--PROPOSTA, TAPÃO E VISITA--
UM SONHO MUITO BOM
5 de Dezembro de 2018,
Quarta-feira
Uma vez, eu vi na internet, que os sonhos são representações dos desejos mais profundos que uma pessoa tem. Isso é verdade, porque eu tive um sonho com uma coisa que eu desejava muito: comer a Gisele.
No sonho eu estava no meu quarto deitado na cama. De repente ouvi a voz da minha mãe me chamando. Eu saí do quarto, fui até a sala procurando ela e quando eu cheguei lá me surpreendi ao encontrar minha mãe sentada no sofá conversando com a Gisele. Quando me viu, Gisele abriu um sorriso e disse:
- Pauzudo, eu tava te esperando - ela levantou e veio na minha direção.
Eu, surpreso, perguntei:
- O que é que você tá fazendo aqui?
- É que eu precisava muito te ver - ela me pegou pelo braço e me puxou. - Vamo pro seu quarto pra gente conversar.
Entramos no quarto, ela fechou a porta e sentamos juntos na minha cama.
Foi aí que eu parei para olhar ela. E que coisa linda é a Gisele. Ela estava usando um top cor-de-rosa, sem sutiã, porque dava para ver em relevo os bicos dos seios dela através do tecido. Um shortinho jeans azul escuro bem curto mostrando aquelas pernas morenas grossas. O cabelo cacheado comprido estava solto, os olhos castanhos grandes estavam brilhando enquanto me olhavam e sua boca gostosa sorria para mim com aquelas covinhas nas bochechas.
Que novinha linda. Totalmente perfeita.
Acho que podia sentir até o cheiro dela.
- Preciso te dar uma coisa - disse ela.
- O que é?
Ela chegou mais perto e me beijou. Senti a sua boca quente junto da minha. Os nossos lábios se tocando e a língua dela passeando pela minha boca. Aproveitei a oportunidade e pus a mão na coxa dela. Meu pau ficou duro instantaneamente. Então ela me empurrou para a cama onde me deitei. Gisele levantou e começou a abrir o zíper do shortinho. Foi aí que eu vi a buceta peludinha dela.
- Já vim sem calcinha - disse ela sorrindo.
Meu pau, que já estava duro, ficou como aço. Ela tirou o top e eu pude ver os mamilos marrons dela que pareciam gotas de chocolate. Não perdi tempo, puxei ela pela cintura e comecei a mamar.
- A gente tem que começar logo antes que a sua mãe chegue - ela disse.
Ainda tentei tirar a bermuda e a camisa para foder ela, mas foi aí que eu acordei.
Abri meus olhos, vi meu quarto escuro e percebi que estava sonhando.
Merda!
Devia ser umas cinco horas da madrugada. Que decepção perceber que era tudo um sonho. Ainda me revirei embaixo da coberta antes de voltar a dormir.
Puta que pariu! Eu só precisava de uns cinco minutinhos de sonho a mais para conseguir o que eu queria. Caralho!
Mas eu ainda ia comer a Gisele. Estava quase lá. Só precisava de mais alguns dias.
DE VOLTA AO COLÉGIO
O dia amanheceu nublado e bem frio, querendo chover.
Eu cheguei no colégio cedo ansioso para ver as meninas. Entrei na sala e só estavam alguns colegas, as putinhas ainda não tinham chegado.
Fiquei esperando elas na frente da porta da sala só imaginando a sorte que eu tinha. Já tinha comido a Wanessa, quase comi a Roberta e a próxima que eu queria pegar era a Carol, a jogadora de vôlei.
As primeiras a chegar, por coincidência, foram a Roberta e a Carol que sempre estão juntas.
Roberta sorriu quando me viu. Ela tentou disfarçar e eu, só para provocar, sorri de volta. Já a Carol fez cara feia. Passou por mim e entrou na sala soltando fogo pelas ventas.
Depois as boazudas foram chegando. Primeiro foi a Janaína. Claro que o olhar dela para mim era de ódio puro. Depois vieram juntas Sabrina e a Gisele.
Por último foi a Wanessa. Ela foi chegando perto e eu perguntei:
- E aí Wanessa. Tudo bom?
A tesuda olhou para mim lançando laser pelos olhos.
- Tudo bem - ela deu um sorrisinho tentando ser gentil, mas passou por mim queimando de raiva.
