01- O Caminhoneiro machão

Um conto erótico de Passivo Aventureiro
Categoria: Gay
Contém 1543 palavras
Data: 22/07/2024 22:22:15

Aventura 01

Olá me chamo Julian e contarei diversas aventuras que já aconteceram comigo, não sei se serão em ordem cronológica.

Eu sou branco, loiro, olho claro, 1.65, 60 kg, magro e com um bumbum bonito e cuzinho Rosa.

Era inverno, morava numa cidade interiorana de São Paulo e por lá pouca coisa acontecia no que se diz respeito a festa, principalmente voltadas para pessoas lgbtqiap+, enfim, tinha acabado de sair de mais uma extenuante aula e dirigia para casa, estava no meio do caminho quando pensei que seria bom comprar algo para comer quando chegasse. O caminho pela rodovia era tranquilo e nele tinha um posto com loja de conveniência e restaurante, decidi comprar algo lá mesmo, comprei um salgadinho e chocolate, decidi tomar um chocolate quente lá mesmo, parecia convidativo pelo cartaz.

Enquanto saboreava meu leitinho quente com chocolate observava que havia um movimento moderado, na sua maioria de trabalhadores e caminhoneiros, só tinha eu de novinho por lá e parecia chamar atenção de alguns caras com cara de bravo que passam e me viam beber meu leite. Quando terminei logo pensei em ir ao banheiro lavar as mãos e mijar, o espaço era um pouco sujo e bem grande, ouvia no fundo nas seis cabines que algumas estavam funcionando, homens tomando banho (logo imaginei ser normal porque muitos motoristas pernoitavam no pátio do posto). Estava mijando quando uma das portas se abriu e saiu um jovem pelado, para ele era normal, mas confesso que fiquei tímido e com meu pauzinho duro na mesma hora, enrolei um pouco mais fingindo estar mijando ainda, mas o cara não me deu moral, se secou, vestiu suas roupas e vazou rapidamente, fiquei triste pelo “fora imaginário” que levei…não contava com a segunda porta se abrindo.

De lá saiu um armário, vulgo um macho enorme que deveria ter uns 1.85 m, negro, corpulento, músculos advindo de muito trabalho braçal e academia eu imaginei, mas o que me fodeu de verde foi ver aquela tora grossa mole balançando de um lado para o outro enquanto ele ia em direção a um espaço seco e limpo onde começou a se secar enquanto me mirava de forma estranha. Nesse momento eu estava olhando pelo espelho, paralisado, fingindo lavar as mãos e arrumar meu cabelo, limpei até meus óculos! Foram os segundos que valeram minha noite, mas tive que sair para não dar na cara (morro de medo de apanhar, infelizmente) enquanto eu caminhava com as pernas trêmulas em direção aonde estacionei meu carro ouvi um assobio, na hora girei meu corpo e vi aquele mesmo cara, agora vestido de um conjunto de moletom, com aquele pau marcando mesmo mole.

-chega aí garanto. Disse ele, fazendo sinal com os dedos para eu ir até ele.

Não sei o que tinha na cabeça, apenas fui.

-o..oi

-Oi….gostou do que viu lá atrás foi? Ele tinha um sotaque que que entregava que não era de sp, isso me deixou ainda mais atiçado.

-não vi nada cara…desculpa se te ofendi, não estou acostumado a ver algo assim…tão grande. Disse isso, não sei nem como articulei as palavras com tamanho nervosismo.

-só vê pequeno é? Rindo e pegando na mala, me fazendo olhar como um bobo.

-hahaha não era…

-deixa de conversa rapaz…já saquei que você curte levar ferro, ainda mais se for ferro grosso! Disse apertando a rola.

Como fiquei em silêncio, ele impaciente se virou e saiu andando, mas antes que pudesse lamentar a chance perdida:

-você vem? Me segue em silêncio.

Foram os metros mais difíceis de superar com as pernas moles, o que estava pensando? Agora vou ter que aguentar aquela tora enorme! Poderia simplesmente correr mas a passiva puta dentro de mim não me deixou, me fez andar rápido e de pau duro, sedento.

Chegamos perto de uma carreta enorme, roxa, ao lado havia alguns outros veículos, não tinha ninguém por perto, só eu, ele e a tora que me esperava.

-vou te colocar no caminhão rapaz, ninguém sabe subir geralmente!

Dito e feito, fui tentar subir e quase não consegui, só tive êxito com aqueles braços fortes me empurrando pela minha bunda. Entrei e fiquei sentado no banco do passeio, ele rapidamente pulou para dentro e fechou a porta e as cortinas, ligou uma luz que era fraca, dava ora ver que eram dois bancos e atrás uma espécie de cama.

-você tem uma bunda gostosinha, do jeito que eu curto para socar meu garotão…vamos lá pode pegar.

Ele pegou minha mão e colocou sobre sua calça, o volume meio mole era pesado, comecei a apalpar tentando sentir tudo, ele logo abaixou a calça e já estava sem cueca, de perto era ainda mais grossa e muito bonita, peguei com minhas mãos pequenas e parecia não ter fim, as bolas eram grandes e os pelos aparados.

