A NOIVA IDEAL: BOQUETES PELA METADE

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Heterossexual
Contém 1158 palavras
Data: 22/07/2024 16:37:32

Primeiro eu recebi um e-mail do Estuane, que tá ‘se achando’ como oficializado como cabo – ainda acho que fizeram injustiça ao seu cacete médio! Num segundo momento, e durante um telefonema, ele me disse que a gente precisaria se afastar, e que ‘o serviço’ exigia isso – comecei a achar que tinha muito molho na pizza.

Passei para a segunda parte da ‘investigação de abandono’ – tem alguém, fora eu, chupando a sua pica. Não que eu também não agasalhe na buceta, mas precisa ser daquele jeito: antes, durante e depois, passar pela boca. Vi na foto, que Estuane estava com uma aliança na mão esquerda, e a bola já tava na ‘marca da cal’ – não seria problema se ele não fosse um ‘amante principal’.

Tentei dormir com a notícia, mas acordei com a deturpação dela. Ainda sonolenta, liguei os pontos que diziam: “Adultério pra ele é desligamento da função”. Fui averiguar de manhã, e com os meus peitões, seduzi e marquei encontro com o sentinela do quartel. Vejam só, que fuleragem!

“Precisava ser aqui?”, me perguntava o careca dentro da pastelaria. Dei uma mordida no ‘de frango’, mas já tirando o pé do tamanco e encostando na sua virilha. “Sim! Eu não chupo outro pau a menos de 800 metros do quartel, e isso em defesa dele!”, respondi e dei mais uma mordida no pastel.

O sujeito me olhou fixo, talvez impressionado com a minha frieza nas palavras – lá na ‘Corochinha’ se chama senvergonhice. Parecia não querer perder o fio da meada, e eu sabia que a sua pica já me desejava. “Consigo botar você lá dentro, perto dele!”, disse. Terminei o pastel, o suco também, e o sentinela de quartel falou: “Impressionante, como a senhorita sabe comer sem tirar o batom”.

Levantei e girei por trás do cangote do careca, e lhe dando um beijo na testa, falei no seu ouvido: “Assim tira, e no pau principalmente!” Fomos para um motel.

***************

“Ai, abre essa persiana!”, pedi para o guarda Armando, quando já endurecia a pica. “Vem cá, deixa eu prepará-la melhor”, falei quando já veio ao meu encontro. Enquanto eu chupava, ele dizia: “Minha mulher só chupa no escuro!” Intensifiquei a chupada e pensei: “Sonsa!”.

Fiquei na posição, e enquanto me alisava os peitos, seu Armando me metia na periquita, e viu, que quando se mete com fúria na buça, se goza rápido. “Faz na minha boca!”, exclamei quando dava sinais de que iria sair. Ele tirou com pressinha, e direcionou a ponta para a minha língua. Deu um gemido quando saiu, e soltou um monte na minha boca. Era impressionante, como os meus peitos e a minha cara de puta ‘sabem’ trazer um militar para a putaria. “Minha mulher não deixa gozar na boca!”, disse e eu pensei: “Fresca!”

Levantei, dei a meia-voltinha, fiz ‘boca de balãozinho’, engoli e perguntei: “E engolir? ... Ela engole?” Cheguei perto dele e insisti: “Nem sorvete, baby?” Ele tremia e balançava de emoção. Dei-lhe um tapinha carinhoso na face, e levantei o tom: “Preciso ver o Estuane!”

***************

Armando me levou na surdina, e naquele cair da noite, eu passava pelo pátio do quartel. Onde será que está o Cabo Folgado? Na minha cabeça não entra, que eu sou uma Cristiane dispensada, e só por ser casada, uma outra ficou para ser noiva dele. Não chupa bem, que eu sei; não compensa na perereca, que já tenho notícia; nem ao menos malicia.