Depois disso saí dali e fui na direção do bebedouro, mas antes de chegar lá tive a atenção chamada pela Roberta:
- Ei, Pauzudo. Espera.
- O que é?
- E a gente vai pra sua casa hoje também?
Ela estava sorrindo. Tinha gostado do que eu fiz com ela no outro dia.
- Por que? Você quer mais?
Olhei em volta no corredor para ver se não havia ninguém de olho na nossa conversa.
- Quero.
- Mas eu tenho outra pessoa em mente agora.
- Quem? - o sorriso sumiu do rosto dela.
- A Carol. Sua amigona.
- Como assim? Você vai levar ela pra sua casa?
- É. Tem algum problema?
- É que... Eu achei que você só ia fazer isso comigo agora.
- Não. Você foi a segunda, ela vai ser a terceira e ainda tem as outras.
- Ah - ela olhou em volta como se estivesse decepcionada com o que eu disse - É que eu achei que... Sei lá, você podia...
- Vamo fazer o seguinte: depois a gente se encontra de novo. Pode ser?
- É... Tá bom. Mas você não vai contar pra ela o que aconteceu ontem, né?
- Não se preocupa. Aquilo fica só entre a gente.
USANDO A CABEÇA
A primeira aula do dia era de História. Eu já tinha passado na matéria e não precisava ficar prestando atenção no chato do professor Robson. Então eu simplesmente fiquei debruçado sobre a minha carteira pensando sobre o que a Roberta me falou no dia anterior.
Ela me contou várias coisas, mas eu ainda fiquei meio incomodado. Parecia que ela não falou tudo que sabia. Como as Pepekas Loukas, ou Covil das Orquídeas, eram um grupinho secreto, normal ela não dizer tudo. A Roberta precisava manter tudo em segredo. Mas mesmo assim as informações que ela me deu eram muito interessantes.
Como ela não tinha contado para as outras meninas que a gente se encontrou, elas não sabiam que a Roberta me passou informações sobre o tal Covil das Orquídeas. Elas só sabiam que eu tinha descoberto sobre elas e que eu chantageei a Wanessa para ela transar comigo em troca do meu silêncio.
No áudio da reunião as meninas falavam que queriam tirar a líder do poder e que ela estava estragando tudo. Eu consegui distinguir a voz da Wanessa, da Janaína e da Gisele na gravação. A Roberta não sabia de nada sobre a tal reunião secreta. Isso significava que apenas elas três eram contra aquela líder e queriam tirar ela. Mas por quê?
Quando eu fiz a proposta para a Wanessa transar comigo para eu não contar o que eu sabia, ela topou por medo de descobrirem que ela fazia parte das Pepekas Loukas e também porque ela não queria que a líder descobrisse que ela tinha feito uma reunião secreta com as meninas para falar mal dela.
Enquanto pensava nisso tudo me lembrei de uma coisa que aconteceu na segunda-feira. Depois que eu fui na mesa das Pepekas e falei que sabia de tudo, eu voltei para a classe e a Wanessa, a Janaína, Carol, Sabrina, Gisele e Roberta foram me questionar sobre o que eu tinha dito. Foi aí que eu menti dizendo que tinha uma informante no meio delas e então todas olharam para a Roberta. Elas achavam que ela era uma traíra? Mas por quê? E por coincidência do destino ela se tornou minha informante mesmo.
Eu precisava descobrir mais coisas.
Já tinha comido a Wanessa, a mais rabuda das Pepekas Loukas, tinha me aproximado da Roberta e eu ainda queria comer as outras meninas. Eu precisava ser esperto com elas. A próxima que eu pretendia comer era a Caroline e eu precisava usar ela para conseguir mais informações.
Só que antes disso eu queria fazer mais uma coisa.
PROPOSTA EM DINHEIRO
No intervalo eu comi minha merenda, fui para a mesa das Pepekas Loukas, peguei uma cadeira de outra mesa e sentei junto delas um tanto nervoso.
- Calma. Eu vim em paz.
Todas as putinhas me olharam como se eu fosse um tipo de criminoso ou coisa pior. Admito que isso me intimidou um pouco.
Antes eu era apenas mais um aluno naquela escola. Elas nem ligavam para mim. Nem sabiam meu nome. Mas agora eu era uma ameaça.
