Minha mãe é separada do meu pai há muitos anos. Pouco namorou depois dele, mas tem uma vida social bastante ativa. O que vou contar se passa no final dos anos 2000, época em que minha mãe buscava se recolocar no mercado de trabalho, e cursava enfermagem.
Nessa época, eu estava no cursinho, acabara de fazer dezoito anos, e era semi virgem. Tinha comido umas putas baratas, ganhando um boquetinho ou outro, mas não tinha muito conhecimento nem sobre sexo, nem sobre mim mesmo. Atualmente me reconheço como bissexual, apesar de preferir mulheres, gosto de me divertir com homens eventualmente, mas naquele momento me considerava totalmente hétero.
Além das muitas amigas de seus quarenta anos, tinha o Júnior, também do curso, que frequentava minha casa na época. Ele tinha se assumido a pouco tempo, e namorava o Márcio. Júnior sempre frequentou minha casa, sempre muito gente boa, um querido. Ele era um tipo intelectual, magro, barba grossa, mas sempre raspada. Eu achava que ele dava umas olhadas no meu corpo quando eu estava sem camisa, mas com muitas descrição. Isso me excitava um pouco, mas magina... Nunca faria isso.
Alguns meses mais tarde, o Márcio também começou aparecer lá em casa. Meio tímido, no começo, mas também muito cortez e educado. Cabelo um pouco mais comprido e preto, pele branca, voz grossa, bem no estilo professor. Ambos eram discretos, apesar de não esconderem nada de ninguém.
O lance é que o Márcio dava um abraços longos, uns beijos molhados na buchecha. Não era um exclusividade minha, ele fazia com todo mundo. Uma vez, já com mais intimidade, num almoço para amigos lá em casa, estava conversando com o Márcio, depois de várias cervejas, falando das minas que eu tava pegando na época, e ele dando corda, falava "essa Marina, é um gata mesmo, gostei!", ou perguntava "foi com ela que você traiu a sua ex?". Logo o Júnior veio chamar para irem embora, e saindo do longo abraço que ele me dava encostando o queixo no meu pescoço (fazendo meu corpo arrepiar), minha mão tocou sua calças, na parte da frente. Senti o calor da rola dura dele. Eles foram embora. Fui ao banheiro, com meu pau babando na cueca, meu coração acelerado... Pensei "caralho, encostei em outro pau duro, e fiquei muito excitado.".
Fiquei cabreiro com essa história, e não era apenas homofobia de adolescente inseguro. Eu não gostava muito do Márcio, não achava que ele me dava tesão... Mas o fato dele "dar condições" e não ter relações familiares envolvidas, me davam uma excitação enrome.
Eram cerca de oito horas de uma sexta feira, em que eu saia de um barzinho, em direção ao metrô, no bairro do Ipiranga de São Paulo, para voltar pra casa depois de uma cerveja com uns amigos. Já estava quase alcançando o metrô, quando ouço uma buzina insistente. Era o Márcio, em seu Monza cor de vinho. Disse ele que tinha deixado o Júnior no metrô para que fosse encontrar os pais, e agora iria sozinho no cinema, que eu poderia acompanhá-lo ou simplesmente me deixaria mais perto da minha casa. Topei a carona, mas o cinema eu deixava pra outra hora por que já tinha tomado algumas cervejas, o que ele respondeu "sem problemas, meu querido".
"Topa mais uma cerveja?", me perguntou o Márcio.
"Ué, mas você nem bebe, rs... Aliás, e seu filme?"
"Gostei de te encontrar, eu não bebo mesmo, mas gosto da sua companhia e te pago uma ocerveja, se você topar."
"Oh, Maarcio, valeu! Fico feliz de ouvir isso. Tá topado, então, vamos esticar um pouco, tá cedo!".
A verdade é que eu sou um hétero bem hétero mesmo. Não que eu seja deliberamente machista ou qualquer coisa do tipo, mas fui sempre eu que cheguei nas minas que eu queria, sempre eu que buscava o sexo. Dessa vez, pela primeira vez na vida, eu era a presa. Eu senti que o Márcio me queria, e que tava rolando a oportunidade perfeita. Meu coração acelerou, comecei a suar, mas me deixei levar. Meu pau, quando muito excitado, fica babando na cueca, e a essa altura ele tinha endurecido.
"Achei que um cara como você, tão bonito, estaria com alguma namoradinha... O que houve? Período de seca?" me zuou o Márcio, com aquele ar de quem procura problema.
"Sai com uma ontem e vou sair amanhã. Hoje era pra dormir cedo...".
"Na sua idade eu saia com todo mundo que podia... Você deve ser assim também, né? Aproveita todas as oportunidades?"
"Até hoje, eu sempre aproveitei. Se tem uma coisa que eu gosto de aproveitar os 'moles' que a vida me dá...". Meu Deus! Eu tava flertando com o cara...
"Pois bem... Que cê acha de tomar essa cerveja no motel?.". Ele disse isso com a maior naturalidade. Me encarava com sorrisos no rosto, sua mão direta tocava minha perna, na altura do meu pau. Eu estava tão em choque quanto excitado.
