Cristina era uma jovem meiga que transbordava a mais doce feminilidade. Ainda criança aprendeu a amar o seu feminino, desde quando ainda era só um garotinho chamado Cristiano. Hoje, com os seus 1,55m de altura, magrinha de curvas salientes e longos cabelos pretos, Cris é uma linda mulher vivendo o auge de seus 27 anos.
Quando Cristina passava pela rua, ia ao mercado, dançava nas festas e qualquer outra coisa em público, sempre atraía a atenção de homens de todas as idades — principalmente os mais velhos. Entre os admiradores dela estava o André, o seu novo vizinho, um cara de 30 anos, alto e forte. Ele amava quando ela passava com uma blusa preta bem justa, que marcava seus lindos peitinhos arrebitados, e uma minissaia jeans que realçava a saliência do seu bumbum. André, já muito experiente com mulheres, desejava e devorava a jovem com os olhos.
Cris, por sua vez, percebia aquela atenção especial que recebia do André sempre que o via. Ela o achava um homem muito atraente e adorava a ideia de ser apreciada por ele. Por isso fazia questão de exibir o máximo que podia de sua delicada sensualidade para ele.
Certo dia, numa quinta-feira de feriado, Cristina estava saindo de casa para encontrar uma amiga, tinha cheiro de flores, os cabelos presos em um coque e usava um justo vestidinho preto de tecido bem fino. André fumava um verdinho no terraço de casa quando a viu passar e decidiu cumprimentá-la.
— Bom dia, morena!
— Bom dia! — respondeu Cris.
— Me chamo André. Posso saber seu nome?
— Prazer, André. Me chamo Cristina.
— Prazer, Cris. Posso te chamar assim? — André a olhava bem no fundo dos olhos. Parecia ter chamas nos dele.
— Normalmente só os mais próximos me chamam assim, mas como somos vizinhos agora e talvez ganhemos um certo grau de intimidade...
— Hmm! Dependendo do grau... Acho que posso adorar ser alguém próximo de você — André sorriu com uma malícia sutil.
— O que queria falar comigo mesmo? — Cris tentou parecer mais durona e difícil, para evitar que ele fosse muito longe com a malícia numa primeira conversa.
— Oh, perdão. Desculpe, você meio que me tirou a atenção...
André falou que era novo no bairro, que queria uma dica de algum lugar ou evento da região que ele poderia ir pra curtir, tomar algo ou, de repente, até fumar algo — e mostrou a ponta do baseado entre seus dedos, em seguida deu um trago e ofereceu a jovem. Cristina sugeriu que ele fosse ao samba da praça que rolava todo sábado — Ou seja, em dois dias — e o baseado ela disse que deixaria para outro dia. André a perguntou se ela poderia ir com ele no sábado, caso ela já não tivesse algum compromisso.
— Tenho sim — respondeu Cris deixando o André com uma expressão de decepção, mas logo completou... —, todo sábado meu compromisso é justamente no samba da praça — os dois riram.
— Então estamos combinados — disse André.
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No dia seguinte, sexta-feira, eles se encontram por acaso indo pro trabalho. Pegaram o mesmo ônibus e conversaram bastante. A Cristina estava mais receptiva a ele, até o permitiu soltar algumas gracinhas. Ela falou pra ele sobre o samba da praça e o deixou empolgado. Até o momento de descer em suas paradas, praticamente só conversaram sobre coisas comuns, mas, para uma segunda conversa, trocavam olhares bem incomuns — para não dizer maliciosos. No fim decidiram conversar melhor à noite, quando ambos já estavam em casa, para combinar como seria a ida para o evento de sábado.
No trabalho, André não conseguia parar de pensar na sua mais nova amiga. A imaginava saindo de casa com aquelas suas roupinhas finas e justas e pensava um monte de coisas eróticas com ela. De tão excitado, precisou sair às pressas do escritório e correu para se aliviar no banheiro. André nunca pensou que ele, tão experiente com mulheres, iria uma dia ficar louco de desejo tão rápido por alguém como ficou por Cristina. "Nem quando eu estava a caminho da casa da Gerusa, antes de fodê-la de todas as formas, eu não estava tão ansioso assim", pensou André. "Nem quando a gostosa da Érica me chamou para comê-la escondido em seu quarto...", relembrou. "E daquela vez que o marido da Beatriz a ofereceu para que eu a fodesse na sua frente?! Eu estava menos ansioso que agora".
Mas, no fundo, ele sabia porquê sofria mais com a ansiedade dessa vez. Sabia que Cristina era uma mulher um tanto quanto especial. De um tipo que ele ainda não havia possuído. Era diferente das outras e continuava sendo igualmente gostosa e delicada como muitas outras.