Eu sentei no lado da mesa então todas estavam no meu campo de visão. A Roberta estava sentada à minha direita e a Janaína na esquerda.
Olhei em volta vendo se alguém estava olhando a gente e perguntei:
- Ei, qual de vocês é a líder do grupo?
As meninas se entreolharam e uma delas, que estava ao lado da Janaína, falou:
- Sou eu.
Era a Vânia que a Roberta tinha me falado. Uma garota do 3º ano de outra turma. Ela era gordinha, negra e baixinha, com um cabelo preto longo encaracolado e uma cara de poucos amigos. Era a mais feia do Covil das Orquídeas, mais até que a Roberta.
- Ah, você - falei.
Ela estava me olhando com um olhar sanguinário.
Saber quem era a líder das Pepekas fez eu me perguntar mais uma vez por que as meninas queriam tirar ela do grupo.
- Você é bem imbecil, garoto - ela disse. - Ainda tem a cara de pau de ficar ameaçando a gente.
- Vocês é que são imbecis - respondi. - Vocês é que tiveram essa ideia de seita secreta. Eu só descobri tudo por acaso.
A líder apertou os punhos sobre a mesa.
- Você não sabe com quem você tá falando - ela falou.
- Eu sei muito bem. Vocês são idiotas - rebati. - A única coisa que importa de verdade é que eu sei do segredo de vocês. Basta eu não gostar de alguma coisa que uma de vocês diga ou faça e no dia seguinte o mundo todo vai ficar sabendo de tudo. É você que não sabe com quem tá falando.
A gordinha ainda quis revidar, mas ela achou melhor ficar quieta.
- Pauzudo, calma - Janaína se intrometeu. - A gente não quer confusão com você.
A japonesinha fez um gesto com a mão querendo me tranquilizar.
Wanessa complementou:
- Inclusive eu fui na sua casa justamente pra impedir qualquer problema. E você prometeu que não ia falar nada.
- E eu ainda tenho uma proposta pra você - continuou Janaína. - Eu te dou dinheiro pra você ficar quieto. Quanto você quiser.
Dinheiro em troca do meu silêncio. A Wanessa já tinha me feito essa proposta e era bastante interessante. Eu podia aproveitar o dinheiro e comprar um celular novo, roupas novas. Era uma excelente ideia.
- Tudo bem, eu aceito - falei. - Eu quero... Cem mil.
- Cem mil? - a líder quase gritou. - Você tá doido? Isso é muito dinheiro.
Janaína pôs a mão sobre o ombro da feiosa tentando acalmar ela e me disse:
- Pauzudo, isso é muito. Eu não tenho como te dar isso tudo.
- Tudo bem - falei -, dez mil então.
A japonesa deu um suspiro.
- Eu posso tentar arranjar uns... Três mil. Mais que isso não dá.
Eu pensei por um segundo e me parecia uma boa oferta.
- Tá bom. Pode ser isso mesmo - dei uma levantada de sobrancelha para a líder só para deixar ela mais puta. - Mas eu quero mais uma coisa.
- O que é?
- Eu queria saber por que vocês criaram esse grupo. Qual é o objetivo de vocês?
Quem me respondeu foi Wanessa.
- Pauzudo, olha, a gente não faz nada de mais. A gente só se reúne pra conversar... Estudar juntas, só isso.
Mas não era só isso. Quando eu iniciei o primeiro ano no colégio, já existia essa história de Pepekas Loukas, e já falavam coisas sobre o envolvimento delas com prostituição na escola, adulteração de notas, e a Roberta me falou que o Covil das Orquídeas já existia a vinte anos e que a vice-diretora fazia parte do grupo.
- Isso é mentira. Já faz tempo que eu escuto histórias sobre vocês. E as histórias são bem sérias.
- Isso são só histórias - disse a líder. - A gente só faz isso que a Wanessa falou.
- Mas você é a chefe do grupo a quanto tempo?
Ela esperou um segundo para responder.
- Dois anos.
- Mas teve alguma outra antes de você?
- Não.
As respostas dela me pareceram ser mentira. O Covil tinha duas décadas de existência então eu acho que poderia ter tido outras líderes antes dela. Mas eu não podia perguntar mais sobre o assunto já que foi a Roberta que tinha me falado isso e elas poderiam descobrir que ela era minha informante.
