoto despejando até a última gota enquanto o látex expandia dentro da minha xota, tudo enquanto o pai não parava de socar, meu cu queimava enquanto aquele homem se deliciava como se meu rabo fosse apenas um brinquedo de masturbação, eu queria gemer alto e gritar o quando meu cu parecia que ia pegar fogo, aguentar essa situação fazia minha cabeça rodar, até ele me puxar, me segurando pelos braços e me fazendo empinar, trazendo minha cabeça para bem perto dele curvando minha coluna, soltando um leve gritinho ao sentir a cabeça da pica ir de encontro com a parede interna do meu cu de uma forma que me fazia sentir cutucar plenamente dentro de mim.
- Gahh! Ahhh! Ah! Meu cu!
Soltei novamente um gemido vergonhoso mas sem ligar para meus sons ou emoções ele apenas me fodia como um animal, socava com tanta força que eu apenas sentia meu cu ser maltratado e algo quente subir dentro de mim, cada socada fazia a pica de Felipe que ainda pulsava pela gozada esfregar em lugares bons da minha buceta, o pai me fodia com força fazendo meu corpo mexer por inteiro, eu ofegava enquanto sentia algo tomar conta de mim, dessa vez não consegui controlar minhas coxas, elas tremiam enquanto eu tentava manter o ritmo da minha respiração, minha buceta estava gozando de novo enquanto aquele homem destruía meu cu, eu revirava meus olhos enquanto ele finalmente socava completamente soltando um gemido de alívio enquanto gozava dentro do meu cu puxando meus braços, me largando e me deixando cair por cima de Felipe quase desmontando.
- Arrf… arff…
Eu só respirava fundo sem reação, o puxar do pau de dentro do meu cu quente me fez tremer mais uma vez, sentia um rombo no meu anus e sentia as pregas fechando devagar enquanto Felipe parecia mais acabado que eu.
- Seu cu é apertado, assim como eu imaginei, as meninas de família são sempre perfeitas.
Eu olhei pra trás e o homem retirava a camisinha cheia de gozo da pica, a jogando em algum canto.
- Você está bem Smith?
Ele me tratava como uma puta até um segundo atrás e agora estendia a mão como quem ajuda uma dama a não cair do salto.
- Eu só… Não esperava que o senhor fosse meter atrás do nada…
Eu estava brava, mas era o primeiro serviço, espero não receber bronca por causa disso, mas eu tinha mais com o que me preocupar, ofegava e minhas pernas não respondiam muito bem, senti a pica de Felipe deixar um rombo em minha xota também assim que saí de cima dele, o garoto rapidamente escondeu o pau com camisinha e tudo.
- Ah não se preocupe, vou resolver com nosso amigo quaisquer taxas extras.
Ele parecia ter lido meus pensamentos, isso era ótimo, mas ficamos nos olhando como tontos assim que tudo terminou.
- Acho que encerramos por hoje Smith, espero ver você em breve.
- Claro! O prazer foi todo meu seu Roberto.
Sim, ele estava me expulsando, a sensação de apenas ter sido usada como uma puta só não superava meus pensamentos sobre como meu cu ia ficar depois disso, se bem que, ultimamente a forma como eu me sentia sobre ser uma completa prostituta quase não me incomodava, eu me sentia até… Bem?
Andei de volta para o carro, um caminho que fez minhas coxas se esforçarem visto que não sobrou nada de força nelas.
- E então Sophia? Como foi?
- Tudo correu bem, mas ele fugiu do combinado…
- Pode explicar?
Eu calmamente contei, com alguns detalhes ao Gerente como havia sido duplamente fodida, eu me sentia com vergonha mas no meio disso tudo até que me excitava falar pra ele como aqueles dois haviam me preenchido como uma cadela barata, terminei de contar já sentindo um pouco de tesão lembrando do que aconteceu agora a pouco, fiz questão de detalhar bem enquanto o tesão subia de novo, se eu continuasse assim ia acabar voltando e implorando pra ser fodida mais um pouco.
- Vou conversar com ele sobre o extra, da próxima vez tente não fugir do combinado Sophia.
- Vou tentar…
Eu me sentia tonta, mole, com as pernas meio bambas, a minha primeira experiência com dois homens tinha sido um tanto marcante para o meu corpo, eu me sentia estranha como se tivesse pisado um degrau abaixo no quesito da perversão.
- Sophia estou falando com você.
- Hã? Oi? Desculpa.
- Tem algo te incomodando?
- Não Sr. Gerente, só estava pensando em algumas coisas.
- Estava falando sobre seu próximo trabalho, será algo para a empresa mas você vai ser paga, geralmente tem um cache bónus para serviços da casa.
- Parece... Legal? Quando vai ser?
- Sexta a noite, esteja bem preparada, você trabalhará com outras duas ou três meninas, tente se dar bem com elas.
- É só isso?
- ?
- Queria uns detalhes pra me preparar sabe, quem eu vou atender, o que devo usar…
- Apenas me falaram que será uma celebração fechada para poucos, você provavelmente atenderá mais de um cliente, quanto a vestimentas ficará sob nossa responsabilidade.
Por algum motivo o Gerente parecia irritado com isso, decidi não perguntar mais e apenas esperar o dia, atender mais de um cliente parecia fácil, afinal, transei com dois ao mesmo tempo hoje, nada poderia ser mais perverso que isso certo? Certo?
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