No trajeto do jardim, eu tirei a cueca do meu marido do bolso, e pedi desculpas a ela, por estar no encalço de um amante – “Me justifico por ele estar me evitando”, falei pra ela. Não posso ficar assim! 40 dias sem ver o Estuane é demais! E ele tem pouco menos de meia hora em ser o meu único pau alvejado da noite, pois nesse quartel cheio de homens no refeitório...

“Se não estiver no quarto, eu chupo os paus dos corredores na saída”, pensei ao pegar na maçaneta. Ele estava na cama. Sem cueca, mas passei a do meu marido para ele vestir. Levantou-se e me abraçou para cheirar o meu pescoço, quando me virei de costas.

“Não quero falar com traidores!”, eu disse, quando ele rebateu: “Ela não chupa paus como você!”. Virei-me e achei linda a informação. O beijo foi demorado, e ao fim, eu já estava lhe riscando as costas com as unhas. Perguntei: “Qual o problema com o boquete da sua noiva?”.

Estuane deitou-se na cama e estirou-se com as mãos na nuca. Puxei a cueca, e o pau já saltou para a vertical. Ele começou a falar: “Me pede para tomar banho, e eu sei que ela vai me chupar”. Envolvi com as mãos, puxei o cabresto e percebi que ainda não tinha tido contato com o chuveiro. Caí com a boca, e logo veio a baba gosmenta. Sorvi e espalhei com a língua, numa certeza presumida de que o pau estava me esperando para isso.

“Ai, Cristiane!” − gemia Estuane – “Eu não te disse que vai dar problema?” Olhei para ele e perguntei: “O sargento não gosta de boqueteiras chupando no quartel?”. Acariciei os peitos e completei: “O Cabo não sai daqui. O que vou fazer?”. Apertei na garganta profunda e segurei, 10, 15, 20 segundos e soltei. Estuane falou: “Ai Cristiane! Estou no regime de internato; ela chega e é anunciada!”.

Lhe dei folga por uns 30 segundos da chupada, enquanto questionei: “O sentinela avisou que eu vinha!”. Voltei a lhe castigar, e Estuane me informou de que ela teria parado por ali, e de que não aprofundava a metade.

Senti a primeira contração, e me posicionei para a gozada, na posição semi-sentada aos pés da cama. Estuane me pegou carinhosamente na cabeça, encaminhou a minha boca para aquele local, e senti que implorava que eu não fugisse. Antes dos 10 segundos finais, fiz menção de me esquivar, mas ele disse: “Vem amor, que você é a preferida!”.

Adorei a declaração, permaneci no ponto e ele bateu, que para amantes é: “Fez a pegada”, e na putaria desvairada é “Carcou a vara”. A porra brotou instantaneamente, só porque eu deixei a cabeça à disposição do cabo. Mantive na boca, e a baba ia escorrendo para o queixo, descendo-me para os peitos, a essa altura desnudos. Estuane mantinha os olhos fechados, expelindo uma quantidade de porra, que parecia corresponder aos 40 dias distante.

***************

Saí de fininho do quartel, e conversei com as estrelas que já iam alto. Elas me disseram que sou insubstituível, pelo menos naquela parte, que consigo fazer completo – antes do início, até depois do fim.

Alcancei os 800 metros longe do quartel, onde a recíproca da lei é verdadeira. Neste caso, peguei da bolsa o celular. Tinham 8 mensagens do meu marido, todas elas sobre não ter encontrado os telefones da comida ifood. Respondi que “Como eu faço falta nessa residência!” e pensei: “Até nos boquetes incompletos, que não me substituem”.

Acionei o aplicativo Uber e, dependendo do motorista que viesse...

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Foto de perfil de Morena peitudaMorena peitudaContos: 75Seguidores: 182Seguindo: 12Mensagem Estou tentando resolver este problema, onde uma cena cresce mais que seu autor.

Comentários

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Cris, que vc é ÚNICA vc já sabe, mas acredito que vc não tenha ideia do qto de porra já correu entre dedos e mãos de seus leitores, em sua homanegem ...

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Ah, claro que tenho! O meu público são os punheteiros, de várias idades, de muitos amores; casados carentes, solteiros felizes,...

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