Eu ainda ia perguntar mais alguma coisa, mas chegou umas garotas na mesa perguntando alguma coisa para a Sabrina e eu desisti e saí de lá para não criar nenhuma suspeita. Era melhor voltar para a sala e estudar para a recuperação de matemática na outra semana.
A JOGADORA DE VÔLEI
A Caroline faz parte de um time de vôlei feminino da cidade e já participou de uns campeonatos municipais.
Ela é morena, com cabelo alisado castanho escuro que ela sempre deixa preso, olhos castanhos, peito pequeno e bunda grande. Na verdade, como ela tem mais de um e oitenta de altura, tudo nela é grande. Se ela tivesse a altura de uma mulher normal, nem seria tão rabuda.
Mas, enfim, eu acho ela bonita. Não é a mais bonita nem a mais gostosa, mas tem o seu charme.
Minha intenção era comer ela no sábado. Naquele dia não dava pois eu não tinha como levar ela para casa já que meus pais estavam lá. Então eu precisava avisar que ela era a próxima que tinha que dar para mim em troca do meu silêncio.
O sinal tocou. Acabou a última aula e todos guardaram seus cadernos e livros e foram saindo da classe. Eu peguei minha mochila e fui atrás da Carol que foi uma das primeiras a sair.
Enquanto passava pelo corredor no meio da galera na direção da entrada do colégio, alguém falou comigo.
- Pauzudo, eu preciso falar com você - era a Janaína que estava acompanhada da Wanessa.
- Agora não dá. Depois a gente conversa - falei enquanto olhava por cima das cabeças dos outros alunos, mas já tinha perdido a Caroline de vista.
- Mas é importante - disse Wanessa.
- Amanhã a gente se fala.
Apressei o passo e desviei do pessoal para alcançar a jogadora de vôlei. Quando passei pelo portão, estiquei o pescoço para encontrar minha presa e consegui ver ela já próxima da esquina.
Carol estava andando rápido. Com aquelas pernas enormes, um passo dela equivalia a dois meus. O que eu achei estranho foi a Roberta não estar junto dela. As duas são super amiguinhas e sempre chegam na escola e vão embora juntas. Mas eu nem liguei para isso. A Roberta podia ter precisado ficar para resolver alguma outra coisa. Sei lá.
Mas eu fui andando apressado atrás da Caroline e, claro, não consegui parar de olhar para a bunda gostosa dela. Como já havia dito antes, a Carol tinha a segunda maior bunda da minha turma. Só perdia para a Wanessa.
Ela estava usando uma calça legging preta por onde dava para ver a marca da calcinha e a camiseta do colégio que, por ser branca, era possível perceber um sutiã preto.
Andei mais rápido e quando cheguei perto dela reclamei:
- Ei. Será que você pode ir mais devagar? Preciso falar contigo - eu já estava quase correndo junto dela.
- O que você quer? - ela me obedeceu, diminuiu a velocidade e olhou para mim como se quisesse me jogar no meio da rua para ser atropelado por um carro.
Enquanto andávamos pela calçada tinha um trio de meninas do primeiro ano vindo logo atrás da gente. Eu não podia falar muita coisa ali ou corria o risco de ser descoberto. Por isso tentei falar em código com a jogadora de vôlei.
- Lembra do que eu falei pra Wanessa? Que eu tinha aquele arquivo e que eu precisava que ela me fizesse uma coisa pra eu não falar nada sobre ele?
Ela me encarou com ódio nos olhos e só disse:
- Vai se foder - e saiu andando apressada.
- Espera - voltei a apressar meu andar. - Eu preciso que você faça como a Wanessa e me dê uma coisa em troca do meu silêncio. É só você ir na minha casa no Sábado de manhã e pronto.
- Eu tenho que treinar no Sábado, então não dá pra ir pra lugar nenhum.
Ela estava achando que ia fugir de mim.
- Pois você vai ter que dar um jeito. Ou então todo mundo vai saber de tudo.
Depois que falei isso Carol diminuiu a velocidade do andar mais uma vez e ainda falou:
- Eu tenho uma ideia melhor.
- O que é?
- Minha irmã não tá em casa agora... Você quer ir pra lá? E aí a gente resolve isso logo de uma vez.
TAPÃO NA CARA
Andamos por uns dez minutos.
Era quase meio dia. O céu ainda estava nublado, mas o Sol conseguia aparecer um pouco.