Naquele mesmo dia à noite, eles conversaram sobre o sábado como tinham combinado mais cedo. Cada um no jardim de sua casa, apoiados sobre o muro baixo que os separavam, onde ficaram por um pouco mais que uma hora jogando conversa fora. Vez ou outra soltavam algumas malícias em meio as respostas com duplo sentido.
Cris estava vestida para dormir, com uma camisola rosa de algodão que marcava seus pequenos seios e mal conseguia cobrir a sua bunda. Do outro lado André vestia apenas uma bermuda final de time de futebol. A jovem começou a lançar olhares para o corpo forte do seu vizinho, enquanto ele retribuía admirando as saliências do corpinho esbelto dela.
André puxou um baseado do bolso e acendeu. Deu um trago e perguntou se Cristina aceitaria daquela vez. Ela aceitou. Chapados, os dois conversaram algumas putarias mais coragem. Já não filtravam tanto o que falavam. Assim, além de chapados, acabaram excitados.
Temendo um avanço muito grande pra uma terceira conversa, Cris desejou boa noite ao vizinho e fez que ia voltar para dentro de casa.
— Boa noite, morena deliciosa! — respondeu André sem perceber que havia sido impulsivo.
Ao ouvir aquilo, Cris sentiu subir de vez um calor e se jogou em direção ao vizinho, o agarrando e engolindo os seus lábios com um beijo voraz. André a acolheu entre os seus braços com bastante fervor, apertando a cintura dela com uma das mãos, enquanto a outra a apalpava com força a bunda volumosa dela. Cristina deixou uma mão resvalar propositalmente entre as pernas do André, e confirmou que ele estava no começo de uma ereção. Ela o empurrou sutilmente e se desvencilhou do beijo rapidamente olhando para os lados temendo que alguém tivesse flagrado os dois ali.
— Qual é, gostosa?! Não para agora! Vamos entrar um pouco. — André estava chapado de maconha e embriagado de tesão.
— Guarde esse fogo pra amanhã! — respondeu Cristina enquanto finalmente voltava para sua casa.
Com certeza ele guardaria. André estaria ardendo ainda mais de desejo por Cristina.
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Finalmente era sábado à noite e lá estavam os dois na praça, dançando, bebendo cerveja e curtindo juntos já cientes de seus desejos. Sempre que tinha a oportunidade, André deixava escapar uma mão boba pelo corpo de Cristina e aproveitava eventuais abraços para também mordiscar ou lançar a língua no pescoço dela e atrás de sua orelha.
O samba tocava sem pausa e os dois estavam imparáveis, energizados pelo prazer que só aumentava dentro deles. Desejavam um ao outro, mas maltratavam tal desejo com aquela espera tão demorada.
Mesmo tomados de tesão, Cristina e André curtiram a festa quase toda. Decidiram voltar logo para casa. Seus corpos pareciam começar a se atrair, como se fossem imãs.
— Venha, entre! — dis André quando chegaram na frente de sua casa.
Em um flash de insegurança, Cris achou que era bom ela ser claro com André sobre o seu gênero.
— Acho que não preciso te dizer que não sou uma mulher-cis, não é?
— De um jeito ou de outro, continua sendo uma.
O tesão de Cristina só aumentou com aquela resposta de André. Ela não tinha mais dúvidas, se entregaria inteira para ele, deixaria ele entrar a vontade dentro dela.
André a pegou no colo e invadiu a boca dela com a língua enquanto a conduzia até o seu quarto. Chegando lá, se jogou em sua cama com ela e começaram uma sessão de beijos ardentes e carinhos lascivos. André estava por baixo, com a Cristina montada sobre o volume do seu pênis por baixo da calça. Cristina usava uma minissaia que já havia subido e descoberto metade da bunda dela por causa do esfrega-esfrega que ela fazia sobre aquele pau quase ereto de André. Um pequeno volume também se formou sob a fronte da calcinha da Cristina enquanto ela rebolava esfregando o seu ânus. André a puxou pelo quadril até uma posição que ela repousa o ânus em sua boca. Foi aí que ele afastou a calcinha da Cristina um pouquinho para o lado e começou a trabalhar sua língua no cuzinho dela. O corpo da Cris vibrava repetidas vezes de tanto tesão durante aquele delicioso carinho molhado.