Não soube o que responder, gaguejei, o que fez o Márcio rir de um jeito empático. "É que eu nunca sai com homem antes, não sei bem o que fazer... Sem contar que você e o Júnior... Mas tesão, como você pode ver eu tenho bastante", abri o jogo. O dedo médio dele já tocava a cabeça do meu pau.
"Então vamos. Você sempre me deixou louco de tesão... Quando senti que você também poderia querer, eu fiquei esperando essa oportunidade que o acaso nós trouxe." disse ele me acalmando. "E sobre a sua inexperiência... Isso só me excita mais... Vamos até onde você tiver vontade. O que eu souber, te ensino". E foi assim nesse tom mais de amigo do que de amante, que entramos no motel, numa avenida famosa de sp.
Eu tremia levemente, quando entrei no quarto. Entrei na frente, e logo ele me abraçou por trás. Com uma mão, ele tocava minha barriga, e com a outra apertava minha rola dura por cima da calça. Senti ele pressionar o pau dele contra minha bunda, enquanto beijava meu pescoço. O fato de eu ser o objeto de desejo dele, era o que me deixava maluco de tesão. Eu topei fazer ele feliz essa noite.
Sentei na cama, e ele de frente pra mim, sempre me olhando no olho e com aquele sorrisinho. Encarei o pau dele, e toquei na calça dele. Comecei abrir o cinto, achando que faria meu primeiro boquete antes de beijar um homem, mas ele não deixou. Com a cueca na minha cara, beijei a rola por cima, ele recuou, tirou minha camiseta e deitou por cima de mim, buscando meu beijo. Beijei aquele homem barbudo, que me desejava muito, e eu estava afim de dar esse prazer a ele. Ele me beijava muito, e encaixava em mim num frandk assado por cima das roupas. Eu gemia como uma puta.
Ele conduzia a situação. Eu, de fato, não sabia como me portar, não sabia de muita coisa que existe nesse mundo. Já sem roupa, ele tocava uma punheta pra mim, enquanto eu estava deitado na cama. Sua rola, na altura do meu rosto, tinha uma cabeça roxa, que parecia um cogumelo. Era um pau comprido, e seu corpo magro era cheio de pelos. Comecei uma mamada sem jeito, sugando aquele pau, e sentindo esse gosto pela primeira vez na vida. O Márcio gemeu alto quando sentiu minha boca, olhava pra cima, agarrava meus cabelos. Me ajeitei na cama, sentadinho e querendo dar prazer com a boca na rola dele. Fui conseguindo, senti que ele começava a colocar cada vez mais.
De repente, ele parou. "Quase gozei na sua boca... Calma. Ainda tá cedo!". Quando ele terminou isso, ele já estava ajoelhado na minha frente, tirando minha cueca. Simplesmente, ele começou o melhor boquete que eu já havia recebido. Desde a primeira abocanhada, ele bateu o pino, e engolia com maestria, aproveitando todo o líquido que saia... Fui me deitando na cama, e cada vez mais abrindo as pernas. Isso, pra um cara experiente como Márcio era, funcionava como um convite. Me mamando, ele começou a tocar meu cu. Seu dedo fazia uma leve carinho no meu rabo já lambuzado de baba, e cada vez mais ia entrando. Eu sentia cada centimetro do dedo dele, e ardia muito. Meu pau dava sinais de gozo, ele parou começou a punhetar de boca aberta, que logo recebeu uma gozada farta, devidamente engolida por ele.
"Aí... Que tesão... Caralho, gozei muito!".
"Muito mesmo, quase engasguei...". O Maarcio já estava de pé, minhas pernas levantas... "Posso testar uma coisa?", disse ele com a cena da rola tocando minha bunda.
Caralho, ele queria comer meu cu virgem. E eu queria muito dar.
"Me comer? Você tirar meu cabaço, é? Me come... Eu quero dar..."
Ele lambuzava lubrificante em mim, sua rola babava na minha perna, e eu gemia a cada dedada. Senti a cabecinha dele forçando... Mas nada. Era muito apertadinho. Eu me entregava, olhava no olho dele, que aparecia possuído pelo tesão também. Aos poucos, a cabecinha foi entrando, e eu gemendo alto, de dor e tesão. Logo, eu sentia as primeiras bombadas, e mesmo com muita dor, eu gemia... Percebi que ele tinha colocado tudo dentro de mim, quando senti sua perna encostar na minha bunda. Ele suava em mim, e fazia uma cara que me deixava mais excitado ainda...
A gozada logo veio, enchendo a camisinha no cu, esquentando meu corpo por dentro pela primeira vez na vida. Eu me sentia uma verdadeira prostituta, e isso me excitava.
Achei que acabaria por aí, mas meu pau ainda duro, fez o Márcio revelar uma coisa. "Na verdade, eu sou passivo. Quero mesmo é dar pra você... Só te comi porque achei que você tava querendo...".
Me senti honrado com essa informação. Fiz de um passivo, um ativo, só por que eu o exitava. Foi de ladinho mesmo que eu comi ele. Beijei ele enquanto buscava o rabo dele. Minha rola entrou fácil, e apesar de ter acabado de gozar, gozei rápido novamente.