Foi bem estranho a Carol me convidar para a casa dela. Ela sabia que eu queria comer a buceta dela, mas me chamou mesmo assim. Alguma coisa não estava certa.
Mas eu aproveitei a oportunidade para ficar de olho na traseira dela. Ela ia andando na frente e eu atrás sem tirar o olho daquela bunda deliciosa. Com aquela legging era impossível resistir.
- Falta muito ainda? - perguntei.
- Não.
A gente estava numa rua deserta. Só havia eu e ela por ali. Comecei a ficar um pouco apreensivo.
- É aquela casa - ela apontou para uma casa amarela na nossa frente.
Quando chegamos na frente da casa a gostosa tirou uma chave do bolso para abrir a porta.
- Por que você tá sozinha? - eu perguntei.
- A minha irmã tá na casa da minha tia. Ela tá doente e ela vai ficar lá até ela melhorar.
Nós entramos, eu fechei a porta e já aproveitei para dar um tapa no bumbum dela.
- Agora sim - falei sorrindo.
Depois disso, só deu tempo de ver o braço comprido da Carol vindo na minha direção.
BOOOM!
Ela me deu um puta tapa na cara e eu caí no chão sem entender nada. Minha mochila quase saiu voando das minhas costas.
- CARALHO! - eu gritei enquanto tentava entender o que tinha acontecido.
Meu coração deu um pulo dentro do peito. Senti o meu rosto queimar por causa do tapa. Tentei me levantar e vi a perna da desgraçada vindo até mim.
Ela tentou chutar o meu rosto, mas sorte que eu tive o reflexo rápido e consegui proteger minha cara com as mãos. O ruim é que o pé dela acertou bem nos meus dedos.
- AAH! - gritei. - PORRA!
Carol me agarrou pelos braços, subiu em cima de mim e tentou me dar um soco na cara, mas eu consegui segurar o braço dela.
- VOCÊ TÁ FICANDO DOIDA?! - eu gritei. - Eu sei do segredo de vocês! - ela continuou segurando meus braços com força. - Se você fizer qualquer coisa comigo todo mundo vai descobrir tudo!
- Seu merda!
Consegui empurrar Carol para trás e ela acabou caindo de bunda no chão.
- Eu tenho o áudio da reunião no meu computador - consegui me levantar e me afastar dela. - Se eu não voltar pra casa o programa vai espalhar tudo na internet.
Foi aí que ela freou.
- Se eu não entrar no programa no horário ele vai compartilhar tudo na internet.
- Então eu vou quebrar o seu computador!
- Eu tenho uma cópia do áudio na nuvem. Mesmo que você quebre o computador eu vou ter acesso mesmo assim.
- Desgraçado!
Meu coração estava acelerado, minha cara doía, e, devido o chute, minha mão esquerda doía muito. Meu corpo todo estava quente depois daquela ação toda.
- É melhor você não fazer mais nada - falei para Carol. - A não ser que você ache melhor todo mundo descobrir sobre vocês.
Me afastei mais dela e fiquei atrás do sofá da sala. Se ela quisesse me bater mais teria que passar por cima dele para me alcançar.
- Você é um filho da puta mesmo!
Tirei minha mochila e deixei sobre o sofá.
- Você é que é. Olha o que você fez comigo - e mostrei a ela meu rosto que estava ardendo e provavelmente já estava vermelho. - Você deu um saque na minha cara.
- Pois então vai embora da minha casa! - disse Carol apontando para a porta.
- De jeito nenhum! Eu vim aqui, apanhei e não vou embora sem comer você. Ou você dá pra mim ou eu conto pra todo mundo sobre você e a sua turma. Eu espalho tudo na internet. No grupo de WhatsApp da turma, no Facebook, no Instagram, na internet inteira, até na puta que pariu!
Depois disso a jogadora de vôlei ficou calada. Ela sabia que podia se fuder muito por minha causa.
MAIS UMA FODA
Eu ainda sentia a minha cara quente por causa do tapa que a jogadora de vôlei tinha me dado. Fui no espelho do banheiro e vi o lado esquerdo do meu rosto todo vermelho. Sem falar dos dedos da minha mão esquerda que ainda estavam doendo por causa do chute.
- Olha o que você fez com a minha cara - reclamei com ela. - Isso daqui é um bom motivo pra eu contar pra todo mundo sobre vocês.