-e aí muleque…quer provar ela? Pode mamar mas sem morder…

Ele pegou pela minha nuca e me puxou em direção ao cacete, abri a boca e comecei a chupar aquela rola, que sabor indescritível, soltava pré gozo enquanto eu ia e voltava, ela começou a endurecer…atingindo 20 cm, não sei dizer o diâmetro mas era muito grosso, meus dedos quase não fechavam entorno dela.

-isso safado…engole até onde der…aaarggh

Ele começou a forçar minha cabeça pra enfiar tudo na minha boca, aguentei o máximo e ainda sobravam alguns centímetros. Que delícia era aquela tora quente atingindo minha garganta, me deixando sem ar, só que eu sabia que não ficaria nessa para sempre…quando a rola estava em ponto de bala, bem molhada, ele bateu com ela na minha cara nos dois lados.

-toma puta…isso que queria né? Mamou direitinho…agora é minha vez de brincar com você, vira aí que quero esse cuzinho para mim.

Dei uma última lambida na cabeçona e me virei, tirei a calça e o sapato, ficando de cueca (queria que ele tirasse). Com suas mãos enormes e fortes ele puxou minha cueca, começou a dar uns tapas nas minhas nadegas deixando vermelhas, eu gemia bem baixo, ele então enfiou a cara e lambeu profundamente meu cuzinho que não era virgem, mas não tinha muita experiência ainda.

-que delícia viadinho…caralho…meus amigos iam adorar esse cuzinho rosa apertadinho…ah caralho vou gozar desse jeito!

-ah que delícia….aahrr

Gemia com aquela língua gelada me lambuzando, minhas pernas pararam de tremer, ele então me deixou de frango e me olhando começou a pincelar aquele caralho duro, que estava quase gozando, pingando pré gozo na portinha do meu cuzinho apertado.

-não grita em caralho…vou devagar no começo.

-ta bom…mete por favor estou com muito tesao!

Por que falei isso?! Ele enfiou apenas aquela cabeçona grossa que deslizou no meu cu molhado, dei um grito e ele tapou minha boca.

-porra se quer me foder garoto?! Fica quieto! Foi só a cabeça e já tá chorando? Viado tem que aguentar tudo e quietinho! Só vai gemer se eu deixar!

Fiquei quieto, aquele jeito dele falar me chingando me deixou excitado ainda mais, meu cuzinho doía e não relaxava tão facilmente, ele deixou o pau parado por um tempo e voltou a enfiar centímetro por centímetro em mim, eu me contorcia de tesao e dor, gemendo baixinho, o cara era muito machão, seu corpo quente e delicioso suava enquanto sua pica finalmente chegava no final.

-ta lá …que cuzinho gostoso em moleque…caralho

-sua tora é enorme…tá doendo, mas por favor nunca mais tira de mim!

Ele ficou louco vendo que eu tava gostando e então começou a meter devagar, indo e voltando, entrando e saindo do meu cuzinho, hora brincava na portinha e logo enfiava tudo pelo túnel que estava aberto, eu gemia, já tinha até gozado sem perceber, ele me virou de quatro e disse que era sua posição favorita, entendi logo o porque, ele começou a bombar meu cu sem dó, naquela momento eu já estava mais do que entregue e pouco me importava com a dor, estava gostando de sentir seu corpo encaixado no meu, sua pica tocando no fundo do meu cuzinho.

-aaah caralho que porra de cuzinho gostoso, mulher nenhuma tem um assim!

-ta muito bom, mete mais…acaba comigo!

Por alguns minutos era ele metendo, aquele som delicioso de sexo, eu gemendo baixo, ele então começou a tremer, senti sua rola pulsar, ele sacou ela toda o que fez um barulho no meu cuzinho, senti um enorme vazio e até peidei.

-toma tudo!

Ele mirou aquele mastro na minha cara e despejou uns 8 jatos fartos, deu tempo de abrir a boca e sentir o gosto, mas boa parte ficou nas minhas bochechas e nariz, ele arfava como um leão, bateu com a rola na minha cara e ainda empurrou toda a goza na minha boca me fazendo beber tudinho.

-abre a boca que quero ver.

-aaaaah

Ele deu uma risada boa e ainda me fez mamar o seu cacete até brilhar, eu estava mega satisfeito.

-passa seu contato, prazer Castro.

-prazer Julian.

Sai disparado em direção ao meu carro, meu doía muito, mas valeu a pena a experiência.

E aí galera, esse foi o conto da vez, espero que gostem.

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Comentários

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69cabrito69@sapo.pt

Estou a comentar aqui, pois não tenho mensagens pessoais.

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Belo conto, excitante, parabens. Sempre quis conhecer uma boleia kkkk

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Caramba. Adorei. Parabéns pelo conto. Fiquei com um tesão danado. Me passa o contato desse caminhoneiro. xerxes2060@outlook.com.br

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