Dando continuidade as nossas principais aventuras, contarei a vocês um período em que Isadora se envolveu com três amantes fixos.
Abandonada a idéia de retornar a termas, resolvemos dar um tempo só para o nosso amor. Tomás ainda me ligou para saber de Isadora mas como ela não deixou número de telefone, nem endereço e eu disse que ela havia sumido e perdi o contato com ela, acabou desistindo, algum tempo depois, mudei de número e não fazendo questão de manter sua amizade, não dei a ele, como não sabia onde eu morava, ficou no esquecimento.
Passamos três anos de calmaria, não é que a rotina de uma vida a dois seja ruim mas os que já vivenciaram o mundo liberal sabem que, é como um vício e quando o sexo começou a ficar morno, voltamos a fantasiar. E foi ela quem sugeriu,
- Amor, você nunca mais, sentiu vontade de ser meu corninho?
Falou isso, enquanto estavamos namorando pelados em nossa cama, respondi,
- Continuo sendo seu corninho e você minha putinha mas só na fantasia, porquê?
- Estou falando de fazer como já fizemos antes, o que você acha?
Ela sabia que essa idéia me excitava, apertou meu pau, que já estava duro e continuou,
- Tá vendo como ele gosta, está mais durinho que de costume
- Você sabe o tesão que isso me dá, no que está pensando?
Começou uma punheta gostosa enquanto eu já brincava com os dedos de uma mão em sua buceta e acariciava o cuzinho com o dedo médio da outra,
- Você quer tentar um casal?
- Número um, meu tesão é te dar prazer e ver você sentindo prazer, comigo e com outros homens. Número dois, você aguentaria me ver comendo outra mulher e controlar seu ciúme?
- É, acho que não
A buceta estava toda melada, aproveitei pra melar o dedo que alisava o cuzinho e enfiar até a metade, no buraquinho guloso,
- Você sabe que gosto é de saber, que outra piroca entrou nessa buceta safada e nesse cuzinho gostoso
- Ai meu corninho, tira esse dedinho daí e mete essa pica grossa, que meu cuzinho quer piru e leitinho quente
Virou a bunda pra mim, de ladinho e abriu uma das bandas, enfiei a cara naquele rabão e lambi o anelzinho que piscava na minha língua, enquanto enfiava dois dedos na buceta quente. Fui subindo por suas costas, cheirando, beijando e lambendo, até chegar ao pescoço, enfiei a cara entre seus cabelos cacheados e a cabeça da pica no seu cuzinho quentinho, ela gemia e pedia manhosinha,
- Corninho, me dá essa pica grossa, todinha no meu cuzinho de putinha
Aquele jeito de falar, me deixava doido de tesão. Segurava um de seus peitões macios e ao mesmo tempo puxava ela para mim, queria seu corpo colado ao meu, se pudesse, não sairia de dentro dela nunca mais.
O vai e vem, a princípio lento e suave, dando lugar a um estocar mais rápido, até chegar num socar a pica, quase violento, arrombando aquele anelzinho delicado mas que adorava rola grossa, violando sua pequenez,
- Vai meu corninho manso, arromba meu cuzinho, prepara esse buraquinho pequenininho, pra engolir um caralhão, grande e grosso, é assim que eu quero agora, só puto com pirocão gigante
- Ai putinha, eu não aguento mais, tô enchendo seu cuzinho de leite quente
- Tô gozando também corninho manso, me dá leitinho no cuzinho, soca com gosto, tô gozando porra
Pensar em putarias gostosas, fazia com que, gozassemos, descontroladamente, fazia um certo tempo que ela não tinha um orgasmo tão intenso, ela ria, xingava, dizia que me amava e eu não conseguia parar de gozar, não conseguia nem falar, só emitia gemidos e resfolegava, metendo três dedos naquela buceta suculenta. Gozamos muito e ficamos ali, na mesma posição, a pica foi ficando flácida, até escapar daquele rabo delicioso e depois de tudo isso é que respondi a ela,
- Concordo em reativar nossa conta no site de swing e ménage e retomarmos nossa vida de safadezas mas dessa vez com uma condição, muito cuidado com o excesso de bebida
- Pode deixar amor, dessa vez não teremos mais esse tipo de problema
- Te amo muito, minha putinha safada
- Eu também te amo, meu corninho manso e safado, vamos tomar banho?
Fomos para o banheiro e na volta, depois da roupa de cama trocada, já começamos a refazer nosso cadastro no site e mandar mensagem para os que agradavam a ela.
Todos os dias, fazíamos sexo, fantasiando como se ela estivesse chegando em casa, depois de dar para um amante pirocudo, às vezes, antes que eu chegasse do trabalho, se trancava no quarto e enfiava um plug no cuzinho e socava o consolo na buceta, pra fingir que tinha dado de verdade pra outro, que delícia meter nela toda larguinha. Os dias foram passando e finalmente, numa quinta feira, quando fomos nos deitar, ela me mostrou no computador, as mensagens de um rapaz de 30 anos, magro, alto, branco, 20 centímetros de piroca larga, já estavam trocando mensagens pelo celular. Finalmente essa tecnologia, já estava disponível e a um preço acessível, no nosso país, tornando muito mais fácil, a comunicação. O nome era Cleber, sócio de uma empresa de informática, tinha uma certa flexibilidade de horário, como Isadora, nessa época, só trabalhava até às 14hs, ficava fácil marcar um encontro, durante a semana, a tarde. Ela praticamente já tinha tudo organizado, falou comigo, apenas para me deixar ciente da situação. Estava marcado para o dia seguinte, sexta feira, quando nossa filha iria para a casa da minha mãe, passar o final de semana. Eu já estava excitado e nervoso, na véspera, ela desligou o computador e demos uma foda gostosa e cheia de safadezas e fantasias, antes de dormir.
Dia seguinte, ela foi trabalhar, vestida para o crime, cabelo bem arrumado, batom num tom vermelho cereja, que até hoje acho lindo, quando encontro nos lábios de uma mulher, vestido vermelho, sandália de salto alto, não vi a lingerie, acordei e já estava arrumada, eu sempre saí pra trabalhar num horário mais tarde, que o dela. Me beijou e saiu dizendo,
- Até mais tarde meu corninho, me espera de pau duro, que vou querer seu leitinho
- Até mais tarde safada
No próximo conto, o encontro com o primeiro amante fixo, até lá.