Ela não falou nada. Ficou emburrada de cara fechada.
- Mas, tudo bem. Eu vou deixar essa passar. É só você dar pra mim que fica tudo resolvido.
Eu fui até a cozinha e abri a geladeira procurando alguma coisa para comer. Já era meio dia e a fome bateu. Primeiro bebi um copo de água gelada para dar uma refrescada e peguei uma maçã. Ia ser o suficiente para enganar a fome por enquanto.
Já podia fazer aquilo que era meu objetivo desde o começo.
- Agora você pode ir pro quarto e tirar a roupa que eu vou te comer - falei.
Caroline fez cara feia, mas me obedeceu e foi para o quarto. Eu deixei as roupas, a cueca e os sapatos no sofá junto da mochila e fui atrás dela já pelado
O quarto era branco, com um guarda-roupas e duas camas de solteiro. Uma tinha um lençol rosa e a outra o lençol era azul-claro.
Fechei a porta e falei:
- Vai, tira a roupa e fica de quatro aí na cama.
Ela obedeceu, tirou a camisa e eu pude ver o sutiã preto dela. Meu pau já estava duro e eu comecei a bater uma punheta de leve para esquentar o bichão. Carol tirou a legging e eu vi a calcinha azul marinho dela.
Nesse ponto, minha pica parecia uma barra de ferro de tão dura. A cabeça estava vermelha de tanto tesão.
Depois que a Caroline ficou totalmente nua eu reparei melhor no corpo dela. Por ser uma atleta ela era bem durinha. A barriga era lisa, as coxas grossas torneadas, os seios eram pequenos e redondinhos com os mamilos marronzinhos. A pele morena dela parecia ser macia e suave. A buceta estava com uns pelinhos apenas.
- Nossa - eu estava impressionado. - Você é muito linda.
Ela não falou nada, apenas virou a cara, subiu na cama rosa e ficou de quatro com aquela bundona apontada para mim.
Eu até pensei em mandar ela fazer um boquete em mim antes, mas fiquei com medo. Ela já tinha me batido e podia aproveitar a chance para arrancar a cabeça do meu pau na dentada.
Juntei saliva na boca, cheguei mais perto dela, cuspi no meu pau e espalhei com o dedo.
Estava pronto. A minhoca ia entrar no buraco.
- Relaxa - eu falei.
Ela não respondeu.
Olhei a bunda dela que estava arreganhada para mim mostrando aquele cu marrom. Segurei a cintura dela com uma mão e com a outra mirei meu pau que já estava latejando.
Quando a cabeça entrou, a Carol soltou um gemido e eu cuspi no pau de novo. De um jeito ou de outro eu ia meter minha rola inteira na buceta daquela vagabunda e ela tinha que aguentar.
Quando o resto entrou ela deu uma outra gemida e eu segurei o quadril dela com as duas mãos.
Comecei a enfiar a rola devagar e ainda aproveitei para abrir a bunda para ver o cu dela.
"Ô negócio bom", pensei comigo mesmo.
Como ela não reclamou, comecei a meter mais rápido. Dei uma enfiada mais funda para ver até onde eu poderia ir e a Carol respondeu com um:
- Ai!
Tirei o pau para fora, cuspi mais uma vez na cabeça para ele ficar bem lubrificado e coloquei de volta. Ele já estava quente como brasa de tanto tesão. Meti bem fundo novamente e dessa vez a musa do vôlei não reclamou.
"Agora sim".
Era hora de meter com vontade.
O som produzido pelo impacto da bunda gostosa da jogadora de vôlei na minha barriga era uma delícia de se ouvir. E um cheiro bom começou a chegar ao meu nariz. Um cheiro de pau misturado com buceta e cu. O cheiro do sexo.
Enquanto estava ali me aproveitando da Carol não consegui evitar de lembrar da minha ex-namorada que eu ainda não conseguia esquecer. Aquela ruiva gostosa tinha ficado na minha memória e ia ser difícil de tirar. Me veio à cabeça as transas que a gente teve. O boquete dela. O anal que ela fazia.
Que saudade. Que saudade!
Mas eu precisava tirar ela da cabeça e me concentrar na Caroline.
Segurei na cintura dela com mais força e comecei a socar mais rápido. Estava tão bom que eu não queria mais parar. Queria ficar ali dentro por umas seis horas, mas comecei a sentir aquele calor na ponta da pica. A vontade de gozar estava se aproximando.
