Uma história real de sexo com minha madrasta

Um conto erótico de Erick
Categoria: Heterossexual
Contém 1101 palavras
Data: 22/07/2024 20:29:47

No contexto da internet, o tesão entre enteados e madrastas é algo quase folclórico. Observamos aqui diversos relatos, na maioria das vezes a madrasta figura como mais nova, gostosa e cheia de vontade de transar.

O que vou contar aqui é, de forma resumida, o que aconteceu de fato comigo.

Sou um jovem adulto que mora com meu pai e minha madrasta já faz seis anos. Meu pai passou a conviver com ela quando ela tinha volta de quarenta.

É esquisito, eu sempre tive meus desejos sexuais relacionados a mulher mais velhas, independente do corpo. A mulher do meu pai, é uma morena baixinha, cerca de 1,65m, já foi mãe, tem seios volumosos e uma bunda grande combinando com suas pernas. Longe de ser uma mulher que gera olhares na rua, mas com certeza gerava dentro de casa.

Minha adolescência inteira foi traduzida em inúmeras punhetas pensando nela, em atos de moleque como cheirar suas calcinhas e ir olhar suas roupas de baixo para imaginar como seria ela usando. Quando descobri na internet a fonte infinita de pornografia com o tema, me tornei quase viciado, gozando para praticamente todo vídeo de putaria com a temática madrasta que pudesse encontrar. Inclusive, muito mais tesão me dava ao achar vídeos em que a madrasta era como a mulher do meu pai é, como a maioria das madrastas devem ser. Mulheres que não possuem o corpo escultural, mas que enchem nossa mente de desejo por figurarem em um espectro de inacessível, a mais proibida de todas as eventuais coroas que possamos conhecer.

Sempre me questionei sobre o que eu faria se tivesse a oportunidade na vida real. A relação com meu pai sempre foi podre e distante, mas será que isso me daria coragem pra foder gostoso a mulher dele? A resposta, que descobri recentemente, é que sim.

Nos últimos dois anos pude ver a relação do meu pai com sua esposa desmoronando, as reclamações dela atrás de uma porta fechada sobre não ser mais procurada na cama me deixavam com tesão suficiente para ficar de pau duro, só de imaginar que a razão das minhas punhetas estava cada dia mais sedenta por sexo.

Minha relação com ela nunca foi intima de verdade. Havia respeito, algumas boas conversas, mas nada muito relevante, até mais ou menos um ano atrás. De lá pra cá, ela que se tornou, assim como eu, distante do meu pai, me procurava frequentemente para conversar sobre qualquer assunto trivial. As vezes na sala, na cozinha, até vinha no meu quarto. Meu pai trabalhava o dia inteiro e muitas vezes passava o final de semana inteiro fora em pescarias e afins com os amigos, restando na casa somente eu e ela.

Um dia nessas conversas, uma em que ela falou que a situação com meu pai estava complicada, não pude evitar perguntar o motivo, mesmo sabendo a resposta. Ela relutou, mas admitiu que não ser mais procurada na cama lhe fazia mal, lhe fazia presumir que meu pai tinha uma amante, lhe deixava com toda aquela vontade (pois ela evitou dizer tesão) retida.

Essa não é uma história inventada, ela não pulou no meu pau logo após a conversa, nem me pediu para mim a satisfazer, não é assim. No entanto, abriu a porta da possibilidade, me possibilitando buscar isso com o tempo, visto que a situação com meu pai claramente não iria melhorar.

Obviamente eu aproveite a oportunidade, sendo que nos meses seguintes, provavelmente uns três ou quatro, eu busquei agradá-la, criar intimidade e até vontade de mim. Não sou nenhum jovem lindo, mas tenho um físico legal pois faço academia regularmente, um rosto liso, não seria difícil uma mulher mais velha sentir atração se eu soubesse jogar o jogo.

Nossos toques foram se tornando mais íntimos, nossas conversas mais longas, inclusive começamos a ter nossas programações nos finais de semana em que meu pai saia sábado de manhã e voltava apenas domingo a noite. Isso fez com que o que eu queria se tornasse realidade.

Quando eu percebi que pra ela não havia mais grandes barreiras, que o relacionamento com meu pai se desgastou e que comigo ela se sentia bem, busquei apenas uma deixa boba, de adolescente, para atingir meu objetivo.

Em uma noite de sábado em que estávamos sozinhos, fomos assistir um filme como de costume, de braço enganchado, colados. Escolhi um filme de comédia, onde um homem jovem tem um relacionamento com uma mulher bem mais velha, pra poder fazer os comentários e abrir a brecha pro ato final. Falei que o rapaz era sortudo, ela respondia que eu era bobo e que jovem não tem tesão em velha (agora ela já falava a palavra). Eu disse que era meu sonho ter um caso com uma coroa, que gostava muito mais que as mulheres novas. Nisso ela me disse que se eu tivesse um caso com uma mulher mais velha ela ficaria com ciúmes, o que fez meu pau endurecer embaixo da bermuda. Respondi pra ela que poderíamos evitar isso se ela fosse a mulher mais velha.

Ela perguntou baixinho enquanto olhava o volume na minha bermuda “e o seu pai?”, eu respondi “eu não conto, você conta?”. Neste momento ela meteu a mão no meu pau por cima da bermuda com muita vontade e apertou, respondeu apenas que não com a cabeça e começou a me beijar. Foi ali mesmo, no sofá da sala, em uma noite de sábado que eu comi a minha madrasta com muita vontade.

Ela tirou minha bermuda e chupou meu pau até não conseguir mais, muito babado, com muita vontade. Após isso tirei toda minha roupa e falei que ia buscar uma camisinha no quarto, ela falou que não precisava, entendi o motivo enquanto ela me jogava sua calcinha preta de renda. Chupei um pouco a buceta peludinha dela e depois comecei a socar minha pica nela, em pé pra fora do sofá enquanto ela deixava aquelas pernas bem abertas com suas tetas pulando conforme eu metia. As vezes eu me inclinava pra mamar nelas com vontade, ou beijar sua boca. Antes de gozar ainda consegui virar ela de quatro apoiada na lateral do sofá e meter um pouco vendo aquela bunda gostosa e enorme. Quando a porra tava vindo só tirei pra fora e gozei naquela raba inteira.

Naquela noite ela dormiu no meu quarto, e hoje, mais ou menos uns sete meses depois, essa é nossa rotina. Meu pai não liga pra nada dentro de casa, eu não tenho pressa pra arrumar uma namorada e minha madrasta aproveita isso recebendo atenção e muito sexo, sexo pra caralho.

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Comentários

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História top, conta mais sobre a vida de vcs depois desse dia, como estão as coisas?

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Isso mesmo, é assim que acontece.. Não acontece de repente, leva tempo madurando, até que um dia rola.. Comigo e meu filho foi assim, e todos casos (reais) que conheço são assim também.. Bj.

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