Cristina rebolava agora sobre a língua do André, que estava em contato pelo com o cuzinho dela, e também passou a afagar o seu próprio sexo ainda coberto pela calcinha. Depois de deixá-la toda molhada, André se levantou e começou a se despir, revelando o seu grosso pênis já ereto. Ele estava em pé ao lado da cama com o seu pau proeminente apontando na direção de Cristina que estava deitada com as costas para baixo o encarando com um olhar de safada. Mordia os lábios inferiores da boca enquanto admirava aquele membro cheio de veias que ela estava prestes a devorar. André segurou firme as duas pernas da Cristina, abriu-as e puxou-lhe a calcinha de uma vez. Reparou na genitália dela por baixo daquela minissaia. Era de uma delicadeza imensurável, não chegava a ter 10cm. Ele admirou aquele pequeno membro como se fosse um clitóris hipertrofiado e ansiava por estimulá-lo. Enfim, sentiu ainda mais tesão e a puxou pelas coxas até que a sua púbis se encontrasse com a dele.
Com as mãos, Cristina envolveu o pênis pulsante e viril de André junto com o seu delicado membro e iniciou movimentos com o quadril de uma forma que os faziam roçar um no outro. A umidade dos dois membros se misturaram e intensificaram.
Sentindo um prazer animal, André puxou Cristina pelos cabelos e esfregou-lhe o pau todo lambuzado na cara dela. Ela tentava o aparar dentro da boca enquanto aquele enorme pênis pendulava para os lados escorregando nos lábios dela. Quando Cris o envolveu com a boca, só se atreveu a engoli-lo até perto da metade, pois era muito grosso.
— Esse pau vai me arrombar inteirinha — disse Cris em meio à sucção.
Enquanto tinha seu pênis devorado pela Cristina, André abriu a gaveta do móvel ao lado da cabana e apanhou uma garrafa de lubrificante, melou as pontas dos dedos e lambuzou bem tanto o cuzinho dela quanto o seu delicado membro excitado. Cris estremeceu quando foi tocada daquele jeito simultâneo e encarou o André com uma carinha de puta pidona. Tava na hora de entrar nela.
Cristina se livrou da blusa, libertando seus peitinhos pontudos. Agora ela só tinha aquela minissaia que já não cobria muita coisa, estava acima da saliência de seus volumosos glúteos. André a puxou e ela ficou de pé na cama, de frente pra ele. Na medida certa para ele chupar os sensíveis mamilos dela até que ficassem bem durinhos e ainda mais arrebitados.
— Aí! Não aguento mais! Me come, André! Me rasga ao meio com esse pau gigante!! — implorou a Cristina.
— Se é o que você quer, minha morena gostosa...
O André a colocou de joelhos, agora de costas para ele, que se inclinou um pouco para trás a procura da melhor posição para começar a penetrar o cuzinho da Cris. Ele rodeou aquele ânus úmido com a cabeça do pau e foi o pressionando devagar contra o orifício para que ele fosse dilatando de um jeito mais confortável para a Cristina. Ela gemia e vibrava a cada nova pressão que recebia, implorava que ele entrasse logo de uma vez. Assim que o André conseguiu passar a cabeça do seu pênis para dentro do cuzinho dela, ele acatou aquelas súplicas e empurrou de uma vez só, com força, todo o resto do seu membro para dentro da Cris que gritou como um animal no cio.
André foi metendo na Cristina cada vez mais rápido, profundo e forte. A virilha dele se chocava com força nos glúteos macios dela, que gemia alto de tanto tesão por receber fortes estocadas daquela rola que ela tanto desejou na noite passada. Seu prazer aumentou ainda mais quando, além das estocadas violentas que recebia por trás, sentiu o André a apalpar também na frente.
Cris começou a sentir todos os seus músculos próximos a sua púbis começarem a se contrair espontaneamente quase de uma maneira convulsiva. Sentia aquela rola a preenchendo inteira por trás e aqueles estímulos manuais em seu grelinho úmido e avantajado, foi quando percebeu que estava muito próxima de um intenso orgasmo.
— Aiii, que delíciaa! Eu vou gozaar!!!
— Eu também tô perto, minha gostosa. Vamos gozar juntos!!!
Os pés da cama começaram a arrastar pelo chão, não suportando mais a violência daqueles movimentos. Os dois gemiam alto. Seus membros começaram a pulsar cada vez com mais intensidade, como se fossem expulsar seus fluídos de prazer a qualquer instante. Até que um dueto de gemidos se formou.
— AAAAAAAH!
— OOOOOOOH!
No mesmo instante os dois explodiram de prazer. Se deixaram cair abraçados sobre a cama e, entregues a exaustão, dormiram juntinhos e meio desajeitados também.
No dia seguinte tomaram café juntos e prometeram repetir a dose outro dia. E assim o fizeram até que o André se mudasse para outro bairro.
**FIM!**