Reduzi a velocidade de metimento para evitar uma gozada muito rápida e agarrei a bunda da minha puta com as duas mãos. Olhei aquele cuzinho com vontade de deixar ele bem arrombado. Mas, infelizmente não dava para mexer com ele naquele momento.
Senti a vontade de ejacular mais próxima novamente e tive que mudar de estratégia.
- Carol, fica de joelho aqui na minha frente - mandei.
Eu realmente estava com medo da Carol morder o meu pau, mas o calor do momento me fez ignorar isso totalmente. Eu precisava de um boquete.
A gostosa começou a chupar meu pau e eu segurei a cabeça dela com as mãos.
A Carol não me parecia muito familiarizada com o bola gato, porque ela sugava o meu pau como se fosse um pirulito. Mas tudo bem. Dadas as circunstâncias aquilo era o melhor que eu podia ter naquele momento.
Tirei o elástico que prendia o cabelo dela, com alguma dificuldade, e joguei no chão mesmo. Gosto de segurar o cabelo da mulher durante o boquete.
Acabei forçando a cabeça dela um pouco demais, ela acabou dando uma engasgada e me empurrou para trás.
- Cuidado! - ela reclamou.
- Desculpa, eu me empolguei - falei. - Agora deita na cama de barriga pra cima e abre as pernas.
Ela fez o que mandei e eu passei meu dedo no grelo marrom dela. Estava quente e melado.
Era hora de chupar buceta.
Caí de boca na xereca e comecei a chupar o grelo salgado da grandona. O cheiro forte de buceta entrando nas minhas narinas era como um feromônio sexual. Cheiro de mulher.
Era esse cheiro bom que me fazia querer foder por umas duas horas sem parar.
Lambuzei e chupei tudo. Gosto sempre de chupar bem a buceta para deixar a mulher satisfeita ao máximo. O que não foi o caso da Caroline. Quando olhei para ela enquanto chupava para ver qual a reação que ela tinha, a vadia virou o rosto para o lado. Não queria ter contato visual comigo, ou seja, não estava gostando. O que era compreensível já que eu estava forçando ela a fazer sexo comigo.
Dei uma última sugada e me levantei. Mirei o pau novamente para a buceta lambuzada da Carol, segurei as coxas dela e voltei a meter.
Já estava ofegando. Minha pica deslizava dentro da vagina da jogadora de vôlei e um calor gostoso tomava conta do meu corpo.
Comecei a meter com ainda mais força e aquele calor na cabeça do pau voltou. Era hora da gozada.
- Vou gozar - eu falei.
Só tive tempo de tirar a rola para fora e um jato de porra esguichou sobre a barriga de Carol. Eu soltei um gemido de prazer.
Ainda aproveitei para bater com o meu pau na buceta toda melada dela para finalizar a transa.
VISITA INESPERADA
Depois de terminar o serviço, não perdi tempo. Vesti minha roupa, peguei minha mochila e saí da casa da Carol sem falar mais nada.
Voltei para minha casa satisfeito, apesar de tudo. Primeiro foi a Wanessa, que foi legal, mas podia ser melhor, depois foi a Roberta, que acabou não rolando e agora foi a Carol que foi até legal. Ela me bateu. Inclusive eu poderia ter me dado muito mal com a jogadora de vôlei. Mas até que foi gostosinho.
Quando cheguei em casa tive que dar explicações para minha mãe por ter chegado mais tarde. Foi só falar que eu demorei por causa da aula de educação física que ela acabou aceitando numa boa.
Depois da explicação, eu fui direto para o banheiro tomar um banho. Infelizmente eu ia ter que tirar o cheiro da Carol de mim. Uma pena.
Em seguida fui almoçar.
Algumas horas depois eu estava no sofá assistindo televisão, já que não tinha mais o que fazer. Meu pai tinha saído e minha mãe lia um livro na cozinha.
Foi aí que a campainha tocou.
Desliguei a TV e abri a porta para atender a pessoa que estava chamando e quando abri o portão vi que era a Roberta. Ela estava na calçada de costas para mim e eu perguntei:
- Roberta? O que foi?
Quando ela virou para mim e eu vi o rosto dela percebi que ela estava começando a chorar.
Continua...