Convencendo uma casada - Parte 2

Um conto erótico de Felipe
Categoria: Heterossexual
Contém 1207 palavras
Data: 22/07/2024 09:45:02
Última revisão: 22/07/2024 09:50:36

Olá, me chamo Felipe. Tenho 35 anos, sou casado há 12 anos, mas neste tempo confesso que tive algumas aventuras.

Neste conto, vou dar continuidade a história real que aconteceu entre mim a Paola, uma linda mulher casada, branca, 38 anos, que possui cabelos escuros até as costas, um lindo sorriso, seios e raba enormes, além de um belo par de coxas e um bucetão lisinho e raspadinho.

Peço desculpas pela demora para postar a segunda parte, mas estou enrolado com os lead times do trabalho e ando sem tempo para vir aqui.

Sugiro que leiam a primeira parte deste conto "convencendo uma casada", para que entendam melhor a história.

Nos beijamos intensamente na cama, após o 1° round e fomos para o banho. No box do banheiro, compartilhamos o chuveiro, lavamos nossos rosto e fui ajudando-a se lavar, a água estava morna, numa temperatura deliciosa.

Dei mais um beijo em sua boca e fui passando sabonete nos seus seios gigantes, ainda despretenciosamente. Então, meu pau foi ficando duro novamente e foi me dando uma vontade incontrolável de fuder com ela outra vez. As cenas do nosso primeiro round vinham a tona na cabeça, o que foi me deixando maluco de tesão outra vez.

Tirei o excesso de sabonete dos seus seios e comecei a chupá-los, enquanto punhetava o meu pau, e então ela disse:

- Melhor não se animar, pois não temos mais tempo. Preciso chegar em casa logo para o meu marido não desconfiar.

- Ah, vamos mais uma só. O que são 5 minutos a mais?

- Como se a gente fosse demorar apenas 5 minutos né (risos)

Continuei insistindo e ela negando.

Então abri o chuveirinho e passei em sua buceta, afastei os lábios e comecei a chupar levemente o seu grelo. Ela fechou os olhos e exclamou:

- Aí é golpe baixo, literalmente.

Então aumentei o ritimo e comecei a sugar o seu grelo revezando com os momentos que brincava com o chuveirinho. Em pouco tempo, pude senti-la bem excitada novamente. Daí, comecei a alternar para bricandeiras com os dedos.

Ela começou a me chamar de gostoso, safado e cafajeste.

Ela abriu mais as pernas e se encostou na parede, eu fui aumentando o ritmo enquanto punhetava, pois também estava muito excitado. Então, antes que ela gozasse, me chamou para irmos para cama.

Chegamos ambos molhados na cama, ela se deitou por cima de mim e me beijou intensamente, usando muita língua. Fazia movimento entrelaçando nossas línguas enquanto apertava e punhetava meu pau. Então, ela foi descendo beijando todo meu corpo, passando pelo pescoço, peitoral, abdômen até chegar ao meu pau.

Segurou o meu pau para cima e começou chupar o meu saco, colocava as bolas e as babava bastante enquanto pressionava a cabeça com força e alternava uma punheta deliciosa.

Desceu para o períneo e intensificou o ritmo da punheta, eu delirava de prazer.

Então, ela subiu e começou a chupar o meu pau, fazia um boquete rápido e muito molhado, sua baba escorria por toda por toda extensão do saco e descia até a cama. Ela chegava a se engasgar, de tanta vontade que estava chupando.

Depois ela subiu, me deu mais um beijo intenso e com muita língua. Eu a beijava enquanto abusava de apertar os seus seios. Logo desci, dei uma boas mamadas em seus seios, abusando de brincar com os mamilo e mamava toda extensão, das laterais, aurelas e bicos.

Então a coloquei deitada de pernas abertas e introduzi mais uma vez em sua buceta. Já comecei botando com força e fazendo movimentos bem rápidos, enquanto beijava e chupava o seu pescoço e a chamava de puta, piranha e vagabunda ao pé do ouvido, ela respondia:

- Me xinga mesmo safado, matrata sua putinha vai... acabe com essa vadia hoje!

Dei uns 2 tapas com força em sua cara, ela retribuiu os tapas e me deixou mais doido de tesão. Sua buceta estava encharcada nesse momento, meu pau escorregava com muita facilidade. Então, ela começou a me enforcar e me dar tapas, coisas que adoro. Daí, puxei o seus cabelos, retribuí o tapa e voltei a beijá-la.

Mantendo ritmo das bombadas e sentido sua buceta cada vez mais encharcada (a ponto de molhar os lençóis), voltei a explorar os seus peitos enormes, chupava um enquanto apertava outro, a sentia delirar com tudo aquilo. Então ela se levantou e pediu que a fudesse de 4.

Sem perder tempo, a coloquei de 4 na minha frente, apoiei o joelho no colchão e segui bombando com intensidade, enquanto me deliciava com aquela visão de sua buceta e cuzinho apontados para mim.

Dei bons tapas em sua raba, deixando marcas mesmo (foda-se o tesão era demais para me controlar), puxei os seus cabelos e a chamei de vadia e piranha, quase gritando. Ela gemia intensamente e por vezes dava gritos que acredito que pudesse ser ouvidos da recepção do motel.

Tirei meu pau de sua buceta e ameacei colocar em seu cuzinho, mas dessa vez ela não deixou, insisti, mas ela disse para deixar para próxima. Continuei insistindo, mas não teve jeito. Mesmo assim, ela deixou a entender que essa hora ainda iria chegar, mas não seria naquele dia.

Então me ordenou que deitasse e veio cavalgando por cima e de costas, quicava com muita força alternando com umas reboladas maravilhosas, comecei a me controlar para não gozar, pois sabia que ela merecia mais um orgasmo. Ela apoiou as mão no colchão e comçou a descer e subir até o final enquanto massageava com força o próprio clitóris, sentia escorrendo sobre mim o néctar maravilhoso de sua buceta, que já encharcavam meu pau e minhas pernas. A senti meio trêmula nesse momento, então ela se levantou, deitou-se de pernas abertas na beira da cama e pediu que a pegasse daquela maneira.

Então saí da cama e fui socando em pé, enquanto segurava suas pernas, dei mais um beijo intenso nela, mamei os seus seios, levantei suas pernas e beijei seus pés rapidamente (coisa que sou tarado). Abaixei suas pernas e segui bombando com muita força, ela voltou a massagear o grelo rapidamente e pediu que chupasse seus seios, pois iria gozar. Obedeci prontamente, abocanhei seus seios com força, enquanto apertava e acariciava o biquinho do outro, ela pressionou minha cabeça, logo depois puxou, me beijou, largou, pediu para não parar e anunciou que tava gozando.

Senti suas pernas trêmulas, continuei bombando até a sentir mais calma. Ela me beijou mais uma vez, enquanto sentia seu corpo todo relaxar.

Então aumentei o ritmo novamente e senti que logo gozaria, fui bombando com mais força e vontade, dei uma segurada, tirei o pau de sua boceta e dessa vez gozei intensamente em seus seios. O primeiro jato foi na cara de tanta força que saiu e logo depois foi nos seios, os deixando aqueles gigantes e maravilhosos peitos todo lambusado.

Deitei por cima dela, nos beijamos e voltamos pro chuveiro, dessa vez um de cada vez, para não cairmos em tentação, pois já era de fato tarde para voltarmos para casa.

Nos vestimos, nos abraçamos e saímos.

Devido ao horário, paguei um Uber para ela, para que não tivesse problemas em casa.

E combinamos de sair outras vezes, coisas que contarei outro dia para não me estender mais.

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